Resumo Neuroanatomia - Angelo Machado PDF

Title Resumo Neuroanatomia - Angelo Machado
Course Anatomia Humana
Institution Fundação Universidade Federal do Rio Grande
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Material didático de apoio ao ensino de Neuroanatomia Funcional (baseado nas publicações de Angelo Machado, Bergman e Affifi)ROTEIROS-RESUMOS:NEUROANATOMIAFUNCIONALMIV7/MIVCícero Faustino Ferreira Monitor Voluntário de Anatomia 1 – UFPB 2012.MONITORIAS DE NEUROANATOMIA – ROTEIROS E RESUMOSEstudar no...


Description

Material didático de apoio ao ensino de Neuroanatomia Funcional (baseado nas publicações de Angelo Machado, Bergman e Affifi)

ROTEIROSRESUMOS: NEUROANATOMIA FUNCIONAL MIV7/MIV8

Cícero Faustino Ferreira Monitor Voluntário de Anatomia 1 – UFPB 2012.1

MONITORIAS DE NEUROANATOMIA – ROTEIROS E RESUMOS CONTEÚDO

PÁGINA

Anatomia macroscópica da medula espinhal e seus envoltórios

03

Estrutura da medula espinhal

04

Anatomia macroscópica do tronco encefálico e IV ventrículo: mesencéfalo, ponte e bulbo

08

Estrutura do bulbo

11

Estrutura da ponte

13

Estrutura do mesencéfalo

15

Formação reticular e neurônios monoaminérgicos do tronco encefálico

17

Anatomia macroscópica do diencéfalo e III ventrículo

18

Estrutura e funções do hipotálamo

20

Estrutura e funções do subtálamo e epitálamo

22

Estrutura e funções do tálamo

23

Anatomia macroscópica do cerebelo

24

Estrutura e funções do cerebelo

26

Anatomia macroscópica do telencéfalo: sulcos e giros

31

Ventrículos laterais

33

Organização interna do telencéfalo

34

Estrutura e funções dos núcleos da base

35

Estrutura e funções do centro branco medular do cérebro

36

Estrutura e funções do córtex cerebral

37

Áreas encefálicas relacionadas com as emoções e sistema límbico

41

Meninges do encéfalo e formações

43

Vascularização do sistema nervoso central

45

Nervos cranianos

47

Colunas de núcleos dos nervos cranianos

50

Conexões dos núcleos dos nervos cranianos

51

Sistema nervoso autônomo

53

Estudar no livro: Correlações Anatomoclínicas da Medula Espinhal, Grandes Vias Aferentes e Grandes Vias Eferentes! Não esqueça de usar um atlas em seus estudos. Neuro Sobotta

1

Roteiros-Resumos de Neuroanatomia Funcional – Cícero Faustino Ferreira – Monitor de Anatomia 1 - UFPB

ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL E SEUS ENVOLTÓRIOS Limite superior: forame magno (bulbo) Limite inferior no adulto: L2 (corpo vertebral) Estruturas:           

Cone medular Filamento terminal (expansão da pia-máter)  Filamento de dura-máter espinhal (pia + dura)  ligamento coccígeo Cauda equina: abaixo de L2 – nervos + meninges Fundo do saco da dura-máter (ao nível de S2) Intumescência cervical  plexo braquial Intumescência lombar  plexo lombossacral Sulco mediano posterior (ligado à substância cinzenta pelo septo mediano posterior) Fissura mediana anterior Sulco lateral anterior  filamentos radiculares  raízes ventrais (motoras) dos nervos espinhais Sulco lateral posterior  filamentos radiculares  raízes dorsais (sensitivas) dos nervos espinhais  gânglio dorsal Sulco intermédio posterior (na medula cervical)  septo intermédio posterior (separa os fascículos grácil e cuneiforme)

Anátomo-histologia:  

   

Substância branca (externa à substância cinzenta) Funículos ou cordões: anterior (entre fissura mediana anterior e sulco lateral anterior), lateral (entre sulcos laterais anterior e posterior) e posterior (entre sulco mediano posterior e lateral posterior). Na medula cervical: funículo posterior divide-se em fascículos grácil (medial) e cuneiforme (lateral) pelo sulco intermédio posterior Comissura branca (anterior – posterior à fissura mediana anterior) Substância cinzenta (em forma de borboleta) Colunas (cornos ao corte transversal): anterior (mais larga), lateral (apenas na medula torácica e parte da lombar – nervos simpáticos) e posterior Canal central da medula (canal do epêndima)

