Nomeclatura DAS Cavidades ok PDF

Title Nomeclatura DAS Cavidades ok
Course Laboratorio Multidisciplinar de Odontologia Pre-Clinica
Institution Universidade Estadual da Paraíba
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DENTISTICA-

Nomenclatura e classificação DENTISTICA- Se estuda um conjunto de procedimentos que objetiva devolver a estrutura dentária dental debilitada a forma, função e estética da estrutura dessa maneira dando equilíbrio a face e o sistema estomatognatico. DENTISTICA- Aborda os fundamentos e princípios dos preparos cavitários, a atuação dos instrumentos e das técnicas restauradoras. DENTISTICA – É uma especialidade que estuda e aplica de forma integrada. 

Os tratamentos preventivos restauradores devem resultar na manutenção ou no reestabelecimento na forma, função e estética da estrutura dentária.

CAVIDADE- É uma toda e qualquer perda da continuidade de tecido dentário. a) Cavidade patológica: É a cavidade que pode ser irregular e vai resultar de um processo patológico necessitando de um tratamento. b) Cavidade terapêutica: É uma cavidade patológica que sofreu um processo de intervenção do profissional onde após feita essa cavidade pode ser realizado a restauração. NOMECLATURA - Conjunto de termos específicos de uma ciência, arte ou técnica. As cavidades podem ser denominadas ou classificadas de acordo com: 

Número de faces envolvidas;



As formas e extensão.

Classificação das cavidades (De acordo com as faces envolvidas *) 

Simples – Uma cavidade que só envolve uma face.



Composta - Uma cavidade que envolve duas faces.



Complexa- Uma cavidade que envolve mais de três faces.

Nas cavidades compostas e complexa as faces devem estar polidas. Nas cavidades compostas e complexas as faces devem estar unidas. As cavidades complexas acometem de três ou mais faces, em uma imagem mostrada temos uma cavidade complexa que seria necessário a colocação de um pino intracanal, que vai dar uma maior retenção a restauração, lembrando que, para se colocar o pino na cavidade tem-se qu

e

fazer

o

tratamento

endodôntico. Porém pode-se fazer essa restauração também de forma indireta, ou seja, moldando a cavidade para produzi-la fora da cavidade bucal.

( Pino intracanal para receber uma coroa) De acordo com as faces envolvidas, as cavidades são classificadas como: MOD (Mesio-ocluso-distal), MOL (Mesio-ocluso-lingual), temos também as L (linguais), V (vestibulares), primeiro temos que identificar o dente e depois as faces envolvidas.

De acordo com a forma e extensão as cavidades são: Inlay, Onlay e Overlay. Inlay: são cavidades restritas ao interior da estrutura dentaria, conhecida como cavidade do tipo caixa. Além disso, essa cavidade não envolve as cúspides. Onlay: é aquela que tem cobertura parcial das cúspides, não envolvendo todas as cúspides. Overlay: é uma cavidade que envolve todas as cúspides.

Mas se envolver TODAS AS CÚPIDES qual é o nome? OVERLAY Mesmo que não tenha comprometido toda a cúspide , mas tenha

comprometido parte dela – em todas- é OVERLAY. Um exemplo de overlay :Cimentação para prótese Chegou outro autor e deu novas denominações: ele classificou também segundo a 

FORMA E EXTENSÃO

- intracoronária- NÃO ENVOLVE CÚSPIDES ( fazendo analogia aqui seria INLAY) - intra- extracoronária - “envolve uma ou duas faces axiais , e além dessas duas envolve a oclusal/incisal.( ONLAY) - extracoronária parcial- ao invés de envolver UMA OU DUAS , vai envolver 3. - extracoronária total- Outra analogia (OVERLAY) todas as cúspides preparadas.” preparo em que todas as faces axiais ( vestibulas ,lingual , distal , mesial e oclusal ou incisal estão envolvidas.) ex: coroa total então ,ele vai de uma cavidade mais simples para uma mais complexa. A mais complexa envolve TODAS.



