7- Teste de hipóteses PDF

Title 7- Teste de hipóteses
Author julia carla
Course Bioestatística
Institution Universidade do Estado do Amazonas
Pages 2
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Summary

ANÁLISE INFERENCIALTeste de HipótesesConceito Trata-se de uma técnica utilizada para se fazer a inferência estatística sobre uma população a partir dos resultados obtidos com uma amostra.Método estatísticoHipótesesHIPÓTESE NULA Uma hipótese nula geralmente afirma que não existe relação entre dois ...


Description

ANÁLISE INFERENCIAL

Teste de Hipóteses Conceito

Tipos de Erros

 Trata-se de uma técnica utilizada para se fazer a inferência estatística sobre uma população a partir dos resultados obtidos com uma amostra.

H0 é verdadeira

Método estatístico

H0 é aceita H0 é rejeitada

H0 é falsa

NÃO HÁ ERRO

ERRO TIPO II

(Probabilidade = 1 - α)

(Probabilidade = β)

ERRO TIPO I

NÃO HÁ ERRO

(Probabilidade = α)

(Probabilidade = 1 - β)

ERRO TIPO I: rejeita-se H0, quando deveríamos aceitar  α= significância estatística (determinada pelo pesquisador - qual a probabilidade máxima aceita para se rejeitar h0?) ERRO TIPO II: aceita-se H0, quando deveríamos rejeitar  β = poder estatístico

Hipóteses

HIPÓTESE NULA  Uma hipótese nula geralmente afirma que não existe relação entre dois fenômenos medidos. HIPÓTESE ALTERNATIVA  É aquela hipótese que contradiz a hipótese nula, isto é, aquela que será aceita caso o teste indique que H0 deva ser rejeitada.

Determinação do valor de α  O valor de α é determinado pelo pesquisador  A comunidade científica estipula que para um teste apresentar significância estatística, α deve ser menor do que 0,05  Em outras palavras, para um α < 0,05, temos que há uma probabilidade inferior a 5% de estarmos cometendo um erro do tipo I  Ou seja:  Há menos de 5% de chance de H0 ter sido equivocadamente rejeitada (ERRO TIPO I)  Há mais de 95% de chance (1 - α) de estarmos corretos (NÃO HÁ ERRO)

OBJETIVO

DADOS PARAMÉTRICOS

DADOS NÃO PARAMÉTRICOS

Descrever um grupo

Média ± D.P

Mediana + i.iq.

Comparar dados pareados

Teste t pareado

Wilcoxon

Comparar dados não pareados

Teste t não pareado

Mann-Whitney

Lembre-se: pesquisa séria precisa de uma estatística responsável.

 Associação correta: DAD DADOS OS PAREADOS

Valor de P.A. mensurada de indivíduos antes e depois da atividade física

 Caso o α ≥ 0,05, para que tenhamos certeza de não estarmos cometendo um erro do tipo II (aceitando H0 de maneira equivocada), podemos checar se o nosso tamanho amostral, determinado pela ferramenta ao lado, está de acordo com um valor de β ≥ 80%  Esse tipo de abordagem (cálculo do poder estatístico β), entretanto, não é muito comum de ser observado nos artigos científicos, sendo o valor de α, de fato, muito mais importante

DAD DADOS OS NÃO PAR PAREADOS EADOS

Valor de P.A. de indivíduos que fizeram atividade física X valor de P.A. de indivíduos que não fizeram atividade física

Faça o desenho experimental, a seleção e cálculo da amostra e então: Aceite o valor de α (ainda que não seja o valor que você esperava.)  Se α é menor do que 5%, então p < 0.05 (alta significância)  Se α é maior e igual a 5%, então p ≥ 0.05 (baixa significância)

Exemplo

Determinação do valor de β  Considerando que β é a probabilidade de aceitarmos H0, quando deveríamos ter rejeitado, o cálculo de β se torna importante somente quando o teste estatístico não retornar um p < 0.05  Ou seja, se p ≥ 0.05, qual a probabilidade disso ser real?  O valor de β depende do tamanho da amostra e seu cálculo depende de sabermos o valor do desvio padrão, o qual pode ser obtido:  Por experiência prévia  Resultados publicados  Estudo piloto O valor de β está diretamente relacionado com o tamanho amostral

Variável preditora: Bloqueio de receptor CD22. Variável desfecho: atividade fagocítica da micróglia H0: O bloqueio do receptor CD22 não restaura a fagocitose homeostática da micróglia em cérebros envelhecidos. H1: O bloqueio do receptor CD22 restaura a fagocitose homeostática da micróglia em cérebros envelhecidos.  Dois anticorpos distintos (um controle e um anti-CD22) foram administrados a hemisférios distintos de um mesmo camundongo. Nesse sentido, se considerarmos que ambos os hemisférios são partes de um mesmo animal, devemos considerar os dados como sendo PAREADOS....


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