Resumo de Anatomia Dental PDF

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Resumo de Anatomia Dental da disciplina de Anatomia Odontológica I...

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ANATOMIA – RESUMO DA PROVA DENTAL 

ORGÃO DENTAL: CONCEITO E ESTRUTURAÇÃO o

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Aparelho estomatognático  Função: são inumeras, entre elas mastigação, deglução, respiração, fonoarticulação  Componentes  Ossos maxilares e mandíbula  ATM – articulação temporo mandibular  Músculos: mastigadores, supra e infra-hióideos, da mímica facial  Língua e seus músculos  Glândulas salivares  Vasos e nervos  Dentes (que constituem o órgão dental) Órgão dental

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Dente 

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Conceito: estrutura dura, saliente e esbranquiçada composta por tecidos, implantados nos ossos maxilares ou mandíbula dos vertebrados, usados para cortar, prender ou triturar alimentos, preparando-os para serem deglutidos Funções o Proteção e sustentação dos tecidos moles o Estética o Fonética  Consoantes linguodentais: D, T  Consoantes labiodentais: V, F o Estimular movimentos mandibulares o Mastigação  Preensão, incisão - incisivos  Dilaceração - caninos  Trituração – pré-molares e molares Tecidos constituíntes do dente o Esmalte  Muito mineralizado  96% de sais inorgânicos  4% de matéria orgânica e água  Recobre inteiramente a dentina da coroa  Espessura variável  Incolor/transparente/translúcido o Dentina  65% sais inorgânicos  35% substâncias orgânicas e água  Forma o corpo do dente  Envolve a polpa como um todo  Branca-amarelada/branca-acinzentada  Canalículos dentinários com prolongamentos de odontoblástos – faz a condução do estímulo o Polpa  Tecido conjuntivo frouxo muito enervado e vascularizado

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Pode ter o 1 raíz: monorradicular o 2 raízes birradicular o 3 raízes: trirradicular Coroas o Coroa clínica: o que fica pra fora da gengiva (aparente) o Coroa anatômica: Parte que não é raíz o Situações

Coroa anatômica > coroa clínica

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Coroa anatômica = coroa clínica

Coroa anatômica < coroa clínica

Periodonto  Conceito: conjunto de tecidos que fixam e protegem o dente posicionando-o na arcada dentária.  Inserção o Cemento  Tecido mineralizado que mais se assemelha a tecido ósseo  Envolve raíz dentaria  Espessura variável o Osso alveolar  Tecido mineralizado  Cortical externa  Lâmina dura  Osso esponjoso o Ligamento periodontal  Tecido fibroso  Gonfose – é uma sinartrose (apesar de ter movimentos mínimos), articulação fibrosa  Disposição das fibras aleatoriamente  Propiocepção: percepção sem ter que olhar  Proteção o Gengiva  Livre  Tecido fibroso  Mais próxima do dente  Solta do dente  Inserida  Tecido fibroso  Mais afastada do dente  Fixa Dentição humana  Plexodonte: dentes complexos, cheios de detalhes anatômicos  Heterodonte: dentes diferentes um do outro  Difiodonte  Duas dentições (decídua e permanente)  Transição entre as duas dentições: dentadura mista Classificação dos dentes  Dentição decídua (20 dentes – 5 por hemiarco)  Incisivos (8)  Caninos (4)  Molares (8)  Dentição permanente (32 dentes – 8 por hemiarco)  Incisivos (8)  Caninos (4)  Pré-molares (8)  Molares (12) 

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Funções de defesa (produzindo dentina secundária), formação (construindo a dentina), sensitividade, nutrição

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FÓRMULA DENTÁRIA o Dentição decídua  Letras minúsculas

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Dentição permanente  Letras maiúsculas

NOTAÇÃO E SISTEMAS o Notação dentária  Dentição permanente  1- Incisivo central  2- Incisivo lateral  3- Canino  4- 1º pré molar  5- 2º pré molar  6- 1º molar  7- 2º molar  8- 3º molar  Dentição decídua  I- Incisivo central  II- Incisivo lateral  III- Canino  IV- 1º molar  V- 2º molar  Hemiarcos

