Sensibilidade - sistema coluna dorsal-lemnisco medial PDF

Title Sensibilidade - sistema coluna dorsal-lemnisco medial
Author Liliany Alves
Course Fisiologia Humana
Institution Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Pages 3
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Summary

coluna dorsal-lemnisco medial...


Description

SENSIBILIDADE - SISTEMA COLUNA DORSAL-LEMNISCO MEDIAL Vias motoras descendentes 1. Sistema lateral: • Neurônios motores: músculos dos membros Neurônios motores contralaterais (cruzamento das pirâmides); musculatura dos membros; parte inferior da face; língua • Grupo lateral de interneurônios Trato corticospinal lateral Trato rubrosespinal 2. Sistema medial: • Interneurônios Postura; base motora Reticuloespinal pontinho Vestibuloespinal lateral (extensão) e medial (contração da musculatura do pescoço) Reticuloespinal bulbar Tato discriminativo, vibração, propriocepção, epicrítico

Mais rápidas e mais organizadas que o sistema anterolateral

Nervos sensitivos entram pela medula -> coluna dorsal -> bulbo grácil e cuneiforme (onde cruzam) -> tálamo: lemnisco medial -> córtex somatossensorial (onde torna-se consciente) Sobem pela coluna no mesmo lado que entrou. Membro inferiore : ascendem mais medial, formam a porção ventral e lateral do lemnisco medial

Membro superiore : ascendem mais lateral, formam a porção dorsal e medial do lemnisco lateral Face: N Trigêmio -> tronco -> córtex Obs: Essas percepções são muito específicas nos locais, em caos de AVE, por exemplo, problemas em certos locais irão gerar lesões específicos. Diferente do de dor, na qual a via de interpretação é difusa na medula e não localizada.

CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL: lobo parietal anterior, próximo ao sulco central. Área I (1 2 e 3 de brodmam): Obs: excisão da área I causa -> incapacidade de localizar as diferentes sensações do corpo, incapaz de analisar graus diferentes de pressão, de avaliar o peso dos objetos, de avaliar os contornos e as formas (ESTEREOGNOSIA) e as texturas. Dor e térmica NÃO são afetados, porem mais dificultados de serem distinguidos no corpo. 6 camadas de profundidade; camadas verticais. Área II: não tão estudada como a I, bilateral As camadas 2 e 3 mandam a informações pro de associação. As 3 e 4 mantem as percepções mais controladas e finas. Os sinais sensoriais excitam inicialmente a camada IV (camada granular interna); as camadas I e II recebem sinais inespecíficos e difusos; as camadas II (granular externa) e III (piramidal externa) enviam axônios para áreas relacionada ao lado oposto do córtex – corpo caloso –; camadas V e VI projetam para áreas mais distantes, como tronco e medula. Obs: excisão da área de associação somatossensorial (5 e 7 de brodmam) causa -> AMORFOSSÍNTESE, incapacidade de reconhecer objetos e formas complexas percebidos do lado oposto do corpo. Esquece o outro lado do corpo. Onde tá mais rarefeito, precisa de menos neurônio para percepção, percepção mais rarefeita (tipo fígado); onde tá mais cheio, a percepção é maior e mais necessária: tipo dedos e lábios. CARACTERÍSTICAS DA ANALISE DE SINAIS – CDLM Divergência na transmissão de sinais em diversos níveis Discriminação em dois pontos: nos dedos é possível perceber a distância entre agulhas muito próximas, já nas costas a distância precisa ser muito maior. Isso porque a existe um número diferente de receptores táteis nas duas áreas. Efeito da inibição lateral: capacidade de distinguir dois pontos; aumenta o grau de contraste do padrão sensorial percebido no córtex cerebral • Sensação de vibração: potencial de ação (muito alto ou muito baixo é ruim). Paccini é capaz de medir alterações muito pequenas, em estímulos de baixa intensidade; porém, com níveis altos, a alteração tem que ser muito maior para provocar a mesma quantidade de alteração no potencial receptor. Propriocepção: posição estática e dinâmica •

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Dedos: pele e capsula articular Membros: fusos musculares Estiramento articular: receptores de paccini e ruffini...


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