Title | Slides EB Unid3 p1 - Resumo Engenharia Mecânica |
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Author | Will Ribeiro |
Course | Engenharia Mecânica |
Institution | Universidade de Brasília |
Pages | 27 |
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Eletricidade Básica...
16/09/2018
Universidade de Brasília – UnB Departamento de Engenharia Elétrica – ENE
ELETRICIDADE BÁSICA
Prof.: Felipe V. Lopes, D. Sc. Brasília, 2018
Unidade
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CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA EM REGIME PERMANENTE Parte (1) EB
2
1
16/09/2018
Na Última Aula Transformação de Fontes
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Teorema de Norton
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Na Aula de Hoje • Introdução
Tensão contínua versus tensão alternada Um pouco de história dos circuitos de corrente alternada
• Geração de tensões alternadas – circuitos monofásicos
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Revisão de alguns conceitos de eletromagnetismo Geração de tensão alternada
• Valores característicos dos sinais alternados
Frequência e período
Amplitude e fase EB
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2
16/09/2018
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Referências Bibliográficas
EB
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Introdução Tensão contínua versus tensão alternada
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Sinais contínuos Também conhecidos como “sinais constantes”, são sinais que seu valor não se altera com o tempo
Tensões contínuas Também conhecidas como “tensões constantes”, são tensões cujo valor e polaridade não se alteram com o tempo
EB
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3
16/09/2018
Introdução Exemplo: Tensão contínua Polaridade não muda
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
No caso ideal, valor da tensão não muda
Representação
Polaridade não muda Pilhas e baterias EB
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Introdução Exemplo de sinal contínuo: Tensão CC Valor e polaridade não variam! (Constante)
+v
+v
+v
+v
+v
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
+v
EB
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16/09/2018
Introdução Tensão contínua versus tensão alternada Sinais alternados Valor do sinal alterna ao longo do tempo regularmente
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Ampliaremos essa definição para o caso da análise de circuitos elétricos CA
Tensões alternadas Polaridade da tensão alterna e os valores variam regularmente ao longo do tempo EB
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Introdução Exemplo de sinal alternado: Tensão CA
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Valor e polaridade variam regularmente! (Onda quadrada)
EB
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5
16/09/2018
Introdução Exemplo de sinal alternado: Tensão CA
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Valor e polaridade variam regularmente! (Onda triangular)
EB
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Introdução Exemplo de sinal alternado: Tensão CA
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Valor e polaridade variam regularmente! (Senóide)
EB
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6
16/09/2018
Introdução
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Corrente em um circuito alimentado com tensão CA
EB
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Introdução
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Corrente em um circuito alimentado com tensão CA
Circuitos CA (Corrente alternada) Circuitos nos quais a corrente alterna o sentido EB
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7
16/09/2018
Motivação • Qual circuito utilizar? CA ou CC?
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Thomas Edison Defendia os circuitos CC
Nikola Tesla Defendia os circuitos CA EB
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Um Pouco de História •
Ocorreu nas últimas décadas do século XIX
•
Nikola Tesla
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
•
Circuitos CC foram usados nos EUA nos primeiros anos de fornecimento Thomas Edison possuia várias patentes em CC
Verificou vantagens dos circuitos CA Fez parceria com George Westinghouse para comercializar CA
Thomas Edison
Campanhas publicitárias para uso dos circuitos CC Desejava manter os direitos das patentes que possuia EB
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16/09/2018
Um Pouco de História •
Houve muita disputa: Edison x Tesla (Guerra das Correntes)
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Transmissão e distribuição de energia Edison chegou a eletrocutar animais para defender os circuitos CC
•
Disputa intensificou quando Tesla foi chamado para construção de uma linha de transmissão entre Niagara e Bufalo, NY
•
Circuitos CC Primeiros a existir Dois terminais (+ e -)
Não induzem tensão entre terminais de enrolamentos (indutores)
Circuitos CA monofásicos
Induzem tensão entre terminais de enrolamentos (indutores)
•
Então qual usar afinal?