SEGMENTAÇÃO: 31 pares de nervos (segmentos) – 08 cervicais (C1 acima da 1ª cervical e C8 abaixo da 7ª), 12 torácicos, 05 lombares, 05 sacrais e 01 coccígeo TOPOGRAFIA VERTEBROMEDULAR   

Entre os processos espinhosos C2-T10: segmento medular = número do processo espinhoso + 2 Processos espinhosos de T11 e T12: segmentos lombares Processo espinhoso de L1: segmentos sacrais 2

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ENVOLTÓRIOS   

Pia-máter  ligamento denticulado (longitudinal) Aracnoide Dura-máter (paquimeninge)  saco dural  continua com o epineuro

ESPAÇOS   

Epidural (peridural/extradural): entre dura-máter e periósteo – tecido adiposo + plexo venoso vertebral interno  anestesias epi/peridurais Subdural: entre a dura-máter e a aracnoide – pequena quantidade de LCR Subaracnóideo: entre a aracnoide e pia-máter – grande quantidade de LCR. É maior entre L2 (cone medular) e S2 (fundo do saco da dura-máter)  anestesias raquidianas (entre L2-L5)

ESTRUTURA DA MEDULA ESPINHAL DEFINIÇÕES            

Substância cinzenta: neuroglia + corpos de neurônios + fibras predominantemente amielínicas Substância branca: neuroglia + fibras predominantemente mielínicas. A quantidade é tanto maior quanto mais cranial. Núcleo: massa de substância cinzenta na branca / grupo delimitado de neurônios com aproximadamente mesma estrutura e função Córtex: substância cinzenta na superfície do cérebro e cerebelo Tracto: feixe de fibras com aproximadamente a mesma origem, função e destino Fascículo: tracto mais compacto Lemnisco: [fita] feixes de fibras sensitivas que levam impulsos ao tálamo Funículo: [cordão] substância branca da medula (contém vários tractos ou fascículos) Decussação: fibras nervosas que cruzam obliquamente o plano mediano e que têm aproximadamente a mesma direção Comissura: fibras nervosas que cruzam perpendicularmente o plano mediano e que tem direções opostas Fibras de projeção [de uma determinada área ou órgão]: fibras que saem fora dos limites desta área/órgão Fibras de associação [de uma determinada área ou órgão]: fibras que associam pontos mais ou menos distantes desta área/órgão sem abandoná-lo

SUBSTÂNCIA CINZENTA   

Coluna anterior: cabeça e base Coluna posterior: base, pescoço e ápice (contém a substância gelatinosa – rica em células neurogliais e pequenos neurônios) Substância cinzenta intermédia = central + lateral (contém a coluna lateral [T1-L2]) 3

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 Classificação dos neurônios medulares a. Neurônios de axônio longo (Golgi I): radiculares e cordonais o Neurônios radiculares: seu axônio forma a raiz ventral. Tipos: viscerais (SNA – corpos celulares na coluna lateral e de S2-S4) e somáticos (motores primários ou motores inferiores) (músculos esqueléticos – corpos celulares na coluna anterior. Tipos: alfa [para fibras extrafusais] e gama [para fibras intrafusais]). o Neurônios cordonais: seus axônios formam a substância branca da medula, ascendente ou descendente (funículos da medula ipsi ou contralateral ao local de seu corpo celular). Tipos: de projeção (integra as vias ascendentes da medula) e de associação (seus axônios se bifurcam em ramos ascendente e descendente, terminando na substância cinzenta da medula, formando os fascículos próprios da medula, nos três funículos) b. Neurônios de axônio curto (Golgi II ou internunciais) o Os axônios nunca saem da substância cinzenta o Interpõem-se entre as fibras aferentes (raiz dorsal) e os neurônios motores, ou entre fibras oriundas do encéfalo e neurônios medulares o Célula de Renshaw: localizada na porção medial da coluna anterior, inibem os neurônios motores. Seu neurotransmissor é a glicina, que é inibida pela estricnina  convulsões.  Núcleos e lâminas da substância cinzenta da medula 

Coluna anterior o Grupo medial: existem em toda a extensão da medula, produzindo fibras que inervam a musculatura axial. o Grupo lateral: existem apenas nas regiões das intumescências cervical e lombar, produzindo fibras que inervam a musculatura apendicular. Os neurônios mediais inervam a musculatura proximal, e os laterais inervam a musculatura intrínseca e extrínseca da mão e do pé.



