Biofísica e métodos de aplicabilidade da biofisica em saude PDF

Title Biofísica e métodos de aplicabilidade da biofisica em saude
Course Tópicos Avançados em Saúde 4 (Biofísica Aplicada à Educação Física)
Institution Universidade de Pernambuco
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Descrição de metodos biofisicos utilizados em algumas áreas dos cursos de saude...


Description

2.

Teste ergométrico e Eletrocardiograma

● B) Artigo ○ Teste Ergométrico: Diversas são as indicações para a realização do teste ergométrico em crianças e adolescentes, dentre elas: avaliação dos níveis de capacidade funcional para participação em atividades vocacionais, recreativas e desportivas e observar a resposta da pressão arterial ao esforço. Entre os objetivos do estudo aqui apresentado tem-se a descrição da resposta da pressão arterial (PA) em adolescentes submetidos ao teste e determinação da influência de sexo, idade, peso, altura e índice de massa corpórea (IMC) no comportamento da pressão arterial ao esforço. Foram descritos dados da PA em repouso, durante esforço máximo e após o sexto minuto de exercício. Pode-se obter dados que concluem que a pressão arterial sistólica (PAS) durante esforço físico está diretamente ligada com a idade, peso, altura e IMC do indivíduo, em ambos os sexos, já a pressão arterial diastólica (PAD) tem relação direta com a idade, em ambos os sexos. O aumento da idade, da altura e do peso provocou elevação na PAS em ambos os sexos e indivíduos com sobrepeso ou obesos apresentaram, durante o esforço máximo, PA e PAS elevadas em comparação aos com IMC dentro da normalidade, o que pode demonstrar influência da hiperinsulinemia possivelmente presentes nos adolescentes com sobrepeso ou obesos sobre o sistema cardiovascular. -

BECKER, Mônica de Moraes Chaves; SILVA, Odwaldo Barbosa e; MOREIRA, Isaura Elaine Gonçalves; VICTOR, Edgar Guimarães. Pressão arterial em adolescentes durante teste ergométrico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, [S.L.], v. 88, n. 3, p. 329-333, mar. 2007. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2007000300012 . Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/MbHcm6RgWVWwfG5hnvhfDhQ/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 01 jul. 2021.

○ Eletroencefalograma: O artigo em questão foi desenvolvido a partir de uma pesquisa composta por uma amostra de 1687 crianças menores de cinco anos com triagem positiva para epilepsia e visa avaliar o desempenho do Eletroencefalograma (EEG) na indicação de suspeitas de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. O diagnóstico de epilepsia é essencialmente clínico e tendo apoio de exames complementares. O EEG é o exame complementar mais utilizado para a confirmação diagnóstica da epilepsia, principalmente por ser não-invasivo de fácil execução e baixo custo. Um rastreamento conjunto à investigação complementar das crises convulsivas recorrentes, através do EEG, possibilita a intervenção precoce e maior investimento na melhor qualidade de vida das crianças e de suas famílias. O eletrocardiograma conseguiu associar-se a 75% dos casos sem suspeitas de atraso no desenvolvimento. É sugerido no estudo em questão que o EEG pode e deve ser utilizado como exame complementar na avaliação de crianças com epilepsia e suspeita de atrasos ou qualquer anormalidade em seu desenvolvimento e se associa ao diagnóstico precoce de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor ampliando a detecção de casos suspeitos, com

possibilidade de orientar as práticas clínicas e psicoterapêuticas. Alterações nos resultados de tal exame sugerem prognóstico desfavorável quanto ao atraso de desenvolvimento neuropsicomotor. Há o indicativo para a realização de outros estudos que possam servir como confirmação dos achados aqui tratados. -

WINCKLER, Diego Carrão; JEREMIAS, Valéria Winkaler; GEIB, Lorena Teresinha Consalter; MIGOTT, Ana Maria Bellani; GIACOMINI, Fernando Luiz; NUNES, Magda Lahorgue. O valor do eletroencefalograma na avaliação de suspeitas de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor em crianças com epilepsia. Journal of Human Growth And Development, [S.L.], v. 20, n. 2, p. 263, 1 ago. 2010. Faculdade de Filosofia e Ciências. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19964.