PLANOS DENTÁRIOS:

Plano horizontal – se cortarmos ele nesse sentindo , teremos uma parte CERVICAL/GENGIVAL E UMA OCLUSAL/INCISAL . ELE É PERPENDICULAR AO LONGO EIXO DO DENTE. Plano VESTÍBULO-LINGUAL : é um plano que corta o dente no sentido vestíbular e lingual e então vou ter duas metades – MESIAL E DISTAL. É um plano paralelo ao longo eixo do dente. Plano MÉSIO-DISTAL : É um plano que corta o dente no sentindo mesial

e distal , e então teremos duas divisões – VESTIBULAR E LINGUAL. Também chamado de plano AXIO- MESIO – DISTAL e é vertical e paralelo ao eixo longitudinal. Também podemos dividir a raiz , em porções : APICAL , CERVICAL E MÉSIO. Essas divisões servem para orientar com mais facilidade a localização para o preparo. Também podemos dividir a raiz numa porção APICAL, numa porção MÉDIO e numa porção CERVICAL. Essa divisão da raiz em terços serve para especificar a localização de uma fratura, por exemplo: Em casos de trauma, você vai “mandar” o paciente para outro dentista, então você especifica que o trauma foi na região Apical da raiz, por exemplo. O dente posterior dividimos da mesma forma: A raiz em terços horizontais – APICAL, MÉDIO E CERVICALe na região de coroa em terço horizontal

e

transversal.

*Em prova ele disse que poderia cobrar pra levar o lapis de cor e pintar a parte “médio-mesial” por exemplo. PARTES CONSTITUÍNTES DE UMA CAVIDADE: Se perguntar em prova o que compõe uma cavidade, nós devemos responder: PAREDES E ÂNGULOS (especificando o que será mostrado adiante). NÃO RESPONDER APENAS ISSO (PAREDES E ANGULOS). PAREDES: São os limites de cavidade. Pegando o exemplo da sala de aula, os limites seriam as paredes da sala. Circundantes Essa paredes podem ser divididas em: Livres (de fundo).

Considerando o exemplo da sala, as paredes circundantes seriam as paredes e as paredes livres ou de fundo seria o chão. CIRCUNDANTES: - São as paredes laterais de uma cavidade. Os autores constumam dizer que essas paredes definem o contorno de uma cavidade, ou seja, chegam até a

superfície -

Segundo

conceito:

externa.

Circundam

ou

contornam

uma

cavidade.

- Essas paredes recebem o nome de acordo com a face envolvida: Se for a face Mesial o nome da parede será parede mesial, se for a face Distal será

paede EX:

distal

PAREDE

MESIAL,

e

assim PAREDE

por

diante.

DISTAL,

PAREDE

CERVICAL/GENGIVAL, PAREDE VESTIBULAR, PAREDE LINGUAL OU PALATINA.

PERGUNTA: A parede de fundo vai ser relativa de acordo com a cavidade, não é? Sim. PERGUNTA: No caso dessa parede gengival, se a cavidade comprometesse a interproximal, ela seria como se fosse a lateral da parede de fundo? Não. É como se fosse o piso ou assoalho. PAREDE

DE

FUNDO:

- Corresponde as paredes internas, ou seja, o fundo ou piso da cavidade. - TODA PAREDE DE FUNDO TEM RELAÇÃO COM A POLPA. -

Essa

parede

nunca

alcança

a

superfície.

- As paredes de fundos se dividem em: PULPAR (perpendicular ao longo eixo do dente) E AXIAL (Paralela ao eixo longitudinal do dente).

*SE FOR PENPENDICULAR A PAREDE É PULPAR. SE FOR PARALELA A PAREDE É AXIAL – ISSO DENPENDENDO DO LONGO EIXO DO DENTE. *SE VOCÊ COLOCAR A BROCA NAS PAREDES DE FUNDO SEMPRE VAI CHEGAR NA POLPA. Pergunta: Na AXIAL chega na polpa, só que de lado, não é? SIM.

A cavidade é semelhante a uma caixa que apresentam paredes: 

Axial- Paralelas ao longo do eixo do dente;



Gengival -



Pulpar- Perpendicular ao longo eixo do dente.

OBS: A broca, quando colocada na parede axial ou gengival não irá alcançar a polpa.

A parede gengival cervical é uma parede circundante ou voltada para face lingual que é uma face virtual e não voltada para a polpa. Ângulos 

As cavidades são formadas por paredes e ângulos.