Coluna posterior o Núcleo torácico (núcleo dorsal): evidente apenas na região torácica e lombar alta (L1-L2), relaciona-se com a propriocepção inconsciente, contendo neurônios cordonais de projeção para o cerebelo. o Substância gelatinosa (Rolando): é o “portão da dor”, regulando a entrada de impulsos dolorosos. Para o funcionamento correto são importantes as fibras serotoninérgicas oriundas do tronco encefálico.



Lâminas de Rexed (I-X dorso-ventral) o I-IV: área receptora de fibras exteroceptivas o V e VI: área receptora de fibras proprioceptivas o VII: retransmissor para cerebelo e mesencéfalo o VIII: modula atividade motora (neurônios gama) o IX: núcleos da coluna anterior. Os neurônios alfa de C3-C5 constituem o núcleo do nervo frênico. 4

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SUBSTÂNCIA BRANCA  VIAS DESCENDENTES: formadas por fibras que se originam no córtex cerebral ou tronco encefálico que fazem sinapse com os neurônios medulares (aferentes, ou eferentes viscerais ou somáticos). São principalmente motoras.



VIAS PIRAMIDAIS: córtex cerebral  coluna anterior da medula. Até o bulbo, formam um só feixe, o trato córtico-espinal. Na decussação das pirâmides, uma parte das fibras se cruza (75-90%), constituindo o trato córtico-espinhal da medula. As fibras que não se cruzam formam o trato córticoespinhal anterior. São responsáveis pela motricidade voluntária. AO LONGO DE TODA A MEDULA ESPINHAL. As fibras cervicais são mais mediais, seguidas lateralmente pelas torácicas, lombares e sacrais. o Trato Córtico-espinhal anterior (piramidal direto): suas fibras cruzam o plano mediano pouco antes de terminarem na medula; portanto, também é um trato cruzado. Localizado no funículo anterior da medula, próximo à fissura mediana anterior. o Trato Córtico-espinhal lateral (piramidal cruzado): localizado no funículo lateral da medula, controla a motricidades dos músculos intrínsecos e extrínsecos das mãos e pés.

Lesões das vias piramidais acima da decussação das pirâmides: paralisia contralateral à lesão Lesões das vias piramidais abaixo da decussação das pirâmides: paralisia ipsilateral à lesão Lesões da vias piramidais  Síndrome do Neurônio Motor Superior (SNMS)     



Paralisia Espasticidade Hiperreflexia Sinal de Babinski (reflexo plantar superficial anormal – estímulo forte na região lateral da planta do pé resulta em dorsiflexão do hálux e afastamento dos outros dedos entre si) Clônus (contração alternante de músculos antagonistas resultando em uma série de movimentos de extensão e flexão) VIAS EXTRAPIRAMIDAIS: neurônios se ligam a neurônios internunciais motores da coluna anterior da medula o Trato tecto-espinhal: originado no tecto do mesencéfalo (colículo superior)  reflexos em que a movimentação decorre de estímulos visuais. CRUZADO, AO LONGO DE TODA A MEDULA. o Trato vestíbulo-espinhal: originado no núcleo vestibular (área vestibular do IV ventrículo)  controle da motricidade dos músculos axiais e da parte proximal dos membros + manutenção do equilíbrio e da postura o Trato rubro-espinhal: originado no núcleo rubro (mesencéfalo)  controle da motricidade dos músculos intrínsecos e extrínsecos das mãos e pés. CRUZADO, AO LONGO DE TODA A MEDULA. 5

