9 ano - Exercícios PDF

Title 9 ano - Exercícios
Author Rose Cris
Course Direito
Institution Universidade Estácio de Sá
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Exercícios...


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Artigo de Opinião O artigo de opinião é um tipo de texto dissertativo-argumentativo. Nele, o autor tem a finalidade de apresentar determinado tema e seu ponto de vista, e por isso, recebe esse nome. Possui as características de um texto jornalístico e tem como principal objetivo informar e persuadir o leitor sobre um assunto. Note que esse tipo de texto é muito pedido nos vestibulares e concursos públicos. A Argumentação é o principal recurso retórico utilizado nos artigos de opinião, que surgem sobretudo, nos textos disseminados pelos meios de comunicação, sejam na televisão, rádio, jornais ou revistas. Por esse motivo, esse tipo de texto geralmente aborda temas da atualidade.

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Principais Características As principais características dos artigos de opinião são: Uso da argumentação e persuasão Textos em primeira e terceira pessoa Textos assinados pelo autor Textos veiculados nos meios de comunicação Linguagem simples, objetiva e subjetiva Temas da atualidade Títulos polêmicos e provocativos Verbos no presente e no imperativo Estrutura: Como escrever um Artigo de Opinião? Geralmente, os artigos de opinião seguem o padrão da estrutura dos textos dissertativos argumentativos, a saber: Introdução (exposição): apresentação do tema que será discorrido durante o artigo. Desenvolvimento (interpretação): Momento em que a opinião e a argumentação são os principais recursos utilizados. Conclusão (opinião): finalização do artigo com apresentação de ideias para solucionar os problemas sobre o tema proposto. ATIVIDADE DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - GÊNERO TEXTUAL: ARTIGO DE OPINIÃO TEXTO I CIDADANIA X CORRUPÇÃO Indignar-se é preciso! Exercer cidadania, que só encontra cenário propício em sistema democrático, implica a noção mínima dos direitos de cidadão e a capacidade de reivindicá-los dos poderes constituídos. Ora, o efetivo acesso ao Judiciário, último arquejo do cidadão, à educação, direito de todos e dever do Estado, à saúde, à informação, dentre outros, depende da vontade política posta e do grau de consciência e reivindicação de um povo. Daí causar indignação o fato de se saber que com a presença da corrupção quantidades incalculáveis de dinheiro deixam de chegar ao cidadão em formas de bens e serviços de obrigação do Estado, indo, ao reverso, para os bolsos de inescrupulosos indivíduos ou quadrilhas, que teimam em sangrar o que é do povo. Corrupção não é prerrogativa do Brasil, o que não é consolo. Tem-se notícia, só para ficar entres os Brics, que em países como a China, de crescimento de vanguarda, os níveis de corrupção são imensos. Penso que a educação para a não corrupção deve começar dentro de casa, na família, nos mais singelos gestos, passar de forma efetiva e vigorosa pela escola, no nível mais elementar até os superiores, e por campanhas constantes dos meios de comunicação, de tal sorte que seja inculcada, de maneira sólida e permanente, a ideia de que se deve ser ético e via de consequência sempre se afastar da corrupção, seja na vida privada, seja, principalmente, na vida pública, na qual aquele que a tal se habilita se compromete a buscar incessantemente tudo que corrobore para a consecução dos interesses do povo, vale dizer, tudo que facilite o pleno acesso à cidadania. Estamos cansados de ver corrupção por todos os lados. O cidadão que paga seus impostos e que vive do seu trabalho não merece ser vilipendiado por inescrupulosos da lei do vale tudo. Educação para a não corrupção e para cidadania, leis mais duras, Ministério Público e Judiciário mais implacáveis com os corruptos! São caminhos... Emmanuel Furtado - Desembargador do TRT e professor da UFC Jornal O Povo – 12/02/2015 - ARTIGO DE OPINIÃO 01. O texto pode ser classificado como artigo de opinião porque a) narra histórias de corrupção quem envolvem tanto o meio político quanto o cidadão comum. b) emite opinião sobre a cidadania e a corrupção, mas não deixa claro o ponto de vista. c) informa o cidadão sobre casos de corrupção que assolam o nosso país. d) a opinião defendida no texto tem relação com os interesses políticos do autor. e) comenta criticamente um tema, defendendo um ponto de vista a partir de argumentos. 02. A tese defendida pelo autor pode ser encontrada no seguinte trecho