O ângulo é formado pelo encontro de duas paredes ou três paredes. O nome que se dá ao ângulo está relacionado com a as paredes que o compõe. Ex: Encontro de parede mesial com parede o oclusal = ÂNGULO MESIOOCLUSAL. Os ângulos podem ser diedros,triedros, Cavo superficial*: -Diedros: Formados por duas paredes. Também é chamado de ângulo linha. -Triedros: Formados por três paredes. Também é chamado de ângulo ponte.

-Cavo superficial: É um ângulo externo ficando na interface dente restauração. Os ângulos DIEDROS se dividem em: 1º Grupo – Encontro de duas paredes circundantes. Ex: Ângulo gengivolingual. 2º Grupo – Encontro de uma parede circundante e uma de fundo. Ex: Ângulo disto- pulpar. 3º Grupo- Encontro de duas paredes de fundo. Ex: Ângulo axial- pulpar. Ângulos diedros do primeiro grupo, as paredes são circundantes. Ex.: ângulo linguo-cervical. Ele mostra imagens e exemplos de ângulos, citou o áxio-áxial; áxio-lingual; áxio-mesial. Os ângulos triedros são três paredes, como por exemplo: vestibo-áxio-pulpar; gengivo-áxio-lingual. Todo ângulo triedro vai formar um ponto, e o nome desse ponto é o nome das paredes. EXCEÇÕES:  

Ângulo triedro incisal Ângulo diedro incisal (se fosse pela outra regra seria, ângulo vestibulolingual)

Esses ângulos não recebem a denominação das paredes que constituem! Ângulo cavossuperficial: É todo ângulo formado pelas paredes circundantes da cavidade com a superficie externa. Se diz que é o ângulo de margem, porque ele está entre o dente e a restauração, onde pode ser chamado de margem ou interface, pois limita a superficie externa com a borda da restauração.

Cavidade patológica , precisa de tratamento . Cavidade terapêutica era uma cavidade patológica, que sofreu o processo de intervenção, essa então precisa de restauração .

Então , podemos considerar que a patológica é resultante de um distúrbio e a potologica somos nos que a provocamos . Ao desgastarmos tecido pra receber uma prótese , eu posso considerar também como uma cavidade terapêutica  então essa é aquela cavidade preparada para receber material restaurador de forma direta ou indireta . NOMECLATURAS DAS CAVIDADES : Regras para facilitar a linguagem entre pessoas de uma mesma profissão , como forma de comunicação . As cavidades podem ser denominadas de acordo com: Numero de faces envolvidas Forma Extensão Se na prova eu pedir classificação de acordo com forma e extensão , não classifique como numero de faces e sim como estou pedindo .



De acordo com o número de faces ou superfícies envolvidas :

Classificação de três tipos : Simples : é uma cavidade que possui uma face Composta : duas faces Complexa : três faces ou mais faces

Nas cavidades compostas e complexas , as cavidades devem estar unidas . Eu posso ter vários tipos de cavidade no dente . Na presença de dentina esclerosa não se retira . Quando eu tenho uma grande perda de tecido , coloco um pino , aprenderemos mais a frente , este poderá dar maior retenção a estrutura dentaria . Para colocar o pino , seria necessário o tratamento endodôntico . Se ele já tiver o pino , faço o exame para saber se o tratamento endodôntico esta correto 

De acordo com as FACES LIVRES :

Responde de acordo com a face que esta relacionada : Cavidade MOL ( mesio-ocluso-lingual) Cavidade MOD( mesio-ocluso-distal) Cavidade Lingual Cavidade vestibular

Cavidade preparada na face oclusal , recebe o nome de cavidade oclusal Cavidade que se estende a face mesial, oclusal e distal , recebe o nome de mesiooclusodistal- MOD Posteriormente chegou um autor e classificou como classe VI também, como se fosse uma classificação adicional. CAVIDADE CLASSE I DE BLACK:  São cavidades localizadas em regiões de má coalescência de esmalte, cicatrículas e fissuras de dentes posteriores e anteriores. Então se há má coalescência de esmalte (má união), essa área é mais susceptível a desenvolver lesão cariosa, porque a estrutura de esmalte e dentina não está completamente arranjada.  Toda e qualquer cavidade localizada na superfície oclusal de molares e pré molares classe I, ou  Toda e qualquer cavidade localizada nos 2/3 oclusais da face vestibular dos dentes molares, ou  Cavidade localizada na face lingual dos incisivos superiores na região de cíngulo, ou  Ocasionalmente na face palatina de molares superiores. SE TIVER UMA CAVIDADE NA FACE PALATINA DE MOLARES INFERIORES É UMA CAVIDADE ATÍPICA, NÃO SE ENQUADRA EM NENHUMA CLASSE. A cavidade Classe I pode ser: 

Simples;



Composta;



Complexa.

