Sonda nasogastrica e enteral PDF

Title Sonda nasogastrica e enteral
Author Julia Caroline
Course Enfermagem E Família
Institution Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina
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Summary

aulas e resumos...


Description

do nariz (SNG) ou da boca (SOG) até a cavidade gástrica. MAS, recomenda-se pausa alimentar, por cerca de 4 h, antes do procedimento, pois alimentos no estômago reduzem os movimentos gástricos, importantes para o posicionamento da sonda e A sonda nasogástrica Risco para volume consiste na introdução deficiente de fluidos; de uma sonda através Dor aguda;

Nutrição desequilibrada: inferior às necessidades do corpo; Deglutição prejudicada; Risco de aspiração;

Integridade da pele prejudicada; favorece a ocorrência de náuseas e vômitos.

Favorecer a alimentação; Drenagem; Coleta de material para

Risco de diarreia;

exames; Administração

Mucosa oral prejudicada;

de medicação;

OBS: Após a introdução, a sonda permanece: − Aberta: para drenar a secreção gástrica, controle do débito drenado − Fechada: para alimentação, medicação. 2

Intubação Hemorragia digestiva Preparo pré-operatório de algumas cirurgias

Alimentação e medicação nos pacientes impossibilitados de deglutir. ✓ Sonda de Levine: em geral, nos 14 a 16 nas mulheres e nos 16 a 18 ✓ nos homens ✓ Lubrificante spray, gel hidrossolúvel ou água para umedecer a ✓ Sonda ✓ Gaze, esparadrapo ✓ Toalha de rosto ✓ Luvas de procedimento

Lavagem gástrica Coleta de material para exame de suco gástrico Alívio das distensões abdominais

✓ Estetoscópio. ✓ Seringa com ponta de cateter ou adaptador, 50 mL

Orientar e colocar o

paciente na posição de Fowler; Avaliar previamente a integridade da narina, observando desvio de septo e definindo o lado adequado para inserção da sonda; Oferecer lenço de papel ao paciente para limpeza nasal, se necessário; Colocar a toalha sobre o tórax do paciente; Abrir o material na bandeja e colocar lubrificante na gaze; Calçar as luvas e enrolar a sonda na mão Medir o comprimento da sonda: desde o lóbulo da orelha até a ponta do nariz, descendo até o 3

final do esterno com cuidado para não tocar a sonda no paciente; Marcar com uma tira de esparadrapo; Manter a sonda enrolada, lubrificar e introduzir delicadamente na narina; Solicitar ao paciente que flexione o pescoço e aproxime o queixo do tórax. Orientar para deglutir, durante a passagem da sonda pelo esôfago: após cada deglutição, a sonda progride, espontaneamente, na mão do profissional e não ha dúvida de que a sonda estase posicionando corretamente no esôfago.; Avance o tubo por vários centímetros de cada vez, conforme o cliente

engole. Se o reflexo de gástrica, confirmado pela ânsia estiver presente, indicação ácida; peça ao cliente que Um nível de pH beba água ou sorva inferior a 5 indica cubos de gelo enquanto que a sonda o tubo avança; estano estômago. − Colocar o diafragma do A movimentação estetoscópio no peristáltica do esôfago abdome do evoluntária no terço paciente e injetar superior e involuntária rapidamente cerca nos dois terços distais, de 10 ml de ar com o que não ocorre nas a seringa. Se vias respiratórias; ouvir o ruído, estano local observar se não saiu correto na boca; 4 Introduzir a sonda até a Fixar a sonda com marca do esparadrapo esparadrapo; Testar se a sonda está Durante o procedimento, na cavidade gástrica, observar reações do utilizando um dos paciente: dispneia, métodos: tosse, cianose; ao − Raio X (método mais término, retirar a luva, confiável) deixar a unidade em − Aspirar o conteúdo ordem e anotar gástrico com uma Na SNG aberta, a sonda seringa; epossível devera ser conectada a medir o pH da uma extensão e frasco secreção coletor; controlar o

volume e características (cor, presença de resíduos, sangue) Manter o paciente em posição de Fowler, se

não houver contraindicação, para evitar esofagite de refluxo; Trocar a fixação de esparadrapo, quando necessário;

A Sonda Enteral é um procedimento, em que o alimento líquido (fórmula) é administrado diretamente no estômago ou no intestino delgado, usando uma sonda. Ela também pode ser chamada de gavagem gástrica. Normalmente, os pacientes que recebem esse tipo de procedimento, são pacientes que não devem ou podem comer por via oral. A alimentação por sonda enteral mantém a integridade estrutural e funcional do trato gastrointestinal, aprimora a utilização dos nutrientes e promove um método econômico e seguro de alimentação.

difusa.;

Peritonite impede o funcionamento normal do intestino;

Obstrução intestinal que

Vômitos incoercíveis, íleo

paralítico; Diarreia grave. A nutrição enteral eusada nos seguintes clientes enfermos:

principalmente quando existe indicação da terapia em domicílio.