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Ausência de elementos: usa X ou . (ponto)  Faltam o 2º pré molar superior direito, 3º molar superior esquerdo e canino inferior direito

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Dentadura mista: usa números normais e romanos  Canino superior direito, 1º molar superior esquerdo, 1º molar inferior esquerdo, 2º molar inferior esquerdo, 1º molar inferior direito e 2º molar inferior direito são decíduos

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Sistema de Zyigsmondy – Palmer (cruz dentária)

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Canino superior esquero

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Segundo molar inferior direito

 Segundo molar superior direito decíduo Sistema da ADA (EUA)  Sentido horário  Dentição permantente

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Usa notação dentária – numeração normal para dentição permantente e romana para decídua Outros exemplos

Dentição decídua: letras

Sistema de dois dígitos  Primeiro número referente ao quadrante (hemiarco)

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Segundo número referente ao dente em relação a notação dentária Dentição permanente

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Dentição decídua

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FACES, BORDAS, ÂNGULOS E TERÇOS o Faces  Faces livres  Face lingual é a voltada para a cavidade própria da boca  Face vestibular é voltada para parte vestibular da boca  Faces proximais ou de contato  Face mesial é a que encosta no dente mais próximo ao incisivo  Face distal é a que encosta no dente mais longe do incisivo  Faces mastigatórias  Face oclusal é a que tritura e entra em contato com a outra arcada dentária; Apenas molares e pré-molares possuem. Fica na área delimitada pelas faces triturantes das cúspides  Borda incisal (não é uma face, mas tudo bem) é a que substitui a oclusal, nos incisivos e caninos

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Bordas  Tomando o dente como um cubo (pré-molares e molares)

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Para dentes caninos e incisivos

Ângulos  Dos pré-molares e molares

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TERÇOS  Vista Vestibular  Terço incisal em caninos e incisivos  Terço oclusal em pré-molares e molares  Terço mesial é o mais próximo do plano mesial

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Dos caninos e incisivos

Vista lateral

DETALHES ANATÔMICOS DA COROA o Cúspide: elevação na superfície dental, com aspecto de pirâmide de base quadrada. Tem cúspide nas faces oclusais dos molares, pré-molares e caninos. o Cíngulo: saliência arredondada no terço cervical da face lingual de incisivos e caninos. o Vertentes  Lisas  Distal: lado da cúspide voltado para a borda do dente, mais longe do plano mesial

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 Mesial: lado da cúspide voltado para a borda do dente, mais próximo do plano mesial Triturantes ou oclusais  Distal: lado da cúspide voltado para o centro do dente, mais longe do plano mesial  Mesial: lado da cúspide voltado para o centro do dente, mais próximo do plano mesial

Arestas  Transversais  Lisa: Entre vertentes lisas  Triturante: entre vertentes triturantes  Longitudinais  Mesial: entre vertentes mesiais  Distal: entre vertentes distais o Cristas  Marginal  Eminência linear situada nas bordas mesial e distal da face lingual de incisivos e caninos, e nas bordas mesial e distal da face oclusal de pré-molares e molares.  Função de evitar que partículas de alimento que devem ser trituradas, escapem da zona mastigatória, e protege a área de contato, evitando impacção alimentar nela.  Oblíqua: eminência linear que une cúspides interrompendo um sulco principal. Ex: 1º pré molar inferior e 1º molar superior. Também chamada de ponte de esmalte. o Tubérculo: Saliência menor que a cúspide, sem forma definida na face oclusal o Sulcos  Principal: depressão linear aguda e estreita que separa as cúspides umas das outras.  Secundários: pequeno e pouco profundo, distribui-se irregularmente e em número variável nas faces oclusais, principalmente sobre as cúspides. o Fossetas  Principais: depressões encontradas no sulco principal, junto à crista marginal.  Secundárias: depressões encontradas no sulco principal, onde chegam os sulcos secundários o Fossa lingual: escavação ampla e pouco profunda na face lingual, abaixo do cíngulo. É muito evidente em incisivos superiores, mas pode existir nos incisivos inferiores e caninos o Forame cego: Entre cíngulo e fossa lingual pode ter uma depressão puntiforme, o forame cego. o Linha cervical: separa raiz de coroa anatômica o Bossa: elevação no terço cervical da face vestibular de todos os dentes CONCEITOS IMPORTANTES o Contato vertical: todos os dentes, exceto o incisivo central inferior (encosta só no incisivo central superior) enconstam em dois dentes na oclusão ideal. o Trespasse horizontal: quanto o incisivo superior está a frente ou para trás do inferior o Trespasse vertical: quanto do incisivo superior sobre (ou não) o inferior o

