Anestesiologia 1 Bimestre PDF

Title Anestesiologia 1 Bimestre
Author Barbara Leite
Course Anestesiologia Veterinára
Institution Universidade Tuiuti do Paraná
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Anestesiologia 19/02/2018 Data da prova:23/04 (1° Bimestre) 2° Bimestre: 21/06 Seminário:      

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Como esse paciente chegou? QUEIXA PRINCIPAL Anamnese Exames Complementares Relatar como foi o procedimento anestésico Tabela de monitoração (acompanhar a FC, FR, PA, relatar apenas durante o procedimento) Conceitos em Anestesiologi Anestesiologia a veterinária Inconsciência Analgesia Miorelaxamento (relaxamento da musculatura) Manutenção das funções orgânicas ‘’Estudo de Fármacos e técnicas empregadas para obtenção de um ESTADO ANESTESICO, bem como do reconhecimento FISIOLOGICO necessário para CORRIGIR OS DISTURBIOS orgânicos encontrados no período Peri operatório (antes durante e depois do procedimento)’’ Inconsciência X Analgesia Objetivos da anestesia – inconsciência, analgesia, e Miorelaxamento e a manutenção das funções Associações farmacológicas Importância do conhecimento Bem esta do paciente Influencia na recuperação

Definições Anestesia local:   

Definição Fármacos utilizados Local de utilização – pode ser tanto dentro do centro cirúrgico, laboratorial, etc.

Anestesia regional (abrange um local maior)     

Definição: Técnicas: Fármacos utilizados – mesmos da anestesia local, exemplo: lidocaína; Importância na rotina (muito importante na rotina) Local de utilização (deve ser utilizada em procedimentos cirúrgicos, em salas cirúrgicas)

Anestesia geral 

Definição – em geral o paciente esta dormindo



Objetivos da anestesia geral (inconsciência, analgesia, e Miorelaxamento e a manutenção das funções)  Fármacos utilizados  Associações farmacológicas  Segurança do paciente Anestésico



Definição – que nos auxilia inconsciência, analgesia, e Miorelaxamento e a manutenção das funções  Exemplos – propofol  Características do fármaco anestésico local – barato, tempo de meia vida rápido, não causa efeitos colaterais, forneça todos os objetivos (alfa 2 agonistas chegam perto dos objetivos)

Tranquilização    

Diminuição do estado de consciência do paciente, no qual o mesmo se torna hiporesponsivo aos estímulos ambientais (paciente fica ‘’chapado’’) Sinonímia – neurolepse Fármacos utilizados (universo de sedativos, acepromazina, etc) Procedimentos que podem ser realizados

Sedação   

Definição – o paciente tem a tendência a dormir (definição igual a Tranquilização) Fármacos utilizados (igual ao Tranquilização) Procedimentos que podem ser realizados

Hipnose  

Definição – o paciente ficara inconsciente Farmacos utilizados – propofol, tiopental, etc.

Narcose   

Definição – sempre tem a ver com fármacos opióides Farmacos utilizados – todos relacionado a morfina Efeito dependente -

Aula 22/02/2018 Analgesia     Acinesia

Definição – retirada da dor do paciente Farmacos utilizados – Principais opioides, podendo utilizar anti-inflamatório sendo esteroidal como não esteroidal. Vias de bloqueios da dor Quando utilizar – Quando o paciente tem dor

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Definição - Provoca uma incapacidade de movimentação de uma região especifica. Fármacos utilizados – anestésicos locais; exemplo: lidocaína, bloqueadores neuromusculares (grupo de fármacos que atuam em placas motoras onde impede a contração do musculo) Importância Reversibilidade – então eu tenho que ter a possibilidade de um determinado tempo com que o movimento da região volte ao normal

Neurolepto-anagelsia   

Definição - Associação entre um sedativo e um analgésico. Pode associar qualquer sedativo com o analgésico em que ambos irão se potencializar. Importância – Fármacos utilizados - xilazina, Diazepam, opioides, dipirona, anti-inflamatório esteroidal e não esteroidal