a) “Tem-se notícia, só para ficar entres os Brics, que em países como a China, de crescimento de vanguarda, os níveis de corrupção são imensos”. b) “Exercer cidadania, que só encontra cenário propício em sistema democrático, implica a noção mínima dos direitos de cidadão e a capacidade de reivindicá-los dos poderes constituídos”. c) “Daí causar indignação o fato de se saber que com a presença da corrupção quantidades incalculáveis de dinheiro deixam de chegar ao cidadão em formas de bens e serviços de obrigação do Estado...” d) “Penso que a educação para a não corrupção deve começar dentro de casa, na família, nos mais singelos gestos, passar de forma efetiva e vigorosa pela escola, no nível mais elementar até os superiores, e por campanhas constantes dos meios de comunicação...” e) “O cidadão que paga seus impostos e que vive do seu trabalho não merece ser vilipendiado por inescrupulosos da lei do vale tudo”. 03. Durante todo o texto, o autor deixa marcada a sua opinião sobre o tema em questão. Retire do texto, pelo menos, 4 frases em que essa opinião ( o ponto de vista)está bem clara. 04. O vocábulo que pode substituir o adjetivo “vilipendiado” sem causar prejuízo ao sentido da frase é: a) desprezado b) valorizado c) enganado d) rejeitado e) estimulado 05. A principal solução apontada no texto por Emmanuel Furtado sobre a questão da corrupção é: a) Fazer campanhas constantes nos meios de comunicação, conscientizando o cidadão dos seus deveres e direitos. b) Os corruptos devem ser punidos com rigor e devem reparar todo prejuízo causado ao país e aos cidadãos. c) As penas aplicadas para todos que se envolvem em casos de corrupção devem ser bem mais severas. d) As atitudes cidadãs devem ser ensinadas em casa, através de pequenos gestos no dia a dia e nas escolas, a fim de formar o bom caráter das pessoas. e) A população deve ir à rua para protestar contra a corrupção e exigir dos políticos leis mais duras para esses casos. 06. Faz parte dos argumentos do autor: I. A corrupção não é um problema apenas do Brasil. II. O cidadão que paga os seus impostos é ultrajado pelos inescrupulosos. III. A corrupção ocorre somente no meio político. IV. O Ministério Público e o Judiciário são implacáveis com os corruptos. a) Estão corretos os itens I e VI. b) Estão corretos os itens I e III. c) Estão corretos os itens II e III. d) Estão corretos os itens III e IV. e) Estão corretos os itens I e II. TEXTO II O APAGÃO DA LEITURA Ler e não entender é chaga que afeta até a elite bem formada do país: o que você pode fazer para interpretar melhor os textos que lê? O Brasil vive prosperidade mendiga na leitura. A escolaridade média do brasileiro melhorou como nunca na última década, assim como a inclusão no sistema de ensino. O brasileiro comprou mais de 469 milhões de exemplares de livros em 2011. O Plano Nacional do Livro e Leitura mapeou 900 atividades listadas pelo Estado para incentivo à leitura. Entretanto os sintomas do avanço parecem a ponta do iceberg do atraso: se é verdade que nunca se leu tanto no país como na era da internet, também é fato que nossa qualidade de leitura, historicamente ruim, ganhou agora precisão de pesquisa. O Indicador do Alfabetismo Funcional 2011-2012, do Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a ONG Ação Educativa, mostra que só 1 em cada 3 brasileiros com ensino médio completo é de fato alfabetizado (35%) e 2 em cada 5 com formação superior (38%) têm nível insuficiente em leitura. É gente que ocupa o refinado nicho das pessoas qualificadas do país - parcela significativa da população, mas que, simplesmente, não entendem o que leem. (...) NATALI, Adriana. Revista Língua Portuguesa. Editora Segmento, edição de setembro de 2012. 07. Com base na leitura do texto, depreende-se que a autora, predominantemente,

