Estudo dirigido- Oliveira. Tania Amaral. Tecendo linguagens língua portuguesa; 9º ano PDF

Title Estudo dirigido- Oliveira. Tania Amaral. Tecendo linguagens língua portuguesa; 9º ano
Author Efraim Igor Rocha
Course Língua Portuguesa
Institution Universidade do Estado de Minas Gerais
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Estudo dirigido da obra Tecendo linguagens língua portuguesa; 9º ano de Tania Amaral...


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Estudo dirigido: OLIVEIRA. Tania Amaral. Tecendo linguagens: língua portuguesa; 9º ano/ Tania Amaral Oliveira, Lucy Aparecida Melo Araújo; 5ª ed – Barueri (SP). IBEP, 2018. Etapa 1 – Descrição dos tipos de materiais didáticos avaliados A cada uma das questões propostas a seguir, considere se o material didático analisado atende aos seguintes objetivos, justificando cada uma das respostas, sejam afirmativas, sejam negativas. a) Facilita o processo de apropriação e de desenvolvimento, pelo aluno, da linguagem escrita e oral? Como? (p.11-12). No eixo que diz respeito a oralidade, as autoras Tania Amaral Oliveira e Lucy Aparecida Melo Araújo, destacam o que seria essa capacidade de acordo com a BNCC para construir sua estratégia para o desenvolvimento dos alunos. Tais quais: 1. “apropriar-se dos elementos que embasam a leitura e a produção de textos, levando em conta as características dos diferentes gêneros orais e escritos;” (p.12). 2. “evitar a concepção errônea, existente antigamente, de que a oralidade está apenas associada ao discurso informal, e a escrita ao discurso formal;” (p.13). 3. “identificar, analisar e produzir textos orais que têm elaboração próxima a da modalidade escrita e textos escritos que apresentam marcas de oralidade;” (p.13). Dentre outras estratégias. Para as autoras, o desenvolvimento da oralidade dentro da escola “envolve o conhecimento e a reflexão sobre gêneros do discurso baseados na transmissão oral”, citando posteriormente vários formatos dessa capacidade na vida cotidiana dos alunos, como :o debate, a palestra, assim como a tradição cultural falada – lendas, trovas, piadas, etc. A competência comunicativa desenvolve-se coma a prática e a reflexão sobre os diversos gêneros orais, de forma que o aluno se sinta cada vez mais capacitado a utiliza-los adequadamente. É possível afirmar que a expressão escrita se beneficia desse trabalho com gêneros orais e também o influencia, uma vez que ambas as práticas – a oral e a escrita – implicam reflexão, organização das ideias com coerência e planejamento do texto segundo certas convenções (OLIVEIRA, 2018, p.12).

Para finalizar, é interessante levantar mais um excerto do raciocínio das autoras a respeito da importância do desenvolvimento da citada capacidade, já que, segundo elas, no processo de raciocínio em uma fala, o aluno é desafiado a “organizar rapidamente as ideias e buscar, em seu repertório, os argumentos, o vocabulário e a expressão corporal e facial que compõem aquilo que constituirá sua opinião” (p.12).

b) Proporciona o domínio da norma culta, em sua modalidade escrita, mas também nas situações orais públicas, sem que se desconsiderem as demais variedades linguísticas que funcionam em outras situações? (p.22). Nesse tópico, as autoras buscam elaborar suas estratégias de ensino tendo como base o eixo Linguística e Semiótica da BNCC. Para elas o foco principal de aprendizado nesse eixo especifico, seria a ortografia bem como “no sistema complexo que estabelece as normas para se grafar as palavras” (p.22). Segundo elas, o professor precisa ajudar os alunos na produção de “enunciados coerentes” para que esse aluno alcance “os significados desejáveis” tanto de seu texto quanto de sua fala – o domínio da norma culta não é importante só no aspecto da escrita. Esse tipo de exercitação incitará ao aluno confrontar o que já aprendeu em seu âmbito familiar – aquele conhecimento que ele já trouxe de casa e aprendeu de forma espontânea. Nesse aspecto, a escola auxiliaria o aluno de uma forma que apenas entre seu círculo familiar fechado, ele não teria acesso e, e na maioria dos casos, teria como canônico uma linguagem que não caberia em diferentes situações do âmbito formal, por exemplo. (...) Em outras palavras, a analise linguística permite aos alunos mobilizar conhecimentos para analisar não somente os aspectos visíveis dos textos que produzem, aqueles mais facilmente observáveis – a ortografia, o uso da norma padrão, a paragrafação, a concordância – mas também aspectos mais complexos, ligados ao gênero produzido – escolhas e tipo de registro adequados à situação especifica de comunicação (OLIVEIRA, 2018, p.23).

