Title | Cápitulo 8- neuroanatomia |
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Course | Neuroanatomia Méd |
Institution | Universidade de Itaúna |
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Resumo do livro Neuroanatomia Funcional - 3ª Ed. - Ângelo Machado Capítulo 8 – Meninges - Liquor
MENINGES – LÍQUOR MENINGES
Meninges = membranas conjuntivas que envolvem o SNC o Aracnoide Leptomeninge - fina (no embrião constinuem 1 o Pia-máter folheto)
o Dura-máter paquimeninge: meninge espessa
Proteção de centros nervosos Podem ser acometidas por processos patológicos infecções (meningites), tumores (meningiomas) Acesso cirúrgico envolve contato com elas
/ DURA MÁTER + superficial, + espessa, + resistente TC rico em fibras colágenas, c/ vasos e nervos Dura máter do encéfalo dura máter espinhal a do encéfalo é formada por 2 folhetos o Interno: somente ele continua com a dura-máter espinhal o Externo: adere intimamente aos ossos do crânio e comporta-se como periósteo destes ossos Folheto externo não tem capacidade osteogênica Isso dificulta consolidação de fraturas no crânio e torna impossível a regeneração de perdas ósseas na abóbada craniana vantajoso porque a formação de calo ósseo na superfície interna dos ossos pode constituir fator de irritação do TN Não há no encéfalo espaço epidural devido à aderência da dura-máter com os ossos do crânio Em certos traumas, há o descolamento do folheto externo da dura-máter da face interna do crânio e formação de hematomas epidurais Dura-máter é vascularizada principalmente folheto externo o Principal artéria que irriga a dura-máter no encéfalo: artéria meníngea média ramo da artéria maxilar interna inervada ao contrário das outras meninges o O encéfalo não tem terminações nervosas sensitivas a sensibilidade intracraniana fica na dura-máter e nos vasos sanguíneos = responsáveis pela maioria das dores de cabeça
PREGAS DA DURA-MÁTER DO ENCÉFALO Pregas formadas pelo folheto interno da dura-máter, que se destaca do externo em algumas áreas As pregas dividem a cavidade craniana em compartimentos que se comunicam amplamente 1.
Foice do cérebro Septo vertical mediano em forma de foice Ocupa a fissura longitudinal do cérebro Separa os 2 hemisférios cerebrais Emerson Júnior - UIT
2.
Fenda do cerebelo Projeta-se para frente como septo transversal entre os lobos occipitais e o cerebelo Separa fossa posterior da fossa média do crânio Divide cavidade craniana em compartimentos: o Superior / supratentorial o Inferior / infratentorial o Importância clínica: sintomatologia das afecções supratentoriais (principalmente tumores) é das infratentoriais Incisura da tenda: borda anterior livre da tenda do cerebelo; ajusta-se ao mesencéfalo o Importância clínica: incisura da tenda pode lesar o mesencéfalo e os nervos que se originam nele: Oculomotor (III) Troclear (IV)
3. Foice do cerebelo Pequeno septo vertical mediano Abaixo da tenda do cerebelo entre os 2 hemisférios cerebelares
4. Diafragma da sela Pequena lâmina horizontal que fecha superiormente a sela túrcica deixa pequeno orifício para passagem da haste hipofisária Isola e protege a hipófise Dificulta cirurgia na hipófise CAVIDADES DA DURA-MÁTER Em certas áreas, os 2 folhetos da dura-máter se separam delimitando cavidades o Cavo trigeminal (de Meckel) / Loja do gânglio trigeminal contém o gânglio trigeminal o Seios da dura-máter cavidades revestidas por endotélio; contêm sangue o Ficam ao longo da inserção das pregas da dura-máter
