Title | Mapas Mentais - Diagnósticos de Enfermagem |
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Course | Teoria Geral Do Turismo II |
Institution | Universidade do Estado do Amazonas |
Pages | 52 |
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MAPAS MENTAIS
DE A - Z
@ka.enfermeira
Diagnósticos de Enfermagem
Parabéns!
@ka.enfermeira
Você acaba de dar um passo a mais na sua caminhada rumo a excelência em Enfermagem Clínica. Este material não substitui a literatura de Enfermagem, devendo servir como complemento aos estudos. Bom proveito!
(REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA NO FINAL DO DOCUMENTO)
Este material deve ser usado em conjunto com seus estudos cotidianos , auxiliando na melhor compreensão dos Diagnósticos de Enfermagem, as intervenções e os resultados, tudo baseado nas Taxonomias NANDA, NIC e NOC. O estudo deve ser feito de forma ativa, ou seja, leia, aplique em uma situação cotidiana em seu caderno ou resumo digital e ensine para alguém, se possível
@ka.enfermeira
Como Utilizar?
esquematizados foram selecionados de acordo com a realidade brasileira de assistência e com os padrões de Gordon* sendo utilizados no processo de Enfermagem em todos os âmbitos da prática de Enfermagem.
*ver post do instagram "SERÁ QUE USEI O DIAGNÓSTICO CERTO?"
@ka.enfermeira
Vamos aos diagnósticos? Todos os diagnósticos aqui
Amamentação Ineficaz Autonegligência Capacidade adaptativa intracraniana diminuída Comportamento de saúde propenso a risco Conforto prejudicado Confusão crônica Constipação/Risco de constipação Deambulação prejudicada Débito cardíaco diminuído Déficit no autocuidado Deglutição prejudicada Desobstrução ineficaz das vias aéreas Disfunção sexual Disreflexia autonômica Dor aguda Dor crônica e síndrome da dor crônica Eliminação urinária prejudicada Fadiga Hipertermia Hipotermia e risco de hipotermia Icterícia neonatal/risco de Incontinência urinária de esforço Incontinência urinária reflexa
Integridade da pele prejudicada/ risco de Integridade tissular prejudicada/ risco de Mobilidade física prejudicada Mucosa oral prejudicada Padrão de sono prejudicado Perfusão tissular periférica ineficaz/ risco de Recuperação cirúrgica retardada/ risco de Resposta disfuncional ao desmame ventilatório Risco de aspiração Risco de desequilíbrio eletrolítico Risco de disfunção neurovascular periférica Risco de função hepática prejudicada Risco de infecção Risco de lesão Risco de quedas Risco da síndrome do desuso Risco de LPP Risco de volume de líquidos deficiente Síndrome do idoso frágil Tensão do papel do cuidador Termorregulação ineficaz Troca de gases prejudicada Volume de líquidos deficiente (hipotônico/hipertônico)
@ka.enfermeira
Índice
Fatores Relacionados Falta de conhecimento sobre técnicas de amamentação Suprimento inadequado de leite; retardo da lactogênese II Prematuridade Defeito orofaríngeo Ansiedade materna; licença maternidade curta Fracasso em amamentações anteriores Anomalia na mama
Intervenções
Amamentação Ineficaz
Mamilos doloridos Esvaziamento insuficeinte das mamas; percepção de produção inadequada, real ou aparente Bebê se nega a abocanhar a mama e chora, arquenado o corpo Ausência de sinais detectáveis de secreção de ocitocina
Resultados A mãe demonstrará interesse em aprender as técnicas Assumirá responsabilidade pelo sucesso da amamentação Bebê alimentando-se corretamente em duas semanas
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Avaliar fatores físicos e fisiológicos Observar se há crenças errôneas sobre amamentação Avaliar o lactente, se há anomalias ou prematuridade Traçar um plano de ensino técnicas de amamentação; método canguru; ordenha, refluxo de descida do leite Visita de acompanhamento 48h após a alta e 2 semanas após o nascimento
Fatores Relacionados Situações de estresse Transtorno psquiátrico Disfunção do lobo frontal Limitações funcionais Drogadição Incapacidade de manter o controle
Intervenções
Autonegligência
Falta de higiene pessoal ou do ambiente Falha em aderir às atividades de manutenção da saúde
Resultados Reconhecerá que necessita de ajuda Buscará realizar atividades da vida diária de acordo com sua capacidade Demonstrará capacidade de geir as alterações do estilo de vida e o esquema terapêutico
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Realizar avaliação do estado mental Avaliar os fatores econômicos e sociais do indivíduo Entrevistar familiares para determinar o nível de envolvimento e participação nos cuidados Buscar sinais de trauma ou abuso Traçar possíveis obstáculos no plano de execução
Intervenções
Fatores Relacionados Lesões cerebrais Doenças neurológicas Aumento sustentado da PIC de 10 a 15 mmHG Redução da perfusão cerebral ( 1o mmHg Curva da PIC com grande amplitude