a) defende um ponto de vista sobre um assunto com argumentos convincentes. b) explica uma ideia que já foi comprovada por instituição de pesquisa. c) narra um episódio que exemplifica o problema citado. d) descreve um problema presente no Brasil, sem defender nenhum ponto de vista. e) indica comandos que devem ser seguidos para minimizar o problema em questão. 08. Para substituir a palavra “chaga” em “Ler e não entender é chaga que afeta até a elite bem formada do país:...”, podese utilizar, mantendo o mesmo sentido, o termo: a) ferida b) problema c) questão d) desafio e) insatisfação 09. Com base na interpretação do período “O Brasil vive prosperidade mendiga na leitura”, pode-se reconhecer que a autora defende a tese de que a) O povo brasileiro está praticando uma leitura diversificada e com mais qualidade. b) Não houve nenhum avanço com relação à leitura dos brasileiros. c) O brasileiro não adquire, em sua formação acadêmica, as habilidades leitoras necessárias para se tornar um leitor crítico. d) O nível de leitura dos brasileiros está prosperando a cada dia devido à presença da internet. e) O brasileiro está lendo mais, porém ainda apresenta dificuldade em compreender e interpretar o que lê. 10. Para comprovar a ideia de que o brasileiro está lendo mais, a autora fez uso de quais informações? a) Opinião de especialistas. c) Referências históricas. c) Dados estatísticos. d) Citação de livros ou filmes. e) Exemplos de casos reais. 11. “Entretanto os sintomas do avanço parecem a ponta do iceberg do atraso:...”. A conjunção “ entretanto”, ao introduzir a oração destacada, estabelece uma ideia de a) Contrariedade em relação à informação que será mencionada posteriormente. b) Acréscimo de informação que complementa a ideia da oração anterior. c) Conclusão de um pensamento que foi mencionado anteriormente. d) Contrariedade em relação à informação mencionada anteriormente. e) Comparação entre dois problemas que persistem na educação dos brasileiros. 12. “Entretanto os sintomas do avanço parecem a ponta do iceberg do atraso:...”. A expressão em destaque quer dizer que a) o problema discutido é simples e de fácil resolução. b) não houve avanços no nível de leitura dos brasileiros, somente atraso. c) o problema em questão é bem maior e mais sério do que aparenta ser. d) o atraso na leitura dos brasileiros é devido à falta de estudo. e) houve muitos avanços na questão da leitura e os problemas que persistem são irrisórios. 13. “É gente que ocupa o refinado nicho das pessoas qualificadas do país...”. A expressão destacada tem o mesmo sentido de a) posição social b) espaço natural c) lugar de destaque d) minoria letrada e) grupo majoritário GABARITO: 01. E; 02. B; 03._______

04. A; 05. D; 06. E; 07. A; 08. B; 09. E; 10. C; 11. D; 12. C; 13. D.

Língua Portuguesa – Atividade textual – Leitura , análise e produção escrita - 8º ano