Catalepsia 

Definição - É o contrário do Miorelaxamento (rigidez muscular), a classe farmacológica é dissociativa (cetamina e tiletamina)

Anestesia dissociativa    

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Diferente das outras técnicas de anestesia Fármacos utilizados – anestésicos dissociativos (cetamina e tiletamina) (dificultam a comunicação entre o córtex e o tálamo) Importância na medicina veterinária – cetamina e xilazina Manutenção de reflexos – reflexo de tosse, reflexo de deglutição. (Quando você anestesia você perde esses reflexos, já no caso da dissociativa o paciente não perde esses reflexos) Fazem o efeito de alucinação. Sempre necessita de um relaxante muscular associado

Relato de caso  

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Fred, York Shire, 3 anos de idade Paciente foi submetido a procedimento cirúrgico em região do abdome 3 dias antes, retirado uma neoplasia aderido á vários órgãos, inclusive intestino e pâncreas Paciente retornou com muita dor abdominal, taquipneia e hipotensão Ht – 34% Pt – 3,8 Alb – 1,4 Leucocitose (neutrofilia) US: conteúdo liquido em abdome PA = DCXRVP PA = FC X VS X RVP Medicação pré-a pré-anestésica nestésica



Não é necessário fazer medicação pré-anestésica

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Definição: fármacos aplicados antes da indução Faz parte de uma anestesia balanceada (utilização de vários fármacos e técnicas para atingir os objetivos da anestesia)

Objetivo:       

Sedação Redução estresse Redução de efeitos de outros fármacos Redução de dor Auxilia no miorrelaxamento Efeito emético/ efeito emético Potencialização

Aula 26/02/2018 Preparo do paciente Considerações:        

Paciente Procedimento Posicionamento Áreas de depilação Fluidoterapia Oxigenoterapia pré-anestésica Al pré-anestésicos Outras considerações

Paciente:    

Espécie/raça – diferenciar a espécie pois cada espécie possui uma maneira adequada de anestesiar Idade – ‘’quanto mais asa mais chances de voar para o céu’’, paciente mais velho tem mais dificuldade de realizar um processo Familiaridade com a espécie (particularidades) Nível de estresse do paciente

Procedimento:       

Laparotomias – acesso na cavidade abdominal Ortopédicas Cesariana Dilatação vólvulo gástrico/ cólica equina Gonadectomias Videolaparoscopia Posicionamento

Áreas de depilação:    

Acesso venoso Acesso arterial Peridural/raquidiana Bloqueios específicos

Fluidoterapia: 







Fluidoterapia prévia - Pacientes com IRC, perdas de líquidos intensas, desnutrição, politraumatizados Fluidoterapia transoperatória - Todos - 2 a 5 ml/kg/h (manutenção) - 10 ML/ kg/h (reposição) - Acima de 10 ml/ kg/h (para grandes perdas dos fluidos) Pós-operatório: - Paciente em IRC, pacientes com perdas de liquido importantes - Hemoterapia – caso haja perdas de sangue consideráveis - Colóide ou outros expansores – caso não tenha sangue disponível CUIDADO COM OS PACIENTE QUE COMEM O ACESSO!!

Oxigenoterapia pré-anestésica 

Pode ser realizado em todos os pacientes, mas é obrigatória em alguns casos - Cardiopatas - Afecções respiratórias - Braquicéfalos - Cesarianas - Obesos

Outras considerações 

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Cesarianas - Lembre-se que também haverá cuidado com os filhotes - Anestesiamos a mãe e os filhotes Preparar todo o material antes de induzir Estar preparado para paradas CV na indução Aula 01/03/2018



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Av Avaliação aliação pré-anestésica Definição: Avaliação do paciente que sofrera procedimento cirúrgico. Este processo envolve a anamnese anestésica, exame físico, avaliação de exames laboratoriais e complementares caso, existam passar informações ao cliente e a requisição de outros exames ou acompanhamento clinico ~ Anamnese anestésica Caracterização do paciente Qual o procedimento? (A técnica mais adequada para o paciente) Histórico anestésico (importância da ficha) *toda anestesia precisa saber da imunização* Comportamento do paciente