SEIOS DA DURA-MÁTER Canais venosos revestidos de endotélio Ficam entre os 2 folhetos da dura-máter encefálica A maioria dos seios tem secção triangular e suas paredes são + rígidas que as das veias (embora finas) e geralmente não se colabam quando seccionadas Lacunas sanguíneas: expansões laterais irregulares; presentes em alguns seios o + frequentes de cada lado do seio sagital superior
Drenagem das veias do encéfalo:
O sangue vindo das veias do encéfalo e do globo ocular é drenado para os seios da dura-máter vai para veia jugular interna
Veias emissárias: permitem comunicação dos seios com as veias da superfície externa do crânio o Percorrem forames ou canalículos próprios nos ossos do crânio Emerson Júnior - UIT
Os seios ficam ao longo da inserção das pregas da dura-máter Distinguem-se seios em relação com a abóbada e com a base do crânio
Seios da abóbada:
1. Seio sagital superior ímpar, mediano Percorre margem de inserção da foice do cérebro Termina próximo à protuberância occipital interna na confluência dos seios Confluência dos seios formada pela confluência dos seios: Sagital superior Reto Occipital Início dos seios transversos direito e esquerdo 2. Seio sagital interior Na margem livre da foice do cérebro Termina no seio reto
3. Seio reto Ao longo da linha de união entre a foice do cérebro e a tenda do cerebelo Recebe na extremidade anterior: o seio sagital inferior o veia cerebral magna Termina na confluência dos seios
4. Seio transverso Par de cada lado ao longo da inserção da tenda do cerebelo no osso occipital Desde a confluência dos seios até a parte petrosa do osso temporal Na parte petrosa do temporal para a ser chamado de seio sigmoide
5. Seio sigmoide Continuação do seio transverso até o forame jugular onde continua diretamente com a veia jugular interna Drena quase 100% do sangue venoso da cavidade craniana
6. Seio occipital Pequeno e irregular Ao longo da margem de inserção da foice do cerebelo
Seios venosos da base:
1. Seio cavernoso: Mais importante Cavidade grande e irregular De cada lado do corpo do esfenoide e da sela túrcica Recebe sangue vindo das veias oftálmica superior e central da retina e de veias do cérebro Drena através dos seios petroso superior e petroso inferior Emerson Júnior - UIT
Comunica-se com seio cavernoso do lado oposto através do seio intercavernoso Atravessado por elementos separados do sangue do seio por revestimento endotelial o Artéria carótida interna o Nervo abducente (VI) o N. troclear (IV) -----------------------o N. oculomotor (III) ------------------Perto da parede lateral o Ramo oftálmico do trigêmeo (V1) Importância clínica:
Aneurismas da a. carótida interna no nível do seio cavernoso comprimem o nervo abducente (e em certos casos os outros nervosos que atravessam o seio) o Distúrbios dos movimentos do globo ocular
Perfuração da carótida interna dentro do seio cavernoso - Forma curto-circuito arteriovenoso (fístula carótido-cavernosa) - Determina dilatação e da pressão no seio cavernoso - Faz com que se inverta a circulação nas veias que desembocam no seio cavernoso (como as v. oftálmicas) resulta em protrusão do globo ocular que pulsa simultaneamente com a carótida (exoftálmico pulsátil)
Infecções superficiais da face (ex.: espinhas no nariz) podem se propagar para o seio cavernoso o Tornam-se intracranianas devido às comunicações que existem entre as veias oftálmicas (tributárias do seio cavernoso) e a veia angular (ramo da v. facial) que drena a região nasal