Dois terminais (fase e neutro) EB
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Um Pouco de História • Elevação de tensões Transformadores Transformadores se baseiam na indução de tensões por variação de campo magnético em enrolamentos (indutores)
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
EB
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Um Pouco de História • Vantagens de elevar as tensões
Sabe-se que as resistências das linhas dissipam energia Uso de circuitos CA: Redução de perdas Elevação da tensão
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
p v.i
Valor fixo de potência gerada
Redução da corrente
Redução de perdas nos resistores
p R.i 2
Nesse caso, a elevação da tensão é interessante! CA para transmissão e distribuição 19
Um Pouco de História
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Senoidal
Divisão da corrente total
EB
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16/09/2018
Geração de Tensões Alternadas Por que a senóide? • Tensões senoidais são geradas nas usinas de energia
Algumas poucas exceções como requerem procedimentos adicionais, como as usinas solares
• Forma de onda senoidal Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Características da senóide Respostas exclusivas dos componentes elétricos
• Forma de onda fundamental
Série de Fourier Sinal periódico Somatório de senóides EB
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Geração de Tensões Alternadas
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Usinas Solares
EB
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Geração de Tensões Alternadas A senóide
+ Eixo de referência
0
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
-
EB
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Geração de Tensões Alternadas
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Representação das fontes alternadas
EB
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Geração de Tensões Alternadas Introdução • Tensões alternadas senoidais podem ser geradas por diversas fontes
Usinas geradoras Alimentadas por quedas d’água, óleo, fissão nuclear, etc
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
• Geração de energia elétrica = Conversão de energia
Gerador é o componente mais importante Geradores são também conhecidos como alternadores
• Para entender a geração CA
Revisão de conceitos do eletromagnetismo EB
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Revisão de Conceitos do Eletromagnetismo
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Na aula sobre indutor
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13
16/09/2018
Geração de Tensões Alternadas
Linhas de campo magnético
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Espira condutora
0o 90o 180o 270o 360o (0o)
Tensão alternada induzida 27
Geração de Tensões Alternadas Usinas Hidrelétricas
Parques Eólicos
Usinas Nucleares
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Usinas Termelétricas
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16/09/2018
Geração de Tensões Alternadas Curiosidade! • Por que empurramos o carro quando ele não “quer” dar a partida?
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Já que a bateria está descarregada e não permite a partida, empurramos para fazer o alternador girar e, consequentemente, “gerar” tensão EB
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Geração de Tensões Alternadas Lei de Faraday-Lenz
v (t ) N
d (t ) dt
𝝅 rad 180o 270o 0o 0 rad
90o rad 𝟐
𝟑𝝅
𝝅
rad
360o (0o) 𝟐𝝅 rad
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
𝟐
EB
30
15
16/09/2018
Geração de Tensões Alternadas Transformação rad graus e graus rad
2 360
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
rad graus 180 rad graus rad graus 180
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Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Geração de Tensões Alternadas
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16/09/2018
Sinais Alternados Características e Definições
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Forma de onda periódica Forma de onda que se repete continuamente após um certo intervalo de tempo constante
Sinais Alternados Características e Definições Período (T) Intervalo de tempo entre repetições sucessivas de uma forma de onda periódica
T
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
T
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16/09/2018
Sinais Alternados Características e Definições Ciclo Parte de uma forma de onda contida em um intervalo de tempo igual a um período
T
T
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
T
Sinais Alternados Características e Definições Frequência ( f ) Número de ciclos que ocorrem em 1 segundo (dado em hertz) 1 hertz (Hz) = 1 ciclo por segundo (ciclo/seg)
Se for 1 s Se for 1 s
f = 2/1 = 2 Hz
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
f = 1/1 = 1 Hz
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16/09/2018
Valores Característicos Período e frequência Frequência ( f ) Número de ciclos que ocorrem em 1 segundo (dado em hertz) 1 hertz (Hz) = 1 ciclo por segundo (ciclo/seg) Período (T) Intervalo de tempo entre repetições sucessivas de uma forma de onda periódica (seg/ciclo)
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
ciclo seg 1 seg ciclo
f
f T 1
1 1 ou T T f
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Período e Frequência Exemplo 1
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
•
Determine a frequência da forma de onda vista na figura a seguir.
