Consulta de enfermagem em ginecologia PDF

Title Consulta de enfermagem em ginecologia
Author Matheus Paris
Course Saúde Coletiva
Institution Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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Summary

Consulta de enfermagem em ginecologia...


Description

Roteiro para consulta ginecológica

Importante ressaltar que a Consulta Ginecológica não pode se dar apenas por queixas da paciente, deve ser realizada uma anamnese completa. Além disso, utilizar estratégias para chamar as mulheres fora da Campanha de Outubro Rosa, a fim de dar maior atenção e conectividade com a UBS. Observações: O rastreamento do câncer de colo uterino deve ser iniciado a partir de 25 anos em todas as mulheres que iniciaram atividade sexual a cada três anos, se os dois primeiros exames anuais forem normais. Os exames devem seguir até os 64 anos de idade. Os exames de citopatologia naquelas mulheres com mais de 64 anos de idade e sem história prévia de lesões pré-neoplásicas, devem ser interrompidos quando: após esta idade, essas mulheres tiverem pelo menos 2 exames negativos consecutivos nos últimos 5 anos. Para mulheres com mais de 64 anos de idade e que nunca realizaram o exame citopatológico deve-se realizar dois exames com intervalo de um a três anos. Se ambos os exames forem negativos, elas podem ser dispensadas de exames adicionais; Se a mulher NÃO tem história de atividade sexual, NÃO há indicação para rastreamento do câncer de colo de útero e seus precursores nesse grupo de mulheres; Em mulheres histerectomizadas: em caso de histerectomia subtotal (com permanência do colo uterino) deve seguir rotina de rastreamento; Em caso de histerectomia total, não se faz mais rastreamento, pois a possibilidade de encontrar lesões é desprezível. -Orientações às alunas: -Verificar a limpeza e organização da sala, disponibilidade de materiais; -Verificar lençóis e camisola; -Lavar as mãos; - Se apresentar e acolher a mulher; -VERIFICAR SE A PACIENTE TEVE RELAÇÃO SEXUAL, UTILIZOU LUBRIFICANTE, ESPERMICIDAS, MEDICAMENTOS VAGINAIS E/OU DUCHA VAGINAL DENTRO DAS ÚLTIMAS 48 HORAS; -O exame não deve ser feito no período menstrual. A presença de sangue pode prejudicar o diagnóstico citopatológico; Aguardar o 5º dia após o término da menstruação;

• ENTREVISTA/ANAMNESE: Informação: Explicar o propósito do exame e as etapas do procedimento; Queixas atuais: -Leucorréia (quantidade, cor, tipo, cheiro); Dor; Prurido? -Algum tratamento já realizado? -Sintomas mamários? (Nódulos, dor, presença de secreções);

Higiene - Faz uso de duchas vaginais? - Faz uso de sabonetes íntimo? História Clínica: Exames pregressos: +Realização do último exame citopatológico: +Ocorrência de resultados de exames anormais e/ou tratamentos: Histórico Menstrual: +Idade da menarca: +Ciclo menstrual (intervalo entre as menstruações): +Duração da menstruação (quantos dias fica menstruada): +Quantidade do fluxo menstrual + Data da última menstruação (DUM): +Data da menopausa: Histórico Sexual: +Vida sexual ativa? +Com quantos anos teve a primeira relação sexual? +Número de parceiros (parceiro fixo, frequente, esporádico): +Dispareunia (dor durante a relação): +Já teve algum sangramento durante a relação sexual? +Libido (tem vontade de ter relação sexual)? +Orgasmo (tem prazer durante as relações sexuais)? +Já teve e/ou tem alguma IST? Faz uso de preservativo em todas as relações sexuais? Qual? Uso de métodos contraceptivos: +Tipo: Foi prescrito por algum profissional de saúde? +Tempo de uso: +Como faz uso: -Histórico obstétrica: +Nº Gestações: +Nº de partos, tipos de partos, abortos, filhos vivos: +Intercorrência no trabalho de parto? +Amamentou os filhos? Por quanto tempo? -História Familiar: + Câncer de colo de útero na família (especialmente mãe, irmãs, tias por parte da mãe)

