Mapas Mentais - Diagnósticos de Enfermagem PDF

Title Mapas Mentais - Diagnósticos de Enfermagem
Course Teoria Geral Do Turismo II
Institution Universidade do Estado do Amazonas
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Summary

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Description

MAPAS MENTAIS

DE A - Z

@ka.enfermeira

Diagnósticos de Enfermagem

Parabéns!

@ka.enfermeira

Você acaba de dar um passo a mais na sua caminhada rumo a excelência em Enfermagem Clínica. Este material não substitui a literatura de Enfermagem, devendo servir como complemento aos estudos. Bom proveito!

(REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA NO FINAL DO DOCUMENTO)

Este material deve ser usado em conjunto com seus estudos cotidianos , auxiliando na melhor compreensão dos Diagnósticos de Enfermagem, as intervenções e os resultados, tudo baseado nas Taxonomias NANDA, NIC e NOC. O estudo deve ser feito de forma ativa, ou seja, leia, aplique em uma situação cotidiana em seu caderno ou resumo digital e ensine para alguém, se possível

@ka.enfermeira

Como Utilizar?

esquematizados foram selecionados de acordo com a realidade brasileira de assistência e com os padrões de Gordon* sendo utilizados no processo de Enfermagem em todos os âmbitos da prática de Enfermagem.

*ver post do instagram "SERÁ QUE USEI O DIAGNÓSTICO CERTO?"

@ka.enfermeira

Vamos aos diagnósticos? Todos os diagnósticos aqui

Amamentação Ineficaz Autonegligência Capacidade adaptativa intracraniana diminuída Comportamento de saúde propenso a risco Conforto prejudicado Confusão crônica Constipação/Risco de constipação Deambulação prejudicada Débito cardíaco diminuído Déficit no autocuidado Deglutição prejudicada Desobstrução ineficaz das vias aéreas Disfunção sexual Disreflexia autonômica Dor aguda Dor crônica e síndrome da dor crônica Eliminação urinária prejudicada Fadiga Hipertermia Hipotermia e risco de hipotermia Icterícia neonatal/risco de Incontinência urinária de esforço Incontinência urinária reflexa

Integridade da pele prejudicada/ risco de Integridade tissular prejudicada/ risco de Mobilidade física prejudicada Mucosa oral prejudicada Padrão de sono prejudicado Perfusão tissular periférica ineficaz/ risco de Recuperação cirúrgica retardada/ risco de Resposta disfuncional ao desmame ventilatório Risco de aspiração Risco de desequilíbrio eletrolítico Risco de disfunção neurovascular periférica Risco de função hepática prejudicada Risco de infecção Risco de lesão Risco de quedas Risco da síndrome do desuso Risco de LPP Risco de volume de líquidos deficiente Síndrome do idoso frágil Tensão do papel do cuidador Termorregulação ineficaz Troca de gases prejudicada Volume de líquidos deficiente (hipotônico/hipertônico)

@ka.enfermeira

Índice

Fatores Relacionados Falta de conhecimento sobre técnicas de amamentação Suprimento inadequado de leite; retardo da lactogênese II Prematuridade Defeito orofaríngeo Ansiedade materna; licença maternidade curta Fracasso em amamentações anteriores Anomalia na mama

Intervenções

Amamentação Ineficaz

Mamilos doloridos Esvaziamento insuficeinte das mamas; percepção de produção inadequada, real ou aparente Bebê se nega a abocanhar a mama e chora, arquenado o corpo Ausência de sinais detectáveis de secreção de ocitocina

Resultados A mãe demonstrará interesse em aprender as técnicas Assumirá responsabilidade pelo sucesso da amamentação Bebê alimentando-se corretamente em duas semanas

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Avaliar fatores físicos e fisiológicos Observar se há crenças errôneas sobre amamentação Avaliar o lactente, se há anomalias ou prematuridade Traçar um plano de ensino técnicas de amamentação; método canguru; ordenha, refluxo de descida do leite Visita de acompanhamento 48h após a alta e 2 semanas após o nascimento