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Dentes permanentes o Incisivos  Funções: preensão, corte, articulação do som, estética  Vestibular > Lingual; Mesial > Distal  Formato de cunhas: faces proximais triangulares e faces vestibular e lingual trapezoidais  Convergência para o terço cervical; mais acentuada na margem distal  Linha cervical curva  Linha cervical na face proximal: mesial é mais pronunciada  Dentes anteriores  Central superior  Datas o Calcificação: 3-4 meses o Coroa completa: 4-5 anos o Irrompimento: 7-8 anos o Término da raíz: 10 anos  Identificação o Não é muito alongado, a MD é quase igual a VL o Monorradiculados e raíz com forma de cone

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Caninos        

o Margem mesial é mais reta; margem distal mais arredondada o Detalhes da face lingual (cristas marginais e fossa lingual) bem nítidos o Fossa lingual no formato de M o Corte transversal da raíz: forma triangular ovalada Lateral superior  Datas o Calcificação: 10-12 meses o Coroa completa: 4-5 anos o Irrompimento: 8-10 anos o Término da raíz: 10-11 anos  Identificação o Mais alongado que o central superior o A margem distal é bem arredondada o Detalhes da face lingual (cristas marginais e fossa lingual) bem nítidos o Cristas marginais se unem ao cíngulo, formando uma fossa lingual em formato de V invertido o Forame cego na junção das cristas marginais e cíngulo – as vezes o Monorradiculados e raíz com forma de cone o Corte transversal da raíz: forma triangular ovalada Central inferior  Datas o Calcificação: 3-4 meses o Coroa completa: 4 anos o Irrompimento: 6-7 anos o Término da raíz: 9 anos  Identificação o Ângulos retos, margem distal não é arredondada o Detalhes da face lingual menos nítidos o Cíngulo bem centralizado o Monorradiculados e raíz com forma de cone achatado na mésio-distal o Corte transversal da raíz: forma de 8 o Sulco radicular pouco profundo e distal mais profundo que mesial Lateral inferior  Datas o Calcificação: 3-4 meses o Coroa completa: 4-5 anos o Irrompimento: 7-8 anos o Término da raíz: 9-10 anos  Identificação o Detalhes da face lingual menos nítidos o Cíngulo desviado para distal o Monorradiculados e raíz com forma de cone achatado na mésio-distal o Corte transversal da raíz: forma de 8 o Sulco radicular mais profundo que nos centrais inferiores; da distal mais profundo que da mesial Dentes anteriores Tem uma cúspide Forma triangular nas faces proximais e pentagonal na vestibular e lingual São os dentes mais compridos Convergência para o terço cervical Linha cervical de semi-circulo No corte transversal da raíz, tem forma de pêra Superior  Datas o Irrompimento: 10-12 anos  Identificação o Monorradiculado o Vértice bem saliente o Aresta distal mais longa que mesial o Lobos bem evidentes, sendo o central o mais proeminente o Forma ângulos entre a coroa e a raíz, não é contínuo