CAVIDADE CLASSE II DE BLACK:  Toda e qualquer cavidade que pega proximal(is) de dentes posteriores.

OBS: PROXIMAL DE DENTE ANTERIOR: CLASSE III CAVIDADE CLASSE III DE BLACK:  Cavidade que pega a proximal de dente anterior, SEM o envolvimento do ângulo incisal.

Em raio x: Radiolucido (escuro) - Carie Radioapaco (branco) – Restauração Obs: Em tomografias os termos serão hiperdensos (mais opaco) e hipodensos

Classe IV Atinge o ângulo incisal, lesão em superfície proximal em dente anterior com envolvimento do ângulo incisal.

 Os autores não classificam lesões por fraturas.  Quando se tem uma classe IV com uma estética não muito boa, recomenda-se que se faça um raio x para verificação de infiltração e depois se rebaixe a restauração (para não desgastar tanto esmalte), e mascare a restauração antiga. Classe V Lesões localizadas na região cervical (terço gengival/ cervical) da superfície vestibular ou lingual de todos os dentes.

 Em lesões com classe V com dentina esclerosada, por questões esteticas, se rebaixa a estrutura dentária ( para tentar clarear) e coloca uma agente opacificador e depois faz a restauração. Só tem dor e sensibilidade se tiver túbulos expostos.

Continuação de Classe V, exemplos: Ele mostra imagens de cárie. Deve ser removida a dentina infectada, amolecida, necrótica. Segundo Sockwell:  A classe I deveria considerar as cavidades preparadas em cicatrículas e fissuras incipientes de ponto na face vestibular de dente anterior, ou seja, são cavidades tipo ponto em dentes anteriores. Segundo Howard e Simon:  Diz que cavidade tipo ponto em superfície oclusal é considerada classe VI Então Cavidade Classe I de Sockwell e e Classe VI de Howard e Simon, são cavidades atípicas. Alguns autores dizem que são classificações complementares a de Black.  Subdivisões da classe I e II de Black Subdivisão Classe I  Classe I tipo olho de cobra Outras subclassificações são: Cavidades tipo ponto, tipo risco, tipo “Shot Gun” Subdivisão Classe II  Tipo Túnel: pegou face interproximal, como se fosse por baixo, preservando a crista.  Tipo slot Vertical: Proximal -vertical de uma face proximal. Classificação da cavidade segundo Mount e Hume: Cavidade tipo 1: é toda cavidade preparada na superfície oclusal de pré molares e molares, semelhante a cavidade classe I de Black, só que ele dividie em com envolvimento e sem envolvimento de cúspides. Cavidade tipo 2: É toda cavidade preparada na mesial e distal na região de pré molares e molares, também seguindo a classe II de Back, sendo esta

dividida em sem envolvimento de crista e com envolvimento da crista marginal, ou seja, é como se ele tivesse copiado a classificação de Black com algumas diferenças. Cavidade tipo 3: è aquela preparada na mesial e distal em dentes anteriores sem envolvimento amplo. Cavidade tipo 4: também na mesial e distal dos dentes anteriores, só que com envolvimento do ângulo. Cavidade tipo 5: Cavidade vestibular e lingual de todos os dentes, nesse caso ele não diz se é cervical, ele envolve toda face, sendo vestibular ou lingual é tipo 5 OBS: Essa classificação não é muito utilizada, a mais utilizada é a de Black. Segundo Maunt e Moure, as cavidades deveriam ser classificadas pela localização e tamanho da cavidade. - Localização: Se basea nas três principais areas de incidencia da lesão cariosa, ou seja, os locais mais pré- disponentes. Divisão de QUANTO A LOCALIZAÇÃO: 

CLASSE I



CLASSE II



CLASSE III

CLASSE I ou SÍTIO I, segundo Mount e Hume:  Cavidade localizada em regiões de cicatrículas e fissuras e áreas com defeito na superfície oclusal de dentes posteriores, e em cíngulo de dentes anteriores. (Inclui parte da classe I de Black). CLASSE II ou SÍTIO II:  Cavidade que ocorre em região interproximal de qualquer dente (quer seja anterior ou posterior). São iniciadas imediatamente abaixo da área de contato. (Inclui a classe II, III e IV de Black). CLASSE III ou SÍTIO III:  Cavidade localizada no terço cervical da coroa.

