Instrumentos endodonticos manuais PDF

Title Instrumentos endodonticos manuais
Author Giovana Buzinaro
Course Endodontia
Institution Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
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Summary

Tipos e utilização de instrumentos manuais na endodontia....


Description

Instrumentos Endodonticos Aspectos anatômicos Abertura Coronária Odontometria Os instrumentos endodôntico seguem a normatização da ISO de 1992. Eles podem ser dividos em: - Intrumentos para abertura coronária, desgaste compesátorio e preparo da ntrada dos canis radiculares - Intrumentos para preparo biomecânico de canais radiculares - Instrumentos para sucção e irrigação - Instrumentos para obturação de canais - Aparelho para localização foraminal eletrônica Instrumentos manuais → a morfologia e cinemática é caracterizada conforma as norms da ISO quanto: - materia prima empregada na confecção do instrumento - caracteristicas gerais - Comprimento - diametro - conicidade - cor de identificação - Forma específica. ●

Instrumentos manuais do preparo biomecânico

→ Porção metálicq de aço inoxidável (evita contaminação e possivel quebra da lima) e cabo de plástico com formato anatômico. → Possui um cabo, um intermediário, uma ponta ativa e um guia de penetração. Cabo: de plástico com formato anatômico, com furo para passagem do fio dental. Tem de 1,5 a 3,5 mm de largura e 11 mm de comprimento. Parte ativa: confeccionado por: - torção: torço o metal quadrangular ou triangular - usinagem: espiras obtidas por discos de diamente. Os intrumentos endodôntico tem diferentes comprimentos para poderem se adaptar a anatomia dental característica de cada um. Para isso quem varia no comprimento é o intermediário e não a parte atoia. A parte ativa, segundo a ISO, tem que ter no mínimo 16 mm. Os comprimentos indicados pela ISO são de 21, 25, 28 e 31 mm, porém os mais utilizados são 21, 25, e 31 mm A ponta ativa → é o ângulo de transição entre o guia de pentração e as espiras da parte ativa. O gui de penetração não é considerado no diâmetro.

O diâmetro de um instrumento manual é medido a partir do seu D0, e está gravado no cabo. Acontece que está gravado em centésimo de milimetros. Para transformar em milimetros divido por 100. E para tranformar em micrometros multiplico por 100 já que 1mm é igual a 1000um. Exemplo: lima 15: Do igual a 15 centesimos de milimetros :100: 0,15 mm x 1000: 150um As limas são divididas em: - série especial: 06, 08 e 10 - 1 serie: 15, 20, 25, 30, 35, 40 - 2 serie: 45, 50, 55, 60, 70, 80 - 3 serie: 90, 100, 110, 120, 130, 140

A conicidade da limas é padronizada a 2%. Isso significa que a cada 1 mm eu ando 0,02 mm no diâmetro, ou seja, 20 um. Numa lima 15, que tem 150 um no D0, o D7 corresponde a 7x20 +150. Exercicio: Qaul o D0 de uma lima que tem D8 igual a 56 centesimos de milimetro. d8: 560 um milimetro

d8: do +8.20 560: d0 +160 d0: 560-160 D0: 400 um ou 40 centesimos de

Bavavp → branco, amarelo, vermelho, azul, verde e preta (para primeira série e segunda série) Para série especial: rosa, cinza e a roxa (06,08 e 10) → formas específicas: eXTIRPA NERVOS, ALARGADORES, LIMA TIPO K, FLEXOFILE, HEDSTROEM E NÍQUEL-TITÂNIO Anatomia da cav pulpar → devo conhecer para um bom planejamento, evitar iatrogenias e realizar correta interpretação radiografica. Endodonto: dentina - Cavidade pulpar - polpa dental Periapice: cemento apical, ligamento periodontal apical, osso alveolar apical. → Cavidade pulpar: é a região interna dos dentes que abriga a polpa e é praticamente toda revestida por denina (até limite CDC). Possui porção coronária (câmara pulpar) e proção radicular (canal radicular). Camara pulpar: aloja a porção coronária da polpa e é formada por:

