PESQUISA EXPLORATÓRIA: APLICANDO INSTRUMENTOS DE GERAÇAO DE DADOS – OBSERVAÇÃO, QUESTIONÁRIO E ENTREVISTA PDF

Title PESQUISA EXPLORATÓRIA: APLICANDO INSTRUMENTOS DE GERAÇAO DE DADOS – OBSERVAÇÃO, QUESTIONÁRIO E ENTREVISTA
Author Maira Vieira A. Franco
Course INICIAÇÃO À METODOL CIENTÍFICA
Institution Universidade de Brasília
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Artigo que relata um estudo de caso....


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PESQUISA EXPLORATÓRIA: APLICANDO INSTRUMENTOS DE GERAÇAO DE DADOS – OBSERVAÇÃO, QUESTIONÁRIO E ENTREVISTA

Maira Vieira Amorim Franco1 - UnB Otília Maria A. N. A. Dantas2 - UnB Eixo – Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo A testagem de instrumentos de geração de dados (observação, questionários e entrevistas) é uma ação importante para todo pesquisador que se propõe a desenvolver uma pesquisa exploratória, especialmente como forma de validação dos instrumentos. Aplica-los a outros sujeitos para verificar sua capacidade de responder adequadamente aos objetivos da pesquisa constitui-se na problemática desta pesquisa. Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do desenvolvimento da aplicação destes recursos metodológicos com os próprios sujeitos respondentes no intuito de saber a funcionalidade de tais instrumentos: observação, questionário e entrevista. Metodologicamente este projeto piloto nos proporcionou testar os instrumentos de nossa pesquisa de Mestrado em Educação. Qualitativamente, este estudo possibilitou validar tais instrumentos observando o contexto da investigação e suas implicações ao propor aos sujeitos, professoras dos Anos Iniciais da rede pública do Distrito Federal e atuantes de classes de alfabetização, a análise (avaliação) do questionário. Do ponto de vista teórico nos pautamos em Creswell (2010), Demo (1995), Gil (2002), Marconi; Lakatos (2003) e Manzato; Santos (2016). A pesquisa exploratória visa validar instrumentos e proporcionar familiaridade com o campo de estudo. Constitui a primeira etapa de um estudo mais amplo, e é comumente utilizada em pesquisas cujo tema foi pouco explorado podendo ser aplicada em estudos iniciais para se obter uma visão geral acerca de determinados fatos. Os resultados são esclarecedores tendo em vista que a iniciativa é válida para a pesquisa e para o pesquisador por oportunizar o ajuste dos instrumentos, bem como dialogar com o

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Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília (UnB). Professora da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF). E-mail: [email protected]

Professora Associada da Universidade de Brasília. PHD em Educação pelo PPGE/FE da Universidade de Brasília. Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Pedagoga pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Líder do GEPPESP (Grupo de Estudo e Pesquisa Profissão Docente: Formação, Saberes e Práticas). E-mail: [email protected]. Coordenadora do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. 2

campo epistemológico da pesquisa de Mestrado, validando por antecipação, os instrumentos, os objetivos e o caminho teórico-metodológico delimitado. Palavras-chave: Pesquisa exploratória. Instrumentos de geração de dados. Observação. Questionário. Entrevista. INTRODUÇÃO Compreendendo a importância de analisar as nuances de um campo de pesquisa e conhecer previamente o comportamento de um determinado grupo de sujeitos, este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa exploratória que realizamos com um grupo de professores da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal - SEDF. Nesta ocasião pretendíamos aplicar instrumentos de geração de dados3 no sentido de apreciar estes recursos metodológicos com os próprios sujeitos da pesquisa. Trata-se de um pré-teste (ou piloto) para a nossa pesquisa de Mestrado em Educação 4, ainda em andamento no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação, na Universidade de Brasília - UnB. Para tanto, elaboramos um plano de pesquisa, preparamos os instrumentos, aplicamos e avaliamos com os professores supracitados. Este produto também foi o trabalho final de uma disciplina do curso de mestrado. Como pré-teste, este material foi importante para a nossa tomada de decisão sobre os instrumentos a serem aplicados na pesquisa principal. Convém informar que esta etapa da pesquisa foi apresentada e autorizada pela SEDF/EAPE (Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação). Os instrumentos que ora tratamos são: questionário, entrevista e observação destinados a professores da Educação Básica da rede pública do Distrito Federal atuantes nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental que receberam a formação pelo Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC. Este curso de formação continuada foi ofertado pelo Ministério da Educação - MEC, nos anos de 2013 e 2014. Optamos pela metodologia de natureza qualitativa, pois entendemos que o pesquisador busca compreender o processo social da problemática do seu estudo sendo (re)direcionado e avaliado ao longo de seu desenvolvimento. Segundo Creswell (2010), na investigação qualitativa as estratégias escolhidas têm enorme influência sobre os procedimentos. O 3

