Resumo Prática Cc1, com instrumental PDF

Title Resumo Prática Cc1, com instrumental
Author Yasmin Gondim
Course Clínica Cirúrgica
Institution Universidade Presidente Antônio Carlos
Pages 33
File Size 2.1 MB
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Summary

Resumo para provas práticas de clínica cirúrgica, para se preparar para as provas de clínica com instrumental, paramentação, nós cirúrgicos....


Description

Yasmin Gondim

Materiais: - Pia (acionar com o cotove - Escova esterilizada; - Antisséptico; - Toalha esterilizada.

Como fazer:

* começar pela região palmar da mão * * molhar as mãos e antebraços, e aplicar o degermante.*

1 - dedos; 2- palma; 3- região ulnar; 4- região radial; sentido único 5- entre os dedos; 6- unhas; 7- região dorsal, lavar os dedos; 8- região dorsal, lavar o palmo; 9- lavar antebraço com movimentos únicos, sentido mão-cotovelo; 10- repetir todo o processo na outra mão; 11- largar a escova na pia; 12- iniciar o enxágue, abrir a torneira com o cotovelo; 13- manter as mãos sempre pra cima, enxaguar sempre na mesma direção, não voltar o braço, SEMPRE fazer a volta e iniciar novamente por quantas vezes achar necessário; 14- enxugar com toalha esterilizada; 15- soltar toalha no chão e ir paramentar.

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Paramentação: - propés e gorro: coloca-se na área restrita antes de adentrar ao centro cirúrgico, tem como finalidade a prevenção de contaminação do centro cirúrgico.

- máscaras cirúrgicas ou protetores respiratórios; - aventais/capote cirúrgico: cruza-se os braços para conseguir manusear e colocar de forma não contaminante. Com um auxiliar é realizada a amarração.

- luvas: o auxiliar abre o pacote da luva estéril, primeiro é colocado a mão dominante, não deve-se tocar na parte estéril. Logo após coloca-se a segunda mão.

Fios cirúrgicos: Categute: - absorvível; - origem animal; - camada serosa do intestino delgado de bovinos; - monofilamentar. - fácil de manusear; - barato; - permite dar nós seguros; - tempo de suporte errático; - acarreta maior reação tecidual; - maior risco de infecção. - multifilamentado e inabsorvível; - boa flexibilidade e resistência; - algodão ganha em resistência à tensão e em segurança dos nós, quando umedecido; - tem como desvantagens sua capilaridade, reatividade nos tecidos e capacidade de potencializar infecções por aderência bacteriana; - indicações: cirurgia geral, ginecológica, obstétrica, ortopédica, urológica, oftálmica e neurológica.

Poliamida (nylon): - possuem elevada força tênsil, elasticidade, fácil deslizamento e memória a reacção tecidual mínima;.

menor

1

maior

Pinças anatômicas:

-pinça anatômica

- pinça dente de rato

- pinça de adson, com dente de rato ou sem dente de rato.

Porta agulhas:

Porta agu has sempre tem essa rachadura!!!!

Porta agulha Mayo-Hegar

Ambu:

Cânula:

Mandril:

cabo de bisturi

lâmina de bisturi

bisturi

tesoura mayo-hegar - curva e reta

tesoura de Mayo reta com ponta romba

tesoura de Mayo reta com ponta fina

tesoura de Metzenbaum reta

tesoura de Metzenbaum curva

cabo do Laringoscópio + lâminas do laringoscópio)

Iaringoscópio

afastadores:

afastador dinâmico Farabeuf

afastador estático Finochietto forma um F

afastador dinâmico Supra-Púbico

afastador Doyen

afastador Deaver

afastador dinâmico de Volkmann

pinças:

pinça de preensão de Foerster

pinça Backhaus

pinça hemostática Kocher Reta e Curva

pinça Allis

pinça de preensão babcock

pinça Mixter

pinça mixter longa

pinça baby Mixter

pinça Pean

pinça Coprostase * observar as linhas!!!!!!

pinça Rochester

pinça Hemostática Halstead longa

pinça Hemostática Halstead curta (mosquitinho)

pinça hemostática Kelly Reta e Curva

pinça Crile

grampeador cirúrgico linear

grampeador cirúrgico circular

OBSERVAÇÕES - SEMPRE lembrar de abrir as pinças e observar as linhas; - escrever se é curta ou longa, reta ou curva.

ponto simples ponto cruzado - Sultan sutura em U - Wolff chuleio simples chuleio ancorado barra grega sutura intradérmica

nó de cururgião simples

primeiramente cruza o fio, a mão direita vai estar segurando o fio que está em baixo;

firma o fio, e gira o dedo do meio e indicador sob o fio;

leva o fio que está em cima e forma um X;

com a ponta do dedo do meio busca o fio e puxa ele pra fora para formar o nó simples;

com auxílio do polegar termina o fio.

nó de cirurgião duplo

primeiramente cruza o fio, a mão direita vai estar segurando o fio que está em baixo;

firma o fio, e gira o dedo do meio e indicador sob o fio;

leva o fio que está em cima e forma um X;

com a ponta do dedo do meio busca o fio e puxa ele pra fora, como se fosse formar o nó simples. SEGURA;

segura o fio que está em baixo com o dedão e o dedo do meio, liberando o polegar para ir buscar o fio e finalizar o nó;

O POLEGAR VAI BUSCAR O FIO PÓR DENTRO DAS BRECHAS, puxa o fio, finaliza o primeiro nó, ao finalizar o primeiro nó, vai para a finalização do nó simples;

fecha os dois semi nós;

com auxílio do polegar termina o fio.

nó sapateiro

primeiramente cruza o fio, a mão direita vai estar segurando o fio que está em cima;

os três últimos dedos vão travar o fio, liberando o dedo indicador e o dedão para realização do nó;

com o dedão busca-se o fio da esquerda;

ao buscar o fio vai cruzar ele com o fio da direita;

a outra mão vai levar o pedaço de fio que está sobrando por cima do dedão para finalizar o nó;

* movimento de levar o fio pó cima do dedão;

puxando o fio por baixo, finaliza o nó;

com ajuda do dedo indicador, finaliza.

nó cirúrgico Pouchet

primeiramente cruza o fio, a mão direita vai estar segurando o fio que está em cima;

com o auxílio do dedo polegar vai ser formado uma espécie de 4;

com o dedo polegar entra por baixo do fio para buscá-lo e terminar a execução do nó;

finaliza o nó;

e fecha com o dedo polegar;...


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