RELATÓRIO DO PRIMEIRO EXPERIMENTO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE PDF

Title RELATÓRIO DO PRIMEIRO EXPERIMENTO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE
Course Analise Experimental Do Comportamento
Institution Universidade Federal do Ceará
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Relatório comentado de experimento feito em sala...


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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DISCIPLINA DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

RELATÓRIO DO PRIMEIRO EXPERIMENTO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE

FORTALEZA 2017

EXPERIMENTO Nº 1 – DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE EXPERIMENTADORES: SUJEITO EXPERIMENTAL: D-3 PERÍODO DE PRIVAÇÃO: 24 HRS TEMPO DO EXERCÍCIO: DE 10:07 ÀS 10:17 O presente relatório corresponde ao primeiro experimento realizado na disciplina, o qual tinha como finalidade observar e registrar os comportamentos a nível operante ligados à pressão da barra pelo rato branco, chamado D3, na cabine 8. Seguindo as orientações do Protocolo de Atuação em Laboratório e Guia de Experimentos em Análise Experimental do Comportamento (Oliveira et al.), não houve qualquer tipo de interrupção dos que estavam presentes nos comportamentos emitidos pelo SE. Ademais, os presentes estavam com vestimentas e materiais adequados. A legenda fornecida no Protocolo de Atuação em Laboratório e Guia de Experimentos em Análise Experimental do Comportamento (Oliveira et al) refere-se a O1: olhar em direção à barra, estando mais distante dela; O2: olhar em direção à barra, estando abaixo dela; C: aproximar o focinho da barra (cheirar); T: tocar a barra; P: pressionar a barra; - assinala os minutos em que não houve emissão das respostas anteriores e * assinala o final do exercício. Com isso, ao observar o Anexo A, pode-se constatar que durante o experimento, o SE em (00-01 min) olhou para a barra estando mais distante dela, depois aproximou-se, ficando abaixo dela e a cheirou 2 vezes; em ( 01-02 min) cheirou a barra 3 vezes e a tocou 1 vez; em (02-03 min) a cheirou 1 vez, se locomoveu na caixa de Skinner, afastou-se, olhou em sua direção estando mais distante, depois voltou a se aproximar e a tocou 3 vezes; em (03-04 min) apenas a olhou estando longe dela. Durante os intervalos (04-05 min) e (05-06 min) o SE não se comportou em relação a barra. Entre (06-07 min) o rato analisado olhou a barra estando abaixo dela, afastou-se e a olhou de longe, voltou para perto, cheirando 3 vezes e a tocando 3 vezes;

entre (07-08 min) cheirou a barra e a tocou 2 vezes; entre (08-09 min) olhou a barra estando abaixo dela, afastou-se, a olhou de longe, voltou para mais perto, cheirou e a tocou 1 vez. Por fim, no intervalo (09-10 min) apenas olhou a barra estando mais distante dela. Por não ter pressionado a barra nenhuma vez, tanto RPB (Resposta de Pressão a Barra) quanto RPB acumulada foi zero, ou seja, rpb/min=0 ( taxa de pressão a barra), como se pode observar no Anexo A. É importante destacar que, apesar de não ter ocorrido nenhum comportamento operante ligado a pressão da barra no intervalo ( 04-06 min), o SE se comportou dentro da caixa de Skinner, lambendo as grades e o vidro, mordendo amplamente toda a estrutura física e cheirando a si mesmo. O objetivo do experimento foi alcançado, visto que todos os comportamentos operantes, os quais foram emitidos de forma aleatória, do rato D3 ligados à pressão da barra, foram observados e anotados. Com o pressuposto de que o comportamento

operante é “aquele comportamento que produz

consequências ( modificações no ambiente) e é afetado por elas” ( Moreira e Medeiros, 2007), é possível, a partir da observação do nível operante do SE, medir e comparar a frequência das respostas do antes e do depois da inserção de um reforço (Oliveira et al, 2016). Tal informação é extremamente importante para os próximos experimentos, visto que, nesse primeiro experimento foi dada a tarefa de apenas observamos e anotarmos comportamentos ligados ao nível operante relacionado à barra, mas interferiremos mediante apresentação de reforço nos próximos experimentos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Oliveira, M. P., Silva, E. & Tatmatsu, D. I. B. (2016). Protocolo de Atuação em Laboratório e Guia de Experimentos em Análise Experimental do Comportamento. Fortaleza : Universidade Federal do Ceará.

Moreira, M. B. & Medeiros, C. A. (2007). Princípios Básicos de Análise do Comportamento (1ª ed.). Porto Alegre : Artmed.

ANEXO A – TABELA DE REGISTRO DO EXPERIMENTO EXPERIMENTO Nº 1 – DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE EXPERIMENTADORE SSUJEITO EXPERIMENTAL: D-3 PERÍODO DE PRIVAÇÃO: 24 HRS TEMPO DO EXERCÍCIO: DE 10:07 ÁS 10:17 Min

RESPOSTAS

RPB

RPB Acum

00 - 01 O1 O2 C C

0

0

01 - 02 C C C T

0

0

02 - 03 C O1 C T T T

0

0

03 - 04 O1

0

0

04 - 05 _

0

0

05 - 06 _

0

0

06 - 07 O2 O1 C C C T T

0

0

07 - 08 C T T

0

0

08 - 09 O2 O1 C T

0

0

0

0

09 - 10

O1 O1*

Legenda: O1

Olhar em direção à barra, estando mais distante dela.

O2

Olhar em direção à barra, estando abaixo dela.

C

Aproximar o focinho da barra (Cheirar).

T

Tocar a barra.

P

Pressionar a barra.



Assinala os minutos em que não houve emissão das respostas anteriores.

*

Assinala o final do exercício.

ANEXO B – GRÁFICO DA RPB ACUMULADA EXPERIMENTO Nº 1 –DETERMINAÇÃO DO NÍVEL OPERANTE EXPERIMENTADORES SUJEITO EXPERIMENTAL: D-3 PERÍODO DE PRIVAÇÃO: 24 HRS TEMPO DO EXERCÍCIO: DE 10:07 ÀS 10:17...


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