Morfo 2 - Resumo de Anatomia para estudo prévio PDF

Title Morfo 2 - Resumo de Anatomia para estudo prévio
Author Giovanna Sousa
Course ANATOMIA HUMANA
Institution Universidade de Franca
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Summary

Resumo de Anatomia para estudo prévio...


Description

Anatomia do joelho Fêmurêmur - Vista Anterior Epífise Proximal:

Epifise Distal:

- Vista Pos terior

v

Tíbia: Epífrase Proximal

Epífrase Distal

Corpo

Tíbia - Vistas Anterior, Lateral e Posterior

Fíbula Epífise Proximal

Epífise Distal

Patela- Vista Anterior e Posterior

Corpo

Ligamentos do joelho A articulação do joelho pode ser descrita como um gínglimo ou articulação em dobradiça (entre o fêmur e a tíbia) e plana (entre o fêmur e a patela).

Vista An

terior das Estruturas Articulares do Joelho

Vista Posterior das Estruturas Articulares do Joelho

Músculos TENSOR DA FÁSCIA LATA Coxa - Região Ântero-Lateral

Inserção Proximal: Crista ilíaca e EIAS Inserção Distal: Trato íleo-tibial

Ação: Flexão, abdução e rotação medial do quadril e rotação lateral do joelho

SARTÓRIO Coxa - Região Ântero-Lateral

Inserção Proximal: Espinha ilíaca ântero-superior Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso)

Ação: Flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação medial do joelho

QUADRÍCEPS

Coxa - Região Ântero-Lateral

Inserção Proximal: Reto Anterior: Espinha ilíaca ântero-inferior Vasto Lateral: Trocânter maior, linha áspera, linha intertrocantérica e tuberosidade glútea Vasto Medial: Linha áspera e linha intertrocantérica Vasto Intermédio: 2/3 proximais da face anterior e lateral do fêmur e ½ distal da linha áspera Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia

Ação: Extensão do joelho e o reto femural realiza flexão do quadril. O vasto medial realiza rotação medial e o vasto lateral, rotação lateral

BÍCEPS FEMORAL

Coxa - Região Posterior

Inserção Proximal: Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática e ligamento sacro-tuberoso Cabeça Curta: Lábio lateral da linha áspera Inserção Distal: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia

Ação: Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa

SEMITENDÍNEO Coxa - Região Posterior

Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso)

Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho

SEMIMEMBRANÁCEO Coxa - Região Ântero-Lateral

Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática Inserção Distal: Côndilo medial da tíbia

Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho

GRÁCIL Coxa - Região Póstero-Medial

Inserção Proximal: Sínfise púbica e ramo inferior do púbis Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Inervação: Nervo Obturatório (L2 – L3) Ação: Adução da coxa, flexão e rotação medial do joelho

PECTÍNEO Coxa - Região Póstero-Medial

Inserção Proximal: Eminência ílo-pectínea, tubérculo púbico e ramo superior do púbis Inserção Distal: Linha pectínea do fêmur

Ação: Flexão do quadril e adução da coxa

ADUTOR LONGO Coxa - Região Póstero-Medial

Inserção Proximal: Superfície anterior do púbis e sínfise púbica Inserção Distal: Linha áspera

Ação: Adução da coxa

ADUTOR CURTO Coxa - Região Póstero-Medial

Inserção Proximal: Ramo inferior do púbis Inserção Distal: Linha áspera

Ação: Adução da coxa

ADUTOR MAGNO Coxa - Região Póstero-Medial

Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática, ramo do púbis e do ísquio Inserção Distal: Linha áspera e tubérculo adutório

Ação: Adução da coxa

Nesta imagem dá para reconhecer, em vista posterior, os músculos poplíteo e gastrocnêmico medial e lateral Músculos da Coxa - Vista Posterior- Dissecação Profunda

Roteiro 2 → Fêmur - Epífise Proximal

1- Cabeça do fêmur 2- Trocanter Maior 3- Trocanter Menor

4- Linha Intetrocantérica

5- Crista Intetrocantérica

Fóvea da cabeça do fêmur - Epífise Distal

1- Epicôndilo Medial → Tíbia - Epífise Proximal

2- Epicôndilo Lateral

3- Face Patelar 4- Fossa Intercondilar

1- Côndilo Lateral Intercondilar 4- Tuberosidade da Tíbia

2- Côndilo Medial

3- Eminência

- Epífise Distal

1- Maléolo Medial 2- Incisura Fibular 3- Fossa para o Tálus

Lâminas PNEUMONIA AGUDA: há grande quantidade de leucócitos no interior dos alvéolos, dos brônquios, bronquíolos e dos septos alveolares (que aparecem espessados). Nele predominam leucócitos com núcleos lobulares, ou seja polimorfo nucleares, principalmente neutrófilos, caracterizando uma inflamação aguda.

v

Pneumonia lobar (exemplo de inflamação aguda fibrinopurulenta). Os dois cortes nesta lâmina são de pulmão e mostram os mesmos achados. Todos alvéolos estão preenchidos por exsudato fibrinopurulento. O exsudato é do tipo fibrinopurulento. As células que preenchem os alvéolos são neutrófilos, em sua grande maioria já degenerados, e chamados piócitos. São os componentes fundamentais do pus. Os piócitos apresentam núcleo muito denso e mais segmentado que o de neutrófilos jovens. São células em degeneração, muitas em apoptose. Os restos nucleares no exsudato derivam de neutrófilos apoptóticos. Além dos piócitos há fibrina em forma de grumos ou de filamentos róseos, tortuosos e emaranhados. Em várias regiões do corte, os septos interalveolares estão necróticos ou desapareceram. Isto indica evolução para abscesso, ou seja, o parênquima sofreu necrose liquefativa por ação das bactérias e neutrófilos. No local onde havia tecido vai se constituir uma cavidade cheia de pus, que é o abscesso. Neste caso, fala-se em inflamação aguda purulenta abscedida. Abscesso é, por definição, uma inflamação purulenta que forma uma cavidade nova.

