Exercícios resolvidos - Introdução à Economia PDF

Title Exercícios resolvidos - Introdução à Economia
Course Introdução a Economia
Institution Universidade Federal de São João Del Rei
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Summary

A presente atividade visa fixar parte do conteúdo e conta como forma de avaliação....


Description

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Exercícios 1. A economia é: a) a ciência que estuda as relações humanas voltadas à evolução do homem; b) a ciência que estuda como ser bem sucedido nos negócios; c) a ciência que estuda o problema da escassez; d) a ciência que estuda como trabalhar no mercado financeiro; e) a ciência que estuda como alocar recursos ilimitados para satisfazer necessidades limitadas. 2. O termo capital, como é usado pelos economistas, refere-se a: a) dinheiro; b) ao espaço físico (área) em que a produção se realiza; c) ao tempo destinado à produção de bens e serviços; d) às máquinas e equipamentos utilizadas na produção de bens e serviços; e) nenhuma das alternativas anteriores. 3. O custo de oportunidade de uma ação econômica: a) é o valor da próxima melhor alternativa que deve ser sacrificada quando se faz um processo de escolha; b) é o custo econômico da pior alternativa a ser utilizada na produção de um bem; c) é a despesa pelos recursos mais utilizados para a obtenção de lucro em uma firma; d) mostra o que deve ser pago em termos de remuneração em cada ação econômica. 4. A microeconomia se preocupa em estudar: a) a evolução da produção total da economia; b) o comportamento da taxa de inflação do país; c) a interação entre empresas e consumidores e a maneira pela qual produção e preço são determinados em mercados específicos; d) a relação existente entre o nível agregado de renda e o nível agregado de despesas de consumo; e) nenhuma das alternativas anteriores. 5. Suponha que as afirmações dadas a seguir apareçam como notícias em um jornal. Qual delas está mais claramente ligada à preocupação da teoria macroeconômica? a) as montadoras irão diminuir os preços dos automóveis; b) o Banco Central aumentou a taxa de juros; c) devido à ocorrência de geadas no Brasil, que teve como decorrência a previsão de quebra de safra de café, o preço desse produto sofreu elevação de 10% no mercado internacional; d) a indústria de construção civil demitiu 2.000 trabalhadores no mês que passou. 6. A Lei de Demanda estabelece que: a) os produtores aumentam a quantidade ofertada de um bem quando o seu preço aumenta, coeteris paribus; b) existe uma relação inversa entre o preço de um bem e a quantidade demandada desse bem, coeteris paribus; c) preço e quantidade demandada são diretamente relacionados, coeteris paribus; d) os preços de um bem sobem quando a quantidade demandada desse bem aumenta, coeteris paribus; e) nenhuma das alternativas anteriores. 7. Se o preço de um bem está acima do preço do equilíbrio: a) a quantidade ofertada é maior que a quantidade demandada; b) a quantidade demandada é maior que a quantidade ofertada; c) a quantidade demandada é igual a quantidade ofertada; d) está ocorrendo excesso de demanda; e) nenhuma das alternativas anteriores. 8. A cláusula “Coeteris Paribus” observada na “Lei da Demanda” estabelece que: a) existe uma relação direta entre a renda e quantidade demandada de um bem ou serviço;