Também envolve aquelas cavidade localizadas no inicio da raiz , as vezes temos caso de retração gengival que expõem a raiz e ai pode ter carie também nesse inicio da porção radicular – pode ser considerado como CLASSE III, então , fazendo uma analogia inclui toda classe V de black localizada no terço cervical . Existia cavidade que eram localizadas no terço cervical da raiz que era classificada domo classe III segundo MOUNT E HUME , todas localizadas no terço cervical do dente e depois ele classificou em relação ao tamanhi , que seria o progresso da lesão . Em relação a localização pode ser : I , II , OU III

CLASSIFICAÇAO -Tamanho : O , I ,II,III,IV CAVIDADE DE TAMANHO 0-: Lesões de macha branca ativa ou inativa , envolvendo esmalte , com possibilidade de remineralizaçao ou ate mesmo já remineralizado , carie inativa .Lesões insipientes , não cavitadas e superficial . TAMANHO I: Envolvimento mínimo da dentina sem possibilidade de tratamento por remineralizaçao, ou seja , já tem uma pequena cavitação . Então, são lesões incipientes não cavitadas, e isso daqui seria tamanho 0 (deve está apresentando alguma imagem), mancha branca ativa ou inativa não cavitada. Tamanho 1: Envolvimento minimo da dentina, sem possibilidade de tratamento de remineralização, ou seja, já é uma pequena cavitação. Percebem que vai aumentando a complexidade de acordo com o tamanho envolvido. Tamanho 2: Já tem envolvimento operário da dentina, é uma cavidade com característica suficiente para suportar uma restauração. Tamanho 3: Cavidade ampla, estrutura está enfraquecida com possibilidade de fratura com as forças oclusais, as vezes a gente tem que estender a cavidade para não fraturar com as forças mastigatórias. Tamanho 4: É uma cavidade extensa com grande perda de estrutura dentaria, ela vai ter perda de cúspide ou da borda incisal.

Por fim o tamanho 4 que é uma carie extensa com grande perda de estrutura dental (tendo perda de cúspide ou borda incisal). Questão: Segundo a classificação de Maut e Hume uma cavidade ou uma lesão cariosa que tem como 2.3 significa?

Resp: 2: Área de contato 3: Região cervical

Pode ser uma mancha branca ativa ou Outro ex: 1.2 é uma lesão que está localizada na região de sulco e fissura e inativa. tem tamanho moderado.

GALAN JR. > Ele especificou as cavidades em Tipo I ao Tipo VI. Para dente anterior e fraturado.

TIPO I – Fratura oblíqua na margem incisal, envolvendo 1/3 (um terço) no sentido MÉSIO-DISTAL e 1/3 no sentido CERVICO-INCISAL. 1/3 mesio – distal , 1/3 gengivo-incisal. tipo 1 Percebam que vai aumentando a complexidade: Tipo 2 – fratura oblíqua envolvendo 2/3 no sentindo mesio – distal e 1/3 no sentido gengivo-incisal. Tipo 3 – 1/3 no sentido gengivo – incisal e mais de 2/3 no sentido mésiodistal. Ele pegou primeiro ,segundo e já alcança o 3 terço. Tipo 4 – fratura oblíqua envolvendo mais de 1/3 no sentindo gengivoincisal , e 2/3 ou mais no sentido mesio-distal. Tipo 5 – fratura horizontal , paralela a borda incisal , envolvendo TODO terço incisal nos sentidos mesio-distal.

Tipo 5: fratura horizontal paralela a borda incisal envolvendo todo terço incisal no sentido mesio-dista e no sentido gengivo-incisal. Tipo 6: fratura horizontal paralela a borda incisal envolvendo o terço médio nos sentidos mesio-distal quanto no gengivo-incisal. Instrumentos utilizados em dentística Função dos instru...


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