Resultados Demonstrará PIC estável evidenciada pela normalização das ondas de pressão e por respostas apropriadas aos estímulos Melhora nos sinais neurológicos
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Monitoramento da PIC em pacientes Glasgow 8 Promover medidas que visem a diminuição da PIC ( elevar a cabeceira a 30 graus, não utilizar travesseiros grandes, não deixar os quadris a 90 graus, reduzir a agitação psicomotora) Redução das necessidades metabólicas e consumo de O2 Controle de Edema Cerebral
Intervenções
Fatores Relacionados Compreensão dificultada Estressores Tsbsgismo; abuso de substâncias Apoio social insuficiente Atitude negativa em relação ao hábitos de saúde
Comportamento de Saúde propenso ao risco
Incapacidade de conseguir o nível de controle ideal Incapacidade de adotar medidas que evitem problemas de saúde Nega o descuido com o estado de saúde
Resultados Identificará e utilizará os sistemas de apoio apropriados Reconhecerá as situações de estresse e terá condições de lidar com elas Desenvolverá a capacidade de assumir responsabilidade pelas necessidades pessoais quando possível
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Determinar a extensão das limitações impostas pela condição atual Realizar feedbacks que corrijam conceitos sobre como a vida será com a mudança Atenuar os sentimentos de culpa e vergonha apoiando as pequenas melhoras Encaminhar para a terapia ocupacional Promover confiança
Intervenções
Fatores Relacionados Sintomas relativos à doença Controle ambiental/situacional deficiente Privacidade insuficiente Estímulos ambientais nocivos Recursos insuficientes (social, financeiro, conhecimento)
Conforto Prejudicado
Sintomas perturbadores: fome, prurido, frio ou calor Alteração do padrão do sono Incapacidade de relaxar Inquietude, irritabilidade, lamentação ou choro
Resultados Verbalizará que se sente confortável ou satisfeito Melhora no padrão do sono Aumento do nível de bem-estar
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Utilizar uma escala de conforto (ver Likert - NOC) Relacionar com problemas de ordem emocional Promover estabilidade física (avaliar condições clínicas) Controle não farmacológico da dor Aumentar o conforto do ambiente (alteração das cores de murais, posição de móveis e quadros) Realizar encaminhamentos necessários
Intervenções
Fatores Relacionados Doença de Alzheimer Psicose de Korsakoff Demência por multi-infartos Acidente Vascular Cerebral (AVE) Lesão Cerebral
Confusão Crônica
Alteração de interpretação ou da resposta sos estímulos Alteração progressiva da função cognitiva Comprometimento do funcionamento social Alteração na memória de curto prazo/longo prazo Alteração da personalidade
Resultados Verbalizará que se sente confortável ou satisfeito Melhora no padrão do sono Aumento do nível de bem-estar
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Avaliar o grau de disfunção Reduzir os efeitos da deterioração/ maximizar o nível funcional Cuidados com a contenção para não angustiar o paciente Oferecer apoio nas adaptações e no enfrentamento à doença Manter o nível funcional mais alto possível (revisar medicações dosagem certa, vias de administração; afastamento temporário para descanço
Fatores Relacionados
Intervenções
Fraqueza da musculatura abdominal Atividade física média inferior para o gênero e idade Habitualmente ignora a urgência para defecar Gestação; obesidade Alteração ambiental recente Desequilíbrio eletrolítico Doença de Hirschspurg; tumor Aumento da próstata, SII, úlcera retal Abuso de laxantes; sais de ferro Perturbação emocional
Constipação/ Risco de Constipação
Dor abdominal; dor à defecação Alteração do padrão intestinal; aumento da pressão abdominal Indigestão; vômitos; cefaleia Fezes duras e ressecadas; ruídos peristálticos Massa palpável no reto ou no abdome Flatulência acentuada; anorexia Idosos: incontinência urinária; quedas inexplicáveis; elevação da temperatura corporal
Resultados Recuperação do padrão normal de funcionamento intestinal Verbalizará que compreende a etiologia e as intervenções apropriadas à situação individual Recondicionamento intestinal, quando necessário
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Buscar história de patologia pregressa (clínica e cirúrgica) Verificar a idade do paciente Verificar se a dieta é deficiente em fibras Verificar a saúde oral/dentária geral Avaliar o uso de medicações que podem causar constipação Parâmetro das evacuações (frequência, cor, odor, volume e consistência) Encaminhamentos necessários (psicólogo, nutricionista, geriatra)
Fatores Relacionados Força muscular insuficiente Disfunção neuromuscular Distúrbio musculoesquelético Medo de cair Distúrbio do desequilíbrio ou déficit visual Dor; obesidade; alteração do humor Limitações do ambiente
Intervenções