Gênero Artigo de Opinião Fácil assim? Articulista: Samy Santos

“A polícia quando quer, faz”. Por trás dessa máxima se esconde o senso comum, falta de pessoal e estrutura adequada para coibir a criminalidade. A expressão do primeiro período desse texto já está “consagrada” no meio social, visto que parte considerável da população só vê a polícia como uma Instituição corrupta e inoperante. Esse debate volta à tona em razão dos acontecimentos recentes. O delegado de Camaçari, Cleiton Silva, foi morto numa tentativa de assalto, e em menos de 12 horas todos os bandidos que participaram do crime já haviam sido presos. O Estado brasileiro não oferece condições adequadas de trabalho aos policiais, uma vez que não há pessoal suficiente, treinamento rigoroso, faltam viaturas, apoio logístico, armamento e todo aparato responsável em oportunizar uma atuação mais competente e eficaz. Assim, é no mínimo incoerente exigir tanto da polícia brasileira. Não é objetivo desta discussão, no entanto, mascarar e tampouco esconder falhas da polícia que independem da falta de condições de trabalho ofertadas pelo Estado, como abuso de autoridade, corrupção, atividades ilícitas ou violência gratuita, mas o de enfatizar que há sérias razões que impedem e limitam o trabalho da polícia brasileira. Nesse ínterim, surge o questionamento: por qual razão a polícia consegue dar resposta rápida a criminalidade apenas em alguns casos? Como a falta de estrutura é singular na Instituição, sempre se acaba dando prioridade a alguns casos, tal prioridade é mais notável em crimes cometidos contra policiais, autoridades, pessoas de representatividade social ou ainda que causam grande comoção popular. Dessa forma, o foco da discussão deveria ser outro. A questão a ser discutida não é, certamente, a resposta rápida que a polícia tem dado em alguns casos, porém a implementação de medidas que possibilite que tal Instituição aja sempre de forma rápida e eficiente. A violência alcançou níveis insustentáveis no Brasil, e os crimes cometidos não fazem acepção de pessoa, religião, etnia, gênero ou conta bancária. É preciso, então, que o Estado faça investimentos em áreas sensíveis, como segurança pública, saúde, educação, entretenimento, cultura, cidadania e emprego. As ações elencadas aqui não contribuirão apenas para amenizar a criminalidade, mas para elevar os níveis de desenvolvimento do país. É hora de avançar.

Proposta de Atividade 1) Em um texto de opinião a “Tese” é a ideia defendida pelo autor. Qual alternativa resume a tese do autor Samy Santos? a)

“A polícia quando quer faz.”;

c) “É hora de avançar;”

b)

“Esse debate volta à tona em razão dos acontecimentos recentes;” d)

“É no mínimo incoerente exigir tanto da polícia brasileira.”

2)

Qual é o principal argumento do autor para sustentar sua tese?

a) Crimes cometidos contra policiais, autoridades, pessoas de representatividade social, ou ainda que causam grande comoção popular; b)

Implementação de medidas que possibilite que tal instituição aja de forma rápida e eficiente;

c)

É preciso investir na saúde;

d) Após 12 horas todos os bandidos sempre são presos. 3)

De acordo com o autor quais os motivos que causam a violência?

a) A falta de segurança pública, saúde, educação, entretenimento, cultura, cidadania e emprego; b)

Pessoa com representatividade social;

c)

Não exigir muito da polícia brasileira;

d)

Falta de viaturas e armamento

4)

O texto “Fácil Assim?” pertence ao gênero artigo de opinião. A finalidade desse gênero é:

a)

Retratar fatos do cotidiano;

b)

Descrever aspectos da vida de pessoas conhecidas ( nome, idade, profissão, etc)

c)

Defender uma opinião, por meio de argumentos que convençam o leitor;

d)

Relatar os acontecimentos ocorridos durante o dia.

5) No trecho “Não é objetivo desta discussão, no entanto, mascarar e tampouco esconder falhas da polícia que independem da falta de condições de trabalho “[...] Que efeito de sentido provoca a conjunção no entanto no texto? a)

Contradição;

b)

Explicação;

c)

Conclusão;

d) Adição.

6)

De acordo com a leitura do texto, podemos afirmar que a posição do autor em relação ao fato apresentado é:

a) A polícia sempre resolve todos os problemas; b) A polícia, conforme a expressão utilizada “quando quer faz”; c)

Defende a ideia de uma alternativa diferente para solucionar os problemas;

d)

Pensa que não há solução para a corrupção na polícia.

Produção textual 1) Escreva um texto de opinião abordando a violência na sua comunidade. Apresente as causas e sugestões para solução desse problema. 2)

Leia o seguinte fragmento da canção “Polícia” (Titãs)

“polícia para quem precisa polícia para quem precisa de polícia?”

Observe que existe uma relação com o texto “Fácil assim?”, principalmente no trecho “ a polícia quando quer faz”. Dessa forma, produza um texto de opinião acerca do tema: Como é a ação da polícia em seu bairro?