+Câncer de mama na família (especialmente mãe, irmãs, tias por parte da mãe) - Investigar situações de Violência (sexual, psicológica e física) Sinais Evita visitas de amigos e familiares Demostra grande triste e depressão Fala frases do tipo “ meu marido e/ou namorado não deixa” Não tem desejo de engravidar porém o marido não permite usar algum método contraceptivo - Realização de testes para ISTS Fora de campanhas, pode ser utilizado esse espaço da consulta ginecológica para a realização de testes rápidos para ISTS. De maneira particular, os testes rápidos são testes nos quais a execução, leitura e interpretação do resultado ocorrem em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Podem ser realizados com amostras de sangue total obtidas por punção digital ou punção venosa, e também com amostras de soro, plasma e fluido oral. Hoje, o Ministério da Saúde distribui aos serviços de saúde do SUS os testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites B e C. Esses testes podem ser realizados por qualquer profissional, desde que devidamente capacitado, presencialmente ou a distância. Por fim, o atendimento imediato das pessoas com IST e de suas parcerias, além de ter uma finalidade curativa, também visa a interrupção da cadeia de transmissão e a prevenção de outras IST e complicações decorrentes dessas infecções. A sinergia entre o diagnóstico precoce e o tratamento adequado e oportuno do HIV, da sífilis e das hepatites virais durante a gravidez leva à prevenção da transmissão vertical, devendo ser valorizada em todos os níveis de atenção.

LEMBRETE: -Preencher formulários para requisição de exames citopatológico e mamografia (se for o caso); Tanto sistema (prontuário) quanto SISCAN; -Preencher caixa da lâmina com informações corretas; -Preencher Lâmina com lápis preto nº 2 (Iniciais do nome da mulher; idade; número de registro na unidade) -Pedir para a mulher esvaziar a bexiga antes do exame;

• EXAME FÍSICO: -MAMAS

+Inspeção Estática: Colocar a paciente sentada, com o tronco desnudo e os braços pendentes ao lado do corpo ou com os braços levantados sobre a cabeça; Observar: alterações no contorno, ulcerações cutâneas, simetria, tamanho, forma, pigmentação areolar, aspecto da papila, presença de abaulamentos e/ou retrações, alterações na cor da pele, textura e padrão

de circulação venosa. saída espontânea de secreção e características da pele. +Inspeção Dinâmica: solicita-se que a mulher eleve e abaixe os braços lentamente, e realize contração da musculatura peitoral, comprimindo as palmas da mão uma contra a outra adiante do tórax, ou comprimindo o quadril com as mãos colocadas uma de cada lado. Observar: presença de retrações ou exacerbação de assimetrias, além de verificar comprometimento do plano muscular em casos de carcinoma. +Palpação da Região Axilar: A paciente deve estar sentada, o braço homolateral relaxado e o antebraço repousando sobre o antebraço homolateral do examinador. +Palpação da Região Supraclavicular: A paciente deve estar sentada e com a cabeça semifletida e com leve inclinação lateral. Palpar a região à procura de linfonodos palpáveis. Observar a presença ou ausência de massa palpável isolada. +Palpação das Mamas: Colocar a paciente em decúbito dorsal e as mãos atrás da nuca. Cada área de tecido deve ser examinada aplicando-se três níveis de pressão em sequência: leve, média e profunda, correspondendo ao tecido subcutâneo, ao nível intermediário e mais profundamente, à parede torácica. Deve-se realizar movimentos circulares com as polpas digitais do 2º, 3º e 4º dedos da mão como se tivesse contornando as extremidades de uma moeda. A região da aréola e do mamilo deve ser palpada e não comprimida. No caso da mulher mastectomizada deve-se palpar a parede do tórax, a pele e a cicatriz cirúrgica. Durante a palpação, deve-se observar possíveis alterações na temperatura da pele e a existência de nódulos. A descrição de nódulos deve incluir informações quanto ao seu tamanho, consistência, contorno, superfície, mobilidade e localização. +Expressão da Aréola e Papila Mamária: Deve ser feita aplicando-se compressão unidigital suave sobre a região areolar, em sentido radial, contornando a papila. A saída da secreção pode ser provocada pela compressão digital de um nódulo ou área de espessamento, que pode estar localizado em qualquer região da mama. A descrição da descarga deve informar se é uni ou bilateral, uni ou multiductal, espontânea ou provocada pela compressão de algum ponto específico, coloração e relação com algum nódulo ou espessamento palpável.