o o o o o o o o

o Inferior  Datas o Irrompimento: 9-10 anos  Identificação o Monorradiculado, mas raramente birradiculados (uma vestibular e uma lingual) o A cúspide é menos saliente o Os lobos vestibulares são menos evidentes o A convergência pra cervical é menor o A margem mesial é contínua com a raiz o A vestíbulo-lingual é maior e a mésio-distal é menor que nos superiores o Não tem bossa vestibular, então visto por proximal, a a margem vestibular é contínua com a raíz o Pequena elevação no centro da fossa lingual, não chegando a separar em duas fossas o Tem sulco radicular, e o da distal é mais profundo geralmente o Pela vista incisal, a margem vestibular é caída para distal Pré-molares  Apresentam face oclusal e são dentes posteriores  Substituem os molares decíduos  Podem ter os lobos evidentes (central mais proeminente)  Primeiro superior  Datas o Irrompimento: 10-11 anos  Identificação o Geralmente birradiculado, mas ocasionalmente monorradiculado e raramente trirradiculado o Bicuspidado o Pela vista oclusal, é mais angulado o Pela vista oclusal, tem vestibulo-lingual maior que mésio-distal o Face vestibular parecida com canino superior, mas com cúspide menos saliente o Aresta mesial maior que distal o Na vista proximal, tem bastante diferença na altura das cúspides o Nas faces proximais, tem uma convexidade, que é mais saliente na distal o Na face mesial, tem uma depressão chamada loja papilar entre a raiz e a coroa, bem no meio o Na face mesial, tem o sulco-olcuso-mesial, que fica entre as cúspides e tem origem na face oclusal o Na face oclusal, tem um sulco principal separando as duas cúspides, que é longo o Pela cúspide vestibular ser maior, o sulco principal é deslocado para lingual o Cuspide vestibular deslocada pra distal e cúspide lingual deslocada para mesial o A face lingual tem uma superfície bem convexa e lisa o Na face lingual, a aresta distal é mais longa, fazendo o deslocamento para mesial o Sulco radicular mais profundo na mesial o  Segundo superior  Datas o Irrompimento: 10-12 anos  Identificação o Geralmente monorradiculado, mas ocasionalmente birradiculado o Bicuspidado o Pela vista oclusal, é mais ovalado o Pela vista oclusal, tem vestibulo-lingual maior que mésio-distal o Face vestibular parecida com canino superior, mas com cúspide menos saliente 

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No lado distal tem um túber do canino Cíngulo e cristas marginais bem evidentes Ponte de esmalte chamada crista-cérvico-incisal une o cíngulo com a cúspide Duas fossas linguais, a mesial e distal A face distal é mais convexa, por causa do túber Linha cervical quase reta na distal e mais acentuada na mesial Bossa vestibular Na vista incisal, a margem vestibular é caída pra distal e o lobo central deslocado pra mesial Ápice radicular afilado, pequena extensão só de cemento

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Molares     

Arestas com tamanhos iguais ou distal maior que mesial Ponta da cúspide mais ovalada que a do primeiro pré-molar superior Na vista próximal, quase não tem diferença na altura das cúspides Nas faces proximais, tem uma convexidade, que é mais saliente na distal Na face oclusal, tem um sulco principal separando as duas cúspides, que é curto e centralizado (as vezes mal tem) A face lingual tem uma superfície bem convexa e lisa Na face lingual, a aresta distal é mais longa, fazendo o deslocamento para mesial Sulco radicular mais profundo na distal

o o o Primeiro inferior  Datas o Irrompimento: 10-12 anos  Identificação o Quase sempre monorradiculado o Bicuspidado o Pela vista oclusal, é mais angulado (?) o Pela vista oclusal, tem vestibulo-lingual equivalente a mésio-distal o Pela vista proximal, há um desvio para lingual o Na vista proximal, a linha cervical é quase reta o Na vista proximal, tem bastante diferença na altura das cúspides o A cúspide vestibular é bem maior que a lingual o Cúspides unidas por ponte de esmalte bem evidente o A crista marginal distal é mais elevada geralmente o Pequeno sulco que vai da crista marginal mesial para lingual – bem variável o Pela vista oclusal, a mesial apresenta uma curvatura maior, formando entre a vestibular e a mesial um ângulo agudo o Alguns apresentam um sulco sobre a ponte de esmalte o Secção transversal da raiz mostra forma ovalada o A raiz geralmente é sulcada podendo dividir a raíz Segundo inferior  Datas o Irrompimento: 11-12 anos  Identificação o Monorradiculado o Bicuspidado ou tricuspidado o Pela vista oclusal, é mais ovalado (?) o Pela vista oclusal, tem vestibulo-lingual equivalente a mésio-distal o Pela vista proximal, há um desvio para lingual o Na vista proximal, a linha cervical é quase reta o Na vista proximal, quase não tem diferença na altura das cúspides o Quando bicuspidado tem uma cúspide vestibular e uma lingual, deslocada para mesial; o sulco principal é bem reto o Quando tricuspidado tem uma cúspide vestibular, uma mésio-lingual, que é maior que a disto-lingual; tem um sulco separando as duas cúspides linguais o Secção transversal da raiz mostra forma ovalada o A raiz geralmente é sulcada podendo dividir a raíz O primeiro é maior que o segundo, que é maior que o terceiro São posteriores São monofisários, porque não substituem outros dentes Linha cervical bastante reta e podendo ter uma projeção de esmalte no meio Primeiro superior  Datas o Irrompimento: 6-7 anos  Identificação o Trirradiculado: raiz mésio-vestibular, disto-vestibular e lingual que é a maior o A vestíbulo-lingual é maior ou igual a mésio-distal o Raízes menos largas e pouco sulcadas o Raízes mais afastadas o Tetracuspidado o Na face vestibular, tem duas cúspides, com alturas bem próximas, mas com predomínio da mesio-vestibular