Interpretação de artigo de opinião | Tema: sustentabilidade A sustentabilidade pessoal Você já ouviu falar em uma mulher chamada Gro Harlem Brundtland? Ela foi primeira-ministra da Noruega há uns 20 anos e presidiu a comissão do ONU que criou o conceito de "sustentabilidade". O que ela diz é bastante simples — que nós devemos "satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de garantir as necessidades do futuro". Simples, mas não fácil. Por isso, atenção, pois, ainda que o Relatório Brundtland refira-se à sustentabilidade planetária, quem lidera empresas, equipes ou simplesmente a si mesmo não pode ignorá-lo. Pensar no futuro não é só tarefa dos futurólogos ou preocupação dos ecologistas. É atributo de quem pensa estrategicamente. Todos temos necessidades e procuramos atendê-las rapidamente, pois provocam desconforto. Antigamente precisávamos de comida, roupas, abrigo. Hoje acrescentamos outras prioridades — educação, lazer, relações, tecnologia, comunicação, transporte. Além disso, mudou a frequência das necessidades. Consumimos hoje coisas que precisaremos de novo amanhã e depois de amanhã. E assim por diante. Essa lógica nos obriga a pensar sobre a linha do tempo, pois temos de atender às necessidades pessoais de hoje lembrando das outras no futuro, próximo ou remoto. Vem daí a ideia da sustentabilidade pessoal. Nosso progresso não pode comprometer nossa fonte de riqueza. Medir se uma prestação cabe no orçamento e enfiar-se em uma dívida para comprar algo que precisamos no momento pode prejudicar o orçamento por um bom tempo. E, como consequência, sacrificar as necessidades do amanhã. O conselho de Gro é para ser levado a sério na vida pessoal também, pois, no fundo, ele quer dizer que você até pode gastar hoje o que vai ganhar amanhã, desde que não perca de vista que amanhã você vai ter outras coisas para gastar. Desejos e recursos são passageiros do mesmo barco. Isso vale para o planeta, para uma empresa, para uma família e para cada um de nós. Além disso, sempre é bom lembrar que liderança começa por autoliderança. E que pensar estrategicamente é um ótimo começo. Eugenio Mussak. A sustentabilidade pessoal. Revista Você S/A, mar. 2008. 1. O artigo de Eugenio Mussak é introduzido por uma pergunta. a) Qual é a pergunta? b) A sequência do texto mostra que se espera do leitor uma resposta afirmativa ou negativa a essa pergunta? Justifique sua resposta. c) Por que essa pergunta é importante para o desenvolvimento do artigo? d) O autor trata o conceito de sustentabilidade no mesmo contexto em que ele foi proposto por Gro Brundtland? Justifique sua resposta com elementos do texto. 2. Releia. "O que ela diz é bastante simples - que nós devemos 'satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de garantir as necessidades do futuro'. Simples, mas não fácil." a) Quais são os motivos enumerados no artigo que justificam a dificuldade de se aplicar essa ideia? b) O texto se vale de fatos concretos (pesquisas, dados estatísticos, episódios históricos, etc.) para fundamentar esses motivos? Explique sua resposta levantando hipóteses sobre a escolha feita pelo autor. 3. Gro Harlem Brundtland conceituou a sustentabilidade planetária; o articulista parte dessa definição e desenvolve outros conceitos. a) Como ele conceitua a sustentabilidade pessoal? b) De que modo o articulista afirma ter chegado ao conceito de sustentabilidade pessoal? Indique o trecho que justifica sua resposta. 4. Releia o último parágrafo do texto.

a) Quais ideias exploradas na introdução ou no desenvolvimento do texto são resgatadas na conclusão? Anote-as abaixo: Ideias exploradas - introdução e desenvolvimento >>>> Ideias resgatadas na conclusão >>>> b) Considere sua resposta ao item a e responda: que função tem o parágrafo que conclui o artigo? Gabarito: 1. a) "Você já ouviu falar em uma mulher chamada Gro Harlem Brundtland?" b) Negativa, pois na sequência o texto apresenta Gr...


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