● C) Vídeo ○ Teste Ergométrico: Para facilitar a atenção e cuidado durante a prescrição do teste de esforço o médico Eduardo Lapa aborda no vídeo aspectos gerais de contraindicação para a realização do teste ergométrico, os agrupando em três principais grupos: pacientes impossibilitados de realizar o exercício proposto adequadamente, pacientes com infradesnivelamento maior ou igual a 1 milímetro e contraindicações gerais ao teste. O primeiro grupo corresponde a pacientes que apresentam certas limitações quanto ao exercício proposto pelo exame. Pacientes com sequelas de acidente vascular cerebral e artrose importante nos joelhos são exemplos de limitantes que impossibilitam a realização do exame, um bom parâmetro para ser usado é que se o paciente consegue subir um lance de escadas em velocidade razoável provavelmente conseguirá realizar o teste de esteira. Já o segundo grupo é aquele onde as causas levarão a perda de acurácia, como bloqueio de ramo esquerdo, padrão strain na sobrecarga de ventrículo esquerdo, Wolff-Parkinson-White, ritmo de marcapasso. Simplificando essa classificação pode-se dizer que pacientes com infradesnivelamento maior ou igual a 1 milímetro o teste ergométrico irá perder acurácia. O terceiro e último grupo compreende os casos em que o teste ergométrico poderá causar algum malefício, geralmente são questões onde a contraindicação já está bem difundida. Neste terceiro grupo são descritas condições como: miocardite, dissecção aguda de aorta, pericardite, infarto agudo do miocárdio, estenose aórtica cintomática. -

CARDIOPAPERS. Quando NÃO pedir teste ergométrico?. 2019. Disponível em: . Acesso em: 02 jun. 2021.

○ Eletroencefalograma: O vídeo traz um pouco do papel do eletroencefalograma na identificação do quadro de epilepsia. O exame visa analisar a atividade elétrica cerebral e identificar, neste caso, a atividade epileptiforme e os ritmos cerebrais de base do paciente que serão comparados com os dados de normalidade. Um EEG de qualidade para análise da epilepsia deve ter de 20 a 30 minutos de registro, pode conter a fotoestimulação intermitente, privação de sono e pelo menos uma prova de hiperventilação, a prova de hiperventilação consiste o paciente apresentar uma respiração mais rápida e profunda que levará a maior troca dos gases sanguíneos e aumento de chances deste paciente apresentar o que é chamado de atividade epileptiforme interictal e ictal.

Caso o eletroencefalograma conste anormalidades ajuda no diagnóstico pois nele constará a localização e padrão da atividade epileptiforme, todavia caso o exame não apresente anormalidades isso não exclui o possível diagnóstico já que nele só é possível fazer análise de um período de 30 minutos de toda a atividade cerebral do paciente. Quase 80% dos pacientes que têm epilepsia submetem-se até o quarto EEG na tentativa da detecção de anormalidades no mesmo. Há outros exames que auxiliam no diagnóstico da epilepsia como o videoeletroencefalograma, que pode durar horas o que aumenta a possibilidade de detecção de uma atividade epileptiforme interictal e ictal, a video polissonografia com eletroencefalograma, o holter cerebral. Como conclusão principal do vídeo tem-se que o resultado de um eletroencefalograma livre de anormalidades não exclui o diagnóstico de epilepsia. -

SUKYS, Lucia. EEG (eletroencefalograma) e o papel na epilepsia Dra Lucia Sukys. 2018. Disponível em: . Acesso em: 30 jun. 2021.

3.

