Title | Córtex Visual |
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Author | Liliany Alves |
Course | Módulo Morfofuncional I |
Institution | Universidade do Estado do Rio Grande do Norte |
Pages | 3 |
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córtex visual...
CÓRTEX VISUAL: - Lobo occipital: V1/área 1/área visual 1/córtex estriad estriado o: lábios da fissura calcarina. fóvea e - Córtex visual primário V mácula no pólo, segue ventralmente para campos mais periféricos - Córtex visual secundário V V2 2: área de associação visual (reconhecimentos mais grosseiros). Saber o que é um celular, por exemplo. Interpreta e envia a informação da visão para o lugar certo
Raio à 90º da mácula = zero acuidade visual Córtex visual se divide em colunas lineares: Associação V1: •
Via dorsal: magnocelulares (IVcα)
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Via ventral: parvocelulares (IVa IVcβ)
Associação V2: Parietal -> localização – via dorsal Temporal -> reconhecimento -> via ventral •
Células simples: percebem onde tem cor e a mudança de cor (linhas e arestas) – V1.
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Células complexas: percebem linhas, arestas e movimento
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Células hipercomplexas: reconhecimento do que é, ligação de reconhecimento visual
MOVIMENTOS OCULARES: Inervados pelos nervo nervoss oculomotor, troclear e abduc abducente ente Músculos:
Reto medial e lateral: movimentos laterais Reto superior e inferior: movimento pra cima e para baixo Oblíquo superior e inferior: movimento circular e diagonal, giros Movimentos: Fixação: voluntária (lobo frontal/personalidade) e involuntária (córtex secundário/luzes muito fortes/olhar pra um lugar sem nem querer reflexo optocinético) Sacádico (leitura, percepção contínua das linhas) Perseguição: olhos fixos em um objeto em movimento Colículos superiores: Olhos, corpo e cabeça movimentam-se em direção a um estimulo perturbador CONTROLE AUTONÔMICO DA ABERTURA PUPILAR: Obs.: pacientes com histórico de droga drogass tem uma estimula estimulação ção simpática elevada Parassimpático: Região pré-tectal -> núcleo de Edinger-Westphal -> III NC -> núcleo ciliar -> músculo ciliar e íris (míose –CONTRAÇÃO pupil pupilar) ar) Simpático: ME n intermediolateral -> gânglio cervical superior -> plexo carotídeo -> íris e músculos extraoculares (midríase – abertura/DILATAÇÃO pupila pupilar) r) Reflexo fotomotor: sempre testa em pacientes com trauma -> relacionado à míose ou midríase como resposta ao estímulo luminoso Síndrome de Horn Horner: er: interrupção do nervo simpático na inervação da íris e do músculo ciliar (lesão simpática) míose na pupila, dilataçã dilatação o dos vasos, ausência de sudor sudorese ese e queda da pálpebra (o simpático é responsável pelo tônus muscular e vascular) no lado que foi acometido
Os neurônios ganglionares fazem sinapse com os neurônios córtico-talâmicos no núcleo geniculado lateral do tálamo. E destes neurônios, parte o impulso para o córtex visual primário, localizado no lobo occipital. – V1. Em V1, a estimulação dos neurônios uniloculares (imagem de 1 dos olhos) estimula e converge para os neurônios binoculares que iniciam o processo de fusão das imagens. Ou seja, há a visão de um objeto pelos 2 olhos, superpõe-se e aumenta a noção de profundidade. Parte das informações também vai para o colículo superior – responsável pelo reflexo vestíbulo – ocular e para o trato retino-hipotalâmico que vai para os núcleos supraquiasmátcos levando a informação se está claro ou escuro para o nosso relógio biológico – ciclo circadiano....