b) existe uma relação direta entre os gostos dos consumidores e a quantidade demandada de um bem ou serviço; c) existe uma relação direta entre preço e quantidade demandada de um bem; d) o gosto dos consumidores, a expectativa e a renda permanecem constantes; e) Nenhuma das alternativas anteriores. 9. Qual das seguintes colocações pertencem à área de estuda macroeconômico: a) Os salários dos professores do 2º Grau aumentaram; b) A taxa de inflação do país aumentou; c) O preço do arroz diminuiu; d) A produção de automóveis no último ano diminuiu; e) Nenhuma das alternativas anteriores. 10. A Lei de Oferta estabelece que: a) os produtores aumentam a quantidade ofertada de um bem quando o seu preço aumenta, coeteris paribus; b) existe uma relação inversa entre o preço de um bem e a quantidade ofertada desse bem, coeteris paribus; c) preço e quantidade ofertada são diretamente relacionados; d) os preços de um bem sobem quando a quantidade demandada desse bem aumenta, coeteris paribus; e) Nenhuma das alternativas anteriores. 11. O equilíbrio de mercado é: a) definido como a situação de mercado em que não existe nem excesso de oferta nem excesso de demanda; b) definido como a situação de mercado em que o preço e a quantidade de equilíbrio são aqueles que atendem às aspirações dos consumidores, mas não dos produtores; c) representado graficamente pela maior distância entre as curvas de oferta e demanda; e) nenhuma das alternativas anteriores. 12. Coloque M para os ideais dos mercantilistas, F para os ideais dos fisiocratas, C para os ideais dos clássicos, S para os ideais dos socialistas e K para os ideais keynesianos. ( C ) O Estado não deve interver em nenhum aspecto da atividade produtiva, atendendo somente às necessidades coletivas estabelecendo de regras de liberdade econômica. ( K ) Surgiu com a Grande Depressão e A teoria geral do emprego, do juro e da moeda, e dizia que o pleno emprego não estaria garantido pelo poder do sindicato que levaria ao desemprego involuntário. ( S) Proclamavam a luta de classes contra os ricos e tratavam de fomentar os interesses da classe trabalhadora. ( M ) Proibição de todas as exportações de ouro e prata e manutenção de todo dinheiro nacional em circulação. ( F ) A agricultura era o único setor genuinamente produtivo da economia capaz de gerar excedentes, dos quais dependiam todos os outros setores, preconizando a melhora dos sistemas de cultivo. ( S ) Rejeitam a ideia de livre mercado e da harmonia de interesses entre as classes sociais. ( C ) O mercado livre e competitivo determina a produção, os preços e a distribuição de renda. ( K ) O nível de produto e de emprego é determinado pela demanda agregada da economia (dos consumidores, das firmas, do governo e demanda externa) por bens e serviços. ( F ) O principal direito do homem consiste em desfrutar dos resultados de seu trabalho, sempre que tal direito possa harmonizar-se com o dos demais. ( M ) Não se permite nenhuma importação se existir um equivalente do bem importado no país. 13. Escassez significa o mesmo que pobreza? Justifique sua resposta. Não. Escassez é a falta de oferta de um produto no mercado; pobreza é a falta de recursos para adquirí-lo. 14. Distinguir entre os conceitos de bens livres e bens econômicos. Exemplificar. Bens livres: são aqueles que existem em quantidade ilimitada e não requer esforço humano para sua obtenção. Como exemplo podemos citar: o ar, a luz e o calor solar, o mar etc. São bens porque satisfazem as necessidades, mas não possuem significação econômica, pois não tem preço e não podem ser apropriáveis. Bens econômicos: são escassos em quantidade, dada a sua procura, e apropriáveis. Exemplos: Alimentos, roupas, carros, etc. 15. Os trechos relacionados a seguir foram retirados de jornais. Classifique cada um desses artigos de acordo com a economia positiva (PS) e economia normativa (NR). ( PS ) Juro eleva dívida em R$ 80,5 bilhões Valor devido pelo governo em títulos atingiu R$ 811,97 bilhões em dezembro; no governo Lula, já subiu R$ 188,78 bilhões

A dívida interna em títulos do governo federal teve um crescimento de R$ 80,54 bilhões em 2004 e atingiu 811,97 bilhões no fim de dezembro do ano passado – um valor recorde. O peso dos juros sobre o estoque da dívida foi o principal responsável pelo crescimento de 11% no ano passado. Nos dois primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a dívida já subiu R$ 188,78 bilhões. Mais da metade do estoque da dívida (52,51%) está atrelada à variação da taxa básica de juros (Selic), que no ano passado saltou de 16,50% para 17,75%. Quando o Banco Central (BC) eleva a Selic, o impacto na dívida em títulos é imediato. O aumento da dívida ocorreu apesar de o Tesouro haver resgatado R$ 45,7 bilhões a mais do que emitiu, em 2004. O Estado de São Paulo. Quinta Feira, 20 de janeiro de 2005. ( NR ) Tudo dentro do previsto. Até a crítica Empresários e sindicalistas voltam a fazer coro contra aumento da taxa Selic, que funcionaria como freio à retomada Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, o Copom perdeu a oportunidade de resgatar o ânimo nacional abalado pela MP 232, que aumentou a base de contribuição tributária das empresas prestadoras de serviços. Ele diz que os sucessivos aumentos da Selic em 2004 começarão a produzir efeitos negativos mais fortes a partir deste ano. Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Luiz Marinho, o Copom “jogou um balde de água fria em todos aqueles que há muito desejam que o Brasil tenha um desenvolvimento econômico vigoroso, de longo prazo, com distribuição de renda e inclusão social”. O Estado de São Paulo. Quinta Feira, 20 de janeiro de 2005. ( NR ) Gustavo Franco propõe tática de combate à inflação Ex-BC diz que só elevar a Selic não basta e o governo deveria adotar outras taxas O sócio-diretor da Rio Bravo e ex-presidente do Banco Central (BC), Gustavo Franco, acredita que existe uma “nova química” de formação de preços na economia. Nessa nova química, a inflação não responde à taxa de juros, mostrando que a política monetária se tornou pouco eficaz. Franco acha que o BC precisa usar outros instrumentos, além dos aumentos da Selic, para controlar a alta de preços nessa conjuntura nova. Franco propõe que o BC volte a usar a Taxa Básica do Banco Central (TBC) e a Taxa de Assistência do Banco Central (TBAN), que vigoraram durante a gestão de Gustavo Loyola e na sua própria e foram suspensas quando Armínio Fraga era presidente da instituição. O Estado de São Paulo. Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005. ( PS ) Emprego industrial tem a maior alta desde 1989 Crescimento foi de 1,9% em relação a 2003; renda do setor teve aumento real de 9%, o maior desde 1993, segundo dados do IBGE O mercado de trabalho industrial acompanhou o vigor desse setor em 2004 e fechou o ano com resultados recordes tanto no crescimento do número de ocupados quanto no rendimento dos trabalhadores. No ano passado, o emprego na indústria cresceu 1,9% em relação a 2003, o melhor resultado anual desde 1989. A folha de pagamento real teve aumento de 9%, o maior desde 1993. O Estado de São Paulo. Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005....


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