Densitometria óssea e tomografia computadorizada

● A) Descrição ○ Densitometria óssea O exame de densitometria óssea tem o objetivo de analisar a densidade mineral do osso, a massa óssea, do paciente e diagnosticar possíveis quadros de osteoporose e osteopenia. É indicado, por exemplo, para mulheres acimas dos 65 anos e homens acima dos 70 anos, mulheres com mais de 50 anos pós menopausa e com alguma condição de predisposição a osteoporose, pacientes tabagistas, sedentários, de baixo peso, pacientes em uso de medicação que podem diminuir a massa óssea e predispõem o surgimento da osteoporose (uso de esteróides, corticóides, entre outros), pacientes com doenças reumatológicas que predispõem à osteoporose, pessoas com fratura óssea prévia e acompanhamento do caso já diagnosticado de osteoporose. Como contraindicações ao exame tem-se: mulheres grávidas, peso corporal superior a 120 quilos e caso o paciente tenha realizado exame contrastado de vias digestivas e urinárias nas duas semanas anteriores ao exame A realização do exame se dá a partir de um aparelho chamado densitômetro que possui uma fonte de raios X que ‘atravessam’ o paciente ele é posicionado em duas posições: coluna lombar e pelve. A densidade mineral dos ossos é avaliada por meio das diferenças de captação da radiação emitida a partir da fonte de raios-X e quanto mais denso o osso for, menos radiação chegará ao detector. Os dados obtidos serão comparados com um estudo de massa óssea padrão e a partir dessa comparação se obtém o “T-score”. O T-score é um padrão de referência internacional que pode ser classificado em três grupos: normal, osteopenia e osteoporose. A realização de exames comparativos e periodicidade de realização dependerá da idade dos pacientes, sexo, patologia de base, precisão da tecnologia empregada, do sítio escolhido e do erro de precisão do serviço, mas no geral a recomendação são intervalos minmos entre 12 meses e 24 meses. -

CANAL DAS FRATURAS. DENSITOMETRIA ÓSSEA - O que é? Para que serve? Como é feito? Quando fazer? Quais os RISCOS?. 2020. Disponível em: . Acesso em: 07 jul. 2021.

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CLÍNICA IMEB. Densitometria Óssea l O que é?. 2014. Disponível em: . Acesso em: 07 jul. 2021.

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NETTO, Osvaldo Sampaio; COUTINHO, Larissa de Oliveira Lima; SOUZA, Danielle Cristina de. Análise da nova classificação de laudos de densitometria óssea. Radiologia Brasileira, [S.L.], v. 40, n. 1, p. 23-25, fev. 2007. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842007000100007 .

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NORMATIZAÇÃO sobre exame de Densitometria Óssea: Consulta Pública feita ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) a respeito da normatização sobre o exame de Densitometria Óssea. 2004. Elaborada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Disponível em: https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Jornal&id=380 . Acesso em: 07 jul. 2021. ○