Deambulação Prejudicada
Limitações da capacidade de andar as distâncias necessárias Especificar o nível de independência - ver "Mobilidade Física Prejudicada"
Resultados Conseguirá movimentar-se no ambiente quando necessário ou desejado dentro dos limites de sua capacidade ou com dispositivos auxiliares Verbalizará que compreende a situação ou os fatores de risco e as medidas de segurança
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Reconhecer as condições patológicas Elucidar os sintomas específicos do paciente relacionados a marcha Determinar a capacidade de segui instruções Avaliar capacidade funcional - teste "levante e ande" Determinar o grau de limitação Promover um nível ideal e seguro de independência para andar Conversar sobre a necessidade de dispor de um sistema de chamadas de emergência ou apoio
Fatores Relacionados Alteração da frequência ou do ritmo cardíaco Alteração da pós-carga (resistência vascular sistêmica) Alteração da contratilidade cardíaca (doença valvar; ruptura do septo ventricular; aneurisma ventricular) Alteração da pré-carga ( redução do retorno venoso) Alteração do volume ejetado
Intervenções
Débito Cardíaco diminuído (risco)
Frequência ou ritmo: palpitações cardíacas Pré-carga: fadiga Pós-carga: dispneia (falta de ar) Alteração da contratilidade: ortopneia; dispneia paroxística noturna (DPN) Comportamentos/emocionais: ansiedade
Resultados Apresentará estabilidade hemodinâmica Relatará menos DPN, angina, arritmias Demonstrará maior tolerância à atividade física Participará do processo de mudança de hábitos que causam os sinais e sintomas
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Identificar os causadores de risco (hemorragias, trauma do tronco encefálico, lesão de medula espinal entre a 8 vértebra torácica, superdosagens de drogas psicoativas) Levar em conta idade e etnia ( lactentes com capacidade insatisfatória de sucção e alimentação, afro-americanos, latinos/hispânicos - taxas elevadas de HAS e DM- idosos Sinais e sintomas de disfunção ventricular e/ou insuficiência cardíaca iminente Repouso em posição semi-Fowler
Fatores Relacionados Distúrbios de função cognitiva Fraqueza; fadiga; falta de motivação; ansiedade Distúrbio neuromuscular ou musculoesquelético Dor; desconforto Incapacidade de perceber uma parte do corpo ou uma relação espacial
Intervenções
Déficit no Autocuidado
Capacidade reduzida de locomoção, realizar atividades Limitação física ou psicológica
Resultados Identificará as áreas de dependência ou necessidades pessoais Verbalizará que compreende as práticas de sáude Demonstrará técnicas e modificações no estilo de vida Realizará o autocuidado dentro de suas limitações
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Identificar os fatores como idade e particularidades do desenvolvimento Detectar problemas ou distúrbios clínicos coexistentes Rever o regime de tratamento farmacológico Identificar o grau de incapacidade (avaliar memória e capacidade intelectual, se o déficit é temporário ou irreversível) Ajudar a corrigir ou lidar com a situação Estabelecer programas de reabilitação (realizar encaminhamentos necessários)
Fatores Relacionados Anomalias congênitas obstrução mecânica; alimentação por sonda Ausência do reflexo do engasgo; paralisia facial Distúrbios respiratórios; cardiopatias congênitas Desnutrição Anomalias do trato respiratório superior Refluxo gastroesofágico Disfunção dos nervos cranianos
Intervenções
Deglutição prejudicada
Esofágicas: dor ao engolir; dor esofágica, pirose; dor epigástrica; tosse ou despertar a noite Oral: sucção fraca com fixação ineficaz ao mamilo; fechamento parcial dos lábios; mastigação insuficiente; refeições longas com ingestão insuficiente dos alimentos Faríngeo: recusa-se a se alimentar; posições alteradas da cabeça; refluxo nasal, febre desconhecida, infecções pulmonares repetidas Bruxismo; irritabilidade na hora das refeições
Resultados Conseguirá se alimentar sem riscos Hidratação adequada com mucosas úmidas, debito urinário apropriado e turgor cutâneo normal Alcançará peso corporal desejado
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Atentar para a idade do paciente e se tem doenças como Pakinson; esclerose múltipla, miastenia gravis, distúrbios neuromusculares Determinar o grau de sucção Avaliar força e amplitude dos músculos envolvidos na mastigação e deglutição Rever fármacos que possam afetas as funções faríngea e esofágica Manter as vias aéreas desobstruídas Encaminhar para cirurgião gastroenterologista ou ao neurologista Encaminhar ao fonoaudiólogo Fornecer alimentos fáceis de deglutir Conversar com nutricionista para fornecer plano dietético apropriado
Fatores Relacionados Tabagismo Espasmo das vias aéreas; Doença pulmonar obstrutiva crônica; hiperplasia da parede dos brônquios;; muco excessivo Alergia em vias aéreas; infecção Comprometimento neuromuscular