OBS.: existem pacientes que merecem um exame mais minucioso: gestantes, puérperas em lactação, portadoras de implantes protéticos e aquelas com história pregressa de câncer mamário. Nas mulheres submetidas à mastectomia, deve-se examinar minuciosamente a cicatriz cirúrgica e toda a parede torácica (plastrão). MÉTODOS DE REGISTRO DO EXAME FÍSICO: • O melhor método para registrar os achados do exame físico mamário é uma combinação de descrição por escrito com um esquema gráfico mamário. Tumores e outros achados físicos devem ser descritos pelas seguintes características: 1. Localização, por quadrante ou método do relógio; 2. Tamanho em centímetros; 3. Forma (redonda, oval); 4. Delimitação em relação aos tecidos adjacentes (bem circunscritos, irregulares); 5. Consistência (amolecida, elástica, firme, dura); 6. Mobilidade, com referência a pele e aos tecidos subjacentes; 7. Dor à palpação focal; 8. Aspecto das erupções, eritemas, outras alterações cutâneas ou achados visíveis (retração, depressão, tatuagens).

LEMBRETE: -Os resultados alterados do exame clínico das mamas devem ser avaliados e em caso de suspeita, devem ser encaminhados para investigação diagnóstica em um serviço de referência. Os principais achados que necessitam de referência urgente para investigação diagnóstica são: -Nódulo mamário de consistência endurecida e fixo, independente da idade; -Nódulo mamário persistente por mais de um ciclo menstrual em mulheres com mais de 30 anos ou presente depois da menopausa; -Nódulo mamário em mulheres com histórico prévio de câncer de mama; -Nódulo mamário em mulheres com alto risco para câncer de mama; -Alteração unilateral na pela da mama, como eczema, edema cutâneo semelhante à casca de laranja, retração cutânea ou distorções do mamilo; -Descarga papilar sanguinolenta unilateral e espontânea (secreções transparentes ou rosadas também devem ser investigas); -Homens com 50 anos ou mais com massa subareolar unilateral de consistência firme com ou sem distorção de mamilo ou associada a mudanças na pele. **A mastalgia, apesar de ser queixa muito frequente, não representa indicação de mamografia, pois o sintoma “dor”, além de não representar sintoma de câncer de mama, não tem expressão correspondente em imagens.

-EXAME GINECOLÓGICO E COLETA CITOPATOLÓGICA +Inspeção: Observar atentamente os órgãos genitais externos, prestando atenção à distribuição dos pelos, à integridade do clitóris, do meato uretral, dos grandes e pequenos lábios, à presença de secreções vaginais,

de sinais de inflamação, de veias varicosas e outras lesões como úlceras, fissuras, verrugas e tumorações. Presença de prolapso dos órgãos genitais, cistocele, retocele, histocele. (*Pedir para a paciente tossir*) Presença de abcesso das glândulas de Bartholin. +Exame especular: Escolher o espéculo adequado de acordo com as características perineais e vaginais da mulher. Iniciada a introdução, fazer uma rotação deixando-o em posição transversa, de modo que a fenda da abertura do espéculo fique na posição horizontal. Uma vez introduzido totalmente na vagina, abrir lentamente e com delicadeza. Observar as características das paredes vaginais, bem como as do colo do útero. Os dados da inspeção do colo do útero são muito importantes para o diagnóstico citopatológico e devem ser relatados na requisição do exame citopatológico; Deve-se anotar: cor, lacerações, úlceras, neoformações; orifício cervical, tamanho, forma, presença de secreções e/ou pólipos; A coleta do material deve ser realizada na ectocérvice e na endocérvice em lâmina única. Quando houver grande quantidade de muco ou secreção, seque-o delicadamente com uma gaze montada em uma espátula ou pinça (torunda). Estender o material sobre a lâmina de maneira delicada para a obtenção de um esfregaço uniformemente distribuído, fino e sem destruição celular. A amostra ectorcervical deve ser disposta no sentido transversal, na metade superior da lâmina, próximo da região fosca, previamente identificada com as iniciais da mulher e o número do registro. O material retirado da endocérvice deve ser colocado na metade inferior da lâmina no sentido longitudinal. Fechar o espéculo não totalmente, evitando beliscar a mulher; Retirar o espéculo delicadamente, inclinando levemente para cima, observando as paredes vaginais;