Fatores Relacionados Situações de estresse Transtorno psquiátrico Disfunção do lobo frontal Limitações funcionais Drogadição Incapacidade de manter o controle

Intervenções

Autonegligência

Falta de higiene pessoal ou do ambiente Falha em aderir às atividades de manutenção da saúde

Resultados Reconhecerá que necessita de ajuda Buscará realizar atividades da vida diária de acordo com sua capacidade Demonstrará capacidade de geir as alterações do estilo de vida e o esquema terapêutico

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Realizar avaliação do estado mental Avaliar os fatores econômicos e sociais do indivíduo Entrevistar familiares para determinar o nível de envolvimento e participação nos cuidados Buscar sinais de trauma ou abuso Traçar possíveis obstáculos no plano de execução

Intervenções

Fatores Relacionados Lesões cerebrais Doenças neurológicas Aumento sustentado da PIC de 10 a 15 mmHG Redução da perfusão cerebral ( 1o mmHg Curva da PIC com grande amplitude

Resultados Demonstrará PIC estável evidenciada pela normalização das ondas de pressão e por respostas apropriadas aos estímulos Melhora nos sinais neurológicos

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Monitoramento da PIC em pacientes Glasgow 8 Promover medidas que visem a diminuição da PIC ( elevar a cabeceira a 30 graus, não utilizar travesseiros grandes, não deixar os quadris a 90 graus, reduzir a agitação psicomotora) Redução das necessidades metabólicas e consumo de O2 Controle de Edema Cerebral

Intervenções

Fatores Relacionados Compreensão dificultada Estressores Tsbsgismo; abuso de substâncias Apoio social insuficiente Atitude negativa em relação ao hábitos de saúde

Comportamento de Saúde propenso ao risco

Incapacidade de conseguir o nível de controle ideal Incapacidade de adotar medidas que evitem problemas de saúde Nega o descuido com o estado de saúde

Resultados Identificará e utilizará os sistemas de apoio apropriados Reconhecerá as situações de estresse e terá condições de lidar com elas Desenvolverá a capacidade de assumir responsabilidade pelas necessidades pessoais quando possível

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Determinar a extensão das limitações impostas pela condição atual Realizar feedbacks que corrijam conceitos sobre como a vida será com a mudança Atenuar os sentimentos de culpa e vergonha apoiando as pequenas melhoras Encaminhar para a terapia ocupacional Promover confiança

Intervenções

Fatores Relacionados Sintomas relativos à doença Controle ambiental/situacional deficiente Privacidade insuficiente Estímulos ambientais nocivos Recursos insuficientes (social, financeiro, conhecimento)

Conforto Prejudicado

Sintomas perturbadores: fome, prurido, frio ou calor Alteração do padrão do sono Incapacidade de relaxar Inquietude, irritabilidade, lamentação ou choro

Resultados Verbalizará que se sente confortável ou satisfeito Melhora no padrão do sono Aumento do nível de bem-estar

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Utilizar uma escala de conforto (ver Likert - NOC) Relacionar com problemas de ordem emocional Promover estabilidade física (avaliar condições clínicas) Controle não farmacológico da dor Aumentar o conforto do ambiente (alteração das cores de murais, posição de móveis e quadros) Realizar encaminhamentos necessários

Intervenções

Fatores Relacionados Doença de Alzheimer Psicose de Korsakoff Demência por multi-infartos Acidente Vascular Cerebral (AVE) Lesão Cerebral

Confusão Crônica

Alteração de interpretação ou da resposta sos estímulos Alteração progressiva da função cognitiva Comprometimento do funcionamento social Alteração na memória de curto prazo/longo prazo Alteração da personalidade

