Ato e Potência – Aristóteles PDF

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Resumo referente ao Ato e Potencia aristotélica. Aula ministrada pelo professor João Paulo ...

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Campos Novos 15/06/2020 Aluno: Miguel Corrêa de Sousa. Professor: João Paulo Cristani Dos Santos

Trabalho de Filosofia Ato e Potência – Aristóteles

O melhor modo de viver No campo da filosofia sabemos que a razão é a característica mais predominante em um ser humano. Esse é um atributo que diferenciou o homem do restante dos animais e possibilitou que ações como a seleção natural e outros elementos do meio, não interferissem mais no cotidiano. A ausência de sobrevivência em um mundo selvagem permitiu o desenvolvimento de novas buscas que não se relacionam mais com o meio natural. A busca pela felicidade é uma delas. Como tudo hoje em dia, o ‘’estado feliz’’ também foi rotulado para extrair o máximo de performa-se do ser, sem retribuir o resultado esperado. É muito comum dedicar-se a escola, ao trabalho, aguardar os finais de semana, o salário mensal e de modo geral, viver uma espera interminável pelo dia de amanhã. Porém o que poucos lembram é q a felicidade é um estado inteiramente pessoal, onde nenhum outro ser consegue definir isso melhor do que você define. Ou seja, a alegria é um ganho de potência (do próprio ser) que faz bem momentaneamente (Eudaimonia). Não necessariamente o ato de ganhar o salário ou de tirar uma boa nota será o que te faz feliz, mas sim, atitudes que te façam esquecer q o tempo corre e normalmente são cobiçados a ‘’não acabar’’. Para melhor exemplificar, o cotidiano é a forma mais simples de estabelecer todas as fases do ser. Normalmente quando acordamos a potencia se encontra baixa, assim denomina-se tristeza. Com o passar do dia atitudes como tomar café, banho quente ouvir música e outros aumentam a potencia do ser estabelecendo um ‘’ato’’ mais alegre. O ‘’ato de estar mais alegre’’ não se define por felicidade, e sim por um momento mais potente do ultimo ser. A felicidade se estabelece quando você faz valer a pena, e constrói um momento único de bem estar. Único por que, por mais que você queira que esse momento perdure por mais tempo, uma hora ele se torna mais enjoativo e banal. ‘’o comedor da segunda pamonha não é mais o comedor da primeira pamonha’’ – Professor Clóvis de Barros Filho. Ou seja nesse exemplo a fome não é mais a mesma e a felicidade também não, chegando em um momento que a ‘’pamonha’’ não se define mais como um objeto desejável....