→ parede oclusal, incisal ou teto → limita a câmara em direção a oclusal, e acompanha a conformação dessa coroa (saliências e depressões) através do corno pulpar. → parede cercival ou assoalho → oposta a parede oclusal, se apresenta normalmente lisa e convexa com depressões na região de entrada dos canais radiculares. (só existe assoalho em dentes multiradiculares, caso contrário é apenas parede cervical pois não existe essa diferenciação entre camara e canal limitada por assoalho.) → paredes circundantes: mesial, distal, vestibular, lingual: porção de dentina adjacente as faces da coroa. Normalmente são convexas, dificultando encontrar o canal radicular - principalmente mesial de molares. Canal radicular: aloja popa radicular que começa do assoalho até o forame apical. Acompanha de certa maneira a anatomia externa das raízes do dente (mas não é um parametro pois existe formaçõ de dentina terciária e reacional) Canal radicular possui duas conformações cônicas: canal dentinário (limite de atuação do endodontista) e canal cementário (aloja coto pulpar). O Limite Cemento-dentina-canal (CDC) divide canal dentinário e canal cementário, além de ser o limite da atuação do endodontista e ser a região de máxima constrição. O forame apical é a abertura final do canal radicular, que muitas vezes não coincide com o ápice dentário (pode estar 2-3mm aquem, antes), isso quer dizer que muitas vezes o canal cementário não continua a direção do canal dentinário. Canais: - Principal: de maior calibre, pode alcançar o ápice pulpar sem interrupções, seguindo o longo eixo do dente. - Colateral ou Bifurcado: corre praticamente paralelo ao principal e chega até o apice independentemente - Adventício ou lateral: sai do canal principal e vai até o periodonto, principalemnte na região cervical e média. - Canal Secundário: sai do canal principal na região apical - Canal Acessório: sai do canal secundário e normalmente termina no cemento - Canal recorrente: sai do canal principal, corretrecho em dentina e volt ao canal principal. - Canal interconduto: pequeno canal que liga o canal principal com o colateral. - Canal H ou delta apical: diversas terminações do canal principal na região apical→ diversas foraminas ao inves de um forame apical unico. - Intercavo ou cavo interradicular: sai da região do assoalho bucal e termina na bitrifurcação do canal radicular. Abertura Coronária: Remove carie, trepana estrutura dental, realizadesgate compensátio → acesso franco e direto ao forame apical. Oferece acesso ao forame apical, melhor visibilidade e luminosidade. é necessário conhecer anatomia pulpar, conhecer a posição do dente na arcada, ter boa radiografiz e biselar esmalte.

Deve incluir todos os cornos pulpares sem deformação do assoalho pulpar ou da região vestibular de anteriores, se o canal for curvo, a abertura deve ter inclinação contrária a esta curtaura, promover retenção para selamento provisório. Deve ser tão extensa quanto necessário e tão conservadora quanto possível. Ela deve avaliar a cárie presente, se existe coroa prote´rica, a posição dos canais pela radiografia. Tenho que analisar todos os aspectos anatômicos da polpa, como extensão teto-assoalho, se existem calcificações, restuarações mal adaptadas, cáries… Instrumentais: 1012, 1014 e 1016 (HL e não HL), diamantas 3081, 3082. Endo-Z para rotação. Para contra-angulo: 02, 04 e 06 HL e gatesglidden Ponto de eleição → direção de trepanação → forma de contorno → conveniência.

forma de

Ponto de elição: incisivos e caninos → porção lingual proxima ao cingulo pré e molares → na região oclusal. Diâmetro da broca compatível com diâmetro pulpar. Direção de trepanação - atingir interior da camara pulpar, almejar a área de maior volume da câmara → sensação de cair no vazio confirmada pela apreensão da sonda de ponta reta no teto da câmara. incsivos e caninos → perpendicular a face palatina pré e molares → região de canal com maior volume. Forma de contorno → forma externa da abertura que acompanha a região pulpar, dando conormidade semelhante. É realizada após remoção total do teto da câmara pulpar. Movimentos de varredura pra dentro e pra fora da cavidade. Cavida com aredes expulsivas sem irrgularidades e lisa. Depende da forma, tamanho e quantidade de canis radiculares. Utilizar brocas diamantada. Desgaste compensat´´orio, para acesso direto. Incisivos: triangular com base voltada para incisal Canino: losangular ou eliptica Pré-molares: ovalada ou eliptica com maior eixo de vestibular para lingual. Molares superiores: Triangular com maior base para vestibular (para pegar duas raizes mesial e distal) Morales inferiores: trapezoidal com amior base para mesial. Forma de conveniência: remoção de esmlatesem suporte, biselar esmalte, remover ombro palatino e irrgularidades na região.

Odontometria → estabelce um limite para atuação do endodontista quese não for respeitado, afeta na capacidade de reparação tecidual. Comprimento de trabalho: delimita o limite de atuação dos instrumentos endodônticos. → biopulpectomia - polpa viva, mantenho coto pulpar para melhor reparação tecidual. → necropulpectomia - polpa morta, sem vitalidade, remoção de estrutura necrosada. Ir com limas atéo comprimento final → comprimento real. Se não houver lesões periapicais realizar testees térmicos. Se houver, analisar cemento radicular. ● ● ● ● ●

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Biopulpectomia. Obter radiografia inicial com auxilio do posicionador. Medir o dente desde a borda incisal até o ápice obtendo o Comprimento Aparente do Dente Diminui 3 mm deste comprimento (possível distorção) e obter o Comprimento proviisório de trabalho. Tranferir tal comprimento e utilizar uma lima de modo que o cursor de borracha toque a incisal. Realizar tomada radiográfica com lima posicionada e analisar o quanto falta ou sobra até o ápice radicular. Medir a distância entre o ápice radicular e ponta da lima na radiográfia. Somar a distância ao tamanho do instrumental (comprimento provisório de trabalho) para obtenção do Comprimento Real do dente. Diminuir 1 mm do comprimento real do dente (para preservar região de coto) → obtenção do Comprimento de Trabalho....


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