Resultados Verbalizará que se sente confortável ou satisfeito Melhora no padrão do sono Aumento do nível de bem-estar

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Avaliar o grau de disfunção Reduzir os efeitos da deterioração/ maximizar o nível funcional Cuidados com a contenção para não angustiar o paciente Oferecer apoio nas adaptações e no enfrentamento à doença Manter o nível funcional mais alto possível (revisar medicações dosagem certa, vias de administração; afastamento temporário para descanço

Fatores Relacionados

Intervenções

Fraqueza da musculatura abdominal Atividade física média inferior para o gênero e idade Habitualmente ignora a urgência para defecar Gestação; obesidade Alteração ambiental recente Desequilíbrio eletrolítico Doença de Hirschspurg; tumor Aumento da próstata, SII, úlcera retal Abuso de laxantes; sais de ferro Perturbação emocional

Constipação/ Risco de Constipação

Dor abdominal; dor à defecação Alteração do padrão intestinal; aumento da pressão abdominal Indigestão; vômitos; cefaleia Fezes duras e ressecadas; ruídos peristálticos Massa palpável no reto ou no abdome Flatulência acentuada; anorexia Idosos: incontinência urinária; quedas inexplicáveis; elevação da temperatura corporal

Resultados Recuperação do padrão normal de funcionamento intestinal Verbalizará que compreende a etiologia e as intervenções apropriadas à situação individual Recondicionamento intestinal, quando necessário

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Buscar história de patologia pregressa (clínica e cirúrgica) Verificar a idade do paciente Verificar se a dieta é deficiente em fibras Verificar a saúde oral/dentária geral Avaliar o uso de medicações que podem causar constipação Parâmetro das evacuações (frequência, cor, odor, volume e consistência) Encaminhamentos necessários (psicólogo, nutricionista, geriatra)

Fatores Relacionados Força muscular insuficiente Disfunção neuromuscular Distúrbio musculoesquelético Medo de cair Distúrbio do desequilíbrio ou déficit visual Dor; obesidade; alteração do humor Limitações do ambiente

Intervenções

Deambulação Prejudicada

Limitações da capacidade de andar as distâncias necessárias Especificar o nível de independência - ver "Mobilidade Física Prejudicada"

Resultados Conseguirá movimentar-se no ambiente quando necessário ou desejado dentro dos limites de sua capacidade ou com dispositivos auxiliares Verbalizará que compreende a situação ou os fatores de risco e as medidas de segurança

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Reconhecer as condições patológicas Elucidar os sintomas específicos do paciente relacionados a marcha Determinar a capacidade de segui instruções Avaliar capacidade funcional - teste "levante e ande" Determinar o grau de limitação Promover um nível ideal e seguro de independência para andar Conversar sobre a necessidade de dispor de um sistema de chamadas de emergência ou apoio

Fatores Relacionados Alteração da frequência ou do ritmo cardíaco Alteração da pós-carga (resistência vascular sistêmica) Alteração da contratilidade cardíaca (doença valvar; ruptura do septo ventricular; aneurisma ventricular) Alteração da pré-carga ( redução do retorno venoso) Alteração do volume ejetado

Intervenções

Débito Cardíaco diminuído (risco)

Frequência ou ritmo: palpitações cardíacas Pré-carga: fadiga Pós-carga: dispneia (falta de ar) Alteração da contratilidade: ortopneia; dispneia paroxística noturna (DPN) Comportamentos/emocionais: ansiedade

Resultados Apresentará estabilidade hemodinâmica Relatará menos DPN, angina, arritmias Demonstrará maior tolerância à atividade física Participará do processo de mudança de hábitos que causam os sinais e sintomas

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Identificar os causadores de risco (hemorragias, trauma do tronco encefálico, lesão de medula espinal entre a 8 vértebra torácica, superdosagens de drogas psicoativas) Levar em conta idade e etnia ( lactentes com capacidade insatisfatória de sucção e alimentação, afro-americanos, latinos/hispânicos - taxas elevadas de HAS e DM- idosos Sinais e sintomas de disfunção ventricular e/ou insuficiência cardíaca iminente Repouso em posição semi-Fowler