Tomografia Computadorizada

Através da tomografia computadorizada é possível realizar a visualização dos ossos em diversos órgãos, vasos sanguíneos (quando feito o uso de contraste) e diversos órgãos internos, não sendo possível visualizar ligamentos, cartilagens e tendões através da mesma. É prescrita com o objetivo de diagnosticar precisamente certas fraturas que não conseguem ser bem visualizadas por meio de radiografias, conformidade óssea em pacientes com tumores e deformidades, na cirurgia geral é bastante usada com o intuito de se visualizar os órgãos abdominais em casos de traumas, acidentes, tumores, utilizada para viabilização de possíveis sangramentos no cérebro, identificação de obstrução do fluxo sanguíneo ou lesão no vaso, entre outros. É um exame que vem sendo muito utilizado por sua abrangência, eficácia e menor custo quando comparado a uma ressonância magnética, por exemplo. Os riscos associados ao exame no geral estão ligados à exposição a radiação emitida, uma tomografia computadorizada tem radiação 50 vezes maior do que a radiografia comum, porém com o avanço das tecnologias cada vez menos radiação vem sendo emitida. É contraindicado para crianças, gestantes e caso tenha sido feita com contraste também podera associação com quadros alérgicos. O contraste da tomografia computadorizada que permite a geração das imagens é resultado da diferença de absorção dos raios-x em decorrência das características de cada tecido. Quando menor for a absorção do feixe de radiação pelo tecido mais escura será a imagem resultante dele. A tomografia é responsável por realizar a chamada varredura, que nada mais é do que a aquisição de imagens de cortes anatômicos onde é possível se capturar, por exemplo, diferentes e sucessivas imagens referentes a algum órgão ou tecido onde se identificou alguma alteração. A varredura é possível graças a característica da ressonância em fazer uma espécie de “raio-x 360º” que possibilita a análise dos tecidos por vários ângulos. Os aparelhos de tomografia computadorizada mais modernos captam imagens detalhadas que reconstroem tridimensionalmente partes do corpo, o que possibilita uma visão fiel do esqueleto, dos pulmões, vias aéreas, entre outros. As imagens geradas não serão geradas automaticamente sob o filme radiográfico e sim geradas em meio digital por meio de um computador. -

MOURÃO, Arnaldo Prata. Tomografia computadorizada: tecnologias e aplicações. 2. ed. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2017. 296 p.

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CANAL DAS FRATURAS. EXAME DE TOMOGRAFIA: Pra que serve? Como é feito? O vê? Quais os Riscos?. 2020. Disponível em: Acesso em: 09 jul. 2021.

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TENORIO, Goretti. Tomografia computadorizada: como é feita e para que serve?: conheça o exame, o aparelho, as aplicações, as contraindicações e tudo sobre sua versão turbinada, o pet-scan. Conheça o exame, o aparelho, as aplicações, as contraindicações e tudo sobre sua versão turbinada, o PET-Scan. 2018. Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/tomografia-computadorizada-como-e-feita-e-para -que-serve/. Acesso em: 09 jul. 2021.

● B) Artigo ○ Densitometria óssea O artigo trata-se de um estudo realizado a partir da análise dos resultados de exames de densitometria óssea de 1.871 mulheres acima de 50 anos a fim de determinar a prevalência de osteoporose e osteopenia dentre elas. Obteve-se como resultado uma parcela de: 36,5% das mulheres como normais, 49,8% com osteopenia e 13,7% com osteoporose e prevalência de osteopenia e osteoporose em todos os grupos etários propostos pelo estudo para melhor análise dos resultado e aumento linear da osteopenia e da osteoporose com o avanço da idade. A osteoporose pode se manifestar de várias maneiras, todavia a mais comum são as fraturas. O envelhecimento proporciona, além do dos efeitos sob a massa óssea, um aumento significativo no risco do acometimento de fraturas. Foi possível observar no estudo maiores casos de fraturas de antebraço, costelas, fêmur e vertebral, respectivamente. Também relacionou-se o índice de massa corporal (IMC) a incidência de osteoporose e osteopenia chegando-se a conclusão de que após os 50 anos a perda de peso pelas mulheres ocasiona maior risco de fratura de quadril, enquanto o ganho de peso (mulheres com IMC acima de 25) diminui esse risco. Foi encontrada uma relação entre mulheres que haviam realizado histerectomia e certo fator de proteção contra a osteoporose, porém não se chegou a uma explicação quanto a razão disto acontecer. -

SILVA, Ana Carolina Veiga; ROSA, Maria Inês da; FERNANDES, Bruna; LUMERTZ, Suéli; DINIZ, Rafaela Maria; DAMIANI, Maria Eduarda Fernandes dos Reis. Fatores associados à osteopenia e osteoporose em mulheres submetidas à densitometria óssea. Revista Brasileira de Reumatologia, [S.L.], v. 55, n. 3, p. 223-228, maio de 2015. Springer Science and Business Media LLC. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2014.08.012.