T 25 ms 5 ms 20 ms f
1 1 50 Hz T 20 10 3
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16/09/2018
Sinais Alternados Características e Definições
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Valor Instantâneo Amplitude da forma de onda em um instante de tempo qualquer (Ex.: v1, v2,…, i1, i2, i3,…)
Sinais Alternados Características e Definições
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Valor de pico Valor máximo da forma de onda medido a partir do nível zero (Ex.: vp, ip, vm, im)
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16/09/2018
Sinais Alternados Características e Definições
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Valor de pico a pico Diferença entre os valores dos picos positivo e negativo (Ex.: vpp, ipp)
Período e Frequência Exemplo 2
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
•
Uma corrente CA senoidal varia ao longo de um ciclo completo em 1/100 s. Qual o período e a frequência? Se a corrente tiver valor máximo de 5 A, mostre a forma de onda da corrente considerando, no eixo horizontal, graus e segundos.
T 10 ms f 100 Hz
EB
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Sinais Alternados
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
Características e Definições Frequência angular ( ω ) Número de rotações (1 rotação = 2π) que ocorrem em 1 período T (dado em rad/seg) (Velocidade angular)
Posição angular da espira
2 2 f T
EB
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Sinais Alternados Amplitude e Fase Vm
𝝅 rad 180o 270o
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
0o 0 rad
90o rad 𝟐
𝟑𝝅
𝝅
𝟐
rad
360o (0o) 𝟐𝝅 rad
-Vm
Amplitude
Ângulo
v( t ) Vm sen( t )
Ângulo de fase inicial
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Frequência v1 1 sen ( 2 1 t 0 ) 1 Hz
v2 1 sen( 2 3 t 0 )
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
3 Hz
Frequência e Fase
v2 1 sen( 2 1 t )
v1 1 sen ( 2 1 t 0 )
v2 1 sen( 2 1 t 45 )
1 Hz
θ
v 2 ( 0) 0,7071 1 sen ( 0 ) 0,7071
sen 1 v 2 ( 0) 45
0,7071
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
0,7071
0
(Ref)
1 Hz
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Ângulo de Fase
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
seno > 0 (0o ≤ θ < 180o)
seno < 0 (180o ≤ θ < 360o)
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Ângulo de Fase Se a curvatura intercepta o eixo horizontal à esquerda da origem com inclinação positiva (função crescente)
Vm sen( t ) v1 Vm sen( 2 f t 0 )
v2 Vm sen (2f t 2 ) Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
v3 Vm sen(2f t 3 )
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16/09/2018
Ângulo de Fase Se a curvatura intercepta o eixo horizontal à direita da origem com inclinação positiva (função crescente)
Vm sen( t )
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
v4 Vm sen(2 f t 4 )
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Relações de Fase Relação entre as fases de duas formas de onda Medida entre dois pontos do eixo horizontal nos quais as duas curvas têm a mesma inclinação v3 adiantado de v2 θ3 – θ2 v3 adiantado de v1 θ3
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
v2 adiantado de v4 θ2 + θ4
v2 atrasado de v3 θ3 – θ2 v1 atrasado de v3 θ3 v4 atrasado de v2 θ2 + θ4
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16/09/2018
Relações de Fase Seno e Cosseno Ex.: Considere θ3 = 90o
v3 Vm sen ( t 90 ) v1 V msen( t ) sen ( t 90 ) cos( t )
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
cos( t 90 ) sen( t)
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Relações de Fase -sen e -cos Ex.: Sendo v4 = -v3
- sen ( ) sen ( 180 )
- cos( ) sen ( 270 ) sen ( 90 )
v3 Vm sen ( t 90 ) Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
v4 Vmsen( t 270 )
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Relações de Fase Exemplo 3 • (a) (b) (c)
Qual é a relação de fase entre as formas de onda senoidais a seguir. v = 10sen(ωt + 30o) e i = 5sen(ωt + 70o) v = 10sen(ωt - 20o) e i = 15sen(ωt + 60o) v = 3sen(ωt - 10o) e i = 2cos(ωt + 10o)
Prof. Felipe Lopes, D.Sc.
(a)i ad. 40 de v , ou v at. 40 de i (b)i ad. 80 de v , ou v at. 80 de i (c)i ad. 110 de v , ou v at. 110 de i EB
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Universidade de Brasília – UnB Departamento de Engenharia Elétrica – ENE
DÚVIDAS?
Prof.: Felipe V. Lopes, D. Sc.
Brasília, 2018
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