Histórico de saúde  

Doenças pré-existentes Imunizações (se houver alergia, não usar meperidina e morfina pois são fármacos que liberam muita histamina)



Alergias

Anamnese de sistema        

Realizar perguntas especificas a cada sistema orgânico A família pode não reconhecer alguns sinais Conversa detalhada Avaliação de pequenos hábitos Sistema cardiovascular Tosse (endocardiose doença comum em cães sendo a de válvula mitral ou bicúspide) Intolerância a exercícios Desmaios Cianose

Sistema respiratório    

Dispneia Tosse (produtiva) – comum em colapso de traqueia Secreções Cianose

Sistema nervoso 

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Convulsão – acepromazina (diminui limiar convulsivo, vai ter facilidade para convulsionar tanto em tratamento ou não. Aumenta a atividade do SNC) e quetamina causam convulsão Tiques Lesões neurológicas

Sistema gastrointestinal   

Êmese Diarreia Alimentação

Sistema urogenital           

Gonadectomizado? (Castrado) Urina (cor, quantidade) (1 a 2 ml/kg/h) Já teve cálculo renal Consegue assumir posição para urinar novamente Avaliação física Estado de consnciencia Cardiaca Respiratorioa Imunologica Pele Musculo esquelético Temperatura

Estado de consciência 

Alerta – paciente responsivo a estímulos

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Apático – Paciente responsivo a estímulos, mas apresenta-se letárgico e com pouca disposição Estupor – Paciente responde a estímulos doloroso Coma – paciente não responde a estímulos externos Avaliação cardíaca Métodos - Ausculta – avaliação mecânica e rítmica do coração - Eletrocardiografia – avaliação acurada do ritmo e a atividade elétrica do coração - Ecocardiografia – avaliação acurada da mecânica cardíaca FC – Diferente entre as espécies Pressão arterial – 120 mmHg/ 80 mmHg TPC – até 3 s Coloração de mucosas – normocoradas, hipocoradas (pouco sangue ou perfusão), congestas (muito sangue ou perfusão), cianose (Hb não ligada a O2) Pulso- normocinetico, hipercinético, hipocinético/ sincrônico ou não sincrônico ________________________________________________________________ Aula 08/03/18 Outros exames Eletrocardiografia- avalia arritmias, função elétrica do coração Ecocardiografia – avalia função mecânica, refluxo sanguíneo, pressão pulmonar Radiografia o Torax- avalia parênquima pulmonar, estruturar mediastínicas, silhueta diafragmática, traqueia, efusões torácicas o Abdome – Obstrução de TGI, corpo estranho, liquido livre, preenchimento de vísceras ocas Ultrassonografia (US) – avaliação e contornos e silhuetas em abdome e tórax, densidade do parênquima de órgãos (ideal em cães mais idosos) Urinalise – avaliação da urina o Densidade, cor, transparência o Sedimentos – cálculos, proteínas (lesão renal), células renais (cilindros e outros, lesão renal), hemácias, leucócitos, bactérias  Tomografia – raio x em 360 graus  Ressonância magnética – imagem com maior capacidade de avaliação de detalhes  Cintilografia – avaliação de perfusão (pouco pedido na veterinária)

Monitoração anestésica Conceito:   

Usar uma serie de equipamentos para avaliar valores e curvas os sistemas Mudanças terapêuticas – devem ser baseadas na monitoração Previsibilidade

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Primeira curva é eletrocardiograma (reflexo da atividade do coração) (verde) Segunda curva pletismografica é atividade mecânica do coração (amarela) 99 em amarelo é a quantidade de oxigênio de hemoglobina (na região do local) (ideal é acima de 95) A terceira curva (azul) avalia o sistema respiratório ECG Avaliação elétrica cardíaca Ondas geradas pela condução elétrica do coração FC No sinotrial – conjunto de células do miocárdio que tem uma alta capacidade de despolarização. (Marcapasso fisiológico) NAV – transmissão e desacelerar Opioides e afl 2 agonistas – manda o nodo sinotrial desacelerar ainda mais