○ Tomografia Computadorizada A tomografia computadorizada tem como básico de seu funcionamento a utilização de feixes muito finos de raios X, em que se agrega recursos avançados da tecnologia de computação que proporcionam a obtenção de imagens mais detalhadas dos órgãos, vasos

ou tecidos que estejam como objetivo. A tomografia emite mais raios do que uma radiografia convencional e a emissão desses raios pode causar danos à célula caso sejam usados de forma indiscriminada ou incorreta. Grande parte dos riscos associados à tomografia computadorizada diz respeito quanto a radiação e ao contraste que é empregada em alguns casos para que haja melhor visualização do objetivo a ser estudado a partir do exame. O artigo em questão discute quanto ao papel do radiologista em alertar ao médico solicitante quanto aos riscos, participar ativamente das escolhas dos protocolos para o estudo dos pacientes levando em conta suas características individuais, otimização das doses de radiação, afinal de contas está sob a responsabilidade destes profissionais o emprego da radiação a cada paciente. -

PARENTE, Daniella Braz. O risco da radiação no uso indiscriminado da tomografia computadorizada. Radiologia Brasileira, [S.L.], v. 46, n. 2, p. 5-6, abr. 2013. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842013000200001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rb/a/3YT8RhJJGdRYVnhGWRcXktv/?lang=pt#. Acesso em: 07 jul. 2021.

● C) Vídeo ○ Densitometria óssea No vídeo o médico Cláudio Mancini traz respostas a um questionamento frequente entre seus pacientes quanto a radiação emitida durante a realização do exame de densitometria óssea e até que ponto isso é seguro. A densitometria óssea é feita a partir da emissão de raios, todavia quando essa radiação é comprada a um exame radiográfico convencional tem-se uma intensidade muito menor encontrada na densitometria. Se é possível observar que, por exemplo, que durante a realização de um raio-x convencional a sala em que o exame é realizado tem as paredes revestidas com uma proteção baritada que impede que os raios emitidos sejam dispersados e inclusive o técnico de radiologia precisa se proteger. Já durante a realização de uma densitometria não há necessidade de existir tal proteção baritada nas paredes e o técnico encontra-se ao lado do paciente durante toda a realização do exame. A periodicidade do exame também ocorre com grande espaçamento de tempo, entre 12 meses e 24 meses, o que diminui ainda mais a preocupação em relação a possíveis agravos advindos da radiação emitida pelo densitômetro. -

CANAL DA OSTEOPOROSE DR. CLAUDIO MANCINI. Densitometria Óssea - Tem muita radiação? 2018. Disponível em: . Acesso em: 07 jul. 2021.

○ Tomografia computadorizada Como qualquer tipo de radiação, a utilizada para realização da tomografia computadorizada também há um risco de, com o seu uso contínuo e descabido, lesar a célula e causar um risco de câncer. Todavia, durante os últimos anos houve grande avanço quanto ao grau de radiação ao qual o paciente é exposto, havendo significativa redução quando a sua utilização no exame. O grupo em que há maior preocupação e cautela quanto a solicitação da tomografia computadorizada são as crianças, porém quando necessário

pode e deve ser feito. Em casos de tumores, neurocirurgias, intercorrências cirúrgicas, por exemplo, torna-se imprescindível e indiscutivelmente necessária a realização da tomografia computadorizada, e por vezes com maior frequência anual. Embora haja a ressonância magnética como alternativa para alguns casos a tomografia computadorizada é a melhor indicação em casos que buscam a visualização de ossos, vasos. Então a partir do video conclui-se que apesar da existência de certos riscos quanto à radiação a realização do exame de tomografia computadorizada para certos casos torna-se mais benéfica ao quadro geral de saude do paciente do que maléfica. -

JULIO PEREIRA - NEUROGIRURGIÃO. Tomografia tem risco pela radiação ? Tem limite de exames? Pode causar Câncer?. 2020. Disponível em: Acesso em: 07 jul. 2021....


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