Artigo sobre Escalas Climáticas PDF

Title Artigo sobre Escalas Climáticas
Author Igor Geografia
Course Climatologia
Institution Universidade Federal do Maranhão
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Summary

Artigo científico sobre escalas climáticas, para obtenção da terceira nota na disciplina. Avaliação com nota máxima....


Description

Estudo do Mesoclima Maranhense Graduando do curso de Geografia Licenciatura da Universidade Federal do Maranhão

Resumo O presente artigo tem por objetivo analisar o Mesoclima Maranhense, com ênfase nas subunidades dessa escala climática, tendo o Maranhão como recorte espacial escolhido para esse estudo. Apresentamos um breve histórico do avanço do conhecimento climatológico, junto à conceituação das escalas climáticas, em especial as escalas climáticas espaciais, no qual o Mesoclima faz parte e se subdivide em escalas regionais, local e topoclima. O Estado do Maranhão é analisado por meio da Escala Regional, no qual este sofre influência de fatores geográficos, como geomorfologia e vegetação. Na Escala Local, além dos fatores geográficos, a atividade humana é considerada como um condicionante climatológico e o Topoclima é uma região no qual seu clima recebe influência do relevo, como parte do Sul do Maranhão. Palavras-chave: Mesoclima; Escala Regional; Escala Local; Topoclima.

1. Introdução O conhecimento da dinâmica atmosférica da Terra já era almejado pela humanidade há muito tempo, principalmente desde o momento em que o homem toma consciência, segundo Mendonça & Danni-Oliveira (2007), da interdependência das condições climáticas e daquelas resultantes de sua deliberada intervenção no meio natural, como necessidade para o desenvolvimento social, ele passou a produzir e registrar o conhecimento sobre os componentes da natureza. Com o passar do tempo, haja vista que se tomou conhecimento da interdependência das condições climáticas, o surgimento da climatologia se faz essencial para o estudo científico do clima. Para Mendonça & Danni-Oliveira (2007, p. 15), a climatologia “trata dos padrões de comportamento da atmosfera em suas interações com as atividades humanas e com a superfície do Planeta durante um longo período de tempo”.

Com a evolução dos estudos em Climatologia, Mendonça e DanniOliveira (2007), houve grandes avanços ao engendrar a analise da dinâmica do ar e evidenciou a necessidade do tratamento dos fenômenos atmosféricos que ocorrem de forma eventual ou episódica, pois se observou que são estes os que causam maior impacto as atividades humanas. A Climatologia, como um ramo do conhecimento, aqui ganha um caráter mais geográfico, uma vez que, segundo Ayoade (1996, p. 2), “o clima, particularmente perto da superfície, é influenciado pelos elementos da paisagem, da vegetação e do homem, através de suas várias atividades”. De acordo com Mendonça & Danni-Oliveira (2007, p. 15), os elementos que constituem o clima são: “a temperatura, a umidade e a pressão atmosférica, que interagem na formação dos diferentes climas da Terra”. O estado do Maranhão possui grande extensão territorial e, consequentemente, grande variedade climática. E parte dessa variedade se deve à influência dos fatores geográficos do clima, são eles: a latitude, a altitude, a maritimidade, a continentalidade, a vegetação e as atividades humanas. “Lembre-se de que a interação dos controles atmosféricos com os fatores geográficos do clima determina o dinamismo do fluxo de energia em áreas diferentes do espaço terrestre” (MENDONÇA; DANNI-OLIVEIRA, 2007, p. 22). Portanto, percebe-se a necessidade em definir uma escala de estudo para o objeto a ser investigado, seguido pela delimitação da dimensão espacial a ser estudada. O clima pode ser estudado por meio de suas dimensões espacial e temporal, e ambas são empregadas conjuntamente nos mais variados estudos. As escalas espaciais ganham maior destaque na abordagem geográfica do clima, e as mais conhecidas são as escalas macroclimática, mesoclimática e microclimática. (MENDONÇA E DANNI-OLIVEIRA, 2007, p. 22)

A escala Mesoclimática será utilizada aqui para o estudo climatológico do Maranhão, obedecendo a sua subdivisão, de modo que o Estado do Maranhão é analisado como clima Regional, São Luís como clima Local e o Sul do Maranhão como Topoclima. A circulação e a dinâmica atmosférica também foram consideradas, uma vez que se superpõem aos elementos e fatores climáticos e imprimem ao ar uma permanente movimentação (MENDONÇA; DANNI-OLIVEIRA, 2007).