Aula 12/03/2018 Arritmias 

Ritmo sinusal: - FC normal - Sequência normal - Morfologia normal das ondas Onda p – despolarização do átrio Intervalo PR – tempo gasto para atividade elétrica do átrio para o ventrículo (feita pela estrutura no atrioventricular que vai pegar essa atividade do átrio para o ventrículo) - Bloqueio atrioventricular é quando a resposta está alterada, ocorre quando tem um evento que começa a aumentar o intervalo PR existe alguma coisa no atrioventricular que esta dificultando a passagem, é normal ter um intervalo entre as ondas. E isso acontece com o estimulo parassimpático (o que causa isso é o medicamendo opioide e alfa 2 agonistas) onde a FC estará diminuída - Quando tem a atividade de passagem elétrica de pequena atividade e volta ao normal é chamado BAV 1° grau (o tratamento é não fazer nada) (so tem uma repetição) - Quando tem uma despolarização atriais antes de ocorrer uma despolarização ventricular (o átrio esta tentando jogar sangue no ventrículo mas o ventrículo não esta recebendo atividade elétrica) chamada de BAV 2° (mais de uma

repetição) (o tratamento é utilizado com atropina sendo a dose 0,022 a 0,044 mg/kg) (a frequência cardíaca tende a aumentar) (TODA VEZ QUE EU TENHO O COMPLEXO PQRS a onda p acontece antes onde tem batimento do átrio depois um ventrículo) (repetições da onda P) - BAV 3° (o átrio batendo em uma frequência propria e o ventrículo esta batendo de outra maneira) Morfologia - A onda P seja na derivação D1, D2 ou D3 a onda deve ser positiva se ela tiver ok vai ter o no sinusal. Foco ectópico – toda vez que tem um conjunto de celulas que não faça parte do no sinotrial produzindo o marca-passo do coração que esta produzindo esta frequência cardíaca do coração. Toda vez que a onda elétrica está indo em direção a derivação ele esta positivo ***Lidocaina Aula 15/03/2018

Bases fisiológicas da interpretação da onda pletismográfica

O que é pulso? A cada sístole tem um pulso. Reflexo do funcionamento do coração (artéria pulsa veia não) Saturação da hemoglobina  

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Quantidade de oxigênio associada a hemoglobina Normal acima de 95% (influencia qualquer coisa no transoperatório) (problema muito sério procurar nas vias aéreas e no pulmão) o Aceita-se até 92% Pouca informação Se tiver um paciente com cianose (língua muda de cor) a saturação fica até 70% 71% e 95% o olho humano não consegue diferenciar a cor da mucosa

PAD (pressão arterial diastólica) representa uma artéria que não tem pressão pois esta relaxada Pve (pressão do ventrículo esquerdo) fechamento da válvula aórtica Pode ocorrer o tamanho da onda – encurtamento da onda significa promovo vasoconstrição (artéria) Segundo ponto da curva que a gente avalia é a posição da dicrota é metade da onda até mais ou menos 1/3 do final da onda. Existe eventos em que a dicrota sobe e eventos em que ela desce

Dicrota subiu 



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Fechamento da válvula precocemente, porque as pressões vão se igualar mais rápido. Uma das causas o paciente ter uma onda mais alta é a diminuição da volemia (diminuição do volume sistólico), o tratamento é fazer fluido (pequenas provas de carga, são de 5 ml/kg num período de 5-10 min), também pode refletir na contração do coração. Pode ter volume de força – Cardiomiopatia dilatada, miocardite o tratamento é utilizando um fármaco inotrópico positivo (aumentar a força de contração do miocárdio), dobutamina 5-20 mcg/kg/min (infusão continua) Pressão arterial = debito cardíaco X resistência vascular sistêmica Resistência vascular sistêmica - Quantidade de vasoconstrição do paciente, quanto maior uma vasoconstrição periférica maior a resistência vascular sistêmica - O tratamento faz vasodilatação utilizando o fármaco qualquer um exceto quetamina e alfa 2 agonistas Como vou saber qual delas é? Porque as três fazem uma demonstração igual, so que o tratamento de cada uma delas é diferente. Delta t diferença entre a temperatura central e periférica onde faz vasoconstrição. Começar no mais simples avaliar a pressão arterial (vasoconstrição aumenta, a pressão aumenta). Quando tem diminuição do volume sistólico em uma situação anestésica os fármacos tendem a fazer vasoconstrição, a única coisa que ele pode trabalhar é na FC

