Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma PDF

Title Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma
Author Thiago Portes
Course Clinica de Grandes Animais
Institution Faculdade Univértix
Pages 9
File Size 475.9 KB
File Type PDF
Total Downloads 31
Total Views 160

Summary

Uso da técnica cirúrgica de penectomia para remoção de carcinoma em equinos...


Description

REDVET. Revista Electrónica de Veterinaria E-ISSN: 1695-7504 [email protected] Veterinaria Organización España

Eurides; da Silva, Olízio Claudino Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas REDVET. Revista Electrónica de Veterinaria, vol. 18, núm. 9, septiembre, 2017, pp. 1-8 Veterinaria Organización Málaga, España

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63653009073

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html REDVET - Revista electrónica de Veterinaria - ISSN 1695-7504

Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas - Posthioplasty and penectomy in equine with squamous cell carcinoma Eurides1; Olízio Claudino da Silva2 1

Faculdade de Medicina Veterinária. Federal de Uberlândia. Av. Pará 1720. Campus Umuarama. 3800-902. Uberlândia, MG. Brasil. Fone: 55 (034) 2335-8652. [email protected]. 2 Escola de Veterinária. Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO. Brasil. 55 (062) 3521-1661. [email protected]

Resumo O carcinoma de células escamosas em prepúcio de equino é maligno, sendo diagnosticado por meio de avaliação em microscopia de luz e o tratamento é cirúrgico. Foi atendido um equino, sem raça definida, de oito anos de idade, portador de neoplasia no óstio prepucial de aspecto ulcerativo e sanguinolento. Com o diagnóstico da histopatologia o animal foi submetido a postoplastia com exérese da massa tumoral e devido ao encurtamento do prepúcio foi realizado a amputação parcial do pênis. O animal foi avaliado por um período de seis meses, não sendo notada alteração no local da intervenção cirúrgica e reincidência da neoplasia. O método utilizado para remoção da extremidade do prepúcio foi eficiente por ocasionar a exérese total do carcinoma e a penectomia parcial evitou a exposição permanente do pênis, sem intercorrência pós-operatória. Palavras chaves: carcinoma epidermóide, prepúcio, pênis, neoplasia. AbstractThe squamous cells in the foreskin of equine is evil and is diagnosed through assessment in light microscopy and treatment is surgical. An equine mongrel, eight-year-old cancer patients in the preputial ostium of ulceration and bloody appearance. With histopathology diagnosis of the animal underwent postoplastia with excision of the tumor mass and due to the shortening of the foreskin was performed partial amputation of the penis. The animal was evaluated for a period of six months, with no noticeable change in the site of surgical intervention recurrence of malignancy. The method used to remove the end of the foreskin was efficient by causing total excision of carcinoma and partial penectomy avoided the permanent exhibition of the penis without postoperative complications. Keyeword: squamous cell carcinoma, foreskin, pênis, cancer.

Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917/091750.pdf

1

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html

Introdução O carcinoma de células escamosas, também denominado de carcinoma espinocelular ou carcinoma epidermóide é uma neoplasia maligna. Observado com frequência em animais com pele despigmentada com prolongada exposição à radiação ultravioleta, geralmente localizado na cabeça, olhos e anexos e na genitália externa de equinos. O carcinoma de células escamosas é a neoplasia mais frequente em pênis e prepúcio de equinos, principalmente em garanhões adultos idosos e não castrados com pele despigmentada (Bataier et al., 2012). O tumor é mais comum em cavalos castrados devido ao acúmulo de esmegma na cavidade prepucial, em relação aos garanhões (Rabbers et al., 2014). Ao exame clínico do pênis observa-se eritema, edema, descamação, ulcerações, sangramento e com infecção bacteriana secundária com exsudato purulento (Goldschmidt e Hendrick, 2002). O diagnóstico diferencial se faz com o exame histopatológico, uma vez que a aparência macroscópica do carcinoma de células escamosas é semelhante a habronemíase e aos papilomas escamosos. As lesões podem se apresentar isoladas ou múltiplas e com tamanhos variados de difícil cicatrização (Radostitis et al., 2002). Por meio da avalição histológica, os carcinomas de células escamosas são constituídos de células epiteliais que formam cordões e invade a derme adjacente, que apresentam pleomorfismo moderado a severo, núcleo com cromatina grosseira, nucléolos evidentes e múltiplos. Nos tumores indiferenciados observa-se a proliferação de células epiteliais que apresentam atípicas moderadas à intensa, núcleo com cromatina grosseira, nucléolos múltiplos e evidentes, com pequena quantidade ou ausência de queratina. Vários fatores que podem ocasionar aumento de volume do pênis e prepúcio nos equinos, que podem ser facilmente confundíveis entre si por apresentarem características e sinais clínicos semelhantes. A realização de exames complementares para a obtenção de um diagnóstico preciso, bem como a instituição de um tratamento adequado, é fundamental para a correção da neoplasia peniana nesta espécie. Quando na presença do carcinoma de células escamosas no pênis de equino é indicado a penectomia (Dias et al., 2013). A ressecção cirúrgica com margem ampla é o tratamento mais indicado para o carcinoma de células escamosas, destacando que a neoplasia tem a tendência à recidiva local com crescimento infiltrativo ou podendo ocorrer metástase para linfonodos regionais e pulmão (Robert et al., 2007). Objetivou-se descrever o tratamento cirúrgico em um equino portador de carcinoma de células escamosas no óstio prepucial, através de postoplastia e penectomia.

Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917/091750.pdf

2

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html

Material e Métodos Foi atendido no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, um equino castrado, sem raça definida, com oito anos de idade e aproximadamente 420 Kg. Ao exame clínico observou-se ao redor do óstio prepucial uma formação granulosa com aproximadamente 12 cm de diâmetro por 20 cm de comprimento, com áreas hiperêmica, ulceradas e com exsudação serosanguinolenta, em solução de continuidade com a pele. A lesão apresentava de evolução rápida, com impossibilidade de exposição do pênis.

Figura 1. Aspectos do carcinoma de células escamosas no prepúcio do equino

Figura 2. Aparência do tumor e exposição do pênis com sonda uretral (seta).

O animal havia sido submetido à terapia intramuscular com penicilina associado com corticoide intramuscular, sem apresentar resultado eficiência ao tratamento. Na avaliação física, os parâmetros como temperatura, coloração de mucosas, hidratação, linfonodos e batimentos cardíacos e respiratórios encontravam-se dentro da normalidade. Foram colhetados, através de punção aspirativa e biopsia com punch, amostras dos tecidos para avalição em microscopia de luz, sendo identificados proliferação de células do epitélio pavimentoso estratificado, com pleomorfismo moderado, anisocitose, anisocariose acentuada, nucléolos evidentes e variações de núcleos. Assim como formação de pérolas córneas, associadas a infiltrado inflamatório com presença de neutrófilos, caracterizando um carcinoma de células escamosas. Diante dos achados optou-se pela postoplastia para exérese do tumor. Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917/091750.pdf

3

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html

Devido aos resultados obtidos optou-se pela postoplastia com remoção da massa tumoral com margem de segurança de aproximadamente de 5,0cm. Devido a extensa lesão dorsal do prepucial, também foi efetuado a penectomia parcial. Efetuou-se a aplicação subcutânea de soro antitetânico e antibioticoterapia preventiva com enrofloxacino (7,5 mg/IM) no dia anterior a intervenção cirúrgica. Depois de jejum completo de 12 horas o animal foi submetido a medicação pré-anestésica com xilazina (0,5 mg/Kg), (Sedomin, Konig, Santana de Parnaíba, SP) a indução da anestesia foi realizada com o uso de cetamina (2,2 mg/Kg), (Ketamina Agener União, Embu-Guaçu, SP) e éter gliceril guaiacol (0,5 mg/Kg), (Henrifarma, São Paulo-SP). A anestesia foi mantida com isofluorano (Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos Itapira, SP) e infusão contínua de lidocaína sem vasoconstritor (50µg/Kg/min) e cetamina (0,1 mg/Kg/min), (Dias et al., 2013). Para facilitar a exposição da extremidade livre do pênis utilizou-se o cloridrato de acepromazina 1% (0,1 mg/Kg, IV), (Acepran, Univet, São Paulo, SP), (Rabbers et al., 2014). Após decúbito lateral, os membros pélvicos e torácicos animal foram contidos extensão com cordas. Realizou-se higienização do prepúcio e da área lesionada com água e sabão e tricotomia do prepúcio. Efetuou-se antissepsia do campo operatória e também através do orifício do óstio prepucial com polivinilpirrolidona-iodo. Na linha de incisão foi realizada a anestesia infiltrativa com lidocaína com vaso constritor. Foi aplicada na sonda gástrica na uretral de polietileno para facilitar o acesso cirúrgico e na região cranial ao prepúcio um torniquete de borracha. Com quatro pinças de Kocher, demarcou-se na pele do prepúcio o local da circuncisão, sendo estabelecido como margem de segurança aproximadamente 5,0 cm acima da área tumoral. Por meio de uma incisão circular, contornando-se o prepúcio e a pele do pênis e sobre a área tumoral foi efetuado uma incisão longitudinal para remoção da extremidade do prepúcio. Devido à redução do comprimento do prepúcio, o pênis foi parcialmente amputado. Com o pênis tracionado e mantido exposto por meio de tração com corda de náilon, efetuou-se uma incisão transversal e longitudinal da borda ventral da uretra e remoção da margem do corpo esponjoso com o cavernoso do pênis (SILVA et al., 2006). Antes de completar a incisão circular do pênis foram aplicados pontos simples separados para fixação da borda uretral ao corpo cavernoso, com pontos simples separados e fio sintético absorvível no 1 (Vicryl), seguido da amputação parcial do pênis. Os tecidos adjacentes ao pênis e pele do prepúcio foram aproximados com pontos separados também com o fio absorvível sintético no 2. A extremidade cranial da pele do prepúcio e a do pênis amputado foram fixados com pontos simples separados com fio poliamida no 2. Entretanto, como o novo óstio prepúcio se encontrava com diâmetro superior ao do pênis, a extremidade ventral do prepúcio foi aproximada com pontos simples separados. Em seguida removeu-se o garrote aplicado no prepúcio.

Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917/091750.pdf

4

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html A

B

C

D

Figura 3. Local da incisão circular no prepúcio de equino, pênis exposto (A) e o carcinoma de células escamosas do prepúcio removido (B). Notar a incisão transversal e longitudinal da uretra com exposição da sonda uretral e remoção da borda do corpo esponjoso e cavernoso do pênis (C e D - seta). A

B

C

D

Figura 4. Aproximação da uretra ao corpo cavernoso do pênis com pontos simples separados (A), extremidade do pênis amputada (B), fixação do corpo cavernoso do pênis e a pele aos tecidos adjacentes do prepúcio, com suturas simples separadas (C) e aspecto pós-operatório do prepúcio (D). Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917/091750.pdf

5

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html

No pós-operatório foi realizada aplicação tópica de ducha fria durante 15 minutos, de 12 em 12 horas, seguido de polivinilpirrolidona a 10% e pomada de nitrofurazona durante cinco dias. Para avaliação da reparação cicatricial foi administrado maleato de acepromazina (1,0 mg/kg, IV) para melhor exposição da ferida. Diariamente, e durante quatro dias o a animal foi submetido ao tratamento sistêmico com anti-inflamatório cetoplofeno (2,0 mg/kg, IV) e antibioticoterapia com uma enrofloxacino (7,5 mg/IM), repetido decorridos 72 horas de pós-operatório. A evolução pós-operatória ocorreu com presença de edema moderado nas primeiras 48 horas e sem formação de tecido exacerbado de granulação. Os pontos de pele foram removidos aos 14 dias da intervenção. O animal foi avaliado por um período de 12 meses, não sendo notada alteração no local da intervenção cirúrgica e reincidência da neoplasia.

Resultado e Discussão A opção pelo tratamento cirúrgico foi devido à extensão, ao estágio da massa tumoral e ao estado geral do paciente, sendo que a precocidade do diagnóstico foi importante para o prognóstico (Ferreira et al., 2006). A realização dos exames complementares como a citologia aspirativa, biopsia com punch, hemograma, bioquímica sanguínea foi importante para confirmação do diagnostico e indicação da postoplastia. Em equinos, independente da localização e idade do animal, o carcinoma de celas escamosas pode ocasionar prejuízos econômicos e requer tratamento clínico e cirúrgico (Coelho et al., 2012). É frequentemente observada em pênis e prepúcio de equinos, principalmente em garanhões adultos idosos e não castrados com pele despigmentada (Bataier et al., 2012). A neoplasia é mais comum em cavalos castrados devido ao acúmulo de esmegma, em relação aos garanhões (Rabbers et al., 2014). Em relação aos fatores de risco no caso descrito, pode estar relacionado à idade despigmentação da pele ou acúmulo de esmegma por ser um animal castrado. Neste estudo tratava-se de um equino castrado, fator que propicia menor exposição da parte livre do pênis e consequentemente maior acúmulo de esmegma no interior da cavidade prepucial. Entretanto, pode estar relacionado a traumatismos (Bogaert, 2012). A postoplastia com exérese do carcinoma por meio de circuncisão da pele em torno do óstio prepucial, é semelhante à utilizada para bovinos com acropostite-fimose (Rabelo e Olizio, 2011). A técnica adotada facilitou a localização da porção livre do pênis para realização da penectomia parcial, assim como sua fixação na uretra no copo cavernoso e sua aproximação nos tecidos adjacentes do prepucio. A amputação parcial do pênis foi necessária devido à extensa área removida do prepúcio que deveria ocasionar parafimose. A técnica empregada neste trabalho difere da descrita por Turner e Mcilwraith (2002), que promove encurtamento do pênis através de duas Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917/091750.pdf

