Resenha Crítica - A Importância do Ato de Ler PDF

Title Resenha Crítica - A Importância do Ato de Ler
Author Rayane Morais
Course Textualidade e Gramática
Institution Universidade Federal Rural de Pernambuco
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Resenha Crítica da obra de Paulo Freire, A Importância do Ato de Ler - em três artigos que se completam....


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A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER – PAULO FREIRE

Resenha da obra: FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler - em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora & Autores Associados, 1991. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, v 4) - 80 páginas.

1 CREDENCIAIS DO AUTOR Paulo Reglus Neves Freire foi educador brasileiro, membro do Conselho Estadual de Educação de Pernambuco, professor da Universidade Estadual de Campinas, secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo. Chefiou um programa que alfabetizou 300 pessoas em um mês, também deu aulas nos Estados Unidos e na Suíça e organizou planos de alfabetização em países africanos. Foi nomeado doutor honoris causa de 28 universidades em vários países e teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas. Com atuação e reconhecimento internacionais, conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Outras obras: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes necessária à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire / Paulo Freire – São Paulo: Cortez & Moraes, 1979. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. 2 RESUMO DA OBRA O livro de Paulo Freire aborda “a importância do ato de ler”, relatando os aspectos da biblioteca popular e explicitando a compreensão crítica da alfabetização dos adultos na República Democrática de São Tomé e Príncipe. Na apresentação desse trabalho, Paulo Freire consegue nos fazer vivenciar a total experiência de aprendizado enquanto nos insere em seu “círculo cultural”. Ao mesmo tempo, nos esclarece que a leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo, e uma completa a outra de tal forma que a alfabetização só é dada a partir da compreensão do mundo e seu contexto e não através de uma simples memorização mecânica das palavras.

Segundo Paulo Freire, a compreensão crítica do ato de ler só é alcançada se houver a percepção de texto e contexto, fazendo com que linguagem e realidade se prendam dinamicamente. Para Freire, lhe é prazeroso reconhecer que as experiências do mundo o influenciaram no ato de escrever, resgatando partes de sua vida e o fazendo refletir acerca de seu primeiro contato com o “social”, para só então adentrar no “individual”, esclarecendo assim sua assimilação de prática coletiva. O ato de ler, na experiência existencial, como a leitura do “mundo” e em seguida a leitura da “palavra”, dá-se na infância, através de um funcionamento de perspectivas ligadas as primeiras impressões. O contexto com o mundo imediato está ligado aos mais amplos meios existenciais que não conseguimos compreender no primeiro contato, é apenas com o esforço íntimo de cada um ao longo do crescimento que o esclarecimento da palavra flui, gerando a fundamentação da percepção racional, sendo inserida no universo da linguagem, praticadas através de crenças, gestos, experiências e valores. O autor explica, em sua experiência pessoal, que vivenciava da melhor forma o ato de ler e escrever, em suas aulas das primeiras séries do curso ginasial, pois incentivava a curiosidade dos alunos a ter percepção crítica e o esclarecimento da linguagem através da dinâmica. Já que segundo Freire, a insistência em fazer com que os alunos “leiam”, num semestre, determinada quantidade de capítulos de livros, exerce uma compreensão errônea no que entendemos por leitura, fazendo com que a associação desta á “memorização mecânica das palavras” seja inevitável. Assim, a tenacidade na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos encarna uma visão mágica da palavra que necessita ser superada. Para Freire é importante reafirmar que a alfabetização de adultos é um ato político, de conhecimento e de criação. O papel do educador não é o de apenas preencher o espaço “vazio” da cabeça dos alfabetizandos, anulando a criatividade do aluno, mas sim a de fazer com que ele crie responsabilidade na construção da linguagem. A alfabetização é a criação da expressão escrita e oral, e essa montagem só pode ser realizada com a junção de educador e aluno. Lembrando que a leitura do mundo precede sempre a da palavra e indo mais longe, o autor diz que essa leitura é dada pela forma como escrevemos e reescrevemos, transformando o “social” através da prática. O movimento dinâmico será sempre um dos aspectos centrais para integrar o processo de alfabetização. O autor insiste que as palavras inseridas no processo de