Dicrota desceu  





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Pressão da aorta esta baixa (resistência vascular sistêmica), o tratamento é vasoconstrição utilizando fármacos vasopressores Aumento do volume sistólico normalmente acontece porque idiopático (excesso de fluido), o tratamento é diurético, mas antes precisa avaliar o pulmão do paciente (se o pulmão tiver crepitação edema, trata com diurético). Aumento da força – existem duas maneiras ou você provoca (utilizando inotrópicos positivos com dobutamina e rever a taxa do inotrópico) ou existe uma doença (hipertrófica faz diminuição das câmaras cardíacas) (so acontece no gato com miocárdio hipertrófico) Influência da ventilação sobre o pulso Aula 19/03/2018 Pressão arterial O que é pressão? É a força exercida na parede dos vasos sanguíneos (o sangue empurra a parede e a parede empurra o sangue) O que é pressão arterial sistólica? Aumento de pressão no coração (sístole) O que é pressão arterial diastólica? Diminuição da pressão no coração (diástole) O que é pressão arterial media? Media da pressão em um determinado tempo (sístole + diástole) Meta: Acima de: 90 mmHg SISTOLICA

o o o o

Hipertensão Aprofundar plano Vasodilatadores Diuréticos

65 mmHg MEDIA



o o o o o o

Hipotensão Fluido Vasopressores Sangue Coloide Hipertônica 7,5%

Capnografia Avalia a quantidade de CO2 que está sendo expirada pelo paciente) 1° fase inspiração 2° fase expiração

Curva subindo é a fase de expiração onde o final do platô é o termino da expiração avalia a quantidade de CO2 do paciente Curva descendo é inspiração toda vez que o CO2 abaixa ele inspira toda vez que aumenta ele expira  

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Sistema main stream – esse monitor tem um cabo e na ponta tem um sensor onde fica acoplado depois do traqueotubo do paciente Mainstream – adaptador ele não é um sensor onde tem o objetivo de inserir uma mangueira que vai levar uma amostra desse ar que esta expirado pelo paciente até o sensor que fica no aparelho

Interpretação da onda do Capnografo Normal entre 35 e 45 mmHg Frequência respiratória ideal Avalia a reinalação

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Quando tem uma FR em comparação ETCO2 – quando o FR é alto o ETCO2 é baixa Quando tem uma FR baixa o ETCO2 é alto

Temperatura  

Hipertermia Hipotermia

Hipotermia:      

Gatos abaixo de 34°C Maior tempo de despertar Shivering – tremedeira Gasto energético Diminuição de perfusão

Aula 22/03 Passar depois a limpo Aula 26/03 Butirofenonas Não é muito utilizado na medicina veterinária, os fármacos utilizados ainda na veterinária é Azaperone e Haloperidol. Droperidol é utilizado em humanos Farmacocinetica 





Absorção: o TGI o Parenteral Distribuição: o Encéfalo o Pulmão o Fígado Eliminação: Renal e Biliar

Locais de ação 



SNC – Bloqueio de receptores dopaminérgicos o Tálamo – região que recebe os sinais para o SNC – vai ter a diminuição da interpretação do estimulo do paciente o Hipotálamo o Sistema límbico – sistema ligado as emoções (amor, raiva, etc), esse sistema é importante porque é uma parte antes de transformar uma situação em memoria fixa o Vias aferentes sensitivas o Sistema motor Mecanismo de ação: altera neurotransmissão dopaminérgica

Utilizações 



Azaperone: o Já foi muito utilizado em suínos o Fármacos de escolha para sedação desse paciente o Atualmente mais utilizado experimentalmente Haloperidol: o Tratamento de distúrbios ps...


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