Anotar no prontuário: cor do colo do útero, lacerações, úlceras, neoformações; orifício cervical, tamanho, forma, presença de secreções e/ou pólipos. Presença, a característica, a quantidade, e odor da leucorréia. No caso da presença anormal e/ou friabilidade do colo, além de efetuar a coleta para análise laboratorial, deve-se tratar de acordo com abordagem sindrômica (ver protocolo do MS ou do município em questão); LEMBRETE: - O lubrificante preferencialmente NÃO deve ser utilizado, salvo em casos selecionados, principalmente em mulheres com vaginas atróficas, cujo desconforto ao se inserir espéculo seja grande. - O espéculo deve ser introduzido suavemente, em posição vertical e ligeiramente inclinada de maneira que o colo do útero fique exposto completamente, o que é imprescindível para a realização de uma boa coleta. - Na dificuldade de visualização do colo, sugira que a mulher tussa. Não surtindo efeito, solicite ajuda de outro profissional mais experiente. -A amostra de fundo de saco vaginal não é mais recomendada, pois o material coletado é de baixa qualidade

para o diagnóstico oncótico; -Para coleta na ectocérvice utiliza-se espátula de Ayre, do lado que apresenta reentrância. Encaixar a ponta mais longa da espátula no orifício externo do colo, APOIANDO-A FIRMEMENTE, fazendo uma raspagem em movimento rotativo de 360° em torno de todo o orifício cervical, para que toda superfície do colo seja raspada e representada na lâmina, procurando exercer uma pressão firme, mas delicada, sem agredir o colo para não prejudicar a qualidade da amostra; -Para coleta na endocérvice, utilizar a escova endocervical. Recolher o material introduzindo a escova endocervical e fazer um movimento giratório de 360°, percorrendo todo o contorno do orifício cervical. -O esfregaço obtido deve ser imediatamente fixado para evitar o dessecamento do material. É importante observar a validade do fixador. -Na fixação com spray de polietilenoglicol, borrifa-se a lâmina, que deve estar em posição horizontal, imediatamente após a coleta, com o spray fixador, a uma distancia de 20 cm. -Acondiciona-se cuidadosamente a lâmina na caixa; -Há possibilidade de um pequeno sangramento que poderá ocorrer depois da coleta. Tranquilizar a mulher dizendo que esse sangramento cessará sozinho.

LEMBRETE: Adequabilidade da Amostra Material acelular ou hipocelular (menos de 10% do esfregaço)

Amostra insatisfatória para avaliação

Leitura prejudicada (mais de 75% do esfregaço) por presença de: sangue, artefatos de dessecamento, contaminantes externos ou intensa superposição celular; Recomendação: mulher deve repetir o exame entre 6 e 12 semanas com correção, quando possível, do problema que motivou o resultado insatisfatório; Podem estar presentes células representativas dos epitélios do colo do útero: células escamosas; células glandulares (não inclui o epitélio endometrial); células metaplásicas;

Amostra satisfatória para avaliação

A presença de células metaplásicas ou células endocervicais, representativas da junção escamocolunar (JEC), tem sio considerada como indicador da qualidade da coleta, pelo fato de essa coleta objetivar a obtenção de elementos celulares representativos do local onde se situa a quase totalidade dos cânceres do colo do útero. **É muito oportuno que os profissionais de saúde atentem para a representatividade da JEC nos esfregaços cervicovaginais, sob a pena de não propiciar à mulher todos os benefícios da prevenção do câncer do colo do útero;