Fatores Relacionados Distúrbios de função cognitiva Fraqueza; fadiga; falta de motivação; ansiedade Distúrbio neuromuscular ou musculoesquelético Dor; desconforto Incapacidade de perceber uma parte do corpo ou uma relação espacial

Intervenções

Déficit no Autocuidado

Capacidade reduzida de locomoção, realizar atividades Limitação física ou psicológica

Resultados Identificará as áreas de dependência ou necessidades pessoais Verbalizará que compreende as práticas de sáude Demonstrará técnicas e modificações no estilo de vida Realizará o autocuidado dentro de suas limitações

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Identificar os fatores como idade e particularidades do desenvolvimento Detectar problemas ou distúrbios clínicos coexistentes Rever o regime de tratamento farmacológico Identificar o grau de incapacidade (avaliar memória e capacidade intelectual, se o déficit é temporário ou irreversível) Ajudar a corrigir ou lidar com a situação Estabelecer programas de reabilitação (realizar encaminhamentos necessários)

Fatores Relacionados Anomalias congênitas obstrução mecânica; alimentação por sonda Ausência do reflexo do engasgo; paralisia facial Distúrbios respiratórios; cardiopatias congênitas Desnutrição Anomalias do trato respiratório superior Refluxo gastroesofágico Disfunção dos nervos cranianos

Intervenções

Deglutição prejudicada

Esofágicas: dor ao engolir; dor esofágica, pirose; dor epigástrica; tosse ou despertar a noite Oral: sucção fraca com fixação ineficaz ao mamilo; fechamento parcial dos lábios; mastigação insuficiente; refeições longas com ingestão insuficiente dos alimentos Faríngeo: recusa-se a se alimentar; posições alteradas da cabeça; refluxo nasal, febre desconhecida, infecções pulmonares repetidas Bruxismo; irritabilidade na hora das refeições

Resultados Conseguirá se alimentar sem riscos Hidratação adequada com mucosas úmidas, debito urinário apropriado e turgor cutâneo normal Alcançará peso corporal desejado

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Atentar para a idade do paciente e se tem doenças como Pakinson; esclerose múltipla, miastenia gravis, distúrbios neuromusculares Determinar o grau de sucção Avaliar força e amplitude dos músculos envolvidos na mastigação e deglutição Rever fármacos que possam afetas as funções faríngea e esofágica Manter as vias aéreas desobstruídas Encaminhar para cirurgião gastroenterologista ou ao neurologista Encaminhar ao fonoaudiólogo Fornecer alimentos fáceis de deglutir Conversar com nutricionista para fornecer plano dietético apropriado

Fatores Relacionados Tabagismo Espasmo das vias aéreas; Doença pulmonar obstrutiva crônica; hiperplasia da parede dos brônquios;; muco excessivo Alergia em vias aéreas; infecção Comprometimento neuromuscular

Intervenções

Desobstrução ineficaz das vias aéreas

Dispneia Tosse ineficaz ou ausente Redução do murmúrio vesicular ou sons respiratórios adventícios Escarro excessivo Alterações da frequência do padrão respiratório Ortopneia; cianose; olhos arregalados; inquietação e verbalização dificultada

Resultados Manutenção das vias aéreas desobstruídas Expectoração fácil das secreções Desaparecimento da congestão pulmonar com murmúrio vesicular limpo

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Atentar para a produção de muco em decorrência de patologias como asma, enfisema, pneumonia Avaliar a cognição e capacidade de proteger as próprias vias aéreas Monitorar a respiração e ruídos adventícios sugestivos de angústia respiratória Mobilizar o paciente reduzindo riscos ou efeitos de atelectasia Administrar fármacos prescritos estimular a ingestão de líquidos Avaliar alterações do padrão de sono CPAP como tratamento para apneia obstrutiva do sono