Intervenções
Desobstrução ineficaz das vias aéreas
Dispneia Tosse ineficaz ou ausente Redução do murmúrio vesicular ou sons respiratórios adventícios Escarro excessivo Alterações da frequência do padrão respiratório Ortopneia; cianose; olhos arregalados; inquietação e verbalização dificultada
Resultados Manutenção das vias aéreas desobstruídas Expectoração fácil das secreções Desaparecimento da congestão pulmonar com murmúrio vesicular limpo
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Atentar para a produção de muco em decorrência de patologias como asma, enfisema, pneumonia Avaliar a cognição e capacidade de proteger as próprias vias aéreas Monitorar a respiração e ruídos adventícios sugestivos de angústia respiratória Mobilizar o paciente reduzindo riscos ou efeitos de atelectasia Administrar fármacos prescritos estimular a ingestão de líquidos Avaliar alterações do padrão de sono CPAP como tratamento para apneia obstrutiva do sono
Fatores Relacionados Inexistencia de outra pessoa significativa Falta de privacidade Vulnerabilidade Falta de conhecimento sobre disfunção sexual Conflito de valores Alterações corporais gravidez; cirurgia; uso de fármacos; radioterapia; anomalia congênits, trauma
Mudança do papel sexual Limitação sexual percebida Alteração da atividade; excitação ou satifação sexual; redução do desejo sexual Alteração do interesse por si próprio e por outros
Disfunção sexual
Obter história clínica e sexual e fazer um exame físico completo Investigar se há problemas interpessoais conjugal, falta de confiança ou comunicação clara Aconselhar quanto peocupações com aspectos corporais que afetem o desejo sexual mastectomia, histerectomia, estrias e/ou celulites em decorrência de gravidez, aumento de peso Discutir crenças familiares sobre sexo e sexualidade Estabelecer uma relação terapêutica entre o enfermeiro e o casal/paciente Encaminhamento para psicólogo
Resultados Compreenderá a anatomia e funções sexuais Reconhecerá fatores de estresse em seu estilo de vida que podem contribuir para a disfunção Conversará com o parceiro sobre os problemas com autoimagem, papel e desejo sexual
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Intervenções
Fatores Relacionados Distensão da bexiga e do intestino Irritação da pele Conhecimento deficiente do paciente/cuidador Excitação sexual; menstruação; gravidez; trabalho de parto; nascimento; extremidades de temperatura
Intervenções
Disreflexia autonômica/ Risco de
Cefaleias; parestesia; calafrios; dor torácica; visão turva; gosto metálico; congestão nasal Hipertensão paroxística -elevação súbita e transitória da PA (140/90 mmHg) Bradicardia ou taquicardia Sudorese; manchas vermelhas na pele; palidez Síndrome de Horner (ocular); congestão conjuntival Reflexo pilomotor
Resultados Demonstrará técnicas preventivas Reconhecerá sinais e sintomas da síndrome Não terá episódios de disreflexia ou buscará atendimento médico rapidamente
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Identificar os fatores precipitantes Observar a fase e dados da lesão - NÃO ocorre na lesão raquimedular AGUDA, sendo mais comum na recuperação Identificar sinais de distenção da bexiga e irritação das alças intestinais Providenciar prevenção e detecção precoce e intervenção imediata Administração de fármacos Educação sobre os sinais premonitórios - cefaleia pulsátil; rubor facial; elevação da PA; congestão nasal; ansiedade; visão turva; sudorese; boca metálica;
Fatores Relacionados Agente lesivo biológico neoplasia; isquemia; infecção Agente lesivo químico queimadura; componentes químicos Agente físico - abecesso; amputação; corte; levantamento de peso; procedimento cirúrgico; trauma; excesso de treinamento
Intervenções
Dor aguda
Autorrelato da intensidade da dor, características, do sentimento ou outra pessoa relatando sobre o comportamento da dor
Resultados Informará alívio da dor Seguirá regime farmacológico Descreverá quais métodos não farmacológicos aliviam os sintomas Expressará sensação de controle da dor e perspectiva positiva para o futuro
@ka.enfermeira
Características Definidoras
Avaliar etiologia e os fatores desencadeantes Avaliar a resposta da dor do paciente - não medir esforços em conseguir informações fidedignas e reconhecer quando o paciente está escondendo sintomas relacionados Aceitar a descrição do paciente Ajudar o paciente a controlar a dor através de MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS - ensinar técnicas de massagem, relaxamento, terapias complementares, como a medicina tradicional chinesa Recomendar repousos - fadiga compromete o controle da dor Encaminhamento para fisioterapeuta - se for o caso
Fatores Relacionados Idade > 5...