6

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html

incisões circunferenciais para remoção de um segmento de pele e da amputação de pênis de Hendrickson (2010) por meio da remoção na superfície ventral do pênis, em forma de triângulo, pele, tecido conjuntivo e uretra. No tratamento de fimose de origem traumática de equino, Silva et al. (2010) promoveram a circuncisão para remoção do tecido conjuntivo e encurtamento de pênis por meio da remoção de uma porção do epitélio de revestimento do pênis, seguido de sua aproximação a pele do prepúcio. Entretanto, neste trabalho, devido ao encurtamento do prepúcio a penectomia parcial foi necessário para prevenir a parafimose. A aproximação da uretra ao corpo cavernoso do pênis com pontos simples separados, assim como a fixação e justaposição do corpo cavernoso aos tecidos adjacentes do prepúcio e pele, minimizou as intercorrências pós-operatória como hemorragias, deiscências, formação de granulomas e estenose uretral, como referido por (Hendrickso, 2010). A aproximação dos tecidos adjacentes do prepúcio com fio absorvível sintético e o pênis a pele com pontos simples separados e fio poliamida, foi suficiente para manter o pênis na cavidade prepucial durante o período pós-operatório. Observou-se, neste período, a presença de discreto edema localizado na extremidade ventral do prepúcio, devido à justaposição dos tecidos, a administração de antibiótico e anti-inflamatório. Foi referido por Robert et al. (2007) que o carcinoma de celas escamosa de células escamosas apresenta tendência de recidiva local e metástases para linfonodos regionais e pulmão. Já Charur et al. (2014) referiu que após o procedimento cirúrgico de remoção do carcinoma no prepúcio, houve recidiva local da neoplasia, com metástase na musculatura abdominal e região sacral. Nesse relato, o animal foi avaliado 12 meses após a intervenção cirúrgica, não sendo verificada recidiva local e alterações clínicas. CONCLUSÃO No método utilizado para remoção da extremidade do prepúcio foi eficiente por ocasionar a exérese total do carcinoma e a penectomia parcial evitou a exposição permanente do pênis, sem intercorrência pós-operatória. Bibliografía 



BOGAERT, L., WILLEMSEN, A., VANDERSTRAETEN, E., BRACHO, M.A., D.E. BAERE, C., BRAVO, I.G., MARTENS, A. EcPV2 DNA in equine genital squamous cell carcinomas and normal genital mucosa. Veterinary Microbiology, v.158, p.33-41, 2012. BATAIER, M.N., ALVES, R.M., ZANATTA, J.C., BORALLI, I.C., MOSQUINI, A.F., MONTANHA, F.P. Carcinoma de células escamosas em prepúcio de equino - Relato de caso. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, v.9, n.18, 2012.

Postoplastia e penectomia parcial em equino com carcinoma de células escamosas http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917/091750.pdf

7

REDVET Rev. Electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet 2017 Volumen 18 Nº 9 - http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n090917.html











  









CHACUR, M.G.M., FACHINI, B.A., YAMASAKI, L., BASSO, K., SANCHES, O.C., PESSOA, V.M. Carcinoma das células escamosas no prepúcio com invasão vertebral em equino. Semina: Ciências Agrárias, v.35, n.3, p.13831388, 2014. COELHO, C.M.M., SILVA, O.C., SILVA, L.A.F., RABELO, R.E., ORLANDO, C.F.P., ARAÚJO, I.L.F. Enfermidades cirúrgicas do aparelho reprodutor masculino equino: aspectos clínicos e terapêuticos. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária, v.18, n.55, p.58-66, 2012. DIAS, M.C., ARAUJO, M.S., KIEVITSBOSCH, T., PRESTES, N.C. Penectomia em equino com carcinoma de células escamosas. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, v.9, n.17, p.2018-2027, 2013. FERREIRA, I., RAHAL, S.C., FERREIRA, J., CORRÊA, T.P. Terapêutica no carcinoma de células escamosas cutâneo em gatos. Ciência Rural, v.36, n.3, p.1027-1033. GOLDSCHMIDT, M.H., HENDRICK, M.J. Tumors of the skin and soft tissues. In: MEUTEN D.J. Tumors in domestic animals. Ames: Iowa State Press 4. ed., Cap. 3. p.45-118, 2002. HENDRICKSON, D.A. Técnicas cirúrgicas em grandes animais 3. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. 332p. RABELO, R.E., SILVA, O.C. Aspectos morfofuncionais, clínicos e ...


Similar Free PDFs