Entendemos que os instrumentos e as técnicas em uma pesquisa qualitativa geram dados ao invés de simplesmente coletá-los, uma vez que em contato com o objeto pesquisado os dados emergem e (re)direcionam os rumos da investigação. 4 Projeto de pesquisa que estuda a prática pedagógica dos professores alfabetizadores da rede pública do DF, que participaram do curso PNAIC, nos anos de 2013 e 2014.

pesquisador pode estudar o(s) indivíduo(s), explorar processos, atividades e eventos ou aprender sobre comportamento da cultura de indivíduos ou grupos. Para Demo (1995, p. 32) a pesquisa qualitativa mira nos “[...] aspectos da realidade que não podem ser quantificados, centrando-se na compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais”, pois enfatiza a interpretação do objeto, levando-se em consideração o contexto pesquisado. Neste artigo ainda pretendemos: explicar a opção pela pesquisa exploratória e os instrumentos aplicados; retratar os sujeitos (professores) e o contexto deste estudo; delinear as etapas da execução da pesquisa; apresentação dos resultados das análises dos instrumentos na percepção dos professores e por fim, construir uma síntese abordando as implicações, lacunas e possibilidades deste procedimento metodológico. A PESQUISA EXPLORATÓRIA A pesquisa exploratória tem por objetivo aprimorar hipóteses, validar instrumentos e proporcionar familiaridade com o campo de estudo. Constitui a primeira etapa de um estudo mais amplo, e é muito utilizada em pesquisas cujo tema foi pouco explorado, podendo ser aplicada em estudos iniciais para se obter uma visão geral acerca de determinados fatos. (GIL, 2002). Neste sentido, estamos desenvolvendo uma pesquisa em nível de Mestrado e nossa opção pela pesquisa exploratória se justifica pela necessidade em conceber instrumentos adequados ao contexto e aos sujeitos que pretendemos realizar a investigação e que atenda de modo satisfatório os anseios, sejam eles dos pesquisadores ou dos pesquisados. Deste modo poderemos mergulhar no campo de estudo com mais compreensão e precisão dos objetivos que pretendemos alcançar. Este tipo de pesquisa nos traz dados qualitativos importantes para o (re)direcionamento dos estudos, uma vez que não pretendemos confirmar ou refutar hipóteses mas levantar questionamentos e possíveis equívocos na construção (ou elaboração) dos instrumentos a serem aplicados. Em uma pesquisa qualitativa o ambiente é uma fonte direta de geração de dados, pois lidamos diretamente com os sujeitos que tiveram experiência com o problema (ou objeto) pesquisado.