Sulco separa as duas cúspides vestibulares e pode ter fosseta ou forame cego no término o Na face lingual, tem duas cúspides, sendo a mesio-lingual maior que a disto-lingual; separadas por um sulco que vai levemente pra distal o Pode apresentar o Tubérculo de Carabelli na cúspide mésio-lingual – tamanho varia muito o A face lingual é maior do que a vestibular (único dente assim) o Tamanho das cúspides: MS > MV > DV > DL o Sulcos principais: ocluso-mesial, ocluso-vestibular e ocluso-lingual o Entre as cúspides mésio-lingual e disto-vestibular tem uma ponte de esmalte bem evidente podendo ser interrompida por um sulco raso o Raízes vestibulares apresentam achatamento na mésio-distal e raiz lingual é mais ovalada o Raíz lingual é mais comprida Segundo superior  Datas o Irrompimento: 12-14 anos  Identificação o Trirradiculado: raiz mésio-vestibular, disto-vestibular e lingual o A vestíbulo-lingual é maior ou igual a mésio-distal o Raízes menos largas e pouco sulcadas o Raízes mais próximas o Tetracuspidado ou tricuspidado o Na face vestibular, tem duas cúspides, com alturas próximas mas nem tanto quanto no primeiro, e com maior predomínio da mesio-vestibular o Sulco separa as duas cúspides vestibulares e pode ter fosseta ou forame cego no término o Na face lingual, quando tetracuspidado, tem duas cúspides, sendo a mesio-lingual bem maior que a disto-lingual (que as vezes parece um tubérculo apenas); separadas por um sulco que tende bastante pra distal o Na face lingual, quando tricuspidado, tem uma cúspide lingual o Tamanho das cúspides: MS > MV > DV > DL o Quando tetracuspidado, os sulcos principais: ocluso-mesial, ocluso-vestibular e oclusolingual. Entre as cúspides mésio-lingual e disto-vestibular pode ter uma ponte de esmalte pouco evidente geralmente interrompida por um sulco raso o Quando tricuspidado, os sulcos principais: ocluso-vestibular e ocluso-mesial o Também pode ter formato de compressão, onde mal observa as cúspides o Raízes vestibulares apresentam achatamento na mésio-distal e raiz lingual é mais ovalada o Raíz lingual é mais comprida Terceiro superior  Datas o Irrompimento: 17-21 anos  Identificação o Mais arredondado, com mais sulcos secundários e podendo fusionar as raízes Primeiro inferior  Datas o Irrompimento: 6-7 anos  Identificação o Birradiculado: raiz mesial e distal o A vestíbulo-lingual é menor que a mésio-distal o Raízes mais largas e mais sulcadas que os superiores o Pentacuspidado o Na face vestibular tem as cúspides mésio-vestibular, vestibular-mediada e distovestibular, sendo a mesial a maior e a distal a menor o Sulcos separando as cúspides na face vestibular, sendo o mesial maior e geralmente terminando em fosseta ou forame-cego. o Na face lingual, apresenta duas cúspides sendo a mésio-lingual um pouco maior; São separadas por um sulco o Na face proximal, a margem lingual sobe quase reta e mais alta, e a vestibular bem inclinada para oclusal...