Recomendação: esfregaços normais somente com células escamosas, devem ser repetidos com intervalo de um ano, e, com dois exames normais anuais consecutivos. Para garantir boa representação celular do epitélio do colo do útero, o exame citopatológico deve conter amostra do canal cervical, preferencialmente, coletada com escova apropriada, e da ectocérvice, coletada com espátula tipo ponta longa (Ayre); ** A oferta de exames pelo SUS atualmente seria suficiente para a cobertura da população feminina na faixa etária prioritária, porém observa-se que grande parte dos exames é ofertada como repetições desnecessárias em intervalos menores do que o recomendado; Orientações ao climatério e menopausa: Sinais/sintomas Fogachos







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Orientações Procure evitar emoções fortes e situações que provoquem muito estresse. Respire de forma lenta e profunda quando uma onda de calor vier. O ideal é que você consiga ter um ritmo de apenas 5 a 7 respirações por minuto. Deixe uma garrafa de água sempre à mão. Evite tomar banhos muito quentes. Tome um banho fresco à noite, antes de deitar. Vista roupas feitas de tecidos leves, e use roupas de cama e travesseiros de tecidos leves. Mantenha um peso saudável e se exercite regularmente. Isso melhora os fogachos e a saúde de forma geral (mulheres que estão acima do peso costumam ter mais fogachos). Embora exercícios físicos sejam bons e adequados, você deve lembrar que exercícios pesados e muito cansativos podem desencadear o aparecimento de fogachos. Evite: ambientes abafados e com luz forte; bebidas alcóolicas e com cafeína (como café, chá, ou refrigerantes à base de cola); comidas quentes e apimentadas. Pare de fumar. No climatério, as mulheres que fumam sofrem com

Insônia

Olhos secos

Osteoporose

a ocorrência mais forte de sintomas, como os fogachos. Além disso, o fumo pode provocar ansiedade e depressão, levar ao envelhecimento precoce, à perda óssea, prejudicar o funcionamento do coração e vasos sanguíneos e causar câncer de pulmão, de boca, laringe, faringe, etc. • Deite somente quando estiver com sono; antes disso, evite os cochilos. • Acorde e vá se deitar mais ou menos no mes - mo horário diariamente, inclusive nos finais de semana. • Relaxe antes de ir deitar: meditar, ler um livro, ouvir música tranquila ou tomar banho são algumas sugestões, mas cada pessoa sabe o que a ajuda mais a relaxar. • Tome um copo de leite antes de ir deitar; o leite contém triptofano (uma substância que traz sensação de bemestar e ajuda o corpo a relaxar). • Mantenha o ambiente do quarto confortável (iluminação, silêncio e temperatura); um ambiente silencioso e arejado é importante para proporcionar um bom sono. • Evite refeições pesadas à noite, álcool e bebi - das com cafeína, pelo menos 4 a 6 horas antes de ir deitar. • Evite ambientes muito secos ou com muito vento. • Não fique olhando a tela do computador ou lendo um livro por muito tempo sem piscar.  Pare de fumar. Mulheres fumantes têm o risco de maior perda óssea. Acabar com esse hábito é uma das mais importantes mudanças que a mulher pode fazer para melhorar a sua saúde e evitar o risco de doenças.  Exponha-se ao sol no mínimo 15 minutos por dia, no início da manhã e final da tarde; o sol transforma a pró-vitamina D (que o corpo consegue através dos alimentos) em vitamina D.  Mantenha o seu corpo ativo: faça

Saúde Mental

caminhadas regularmente, de 30 a 45 minutos, no mínimo três a quatro vezes por semana. Para que você tenha uma boa reserva óssea durante todo período do climatério, é muito importante manter os ossos mais resistentes quando atingir a menopausa.  Para prevenir fraturas, evite quedas! Essa é uma estratégia importante para manter os seus ossos saudáveis. Elimine fatores do ambiente que podem provocar acidentes: mantenha a casa bem iluminada, retire objetos que podem atrapalhar sua passagem, evite uso de tapetes, mas se se isso não for possível procure utilizar tapetes baixos que não sejam escorregadios.  Tenha uma alimentação equilibrada, ingerindo diariamente nutrientes que são essenciais para a formação do osso, como o cálcio (leite e iogurte desnatados, queijos brancos, couve, espin...


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