Métodos de pesquisa em ciência do comportamento PDF

Title Métodos de pesquisa em ciência do comportamento
Author Sabryna Tavares
Course Metodologia E Técnica De Pesquisa Metodologia E Técnica Pesquisa
Institution Universidade Federal do Pará
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Summary

Resumo dos capítulos 1, 2 e 3...


Description

Técnicas de pesquisa quantitativa Resumo Capítulos 1, 2 e 3 (Cozby, P. C., 2003) Métodos de pesquisa em ciência do comportamento.

Capítulo 1 – O primeiro objetivo da ciência é descrever eventos. O uso dos métodos de pesquisa: informação; desenvolver senso críticos; tomar decisões embasadas em decisões concretas;

A importância do uso da abordagem científica: Quando se usa a intuição para tira conclusões sobre o mundo, há o risco e possibilidade de a pessoa aceitar os fatos sem questionar e fazer julgamentos. - Vieses cognitivos e emocionais afetam a percepção. Risco à correlação ilusória: acontece quando focalizamos dois eventos que se sobressaem e ocorrem juntos.

Uma abordagem científica requer que uma conclusão seja fundamentada em mais provas. Autoridade e intuição também são fontes de ideias sobre o comportamento.

Abordagem Empírica: Observação; avaliação; replicação. Este método, diferente dos outros citados, engloba várias regras para testar ideia por meio da pesquisa. Quanto mais o leitor aprende sobre os métodos científicos, mais cético se tornará.

Objetivo da ciência: Descrever; predizer; determinar causas; compreender ou explicar o comportamento.

Pesquisa Básica X Pesquisa Aplicada:

A pesquisa básica busca responder questões fundamentais sobre a natureza dos comportamentos. A pesquisa aplicada é realizada com o objetivo de examinar problemas práticos e suas potenciais soluções.

Cap. 2 – Ponto de partida: A motivação para pesquisar deriva da curiosidade natural a respeito do mundo.

As hipóteses são afirmações sobre a existência entre eventos variáveis (ajuda a delinear o que se quer estudar). A predição é uma estimativa sobre os resultados; Os participantes do estudo podem ser chamados de sujeitos.

Fontes de ideias: Senso comum: testar essas ideias pode ser importante para mostrar como as coisas podem ser mais complexas do que parece e não ter uma relação causal. Observação: a observação de eventos pessoais pode fornecer ideias para a pesquisa. Teorias: as teorias geram conhecimentos novos que guia nossas observações de mundo, curiosidade, vontade de pesquisar; Pesquisas anteriores: pode suscitar a tentativa de aplicação dos resultados de maneira diferente; aplicação de uma pesquisa em outras áreas. Problemas práticos: estimulam pesquisas; Pesquisa

bibliográfica:

importante

para

conhecer

os

trabalhos

produzidos

anteriormente e fazer novas pesquisas a partir deles; Revisão de literatura: análise de trabalhos publicados sobre o assunto;

Anatomia de um artigo de pesquisa experimental: Resumo: contém o objetivo da pesquisa, variáveis a serem investigadas, método, justificativa, considerações finais, etc (no máximo 150 palavras). Introdução: descrição do problema investigado e detalhamento da pesquisa (objetivo, justificativa, hipótese, etc). Método: a forma como será feita a pesquisa e os procedimentos; participantes, material usado, etc.

Resultados: apresentação de descobertas, narrativa descritiva, figuras, apresentação de testes estatísticos; Discussão: revisão da pesquisa sob várias perspectivas (inclusive pessoais); Conclusão e considerações finais: aspectos éticos, comentários mais gerais, ideias a serem exploradas;

Cap. 3 – Questões éticas na pesquisa: Deve-se considerar os custos benefícios da pesquisa; Também se considera as situações as quais os participantes da pesquisa estarão expostos: estresse, danos psicológicos, procedimentos que causam prejuízos físicos; O engodo é não dizer ao participante o verdadeiro objetivo da pesquisa, bem como este não ter o consentimento informado. Deve-se evitar o engodo.

Há situações, como as pesquisas que visam observar as reações emocionais, necessitam, ainda que minimamente, o engodo, por motivos de controles de variáveis dependentes, que nestes casos eram a emoção, comportamento, questões éticas, etc. Em casos como esses podem influenciar nos resultados da pesquisa, justamente pelos motivos anteriormente citados. Ex: uma pesquisa cujo objetivo é observar se as pessoas costumam levantar para idosos sentarem nos ônibus. Se o real objetivo for dito aos participantes, o número de pessoas que levantam, provavelmente seria maior. Entretanto, há algumas situações, em que o engodo é adotado, que não há necessidade alguma, como pesquisas relativas a aspectos cognitivos, biológicos, ambientais, etc. Ex: observar quantas vendas um vendedor de frutas faz durante o dia (essa é uma variável que não pode ser controlada já que é intermitente de razão variável). Consentimento informado: todos os participantes da pesquisa devem estar plenamente informados sobre os riscos e benefícios de participar da mesma. Referência: Cozby, Paul C. Métodos de Pesquisa em Ciência do Comportamento/ Paul C. Cozby; tradução Paula Inez Cunha Gomide, Emma Otta ; revisão técnica José de Oliveira Siqueira – São Paulo : Atlas, 2003....


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