ensino venham das experiências existenciais dos alunos e não apenas do educador, pois demonstram melhor a percepção da realidade através do universo vocabular dos grupos populares. Assim, esses grupos precisarão fazer antes uma leitura da própria leitura do mundo, possibilitando o aumento da criticidade e a melhor reflexão em torno da importância do ato de ler. O segundo capítulo do livro trata da alfabetização de adultos e as bibliotecas populares, que para Freire, é o mesmo que falar acerca da problematização da leitura e escrita. É importante ressaltar a diferença entre a prática e compreensão críticas da alfabetização, em oposição á ingênua e a “astuta”, sendo que as duas se distinguem apenas quanto à particularidade de seus agentes. O mito de neutralidade da educação está ligado á negação de sua natureza política, o que percebemos ser impossível, uma vez que, educação e poder sejam inseparáveis. Deixando claro que a educação só foi sistematizada pela burguesia, pois, essa passou de contestatória para dominante, adotando um processo de generalização do ensino onde o método educativo esteja inserido como pura reprodução da ideologia prevalecente. De modo crítico, a educação deveria ser uma prática autônoma e neutra, mesmo que em boa parte ela reproduza as ideias autoritárias inseridas em seu contexto social, ela não é apenas isso, mas sim o confronto entre a ideologia dominante e a realidade vivida pelos educadores e seus alunos. O fato do educador não ser um agente neutro, não significa que ele possa abusar de manipulação para com seus alunos, e sim, deve assumir sua opção política e utilizá-la na prática, sem ser incoerente. O autor dá bastante importância à questão da necessidade dos educadores vivenciarem na prática o reconhecimento de seus alunos. Precisamos superar as barreiras autoritárias com as quais já estamos acostumados e parar para escutar as opiniões alheias, não nos importando com o grau escolar do aluno, seja ele alfabetizando ou até mesmo universitário. Isto é primordial, pois, ao ouvirmos corretamente os educandos, não por malicia ou mera troca de favores, e debatendo com eles, conseguimos uma boa interação de ideias, adquirindo aprendizado, uma vez que, devemos reconhecer que não sabemos de tudo, que somos seres em busca de conhecimento. Apenas educadores autoritários separam o ato de ensino do de aprendizagem, desse modo, partindo para uma compreensão menos exata da realidade. Para Freire, a educação modela as almas e recria os corações, sendo a alavanca das mudanças sociais, mas isso só acontecerá se um modelo de sociedade justa e bela for criado, enquanto isso, podemos apenas dar assistência a essa nova geração que vem

surgindo através de obras auxiliares humanitárias. A visão da palavra como mágica é um recorrente problema na alfabetização, pois, os analfabetos assumem o papel de paciente, submetendo-se a palavra recebida, o que os diferencia dos alfabetizandos, uma vez que, esses estão como sujeitos atuantes em seu projeto de criação no ato educativo. É importante ressaltar novamente a diferenciação dos indivíduos ingênuos e “astutos”, já que ambos, de forma consciente, assumem a ideologia dominante como própria, entretanto, apenas os “astutos” abusam da ingenuidade como pura tática, assim, podemos concluir que a educação de forma nenhuma pode ser considerada como neutra. Se antes a educação era aplicada de forma autoritária, agora a vemos como sendo um ato de conhecimento, tanto criador quanto político, desvelando a realidade através do esforço da palavra, pois não é mais possível, ler texto sem contexto. Em áreas cuja cultura prevalece oralmente, sem ter materiais para infraestrutura em andamento, a maior problematização encontrada é da leitura do mundo, já que essa está em falta e a mesma sempre será precedida a da leitura da palavra. É fundamental que os alfabetizandos escrevam textos durante o processo de alfabetização, que poderão ser guardados e usados na formação dos futuros educandos, aumentando o acervo das bibliotecas populares. O povão precisa ser defendido, necessita de uma base mais duradoura que os coloque a refletir acerca das questões sociais, para isso também servem as bibliotecas populares, permitindo que a análise do contexto seja feita e passada para os futuros educandos, de forma, a incitar a participação popular, não havendo uma falsa “democracia”. Segundo Paulo Freire, as bibliotecas populares agem como centro cultural, fundamentando o aperfeiçoamento da forma correta de se ler um texto em relação com seu contexto. Por isso há a necessidade de criação dessas bibliotecas, uma vez que, serão através delas que o estímulo da criatividade e adentramento nos textos serão repassados para os educandos, enriquecendo cada vez mais a linguagem popular e sua cultura. O autor ainda sugere a criação de projetos em áreas camponesas, onde histórias contadas pelos habitantes da região serão expostas, além de entrevistas, testemunhos, entre outros, para que haja melhor compreensão acerca da cultura popular. Os cursos de alfabetização seriam muito mais enriquecidos se materiais como, os que o autor sugere, fossem utilizados nas bibliotecas populares. Além disso, esses instrumentos educativos poderiam ser aproveitados não só para as classes de alfabetizandos, mas também, seriam intercambiados para outras classes. Os aspectos