2. Metodologia O clima aqui foi estudado por meio das suas dimensões espacial e temporal. Na abordagem geográfica as escalas espaciais são destaque, as mais conhecidas são as escalas macroclimática, mesoclimática e microclimática (MENDONÇA E DANNI-OLIVEIRA, 2007). O clima local e o topoclima configuram-se subunidades, no entanto, uma transição entre Macroclima e Mesoclima. O estudo das escalas, do grupo Mesoclimática, será apresentado junto a um recorte espacial para exemplificar a importância do estudo das escalas climáticas. A metodologia utilizada, nessa pesquisa, consiste no levantamento e análise de dados climáticos (temperatura e precipitação) no Estado do Maranhão (escala Regional), cidade de São Luís como escala Local e o Sul do Maranhão (Alto Parnaíba – MA, Chapada das Mangabeiras) como escala Topoclimática. Além da utilização de mapas climáticos, imagens e dados do IMET e INPE, analisados para elaboração do estudo. A análise dos dados leva em conta os fatores climáticos e uma atenção maior para os fatores climáticos e uma atenção maior para os fatores geográficos que interferem no clima, principalmente nas escalas local (São Luís) e topoclimática (Sul do Maranhão). 3. Resultados e Discussões As escalas espaciais do clima têm um destaque maior nesta pesquisa por apresentar uma abordagem geográfica do clima. As escalas Macroclimática, Mesoclimática e Microclimática são as mais conhecidas, e aqui a abordagem é feita com base no Mesoclima. Conforme Mendonça & Danni-Oliveira (2007), o macroclima é tem característica de ser a maior das unidades climáticas, justamente por compreender áreas muito extensas. Essa escala se divide em clima global, zonal e regional. As zonas da terra, definidas desde os gregos (tórrida, tropical, temperada, frigida e polar), sao as unidades mais conhecidas dessa dimensão, na qual se enquadram também alguns espaços regionais

de grande amplitude, como e o caso do clima dos oceanos, dos continentes, de um grande país etc. (MENDONÇA; DANNIOLIVEIRA, 2007, p.23)

O Mesoclima, segundo Mendonça & Danni-Oliveira (2007), é considerado uma unidade intermediária entre as de grandeza superior e inferior do clima. São regiões naturais interiores a extensão territorial de continentes, ou seja, inferiores aquelas da categoria superior, pois a região por si só não possui delimitações espaciais precisas, a não ser por um ou outro elemento de destaque da paisagem. Ainda conforme a definição de Mendonça & DanniOliveira (2007), o mesoclima é dividido em regional, local e topoclima: O clima regional, por essa característica, e uma subunidade de transição entre a ordem superior e esta. O clima local e o topoclima também configuram subunidades do mesoclima. O primeiro e definido por aspectos específicos de determinados locais, como uma grande cidade, um litoral, uma área agrícola, uma floresta etc.; o segundo e definido pelo relevo, e ambos estão inseridos no clima regional. (MENDONÇA; DANNI-OLIVEIRA, 2007, p. 24)

Reiterando o que foi dito acima, o estudo foi feito com base nesta escala espacial do clima, Mesoclima, pois abrange as subunidades Regional, Local e Topoclimática, no qual há uma ênfase à influência dos fatores geográficos no clima. Já o Microclima é, como afirma Mendonça & Danni-Oliveira (2007), a menor e mais imprecisa unidade de escala climática, pois sua extensão pode ir de alguns centímetros a algumas de metros quadrados. Circulação terciária, obstáculos a circulação do ar, ocupação do solo são alguns dos fatores que podem definir essa unidade climática. Quando se fala em microclima, geralmente se alude a áreas com extensão espacial muito pequena, como o clima de construções (uma sala de aula, um apartamento), o clima de uma rua, a beira de um lago etc. (MENDONÇA; DANNI-OLIVEIRA, 2007, p. 24).