As professoras ainda afirmam que, para uma educação mais efetiva a respeito desses aspectos, seria um ensino sistematizado com a utilização de diferentes recursos, como por exemplo, os gêneros textuais preferidos do aluno – para elas, um ensino gramatical apoiado unicamente como “norma pela norma” não seria proveitoso e muito menos eficiente para o aluno.

c) Proporciona a prática de análise e reflexão sobre a língua e a linguagem? De que forma? (p.28). Língua e Linguagem possui um tópico especifico no livro de Oliveira e Araújo. A perspectiva adotada pelas autoras é a de Bakhtin, no que concerne a visão de língua como “um fato social” – nessa abordagem, as autoras afirmam que não é necessário apenas aprender as palavras ou a estrutura de uma frase e sim, proporcionar um desenvolvimento do aluno na pratica da produção social – abordando a língua não como um mero código mas como um fator importante na vida em sociedade. O sujeito que utiliza a língua não é um ser passivo, mas alguém que interfere na constituição do significado do ato comunicativo, isto é, há uma relação intrínseca entre o linguístico e o social, que precisa ser considerada no estudo da língua. Daí o lugar privilegiado para a análise desse fenômeno ser o discurso, que se materializa na forma de

enunciados concretos, ou seja, de textos em diversos gêneros, que circulam enquanto práticas sociais (OLIVEIRA, 2018, p. 28).

Ou seja, deve ser ensinado toda a estrutura e componentes gramaticas para que haja sentido uma enunciação ou discurso, como também deve ser praticadas o lugar desses discursos dentro do âmbito social – como o aluno pode alcançar o significado desejado em seu discurso dentro dos contextos sociais em que ele está inserido – isso se mostra tão importante quanto saber como estruturar uma frase ou texto. É interessante refletir a abordagem escolhida pelas autoras, elas se aproximam muito da abordagem usada em um curso de Letras em uma universidade – uma visão de Língua e Linguagem que extrapola a perspectiva antiquada de se ver a língua como um grande código a ser solucionado. A utilidade dela, no âmbito social, parece ser uma visão mais adequada as necessidades práticas de um sujeito em sociedade.

d) Mobiliza e desenvolve o maior número possível das capacidades básicas do pensamento autônomo e crítico (como a compreensão, a memorização, a análise, a síntese, a formulação de hipóteses, o planejamento e a argumentação) envolvidas em leitura, produção de textos, práticas orais e reflexão sobre a linguagem? Aponte um exemplo extraído do material. (p.28). Nesse aspecto, as autoras usam do termo literacy que seria uma tradução de letramento, porém, não no conceito de “alfabetismo” mas sim em uma perspectiva de Angela Kielman que analisa o termo como: “um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos” (p.29). Essas habilidades devem ser aplicadas a diferentes gêneros, sendo mobilizadas conforme as especificidades dos diferentes textos. A escrita, da mesma forma que a leitura, na perspectiva individual do letramento, é um conjunto de habilidades linguísticas e psicológicas. As habilidades de escrita vão desde o registro de unidade de som até a capacidade de expressar o pensamento de forma organizada em língua escrita. Na perspectiva social do letramento, defende-se que não basta o domínio de certas técnicas de letra e escrita, como as capacidades presentes na concepção de letramento individual (...) Nessa interpretação do conceito de letramento, tem-se uma visão em que as práticas de leitura e escrita envolvem processos mais abrangentes, responsáveis por afirmar ou questionar valores e formas de distribuição de poder (OLIVEIRA, 2018, p.30).