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o Trato retículo-espinhal: originado na formação reticular do tronco encefálico  controle da motricidade dos músculos axiais e da parte proximal dos membros + manutenção do equilíbrio e da postura

Vias autônomas descendentes (do hipotálamo para o núcleo intermédio-lateral) 

Lesão de T1 ou acima  lesão simpática  Síndrome de Horner (sinais ipsilaterais à lesão): o Miose (constrição da pupila) o Pseudopoptose (pequena queda da pálpebra) o Anidrose (ausência de suor) na face o Enoftalmia (discreta retração do bulbo do olho)

 VIAS ASCENDENTES: relação direta ou indireta com fibras aferentes (raiz dorsal). Essas fibras, ao penetrarem na medula, se bifurcam em ramos ascendente e descendente, que terminam na coluna posterior da medula (exceto algumas ascendentes que terminam no bulbo [núcleos grácil e cuneiforme]  fibras dos fascículos grácil e cuneiforme). Possibilidades de sinapse das fibras da raiz dorsal:     

Com neurônios motores da coluna anterior: arcos reflexos monossinápticos (simples). Ex.: de estiramento/miotáticos. Com neurônios internunciais: arcos reflexos polissinápticos. Ex.: de flexão/de retirada. Com neurônios de associação: arcos reflexos intersegmentares. Com neurônios pré-ganglionares: arcos reflexos viscerais. Com neurônios de projeção, cujos axônios formam as vias ascendentes da medula (para tálamo e cerebelo)

a. Do Funículo Posterior: VIAS DIRETAS, formadas pelos ramos ascendentes das fibras da raiz dorsal, conduzindo impulsos relacionados com: - propriocepção consciente (sentido de posição e movimento / cinestesia): permite, sem o auxílio da visão, situar uma parte do corpo ou perceber o seu movimento; - tato discriminatório (epicrítico): localizar e descrever as características táteis de um objeto; - sensibilidade vibratória: percepção de estímulos mecânicos repetitivos. A perda da mesma é um dos sinais precoces da lesão do funículo posterior. - estereognosia: capacidade de perceber com as mãos a forma e o tamanho de um objeto. 



Fascículo grácil (medial): inicia-se no limite caudal da medula e recebe fibras coccígeas, sacrais, lombares e torácicas baixas, conduzindo impulsos dos MMII e metade inferior do tronco, terminando no núcleo grácil (bulbo). AO LONGO DE TODA A MEDULA. Fascículo cuneiforme (lateral): recebe fibras cervicais e torácicas altas, conduzindo impulsos dos MMSS e metade superior do tronco, terminando no núcleo cuneiforme (bulbo). ACIMA DE T6.

b. Do Funículo Anterior  Trato espino-talâmico anterior: VIA CRUZADA, formada por neurônios de projeção da coluna posterior que terminam no tálamo e conduzem impulsos de: 6

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- pressão - tato leve (protopático): localização grosseira da fonte tátil Obs.: o tato possui duas vias na medula (posterior-direta e anterior-cruzada); por isso, esse sentido só é perdido quando há transecção do órgão. c. Do Funículo Lateral  Trato espino-talâmico lateral: VIA CRUZADA, AO LONGO DE TODA A MEDULA, formada por neurônios de projeção da coluna posterior que terminam no tálamo (núcleo ventral pósterolateral) e que conduz impulsos de temperatura e dor (aguda e bem localizada). As fibras de origem sacral localizam-se mais lateralmente e as de origem cervical mais medialmente (importante clinicamente na preservação sacral). o Na presença de dores intratáveis, faz-se cordotomia do trato. o Lesões do trato: perda da sensibilidade térmica e dolorosa na metade contralateral do corpo, começando um ou dois segmentos abaixo do nível da lesão. o Lesões da raiz posterior do nervo: perda dermatômica da sensibilidade ipsilateral à lesão. o Lesão das fibras que cruzam na comissura branca anterior: perda dermatômica bilateral da sensibilidade nos dermátomos afetados.  Trato espino-retículo-talâmico: VIA CRUZADA, AO LONGO DE TODA A MEDULA, que conduz impulsos de dor (crônica e difusa [em queimação]).  Trato espino-cerebelar posterior: VIA DIRETA, ACIMA DE L2, formada por neurônios de projeção da coluna posterior e que penetra no cerebelo (porção superior e inferior do verme) pelo pedúnculo cerebelar inferior levando impulsos de propriocepção inconsciente.  Trato espino-cerebelar anterior: VIA DIRETA e CRUZADA (mas que descruza ao penetrar no cerebelo [verme e zona intermédia] pelo pedúnculo cerebelar superior), AO LONGO DE TADA A MEDULA, formada por neurônios de projeção da coluna posterior, levando impulsos de propriocepção inconsciente e acerca da atividade do trato córtico-espinhal, permitindo ao cerebelo o controle da motricidade somática.