Fatores Relacionados Inexistencia de outra pessoa significativa Falta de privacidade Vulnerabilidade Falta de conhecimento sobre disfunção sexual Conflito de valores Alterações corporais gravidez; cirurgia; uso de fármacos; radioterapia; anomalia congênits, trauma

Mudança do papel sexual Limitação sexual percebida Alteração da atividade; excitação ou satifação sexual; redução do desejo sexual Alteração do interesse por si próprio e por outros

Disfunção sexual

Obter história clínica e sexual e fazer um exame físico completo Investigar se há problemas interpessoais conjugal, falta de confiança ou comunicação clara Aconselhar quanto peocupações com aspectos corporais que afetem o desejo sexual mastectomia, histerectomia, estrias e/ou celulites em decorrência de gravidez, aumento de peso Discutir crenças familiares sobre sexo e sexualidade Estabelecer uma relação terapêutica entre o enfermeiro e o casal/paciente Encaminhamento para psicólogo

Resultados Compreenderá a anatomia e funções sexuais Reconhecerá fatores de estresse em seu estilo de vida que podem contribuir para a disfunção Conversará com o parceiro sobre os problemas com autoimagem, papel e desejo sexual

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Características Definidoras

Intervenções

Fatores Relacionados Distensão da bexiga e do intestino Irritação da pele Conhecimento deficiente do paciente/cuidador Excitação sexual; menstruação; gravidez; trabalho de parto; nascimento; extremidades de temperatura

Intervenções

Disreflexia autonômica/ Risco de

Cefaleias; parestesia; calafrios; dor torácica; visão turva; gosto metálico; congestão nasal Hipertensão paroxística -elevação súbita e transitória da PA (140/90 mmHg) Bradicardia ou taquicardia Sudorese; manchas vermelhas na pele; palidez Síndrome de Horner (ocular); congestão conjuntival Reflexo pilomotor

Resultados Demonstrará técnicas preventivas Reconhecerá sinais e sintomas da síndrome Não terá episódios de disreflexia ou buscará atendimento médico rapidamente

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Identificar os fatores precipitantes Observar a fase e dados da lesão - NÃO ocorre na lesão raquimedular AGUDA, sendo mais comum na recuperação Identificar sinais de distenção da bexiga e irritação das alças intestinais Providenciar prevenção e detecção precoce e intervenção imediata Administração de fármacos Educação sobre os sinais premonitórios - cefaleia pulsátil; rubor facial; elevação da PA; congestão nasal; ansiedade; visão turva; sudorese; boca metálica;

Fatores Relacionados Agente lesivo biológico neoplasia; isquemia; infecção Agente lesivo químico queimadura; componentes químicos Agente físico - abecesso; amputação; corte; levantamento de peso; procedimento cirúrgico; trauma; excesso de treinamento

Intervenções

Dor aguda

Autorrelato da intensidade da dor, características, do sentimento ou outra pessoa relatando sobre o comportamento da dor

Resultados Informará alívio da dor Seguirá regime farmacológico Descreverá quais métodos não farmacológicos aliviam os sintomas Expressará sensação de controle da dor e perspectiva positiva para o futuro

@ka.enfermeira

Características Definidoras

Avaliar etiologia e os fatores desencadeantes Avaliar a resposta da dor do paciente - não medir esforços em conseguir informações fidedignas e reconhecer quando o paciente está escondendo sintomas relacionados Aceitar a descrição do paciente Ajudar o paciente a controlar a dor através de MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS - ensinar técnicas de massagem, relaxamento, terapias complementares, como a medicina tradicional chinesa Recomendar repousos - fadiga compromete o controle da dor Encaminhamento para fisioterapeuta - se for o caso

Fatores Relacionados Idade > 5...


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