As autoras ainda utilizam da perspectiva do educador brasileiro Paulo Freire, que acreditava que o domínio da escrita e da leitura é “uma das formas de conscientização da realidade e de possível meio de transformação” (p.30). Seria através do domínio do texto, que um aluno poderá interpretar e significar toda sua concepção de mundo, o transformando posteriormente em um sujeito mais crítico e consciente a respeito da sociedade em que ele está inserido.

e) Contribui para a percepção das relações entre o conhecimento construído e suas funções na sociedade e na vida prática? De que modo? (p.25). Nesse aspecto, o livro possui um quadro que se chama “campo de atuação na vida pública”, que como indica as autoras, tem como objetivo “ampliar e qualificar a participação dos jovens nas práticas relativas ao debate de ideias e à atuação política e social” (p.25). Esse objetivo poderá se alcançado por meio de: 1. “compreensão dos interesses que movem a esfera política em seus diferentes níveis e instancias, das formas e canais de participação institucionalizados, incluindo os digitais, e das formas de participação nãos institucionalizadas, incluindo aqui manifestações artísticas e intervenções urbanas;” (p.25). 2. “reconhecimento da importância de se envolver com questões de interesse público e coletivo e compreensão do contexto de promulgação dos direitos humanos, das políticas afirmativas, e das leis de uma forma geral em um estado democrático, como uma forma de propiciar a vivência democrática em várias instancias e uma atuação pautada pela ética da responsabilidade (o outro tem direito a uma vida tanto quanto eu tenho);” (p.25). 3. “desenvolvimento das habilidades e aprendizagem de procedimentos envolvidos na leitura/escrita e produção de textos pertencentes a gêneros relacionados a discussão e implementação de propostas, à defesa de direitos e a projetos culturais e de interesse público de diferentes naturezas;” (p.25). Durante boa parte dos conceitos e propostas de Oliveira e Araújo no livro, é possível detectar várias abordagens que privilegiam a pratica da língua em sociedade. Isso demonstra cada vez mais, a necessidade emergencial do aluno sair da escola entendendo que ele faz parte de um coletivo e conseguir interpretar os discursos em âmbito social é de extrema importância de sua ascensão como sujeito.

Etapa 2 – Leitura, produção A cada uma das questões propostas a seguir, considere se o material didático analisado: a) Oferece ao aprendiz uma amostra de qualidade, a mais representativa possível, dos textos em circulação social? (p.24). Nesse ponto, as autoras incluíram no livro didático o quadro “campo jornalístico midiático” onde buscam incluir os estudantes na discussão social pautada nos assuntos que estão sendo abordados na imprensa e na comunidade. Elas escrevem: (...) Para além de construir conhecimentos e desenvolver habilidades envolvidas na escuta, leitura e produção de textos que circulam no campo, o que se pretende proporcionar são experiências que permitem desenvolver nos adolescentes e jovens a sensibilidade para que se interessem pelos fatos que acontecem na sua comunidade, na sua cidade e no mundo (...) (OLIVEIRA, 2018, p.24).