A circulação geral da atmosfera é desencadeada pela desigual distribuição de energia sobre a superfície terrestre, iniciando-se pela movimentação da energia acumulada nos trópicos em direção aos pólos. Essa movimentação forma três células de circulação em cada hemisfério: tropical, temperada e polar (Silva, 2012, apud TAVARES, 2009). Enquanto que Brasil, devido a sua grande extensão territorial somada aos elementos atmosféricos e

fatores geográficos típicos da América do Sul e do próprio país. Mendonça & Danni-Oliveira (2007) destacam os principais fatores que determinam os tipos climáticos no Brasil, dentre eles pode-se destacar:



A configuração geográfica, manifestada na disposição triangular do território, cuja maior extensão dispoe-se nas proximidades da Linha do Equador, afunilando-se em direção sul;



A maritimidade /continentalidade, pois o litoral tem uma considerável extensão e é banhado por águas quentes - particularmente a corrente sul equatorial e a corrente do Brasil - e frias - corrente das Malvinas (ou Falklands). A disposição geográfica do “continente Brasil” apresenta uma expressiva disposição continental interiorana, ou seja, uma expressiva extensão de terras que se encontra consideravelmente afastada da superfície marítima, formando um amplo interland;



As modestas altitudes do relevo, expressas em cotas relativamente baixas e cujos pontos extremos atingem somente cerca de 3.000 m;



A extensão territorial, que compreende uma área de cerca de 8.511 milhões de km2, localizada entre 5°16’20” de latitude norte e 33°44’32” de latitude sul, e 34°47’30” e 73°59’32” de longitude oeste de Greenwich, disposta em sua grande maioria no hemisfério Sul - o hemisfério das águas;



As formas do relevo, notadamente a distribuição dos grandes compartimentos de serras, planaltos e planícies, que formam verdadeiros corredores naturais para o desenvolvimento dos sistemas atmosféricos em grandes extensões, principalmente de movimentação norte-sul;



A dinâmica das massas de ar e frentes, das quais as que mais interferem no Brasil são a equatorial (continental e atlântica), a tropical (continental e atlântica) e a polar atlântica. Cabe também destacar que outros fatores também são

influenciadores, como vegetação e atividades humanas, no entanto, essas são sentidas apenas em escalas regionais e locais, originando particularidades no clima brasileiro.

Quanto ao clima do Brasil, Mendonça & Danni-Oliveira (2007) classificam o clima brasileiro em cinco grandes compartimentos climáticos, considerando características da atmosfera, condições estáticas e dinâmicas particulares ao território brasileiro, além da distribuição de temperatura e pluviosidade. Portanto, os cinco macrotipos climáticos, nesta concepção, são: Clima Equatorial; Clima Tropical Equatorial; Clima Tropical Litorâneo do Nordeste Oriental; Clima tropical Úmido-Seco ou Tropical do Brasil Central e Clima Subtropical Úmido.

Figura 1 – Domínios climáticos do Brasil e principais subtipos (Fonte: Mendonça & DanniOliveira, 2007).

3.1. Maranhão como Escala Regional Estado do Maranhão está localizado no Litoral Norte do Brasil, área de 333.365,6 km², limitando-se ao Norte com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 640 km. O Leste e Sudeste fazem divisa com o Estado

do Piauí; ao Sul e Sudoeste com o Estado do Tocantins e a Oeste e Noroeste com o Estado do Pará (Atlas do Maranhão, 2002). Na Figura 1 é possível ver que o Maranhão recebe influência de duas massas de ar: Massa de ar equatorial continental (mEc), mais a oeste; Massa de ar equatorial atlântica (mEa), porção norte e nordeste do estado. A característica da mEc é elevada temperaturas, a proximidade da linha do Equador e a umidade, nessa parte no qual a mEc chega ao Maranhão corresponde à porção oeste do estado, onde se localiza parte da Floresta Amazônica. A mEa também tem características de ar quente e úmido. Ainda na Figura 1 o estado está situado entre três macroclimas: Clima Equatorial; Clima Tropical Equatorial e Clima tropical úmido-seco ou tropical do Brasil Central (Mendonça & Danni-Oliveira, 2007).