INSTRUMENTOS DA PESQUISA Conforme dito anteriormente, os instrumentos utilizados na pesquisa foram: observação, questionário e entrevista. Buscaremos apresentar cada uma destas ferramentas que nos permitiram investigar com o rigor científico que se espera de uma pesquisa, mas com um olhar sensível e detalhista para com o próprio campo de atuação. A observação é uma das técnicas mais utilizadas para obtenção de informações para pesquisas. Com este instrumento pode-se observar os fatos e correlações existentes. A observação, segundo Marconi e Lakatos (2003), é importante, pois pode comprovar uma teoria, um discurso na prática. O pesquisador precisa estar atento às situações ao seu redor, procurando compreender as condições objetivas e subjetivas5 que compõem o campo de estudo. Em uma pesquisa crítica busca-se observar os fenômenos sociais, como as relações dos sujeitos são constituídas e como se dão as múltiplas determinações na construção destas relações. O questionário é um instrumento constituído por uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Deve apresentar uma organização na obtenção de informações para facilitar a análise e tabulação das repostas. As perguntas devem ser claras e objetivas para evitar erros de interpretação, contudo não devem ser indutivas. Segundo Manzato e Santos (2016), as questões podem ser abertas, quando o entrevistado discorre sobre seu ponto de vista e, fechadas ou objetivas, quando há opções de respostas. O questionário, segundo Gil (1999, p.128) pode ser definido “como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas etc.”. A entrevista propicia situações de contato com o entrevistado, mesmo que seja necessário criar um ambiente informal para realizá-la. Trata-se de uma técnica rigorosa que necessita de um planejamento prévio e roteiros que delimitem o percurso para se alcançar os objetivos da pesquisa. Assim como o questionário, a análise das respostas de uma entrevista exige cuidado com as inferências, com a interpretação para se analisar fidedignamente a opinião do entrevistado. (DUARTE, 2004). Para Netto e Braz (2012, p. 22) “[...] o método de pesquisa que propicia o conhecimento teórico, partindo da aparência, visa alcançar a essência 5

Condições objetivas são as condições materiais de uma sociedade e as subjetivas são as imateriais, no campo das ideias. (DEMO, 1995).

do objeto.”. E, como já explicitado, nossa pesquisa que é de cunho qualitativo buscou nos instrumentos captar não só o que está posto, mas o interdito no discurso, nas entrelinhas de cada resposta, neste sentido a entrevista possibilitou uma gama de informações essenciais para a reflexão crítica da proposta de aplicação do instrumento. CAMPO E SUJEITOS DA PESQUISA O campo de pesquisa foi um Centro de Ensino Fundamental (CEF) da Coordenação Regional de Ensino de Planaltina (CRE)6, ligada à SEDF. Esta escola foi inaugurada em agosto de 1996 e até o presente momento atende 270 alunos dos Anos Iniciais no turno matutino e 470 alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental no turno vespertino. Optamos por realizar a pesquisa nesta escola, pois uma das pesquisadoras possui familiaridade com a instituição e com as professoras, que participaram da formação do PNAIC, o que em nossa avaliação facilitaria o encaminhamento dos estudos. Os sujeitos da pesquisa são três professoras que atuam em classes de alfabetização, apresentadas aqui com nomes fictícios à fim de preservar seu anonimato. São nomes de flores: Rosa, Gérbera e Orquídea, escolhidos pelas próprias professoras. Convém observar que as professoras em tela não participarão da pesquisa de Mestrado, uma vez que já colaboraram na pesquisa piloto. As professoras responderam a um questionário de identificação onde pretendíamos lançar mão de perguntas com vistas a identificar dados profissionais que fossem de relevância para a pesquisa e que delineassem o perfil de cada uma delas. A professora Rosa cursou Magistério e ingressou na rede pública no ano de 1989. Em seus quase 28 anos como docente, dedicou 20 deles a alfabetização de crianças. Licenciada em História, em sua trajetória profissional participou de várias formações continuadas, algumas delas ofertadas pela Secretaria de Educação do DF e uma especialização em Práticas Pedagógicas. Rosa aposentou-se ainda no primeiro semestre de 2017, sempre atuou em sala de aula e em 2016 trabalhou com uma turma de 2º ano. Gérbera assim como Rosa aposentou-se no início de 2017 e também sempre atuou em sala de aula. Concluiu sua formação do Curso Normal em 1984 ingressando em 1986 na Secretaria de Educação do DF. Em 30 anos de magistério, dedicou 24 deles à alfabetização. 6

Planaltina é uma Região Administrativa do Distrito Federal. As Regiões Administrativas são subdivisões territoriais regulamentadas pela Lei nº 4.545/64, com o objetivo de descentralizar as ações do poder público na região.