As autoras enfatizam que esse desenvolvimento é de grande importância pois os assuntos que estão em circulação na mídia podem afetar a vida de muitas pessoas. Possuir os mecanismos necessários para entendimento e a interpretação dos textos que

estão em circulação no momento “desenvolvem a autonomia de pensamento crítico” além de possibilitar aos alunos uma capacidade de produção de textos mais opinativos para que assim possam participar dessas relações com mais efetividade e representatividade.

b) Que gêneros textuais e/ou literários são trabalhados nesse ano de ensino? (p.31-33). De início, as autoras já deixam claro no tópico especifico sobre gêneros, que abordaram aqueles que possuem “aspectos sociocomunicativos e funcionais” – bem como seus aspectos formais, características estruturais e linguísticas. Mais uma vez, Oliveira e Araújo escolhem a perspectiva de Bakhtin sobre o estilo e forma dos gêneros – analisando as necessidades da temática, a relação dialógica e a intencionalidade. Para Bakhtin, cada esfera de atividade humana elabora tipos relativamente estáveis de enunciado: os gêneros. Desse modo, acreditamos que, com certa estabilidade, é possível oferecer aos alunos alguns paradigmas aos quais possam se reportar. Para Kleiman, é importante apresentar aos alunos ‘sugestões didáticas para usos dos textos enquanto exemplares e fonte de referência de um determinado gênero’ Com isso não queremos afirmar que um gênero possa ser aprendido apenas com a limitação de modelos, mas que esse trabalho precisa permitir uma recriação, uma adequação da produção de um determinado texto a uma situação social (OLIVEIRA, 2018, p. 31).

Como desde o início, as autoras pretendem trabalhar com a Língua e a Linguagem não apenas nas normas e nos conceitos formas, mas sim na produção e interpretação dos textos em circulação social, os gêneros citados dentro do determinado tópico foram o argumentativo (debate) e o narrativo (lenda, histórias etc.). A estratégia e plano de ensino dos professores devem abordar: 1. “a relevância e o uso social de textos falados ou escritos, formais e informais;” (p.32). 2. “novos gêneros criados com base nas demandas das novas tecnologias;” (p.32). 3. “o interesse da faixa etária que usufruirá da obra;” (p.32). 4. “a progressão proposta na obra e os níveis de complexidade dos textos ou gêneros escolhidos;” (p.32). 5. “o tema do capitulo;” (p.32). 6. “a necessidade de sistematização de determinado gênero para proposta de produção de textos de autoria;” (p.32).

c) No trabalho com o texto, em qualquer de suas dimensões (leitura, produção de textos, elaboração de conhecimentos linguísticos), utiliza estratégias divers? Justifique. (p.43). No tópico sobre “incentivo à leitura” as autoras elaboraram a seguinte estratégia: Sugere-se a montagem de uma minibiblioteca em sua sala, solicitando aos alunos que tragam livros de casa, ou emprestados de amigos,

parentes, ou vizinhos. Escolha os mais interessantes para ler alguns trechos para eles. Realize, em alguns dias do mês, momento de leitura livre, quando todos poderão escolher um livro para ler, inclusive o professor, sem que essa atividade seja acompanhada de alguma cobrança. Monte projetos de leitura com outros professores. Incentive os alunos a desenvolverem atividades criativas de leitura dessas obras: colocar-se no lugar de um dos personagens e se apresentar para a turma contando sua história (...) (OLIVEIRA, 2018, p.43).

As autoras enfatizam que o incentivo à leitura em uma realidade onde os estímulos audiovisuais são tão sedutores – ainda mais com o constante avanço da tecnologia – é uma tarefa difícil. Porém uma estratégia que priorize a ampliação do universo da leitura, ou seja, não só a leitura de um livro, mas explorar atividades criativas e o estimulo da escrita autoral, pode ajudar nesse aspecto de interesse pela literatura.