Figura 2 – Clima (Fonte: IMESC)

O Clima do Maranhão é classificado, segundo o IMESC (Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos), com quatro climas diferentes (Figura 2), são eles: Equatorial (Cor Bege); Tropical Brasil Central (Amarelo); Tropical Zona Equatorial (Vermelho) e Tropical Zona Equatorial

(Verde). Observa-se que algumas classificações se repetem como é o caso das duas Tropicais Zona Equatorial, ambas são consideradas quentes, com médias de temperatura acima dos 18 ºC em todos os meses, no entanto, o que as difere é o regime pluviométrico, enquanto que na Tropical Zona Equatorial (Vermelho na Figura 2) passa 6 meses secos é considerado semi-árido, o Tropical Zona Equatorial (Verde na Figura 2) passa de 4 a 5 meses secos e é considerado semi-úmido. O Clima Equatorial (Bege) do Maranhão é classificado como úmido com três meses secos, corresponde ao oeste e noroeste do estado, muito influenciado pela Floresta Amazônica (Figura 3) sob clima equatorial úmido regido pelo deslocamento sazonal da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e pela massa Equatorial Continental (mEc), ambas com marcante atuação no verão e outono (CPRM, 2013).

Figura 3 – Biomas e Limites da Amazônia Legal. (Fonte: IMESC)

Os índices pluviométricos também são variados em toda extensão territorial do estado. Aliás, reiterando o que foi dito anteriormente, a pluviosidade é fator primordial para classificação climática do Maranhão. Os maiores índices de precipitações, no estado, segundo o CPRM (2013), ocorrem nas porções noroeste, centro-norte e oeste e, os menores, no centro-sul do estado, como ilustrado na figura 4. Percebe-se que os índices pluviométricos

se concentram a oeste, onde o fator influenciador é a Floresta Amazônica, já nas porções noroeste e centro-norte, além da influência da Floresta Amazônica no noroeste do estado, estas duas últimas localizações também recebem influência da maritimidade e massa de ar (mEa). Na porção centro-sul do estado o fator maritimidade e continentalidade passa a influenciar o clima dessa região, somada a altitudes elevadas.

Figura 4 – Distribuição de isoietas (chuvas) anuais no período 1977-2006, para o estado do Maranhão. (Fonte: CPRM, 2013)

Imagem 5 – Temperatura Média (2012). (Fonte: Núcleo Geoambiental, 2012)

3.2. São Luís (MA) como Escala Local Estes fatores, cobertura vegetal, maritimidade e continentalidade, também podem ser elencados NA ESCALA Local, somado a atividades humanas, podem influenciar no clima local As modificações na cobertura vegetal e uso da terra, pó exemplo, são fatores importantes que induzem as variações ambientais em diferentes escalas (Masullo; Santos, 2014). As alterações promovidas no clima em escala local manifestam-se principalmente em alterações na temperatura e umidade, direção e intensidade dos ventos, na qualidade do ar, níveis de conforto térmico, relação direta com disseminação de vetores de doenças, impactos pluviais e ainda através de outros efeitos indesejáveis capazes de intervir de forma danosa no funcionamento da cidade, prejudicando a qualidade de vida dos seus usuários (Araújo; Rangel, 2012).

Nesse estudo São Luís (MA) é analisado na Escala Local, cujas características se resumem a “clima equatorial quente- úmido, temperatura média do ar de 28º C, ventos dominantes NE e velocidade média de 6 m/s. A pluviometria média é de 2.900 mm/ano. Os meses em que mais chove são: fevereiro, março, abril e os mais quentes são: outubro, novembro e dezembro” (Araújo; Rangel, 2012, p.310). A cidade de São Luís teve grande crescimento em seu território de maneira acelerada e desordenada, principalmente a partir da década de 1970, devido ao aumento populacional ocasionado por fatores econômicos que atraíram grande massa populacional para a Ilha (Araújo; Rangel, 2012). Percebe-se, na Figura 6, a elevação da temperatura local dos anos de 1992 (a) e 2010 (b), temperatura acima de 37 ºC. Expansão das edificações, diminuição de áreas verdes e sazonalidade da radiação solar são fatores apostados como possíveis causadores do aumento da temperatura (Araújo; Rangel, 2012).