Cursou Geografia e especializou-se em Didática. Participou de cursos de formação continuada ofertados pela rede pública e atua até o presente momento em uma turma do 2º ano. Orquídea é Licenciada em Pedagogia, ingressou na Rede Pública no ano de 1996 participando de diversos cursos de formação continuada e especializou-se em Educação Ambiental. Em sua trajetória profissional atuou na Coordenação Pedagógica e como ViceDiretora. Em sala de aula, dedicou 13 anos as classes de alfabetização e em 2016 trabalhou com uma turma de 3º ano. As professoras convidadas a participar desta fase da pesquisa procuravam planejar algumas atividades coletivamente, uma vez que no DF as turmas de 1º, 2º e 3º anos formam o Bloco Inicial de Alfabetização - BIA. A SEDF implantou em 2005 o BIA, antecipando-se aos dispositivos legais que viriam ampliar a escolaridade mínima de 08 para 09 anos no Ensino Fundamental, como por exemplo, a Lei nº 11.274 de 06 de fevereiro de 2006 (LDBEN). No BIA, os estudantes ingressam aos 06 anos de idade e completam o ciclo de alfabetização e letramento aos 08 anos, segundo documento da SEDF (2014), reorganizando o tempo e o espaço escolar em ciclos de aprendizagem adotando a progressão continuada e a retenção somente no 3º ano e último ano do ciclo de alfabetização (BRASÍLIA, 2012). A pesquisa tinha como proposta inicial ser um estudo de caso, mas, devido ao tempo disponível para atuação, tanto da pesquisadora e das professoras pesquisadas, configurou-se em uma pesquisa exploratória, com o objetivo principal de aplicar e validar instrumentos de geração de dados para a pesquisa de Mestrado mencionada anteriormente, conforme apresentada no quadro 1. Quadro 1 – Quadro de coerência da pesquisa.

Apresentação

Objetivo Geral

Trata-se de uma pesquisa de exploratória que Construir/elaborar instrumentos de pesquisa para pretende a partir da observação da prática geração de dados, observação, questionário e pedagógica de três professoras, que atuam em entrevista. Classes de Alfabetização, elaborar e aplicar um questionário para que seja analisado e avaliado pelas docentes, no sentido de contribuírem para a elaboração de novo modelo de questionário de construção de dados de pesquisa. Objetivos Específicos

Desenvolvimento

- Observar a prática pedagógica dos professores A pesquisa teve a duração de três semanas a partir da em sala de aula e coordenação pedagógica; autorização da EAPE, anuência da CRE de

- Aplicar questionário pré-teste (ou piloto); - Entrevistar os professores para que apresentem a sua avaliação acerca do modelo de questionário aplicado; - Elaborar a partir da avaliação e sugestões dos professores um novo modelo de questionário de construção de dados de pesquisa.

Planaltina e da escola. 1ª semana: observação de aulas e coordenação pedagógica (roteiro de observação); 2ª semana: aplicação de questionário 3ª semana: entrevista para avaliação do instrumento.

Fonte: Elaborado pelas autoras.

As professoras disponibilizaram os planos de aula que seriam desenvolvidos na semana da pesquisa. Nestes planos os objetivos e metodologias que evidenciavam a proposta pedagógica adotada por elas. Foi possível observar que algumas propostas que foram apresentadas e discutidas na formação do PNAIC estavam contempladas como, por exemplo, a organização na perspectiva da Sequencia Didática (SD) e a ludicidade no desenvolvimento das atividades ao longo da semana. Em uma SD são previstas uma organização de atividades que promovam uma progressão modular sobre um determinado gênero textual oral ou escrito. Segundo Amaral (2015, p. 1): [...] as sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e de avaliação.