2. Seios intercavernosos Unem os seios cavernosos envolvendo a hipófise
3. Seio esfenoparietal Percorre face interior da pequena asa do esfenoide Desemboca no seio cavernoso
4. Seio petroso superior De cada lado ao longo da inserção da tenda do cerebelo na porção petrosa do temporal Drena sangue do seio cavernoso para o seio sigmoide Termina próximo à continuação do seio sigmoide com a veia jugular interna
5. Seio petroso inferior Percorre sulco petroso inferior entre o seio cavernoso e o forame jugular Termina no forame jugular lançando-se na veia jugular interna
6. Plexo basilar Ímpar, ocupa a porção basal do occipital Comunica-se com os seios petroso inferior e cavernoso Emerson Júnior - UIT
Liga-se ao plexo do forame occipital e através deste ao plexo venoso vertebral interno
ARACNOIDE
Muito delicada, justaposta à dura-máter Espaço subdural: espaço que separa a aracnoide da dura-máter o Tem quantidade de líquido para lubrificação das superfícies de contato das duas membranas Espaço subaracnóideo: separa aracnoide da pia-máter o Contém liquor o Ampla comunicação entre espaço subaracnóideo do encéfalo e da medula o Trabéculas aracnoideas atravessam o espaço para se ligar à pia-máter (consideradas como pertencendo a aracnóide) CISTERNAS SUBARACNOIDEAS Aracnoide justapõe-se à dura-máter e as duas acompanham grosseiramente a superfície do encéfalo A pia-máter adere intimamente à superfície do encéfalo e reveste todos os sulcos, giros e depressões Profundidade do espaço subaracnóideo é variável: muito pequena no cume dos giros e grande nas áreas onde parte do encéfalo se afasta da parede craniana Formam-se nessas áreas cisternas subaracnóideas: dilatações do espaço subaracnóideo, com quantidade de liquor 1. Cisterna cerebelo-medular / cisterna magna: Ocupa espaço entre face inferior do cerebelo, teto do IV ventrículo e face dorsal do bulbo Continua caudalmente com o espaço subaracnóideo da medula e liga-se ao IV ventrículo por sua abertura mediana A maior e a mais importante Utilizada para obtenção de líquor através das punções suboccipitais em que a agulha é introduzida entre o occipital e a primeira vértebra cervical
2. Cisterna pontina: Ventralmente à ponte
3. Cisterna interpeduncular: Na fossa interpeduncular
4. Cisterna quiasmática adiante do quiasma óptico. 5. Cisterna superior cisterna da veia cerebral magna situada dorsalmente ao teto do mesencéfalo, entre o cerebelo e o esplênio do corpo caloso. Corresponde, pelo menos em parte, à cisterna ambiens (termo utilizado pelos clínicos).
6. Cisterna da fossa lateral do cérebro (sylviana) Depressão formada pelo sulco lateral de cada hemisfério.
GRANULAÇÕES ARACNÓIDEAS (invaginações do espaço subaracnóideo no interior dos seios)
Emerson Júnior - UIT
Granulações aracnóideas: Em alguns pontos a aracnóide forma pequenos tufos que penetram no interior dos seios da dura-máter Mais abundante no seio sagital superior. Levam pequenos prolongamentos do espaço subaracnóideos divertículos deste espaço, nos quais o liquor está separado do sangue apenas pelo endotélio do seio e uma delgada camada da aracnóide. São estruturas adaptadas à absorção do liquor que, neste ponto, cai no sangue. No adulto e no velho, algumas granulações tornam-se muito grandes constituem os corpos de Pacchioni, que frequentemente se calcificam e podem deixar impressões na abóboda craniana.