ANATOMIA MACROSCÓPICA DO TRONCO ENCEFÁLICO E IV VENTRÍCULO: MESENCÉFALO, PONTE E BULBO Núcleos (corpos celulares) dos nervos cranianos Tratos, fascículos ou lemniscos BULBO (MEDULA OBLONGA)   

Limite inferior: forame magno / filamento radicular mais cranial de C1 Limite superior: sulco bulbopontino (ventral) Porção caudal: porção fechada – canal do bulbo

ANTERIORMENTE 7

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    

Fissura mediana anterior Forame cego: terminação cranial da fissura mediana anterior Pirâmides D e E: laterais à fissura mediana anterior – contém fibras do trato córtico-espinhal (ou piramidal  motor) Decussação das pirâmides (oblitera a fissura mediana anterior) Sulco lateral anterior: saída do NC XII (hipoglosso)

POSTERIORMENTE    

 

Sulco lateral posterior: saída do NC IX (glossofaríngeo) – o mais superior, X (vago) e raiz craniana do NC XI (acessório) – o mais inferior Sulco mediano posterior Óbex (terminação cranial do sulco mediano posterior) Área posterior do bulbo (entre os sulcos mediano posterior e lateral posterior): fascículos grácil + cuneiforme (divididos pelo sulco intermédio posterior)  fibras nervosas ascendentes para os núcleos grácil e cuneiforme  tubérculo do núcleo grácil (medial) e do núcleo cuneiforme (lateral) Tubérculo trigeminal: lateral ao tubérculo cuneiforme Pedúnculo cerebelar inferior (corpo restiforme): continuação crânio-lateral dos tubérculos em direção ao cerebelo

LATERALMENTE (área lateral do bulbo) 

Oliva (contém o núcleo olivar inferior)

PONTE: entre o bulbo e o mesencéfalo, ventral ao cerebelo  

Base (ventral) e estriações transversais, que convergem lateralmente para formar o pedúnculo cerebelar médio (braço da ponte) Emergência do NC V (trigêmeo): limite entre a ponte e o braço da ponte. Possui raiz sensitiva (maior) e motora (menor)

ANTERIORMENTE  



Sulco basilar Sulco bulbopontino: emergência de media para lateral do NC VI (abducente), VII (facial) e VIII (vestíbulococlear). A parte sensitiva do facial (nervo intermédio) emerge entre o facial e o vestibulococlear. Sulco ponto-mesencefálico

IV VENTRÍCULO    

Continuação superior: aqueduto do mesencéfalo Continuação inferior: canal central do bulbo Recessos laterais: dorsal aos pedúnculos cerebelares inferiores  comunicação com o espaço subaracnóideo pelas aberturas laterais do IV ventrículo (formas de Luschka) Abertura mediana do IV ventrículo (forame de Magendie): no teto do IV ventrículo

ASSOALHO (FOSSA ROMBOIDE) 

Limite ínfero-lateral: pedúnculos cerebelares inferiores e tubérculos dos núcleos grácil e cuneiforme 8

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            

Limite súpero-lateral: pedúnculos cerebelares superiores (braços conjuntivos) – fibras ascendentes do cerebelo para o mesencéfalo Sulco mediano Eminência medial (superiormente) – limitada medial pelo sulco mediano e lateral pelo sulco limitante Sulco limitante: separa os núcleos motores (madiais) dos sensitivos (laterais) Fóvea superior e fóvea inferior: depressões no sulco limitante Colículo facial: dilatação da eminência medial, medial à fóvea superior Tr...


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