Os quadros 2 e 3 apresentam os planos de aula das professoras entrevistadas. No quadro 2 as professoras usufruem da redução ¼ de carga horária em regência de classe, após 20 anos de magistério. Neste caso, quem atua como regente nas turmas, na segunda para Gérbera e na sexta para Rosa, é outra professora. Neste horário, Rosa e Gérbera ficam na sala dos professores planejando.

Quadro 2 – Planejamento semanal turmas de 2º ano.

Planejamento Rosa e Gérbera (2º ano) Segunda-feira - Entrada e rotina (quantos somos e chamada calendário, ajudante do dia etc); - Dia do Bingo; - Sucessor e antecessor; - Composição e decomposição de numerais;

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

- Entrada e rotina - Entrada e rotina - Entrada e rotina (quantos somos e (quantos somos e (quantos somos e chamada calendário,chamada calendário,chamada calendário, ajudante do dia etc); ajudante do dia etc); ajudante do dia etc); - Cabana Literária - Confecção de - Correção da tarefa (biblioteca); mural com os de casa: leitura das - Contação de personagens da produções de texto; histórias: Turma da história contada na - Leitura da história professora Gérbera; cabana; “Um redondo pode – Livro “Viviana, a - Criação de outro ser quadrado?”; rainha do pijama”; final para a história, - Atividade com - Correção da tarefa atividade em dupla; formas geométricas: de casa; criar os desenhos e objetos da história;

Sexta-feira - Entrada e rotina (quantos somos e chamada calendário, ajudante do dia etc); - Revisão da Semana*; - Atividades no livro didático, xerocadas, jogos etc;

Lanche e Recreio - Atividade xerocada a partir da cartela do Bingo; - Tarefa de casa: outra atividade xerocada com atividades similares às desenvolvidas em sala.

- Atividade de exploração da história contada na cabana: ordenação dos fatos e reconto coletivo; - Tarefa de casa: Escolher um dos animais da história para reproduzir o pijama (recorte e colagem com revistas).

- Horário da Quadra; - Tarefa de casa: Realizar uma atividade de produção de texto no livro didático (história em quadrinhos).

- Identificar as formas geométricas nas instalações da escola, em sala desenhar o ambiente visitado; - Tarefa de casa: Identificar as formas geométricas em imagens de revista.

Fonte: Elaborado pelas autoras a partir dos planos de aula disponibilizados pelas professoras do 2º ano.

No quadro 3, encontramos o discurso da professora Orquídea. Ela relata que nesta semana como estavam trabalhando com o livro “Viviana, a rainha do pijama”, as tarefas de casa foram direcionadas para a conclusão das atividades sobre o tema.

Quadro 3 – Planejamento semanal turmas de 3º ano.

Planejamento Orquídea (3º ano) Segunda-feira - Entrada e rotina (calendário, quantos somos, ajudante do dia etc); - Continuação do Projeto do livro “Viviana, a rainha do pijama”; - Confecção de máscaras para contação de histórias para as turmas do 2º ano;

Terça-feira - Entrada e rotina (calendário, quantos somos, ajudante do dia etc); - Cabana Literária (biblioteca) - Contação da história do Livro “Viviana, a rainha do pijama” para as turmas do 2º ano;

Quarta-feira

Quinta-feira

- Entrada e - Entrada e rotina rotina (calendário, quantos (calendário, somos, ajudante do dia quantos somos, etc); ajudante do dia - Atividades de etc); matemática envolvendo situações da história – - Confecção do atividade em duplas mural com as com o auxílio da tabela pesquisas sobre Pitagórica os animais; (multiplicação);

Sexta-feira - Entrada e rotina (calendário, quantos somos, ajud...


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