positivos de projetos como esse, para Freire, é que haverá reconhecimentos por parte dos alunos, que irão ver a si próprios como participantes do projeto de pesquisa e não só como meros objetos manipulados por pesquisadores, assim, superando a compreensão mágica da palavra e os fazendo entender que todos podem participar, basta superarem o autoritarismo dominante que os controla e incentivar entre eles a criticidade social. O povo diz a sua palavra a sua alfabetização em São Tomé e Príncipe é o nome do terceiro capitulo deste livro. Antes de apresentar os pontos centrais acerca da experiência de alfabetização da comunidade de São Tomé e Príncipe, para o autor, é importante salientar as suas relações de assessor e o governo assessorado, já que é impossível, dar uma colaboração a uma campanha de alfabetização de adultos promovida por um governo antipopular. Freire coloca a relação dinâmica entre a leitura da palavra e a “leitura” da realidade como sendo o ponto central de suas reflexões neste artigo. Todo esforço aplicado na comunidade de São Tomé e Príncipe está ligado ao ponto central das reflexões do autor, sendo usados os Cadernos de Cultura Popular como livros para o ensino básico dos alfabetizandos. “Cadernos” é o nome dado á uma série de livros, onde o primeiro é dividido em duas partes, uma sendo a introdução á pós-alfabetização e a outra formada por exercícios de prática. O segundo Caderno é caracterizado pela presença de textos simples que abordam a situação momentânea do país, expondo informações que incitem a leitura não mecânica da palavra e a participação popular efetiva. Os cadernos não podem ser descritos como neutros, pois devem passar o contrário da manipulação, que não é a neutralidade, mas sim a participação crítica e democrática dos educandos do ato de conhecimento, atuando como sujeitos. Segundo Paulo Freire, é preciso que a alfabetização de adultos e a pósalfabetização estejam ligadas a reconstrução social, que o povo entenda que não precisa ser apenas objeto da história e sim, sujeito participante, inserido de tal forma no contexto que seja capaz de escrever sua própria história. O desafio maior é o de reconstrução social, o povo necessita de aceitação para assim reconstruir a sociedade pouco a pouco enquanto reconstrói a si mesmo, tornando-se líder de sua própria história e ajudando a desenvolvê-la por etapas. Em São Tomé e Príncipe tudo que vem interessando é o desvelamento da realidade, além de questões como: o processo produtivo; necessidade de formação do trabalhador; compreensão da cultura e seu papel; identidade cultural, entre outros. Paulo

Freire juntamente com amigos coordenadores, fizeram anotações dos pontos positivos e negativos de todo processo de alfabetização, observando desde o desenvolvimento intelectual dos alunos, até sua curiosidade em compreender a realidade. O autor relata acerca de suas recordações em sala de aula, frisando que ser curioso e crítico são partes essenciais no processo de alfabetização. Na segunda parte do artigo, o autor transfere trechos dos cadernos populares para exemplificar o que havia comentado anteriormente, também relembrando que os textos usados tem a intenção de serem desafiadores e não manipuladores. A primeira página do Praticar para Aprender, nome dado á parte do caderno que se refere aos exercícios de prática, apresenta como objetivo um texto que incita o aluno á praticar o que lhe foi ensinado, só assim, adquirindo aprendizado, uma vez que, “É nadando que se aprende a nadar”, frase usada no texto para reforçar esse pensamento. Também é essencial que o aluno escreva, coloque em prática o que lhe foi ensinado e se auto desafie, dessa forma, compreendendo o domínio da língua e da linguagem. Os demais textos incentivam os alunos a ler criticamente e a escrever, ao mesmo tempo, estimulando a oralidade através de exercícios. Quanto mais há o adentramento nos textos dos cadernos populares, vai se percebendo a introdução de verbos sem nem mesmo alguma consideração teórica do que seja aquilo, apenas para que o aluno se acostume antes de lhe ser ensinado completamente. Percebemos também o crescimento gradual dos assuntos conforme as páginas vão se passando e os alunos começam a se familiarizar com o desafio á percepção crítica, amadurecendo essa ideia e não mais vendo esse processo educativo como estranho. O aspecto da visão de mundo das massas populares está presente em boa parte dos textos, apresentando crenças, histórias, entre outros, valorizando a cultura e não sendo apenas reprodução da ideologia dominante, o que incentiva os alunos á levar em consideração as várias dimensões teóricas da educação e suas práticas. Freire acha certo iniciar um debate acerca do ato de estudar, começando pelo significado da palavra educação e como podemos adquiri-la com relatos simples e estórias desafiadoras. Após dois textos serem inseridos acerca do ato de estudar, o autor faz observações que devem ser levadas em conta. Não devemos ligar nossa experiência de aprendizagem apenas á escolarização, pois também é fora dela que podemos adquirir aprendizado, uma vez que, tudo esteja ligado, á como enxergamos o mundo de um modo puro, sem a interferência de outras ideologias, expressando nossos pensamentos