PIA-MÁTER
Mais interna, aderindo intimamente à superfície do encéfalo e da medula. Acompanha seus relevos e depressões, descendo até o fundo dos sulcos cerebrais Porção mais profunda recebe prolongamentos dos astrócitos do tecido nervoso constitui membrana pio-glial Dá resistência aos órgãos nervosos Acompanha vasos que penetram no tecido nervoso a partir do espaço subaracnóideo forma a parede externa dos espaços perivasculares o Nesses espaços tem prolongamentos do espaço subaracnóideo, com líquor, que forma manguito protetor em torno dos vasos importante para amortecer efeito da pulsação das artérias ou picos de pressão sobre o tecido circunvizinho o As artérias estarem imersas em liquor no espaço subaracnóideo reduz o efeito da pulsação o Os espaços perivasculares envolvem os vasos mais calibrosos até pequena distância e terminam por fusão da pia com a adventícia do vaso
LÍQUOR Fluido aquoso, incolor, ocupa o espaço subaracnóideo e as cavidades ventriculares Função: proteção mecânica do SNC forma coxim líquido entre o SNC e o estojo ósseo Qualquer pressão ou choque que se exerça em um ponto deste coxim: o Devido ao princípio de pascal: distribui igualmente a todos os o pontos o Devido ao princípio de Arquimedes: o SNC fica todo submerso em líquido porque o espaço subaracnóideo envolve todo o SNC SNC torna-se mais leve (1500g 50g) flutuando no liquor = reduz risco de traumatismos do encéfalo devido a contato com os ossos do crânio CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DO LIQUOR: Mede-se pressão do liquor por punções lombares, subocciptais e ventriculares As punções também permitem coleta de certa quantidade de liquor para estudo de suas características Estudo do liquor é importante para diagnósticos de meningites Liquor normal do adulto é límpido e incolor, de 0 a 4 leucócitos por mm³ e pressão de 5 a 20 cm de água (obtida na região lombar com o paciente em decúbito lateral) + cloreto do que o sangue - proteínas do que o sangue Volume total: 100 a 150 mL Renova-se totalmente a cada 8 horas Emerson Júnior - UIT
Plexos corioides produzem aprox. 500 mL por dia por filtração seletiva do plasma e da secreção de elementos específicos FORMAÇÃO, CIRCULAÇÃO E ABSORÇÃO DO LÍQUOR Pensava-se que o liquor era formado apenas pelo plexo corioide (estrutura enovelada formada por dobras de pia-máter, vasos sanguíneos e células ependimárias modificadas) Mas é produzido mesmo na ausência de plexos corioides o epêndima das paredes ventriculares é responsável por produzir 40% do liquor formado É ativamente secretado pelo epitélio ependimário, principalmente nos plexos corioides Sua composição é determinada por mecanismos de transporte Formação envolve transporte ativo de Na+ e Cl- através das células ependimárias dos plexos corioides acompanhando quantidade de água para manter o equilíbrio osmótico Exitem plexos corioides nos ventrículos lateriais (corno inferior e parte central) e no teto do III e do IV ventrículos Os ventrículos laterais contribuem com o maior contingente liquórico Circulação do líquor: Ventrículos laterais III ventrículo pelos forames interventriculares IV ventrículo pelo aqueduto cerebral espaço subaracnóideo (por meio das aberturas mediana e lateral do IV ventrículo) granulações subaracnóideas o reabsorvem seios da dura-máter (onde as granulações de projetam) circulação geral sistêmica
A circulação do liquor no espaço subaracnóideo se faz de baixo para cima porque as granulações predominam no seio sagital superior deve atravessar o espaço entre a incisura da tenda e o mesencéfalo No espaço subaracnóideo da medula o liquor desce em direção caudal, mas apenas uma parte volta porque há reabsorção nas pequenas granulações aracnóideas existentes nos prolongamentos da duramáter que acompanham as raízes dos nervos espinhais A circulação do líquor é extremamente lenta ainda discutem-se fatores que a determinam. A produção do liquor em uma extremidade e sua reabsorção em outra causam sua movimentação. Outro fator é a pulsação das artérias intracranianas que a cada sístole aumenta a pressão liquórica e contribui para empurrar o liquor através das granulações aracnóideas Funções: o Manutenção de meio químico estável no sistema ventricular por meio da troca de componentes químicos com os espaços intersticiais e a composição química do liquor permance estável o Excreções de produtos tóxicos do metabolismo das células do tecido nervoso as excreções passam aos espaços intersticiais, de onde são lançados no liquor e deste para o sangue o Veículo de comunição entre diferentes áreas do SNC hormônios produzidos no hipotálamo são liberados no sangue e no liquor podem agir sobre regiões distantes do sistema ventricular.
CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS HIDROCEFALIA: Emerson Júnior - UIT
Há processos patológicos que interferem na produção, circulação e absorção do liquor e causam hidrocefalia É um aumento da quantidade e da pressão do líquor, levando a dilatação dos ventrículos e compressão do tecido nervoso em direção ao estojo ósseo Pode ocorrer durante a vida fetal devido à anomalias congênitas do sistema ventricular o Nesse caso, como os ossos do crânio ainda não estão soldados, há grande dilatação da cabeça dá um pouco de proteção ao encéfalo o No adulto, como o crânio não se expande, a pressão intracraniana se eleva rapidamente, com compressão das estruturas e há sintomas típicos: Cefaleia Vômitos o Evolui para herniação, coma e óbito 2 tipos de hidrocefalia: 1. Hidrocefalias comunicantes: Resultam do aumento na produção ou deficiência na absorção do liquor Devido a processos patológicos dos plexos corioides ou dos seios da dura-máter e granulações aracnoideas 2. Hidrocefalias não comunicantes: + frequentes Resultam de obstruções no trajeto do liquor pode ocorrer em: Forame interventricular = prova dilatação do ventrículo lateral correspondente Aqueduto cerebral = dilatação do III ventrículo e dos ventrículos laterais. O IV ventrículo permance com as dimensões normais Aberturas medianas e laterais do IV ventrículo = dilatação do sistema ventricular todo Incisura da tenta = impede passagem do liquor do compartimento infratentorial para o supratentorial provoca dilatação em todo o sistema ventricular. Há vários procedimentos cirúrgicos para pressão do líquor por meio de cateter ligando um dos ventrículos à cavidade peritoneal nas derivações ventrículo-peritoneais
HIPERTENSÃO CRANIANA: Aumento de qualquer componente da cavidade craniana reflete-se sobre os demais leva a aumento de pressão intracraniana Tumores, hematomas e outros processos expansivos intracranianos comprimem todas as estruturas da cavidade crânio-vertebral e não só as estruturas em sua vizinha imediata determina quadro de hipertensão craniana. Sintomas: Cefaleia Vômitos Hernias de tecido nervoso Quando se comprimem as veias jugulares internas (que drenam sangue do encéfalo) no pescoço há estase sanguínea, com aumento da quantidade de sangue nos vasos cerebrais imeadito da pressão liquórica (detecta por medição da pressão durante punção lobar) É utilizado para verificar se o espaço subaracnóideo da medula está obstruído, o que impede o aumento da pressão liquorica abaixo do nível de obstrução Emerson Júnior - UIT
Em suspeita de hipertensão craniana, deve-se fazer exame de fundo de olho. O nervo óptico é envolvido por prolongamento do espaço subaracnóideo o nervo é comprimido e causa obliteração da veia central da retina que passa dentro do nervo Isso resulta em ingurgitamento das veias da retina com edema da papila óptica (papiledema) Essas modificações são vistas no exame do fundo do olho
HÉRNIAS INTRACRANIANAS Processos expansivos como tumores ou hematomas que se desenvolvem em um dos septos delimitados pelas pregas da dura-máter aumentam a pressão dentro do compartimento pode causar a protrusão de tecido nervoso para o compartimento vizinho formam-se hérnias intracranianas Hérnias do giro do cíngulo: causada por tumor em um dos hemisférios cerebrais Fica entra a borda da foice do cerebelo e o corpo caloso, fazendo protrusão para o lado oposto Hérnias do úncus e hérnias das tonsilas são mais importantes 1. HÉRNIA DO ÚNCUS
- úncus - Mesencéfalo - Nervo oculomotor Processo expansivo cerebral que determina aumento de pressão no compartimento supratentorial empurra o úncus ele faz protrusão através da incisura da tenda do cerebelo e comprime o
mesencéfalo
Há compressão do nervo oculomotor na base do pedúnculo cerebral Ocorre dilatação da pupila do olho de mesmo lado da lesão Progride para dilatação completa, d...