Pancreatite grave; 

Isquemia gastrointestinal.; Fístula

Seringa de 20 a 50 ml;

enterocutânea;

Bacia para êmese; Toalha limpa;

Indicadas para administração de dieta;

Bolsa para gavagem descartável e equipo;

Administração de medicamentos, principalmente aos pacientes idosos e acamados, com reflexos diminuídos.

Bomba de infusão para a sonda, para alimentação (se necessário).

Alimentar um paciente por sonda ou via ostomia, necessita de cooperação do paciente e familiar, Risco de desequilíbrio no volume de fluidos: além

Fórmula.

Água após a alimentação; Luvas sem látex e não estéreis;

das exigências do corpo;

Risco de volume de fluidos deficiente. Risco de broncoaspiração; Risco de comprometimento da integridade da pele; Comprometimento da membrana da mucosa ora Revise o prontuário médico do cliente para ver fórmula, quantidade e tempo; Explique o procedimento ao cliente enfermo.; Se estiver usando uma bolsa para gavagem, encha com a quantidade prescrita de fórmula (Figura 29.29.1). Dependendo da política institucional, a dieta já vem em recipiente próprio (manipulado pela 6 nutrição) para ser administrado conforme prescrição

médica; Coloque o cliente enfermo sobre o lado direito na posição alta de Fowler; Coloque a bolsa descartável no suporte de soro, 45 cm acima da cabeça do cliente enfermo; Preencha a bolsa para dieta com a quantidade solicitada de alimentação. Caso a dieta já venha pronta da nutrição, basta instalar; Remova o ar do equipo abrindo o clamp e deixe a alimentação fluir; Encaixe a ponta distal do equipo no adaptador da sonda de alimentação e ajuste o gotejamento para a infusão pelo tempo prescrito.

Quando a bolsa para dieta esvaziar, adicione 30 mL a 60 mL ou a quantidade prescrita de água; feche o clamp. Caso a dieta tenha vindo da nutrição já em frasco próprio, descarte-o e proceda a

administração de água com uma seringa com o mesmo volume citado anteriormente; Remova o equipo da porta do adaptador e tampe a porta;. Troque a bolsa para dieta a cada 24 horas. Caso a dieta venha já embalada pela nutrição, basta fazer a troca a cada etapa de 7 considerado o método mais adequado;

dieta prescrita. Para o posicionamento na 2ª3ª porção do duodeno ou jejuno, a sonda deveramigrar espontaneamente com o estímulo peristáltico de 25 cm ou mais; Conforme o fabricante, algumas sondas são prélubrificadas internamente para facilitar a retirada do fio-guia após a inserção da sonda A confirmação do posicionamento da sonda pode ser efetuado com a ausculta do ar injetado com a seringa, com medida do pH da secreção aspirada (secreção entérica ealcalina) e radiografia,

Medicação por SNG-SNE consiste na introdução de medicamentos na cavidade gástrica ou entérica, através de SNG ou SNE. Considerando que se essa via também eutilizada para infusão de dieta, enecessário que a equipe envolvida na assistência tenha conhecimento acerca das características dos medicamentos, a fim de ponderar sobre os riscos de interação do medicamento com a fórmula dietética e eventual prejuízo, devido aredução da ação terapêutica esperada. possui íons que podem modificar as alterar as características da substância; Utilizar as formas líquidas, quando possível: o uso de formas sólidas como comprimidos, necessitam ser triturados e podem ocasionar a obstrução da sonda; Triturar os medicamentos sólidos com gral e pistilo, administrando logo após a diluição; a exposição a luz, umidade, pode

Diluir o medicamento triturado com água destilada: a água comum características do medicamento; Administrar cada medicamento separadamente, ainda que prescritos no mesmo horário: diluir cada medicação e aspirar em seringas diferentes; Injetar cerca de 10 a

20 ml de água destilada entre uma medicação e outra, durante a administração na sonda;

Encaixe a seringa na sonda e derrame 30 mL da medicação preparada na seringa. Abra o clamp da sonda; Referência Bibliográfica:

8 Observar os procedimentos iniciais de preparo de medicação VO Triturar o comprimido, diluir, aspirar e identificar a seringa; Organizar a bandeja, incluindo seringa com água destilada para injetar entre uma medicação e outra; Orientar e elevar o decúbito do paciente; Calçar luva, verificar a fixação e confirmar o posicionamento da sonda

Mantenha a seringa angulada; adicione mais medicação antes que a seringa esvazie. Para duas ou mais medicações, aplique cada uma separadamente, com uma irrigação com 5 mL de água entre as medicações; Quando a medicação da seringa terminar, adicione lentamente de 30 mL a 50 mL de água; Antes que a sonda fique sem água, feche o clamp, desconecte e descarte a seringa;

Vire o cliente enfermo com a sonda nasogástrica para o lado direito e deixe a

cabeceira ligeiramente elevada por 30 minutos;

WHITE, Lois; DUNCAN, Gena; WENDY, Baumle. Fundamentos de Enfermagem Básica – Tradução da 3ª edição. Norte-Americana. São Paulo. 2012. KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem, 3ª edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2011....


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