como eles realmente são, é apenas através da prática, do conhecimento, do estímulo ao desafio que aumentamos a capacidade de aprender, capacidade essa que nunca estará completamente formada. O próximo tema a ser tratado pelos cadernos populares é o de reconstrução nacional, os textos abusam dinamicamente de jogos de palavras que servem para motivar quem as lê, procurando reinventar a sociedade de acordo com o movimento atual. A seguir, mais textos, dessa vez, inserindo o conteúdo completo dos verbos. E logo em seguida, o conteúdo dos cadernos adentra na questão da luta pela libertação e transformação do mundo, incitando os alunos á participação como sujeitos inseridos no contexto e os estimulando a criação de uma nova sociedade. É interessante ressaltar que a introdução á gramática nos cadernos populares nunca são apresentadas de forma mecânica, apenas, dinâmica, levando os grupos populares a saírem de sua área de conforto e buscarem diversas formas de linguagem de acordo com suas estruturas para facilitar o domínio da língua no processo educativo. Para finalizar, Paulo Freire deixa a mensagem, assim como o último texto do caderno popular, que para aumentar a experiência dos nossos conhecimentos, que conseguimos através da prática, devemos discutir, refletir, pensar sobre diversos temas e perceber que a nossa tarefa revolucionária como ser humano é a de repassar informações, informar e formar em seu sentido literal, nos levando a compreender o que é realidade, isso é o que caracteriza todo o material apresentado nos cadernos populares. 3 CONCLUSÃO DA RESENHISTA Em vista dos argumentos apresentados, entendemos que a educação, de uma maneira geral, é inserida em nossas vidas através das experiências que adquirimos conforme existimos. A compreensão da realidade só virá se primeiro lermos o mundo antes de tentar ler a palavra, para só depois perceber o que é texto e contexto e como estão ligados dinamicamente. Por todos esses aspectos, nos resta perceber que a alfabetização é um ato criador e político inserido, na maioria das vezes, de forma errada no processo de educação, uma vez que, assim como os alunos, os educadores também necessitam de uma releitura de seus respectivos conhecimentos para só então adentrar nas questões relacionadas ao processo de ensino. Necessitamos aperfeiçoar nossa busca por mais conhecimento, já que, sem exceção, qualquer um pode aprender um pouco mais a cada dia. Devemos

abrir nossas mentes para que a percepção crítica da compreensão, tanto da linguagem quanto do mundo, seja inserida em nossas concepções. Com o discurso da reação ás leis autoritárias dominantes, Paulo Freire, incentiva-nos á reagir politicamente, não permanecendo na neutralidade, mas também não manipulando aqueles cuja informação não lhes foi ensinada como deveria, dessa forma, abriremos nossos olhos e procuraremos fazer o mesmo por quem ainda não teve oportunidade, assim como, foi realizado na comunidade de São Tomé e Príncipe, através das bibliotecas populares. Finalmente, com o estudo dessa obra, podemos amadurecer nossos pensamentos e usá-los para transformar o mundo a nossa volta, com a concepção de que enquanto cumprirmos essa missão, uma sociedade bela e virtuosa nascerá para mudar conceitos que para nós, parecem errados, uma vez que, a nossa luta contra os falsos modelos “democráticos” só será realizada com sucesso, se tivermos a oportunidade á educação, pois” a educação modela as almas e recria os corações, ela é a alavanca das mudanças sociais.” (pág 18). 4 CRÍTICA DA RESENHISTA

A obra busca expor pensamentos do autor com base nos fatos retirados de sua experiência de vida, o que reforça ainda mais suas ideias, de modo que, insira-nos no meio cultural que envolve o livro. Ao desenrolar dos capítulos, nota-se o empenho que o autor usa para certifica-se que sua ideia foi passada para o leitor e que, nós como, leitores, repassaremos para outros, até que um grupo grande seja atingido, pois um dos objetivos principais da obra, é a de reação social. De uma linguagem bastante clara, a obra se caracteriza por passar informação de uma maneira participativa, ocorrendo apenas uma repetição ou outra, mas que é sempre usada para reforçar as concepções do autor. O uso dos cadernos populares, servindo de exemplo, para demonstrar o que Paulo Freire propõe, fortalece a intensidade do que o autor quer repassar, motivandonos a seguir no processo educativo, com projetos como este, despertando a curiosidade e o interesse, tanto de educadores, quanto de educandos.

Finalmente, a importância do ato de ler, enriquece-nos de diversas formas, com as quais podemos utilizá-las na prática de ensino e de aprendizagem. 5 INDICAÇOES DA RESENHISTA A obra tem por objetivo oferecer meios sugestivos no campo educativo para professores conscientes de sua prática de ensino, os incentivando a refletir, desenvolver e transformar o processo de educação, através da discussão e troca de informações. O livro apresenta fortes fundamentos, principalmente, para aqueles que não levam o ato de ensinar tão a sério quanto deveriam, os orientando a seguir corretamente com a pr...


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