PULMÃO NORMAL

LAMINA DERMATITE – 35 – NORMAL: A pele consiste em um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado em sua parte externa, denominado epiderme. Nessa camada as células mais abundantes são os queranocitos, A camada interna de tecido conjuntivo = derme – região irrigada. Logo abaixo a hipoderme ou tecido subcutâneo, constituída de tecido conjuntivo frouxo.

Camada Córnea

Camada Lúcida

Camada Granulosa Camada espinhosa Camada basal Epiderme

EPIDERME: 5 CAMADAS:  Camada basal: cel. prismáticas ou cuboides, basofilicas, repousa sobre a membrana basal que separa epiderme da derme. Rica em cel. germinativas – renovação da epiderme. Contem queratina, mais númerosos na superfície.  Camada espinhosa: cel. cuboides ou ligeiramente achatadas, núcleo central, citoplasma com feixes de queratina (tonofilamentos).  Camada granulosa: cel poligonais achatadas, núcleo central, citoplasma carregado de grânulos basofilicos = querato-hialina.  Camada lúcida: delgada camada de cel achatadas, eosinofilas e translucidas. Citoplasma com numerosos filamentos de queratina.  Camada córnea: espessura variável, cel achatadas, mortas e sem núcleo, citoplasma repleto de queratina. Essas camadas representam a pele espessa. Na pele fina a epiderme é mais simples, faltando a camada granulosa e lucida e apresenta uma camada corne reduzida. DERME:

Tecido conjuntivo: espessura variável, superfície externa irregular com saliências ou seja papilas dérmicas. É constituída por duas camadas, a papilas (superficial) e reticular (profunda)  Papilar: delgada, tecido conjuntivo frouxo que forma as papilas, fibrilas de colágeno, pequenos vasos sanguíneos, nutrição e oxigenação da epiderme.  Reticular: mais espessa, conjuntivo denso, fibras elásticas, vasos sanguíneos e linfáticos, folículos, glândulas sebáceas e sudoríparas. Derme

Papilar

Reticular

Sebáceas: revest. Ep. estratificado, geralmente se desemboca no folículo piloso. Acinosas

Vasos sanguíneos

HIPODERME: tec. Conj. Frouxo, constituído de panículo adiposo.

LAMINA DERMATITE: Explorar a presença de leucócitos poliformo nuclear (neutrófilo e eosinófilo) no tecido conj. Da derme papilar e reticular e também no interior dos vasos. Exemplo:

Perda da estrutura queratinizada, infiltrado inflamatório com infiltrado polimorfonucleado.

APENDICITE: Apendicite aguda (exemplo de hiperemia ativa patológica, de causa inflamatória). Há dilatação dos vasos do apêndice cecal, em todas as camadas, e tanto artérias como veias. A causa é uma reação inflamatória aguda (apendicite), resultante da invasão dos tecidos por bactérias provenientes da luz do apêndice. Estas não estão demonstradas aqui, mas observa-se exsudato de neutrófilos e fibrina (fibrino-purulento). Exsudato é tudo que sai dos vasos no decorrer de uma inflamação aguda, ou seja, fluidos, proteínas (inclusive fibrinogênio) e células (principalmente neutrófilos). Os neutrófilos são facilmente vistos na serosa e na camada muscular. A presença deles entre as células musculares lisas é essencial para o diagnóstico histológico de apendicite. Na serosa,

observam-se também filamentos de fibrina. A hiperemia é dita ativa porque decorre da dilatação de arteríolas pelos mediadores químicos da inflamação aguda. A dilatação venosa é secundária.

Glândulas

Órgãos linfoides CAMADAS DO APENDICE Mucosa Epitélio simples cilíndrico - Células absortivas - Células caliciformes em grande quantidade -Lâmina própria -poucas glândulas de Lieberkühn (1)-(glândulas intestinais) - numerosos folículos linfáticos (2) Muscular da mucosa (3) (músculo liso) Submucosa (4) presença de folículos linfáticos Muscular (músculo liso) -Camada circular interna (5) -Camada longitudinal externa (6) Serosa (7) -Mesotélio (seta curta) -Camada submesotelial (*)

Apendicite Aguda:

Órgãos linfoides com centros germinativos, inflamação tem início na mucosa e disseminando para as demais camadas. A classificação é segundo ao grau de destruição das camadas. -Flegmonosa: apenas na mucosa -Flegmonosa ulcerosa: destruição da mucosa -Flegmonosa gangrenosa: disseminação da inflamação...


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