d) Colabora para a reconstrução dos sentidos do texto pelo leitor, não se restringindo à localização linear de informações? Exemplifique. (p.15-19). As autoras indicam algumas formas de se abordar o incentivo à literatura dentro da sala de aula. Elas propõem uma variação na forma que a leitura é praticada. Para Oliveira e Araújo, o professor tem a função de “avaliar os procedimentos de busca de sentido que os alunos já utilizam e incorporá-los à pratica de leitura em sala de aula” (p.15). Para que esses objetivos sejam alcançados elas indicam ao professor as seguintes modalidades de leitura: 1. “leitura dramatizada: encontro entre a expressão verbal e a não verbal na constituição de sentido de um texto. Contribui para a a desinibição do aluno, para a expressão de seus sentimentos, para o desenvolvimento da inteligência corporal;” (p.15). 2. “leitura dirigida: solicitar, por exemplo, que o aluno leia o trecho de que mais gostou, que mais o emocionou, que lhe transmitiu determinada ideia etc.;” (p.15). 3. “leitura interrompida: trata-se de interromper a leitura para fazer um questionamento a respeito das ideias e das características do discurso até então apresentado que possibilite ir atribuindo sentido ao que se está lendo. Trata-se de uma prática importante, principalmente quando se está lendo um texto razoavelmente longo” (p.15). e) Solicita ao aluno apreciações de valores dos campos ético, moral, estético, afetivo, de maneira a contribuir para a formação de um leitor crítico? Justifique. (p.45). No tópico de “incentivo à leitura”, além dos conteúdos já citados em algumas das questões anteriores, as professoras enfatizam que o incentivo da leitura deve ser abordado para que os alunos se desenvolvem não só como estudantes mas como

cidadãos. Muitas das estratégias das autoras possuem como base as práticas sociais e inclusivas. Nesse ponto especifico “(p.46)”, as autoras relembram as capacidades gerais da BNCC, nas quais destaco: 6- Valorizar a diversidade de saberes e vivencias culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 9- Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento r valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidade, culturas e potencialidade, sem preconceitos de qualquer natureza. 10- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

f) Evita o uso descontextualizado da escrita? Propõe ao gênero textual trabalhado uma destinação real para seu uso? Exemplifique. (p.24-25). Este ponto é trabalhado na segunda parte do quadro “campo de atuação na vida pública” já citado na questão “e” da Etapa 1. Nessa fase, as autoras indicam estratégias para o uso dos gêneros no cotidiano, tais quais: 1. “(...) o domínio de gêneros legais e o conhecimento dos canais competentes para questionamento, reclamações de direitos e denúncias de desrespeitos a legislações e a regulamentações (...) movimentos e outras instancias e fóruns da discussão da escola, da comunidade e da cidade” (p.25). 2. “(...) o domínio contextualizado de gêneros já considerados em outras esferas – como discussão oral, debate, palestra, apresentação oral, noticia, reportagem, artigo de opinião, cartaz, spot, propaganda (...) estatuto, regimento, projeto cultural, carta aberta, carta de solicitação, carta de reclamação, abaixo assinado, petição online (...) os quais supõe o reconhecimento de sua função social, a análise da forma como se organizam e dos recursos e elementos linguísticos e das demais semioses envolvidos na tessitura de textos pertencentes a esses gêneros” (p.25). Ou seja, todas as atividades incluídas no plano de trabalho de Oliveira e Araújo visam seu uso posteriormente dentro das instancias sociais que o aluno faz ou ainda fará parte durante seu processo de desenvolvimento como sujeito de direito.

g) Explora a produção dos gêneros textuais trabalhados por meio de estratégias variadas de produção de texto? Justifique. (p.20-24). Essa última questão servirá de resumo paras as principais abordagens das autoras Tania Amaral Oliveira e Lucy Aparecida Melo Araújo nesse livro didático tão atraente e contemporâneo: pensar o ensino de Língua Portuguesa com uma visão mais prática para os alunos. Elas indicam diversas estratégias que usam dos gêneros textuais preferidos dos alunos para que eles possam, através deles, desenvolver seu pensamento crítico e opinativo a respeito de tudo que os envolve (presentes nas questões da Etapa 2). Com conhecimento básico dos discursos em âmbito social, o aluno estará mais preparado para os desafios que os esperam. Existe uma piada, que circula dentre os jovens no Brasil que é “eu nunca precisarei fazer uma conta de bhaskara na minha vida” – essa piada se apresenta como uma cr...


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