Figura 6 – Mapa Corporativo de Ocupação da Ilha do Maranhão. (Fonte: Araújo; Rangel, 2012).

Sobre relevo do território maranhense, Feitosa (2006, p. 2) afirma que “apresenta feições típicas das litologias dominantes em bacias sedimentares submetidas a longos períodos de atividades dos agentes

externos, modelando as formas tabulares e subtabulares das superfícies erosivas e deposicionais”. Cujas maiores altitudes estão localizadas no topo das Chapadas das Mangabeiras, de número 19 na Imagem 7.

Figura 7 – Domínios geomorfológicos propostos para o estado do Maranhão. (Fonte: CPRM, 2013)

3.3. Alto Parnaíba – MA (Chapada das Mangabeiras) como Topoclima O Topoclima é caracterizado pela influência do relevo no clima. Portando, a Chapada das Mangabeiras (Figura 8) foi analisada como um topoclima, mais precisamente a cidade de Alto do Parnaíba (MA).

Figura 8 – Imagem em relevo sombreado da chapada das Mangabeiras (cor marrom-escuro), localizada no extremo sul do estado do Maranhão, superfície cimeira regional representada pelo prolongamento setentrional do Espigão Mestre e ponto culminante do Maranhão. (Fonte: CPRM, 2013)

Esse vasto planalto apresenta uma pequena faixa localizada no extremo sul do estado do Maranhão, que corresponde à extremidade setentrional desse domínio geomorfológico e alcança cotas que variam entre 700 e 800 m de altitude (CPRM, 2013). A amplitude de temperatura nessa região é maior que a média geral do estado, percebe-se que a região sul apresenta média de temperatura menor nessa porção Sul do Estado, como mostra na Figura 5, essa diferença é característica de climas em elevadas altitudes. 4. Considerações Finais A escolha da escala a ser estuda é importante uma vez que é a partir dela que delimitamos a dimensão do objeto a ser estudado, o clima é um dos componentes que podem ser estudados do ponto de vista geográfico. No caso do presente artigo o Maranhão foi analisado com base nas características das escalas regional, local e topoclimática, que são subunidades do Mesoclima. Nessa perspectiva foi possível constatar o os fatores que influenciam cada escala. Na Regional, o estado do Maranhão tem influência dos fatores climáticos, como massas de ar, mas os fatores geográficos, como a vegetação, maritimidade e continentalidade também contribuem para o quadro climático

regional. No local essas características do Regional também influenciam, uma vez que as escalas são apresentadas hierarquicamente, o que a difere é a presença da atividade humana também como determinante climático local. Já no Topoclima, o relevo é o principal fator influenciador climático.

5. Referências MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. AYOADE, J. O. Introdução a climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. ARAÚJO, Ronaldo Rodrigues. Clima e vulnerabilidade socioespacial: uma avaliação dos fatores de risco na população urbana do município de São Luís (MA). Presidente Prudente, 2014. ARAÚJO, Ronaldo Rodrigues; RANGEL, Mauricio Eduardo Salgado. Crescimento Urbano e Variações Térmicas em São Luís – MA. REVISTA GEONORTE, 2012 ATLAS DO MARANHÃO. Gerência de Planejamento e Desenvolvimento Econômico. Laboratório de Geoprocessamento – UEMA, São Luís: GEPLAN, 2002. BANDEIRA, Iris Celeste Nascimento. Geodiversidade do estado do Maranhão. Teresina: Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2013. DANTAS, Marcelo Eduardo; SHINZATO, Edgar; BANDEIRA, Iris Celeste Nascimento; SOUZA, Lívia Vargas de; RENK, Jennifer Fortes Cavalcante. Compartimentação Geomorfológica. IN: Bandeira, Iris Celeste Nascimento. Geodiversidade do estado do Maranhão. Teresina: Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2013. FEITO...


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