Duas medidas de prevenção dos riscos associados às cheias PDF

Title Duas medidas de prevenção dos riscos associados às cheias
Course Geologia Estrutural
Institution Universidade do Porto
Pages 33
File Size 1.6 MB
File Type PDF
Total Downloads 69
Total Views 139

Summary

para estudar e praticar...


Description

1. Duas medidas de prevenção dos riscos associados às cheias. Elaboração de planos de ordenamento do território que interditem a construção de edifícios em leitos de cheia ou em zonas de risco e construção de barragens de modo a controlar os caudais dos rios. 2. Com base nos dados, explique o maior risco de cheia em Águeda nos anos 2013-2014 Devido aos fortes incêndios ocorridos no verão de 2013, a vegetação foi destruída (os incêndios provocaram a desflorestação). A vegetação exerce um papel importante na filtração/drenagem da água. A falta de vegetação facilitou a escorrência superficial da água e sedimentos, originando cheias a jusante, na cidade de Águeda. 3. Nos níveis mais argilosos da unidade M1 I (Argilas e Calcários dos Prazeres) existem, frequentemente, cristais de gesso. Relacione a formação destes cristais com a ocorrência cíclica de transgressões e regressões num ambiente quente e húmido. Durante os períodos de transgressão, ocorre acumulação de água rica em sais na bacia do Tejo. Durante os períodos de regressão, o volume de água acumulada nas bacias diminui devido às temperaturas elevadas e à redução de fornecimento. A evaporação da água aumenta a concentração de sais dissolvidos, levando à sua precipitação a partir da água e deposição no fundo da bacia.

. No Miocénico, a sedimentação na Bacia Cenozoica do Tejo era muito intensa e resultou numa alta taxa de subsidência. Explique em que medida este facto foi importante na formação de rochas sedimentares consolidadas. Com o aumento da subsidência na bacia onde se acumularam os sedimentos, ocorreu afundamento dos estratos. O afundamento origina a diagénese, por aumento da pressão e da temperatura, ocorrendo compactação e cimentação dos sedimentos, o que leva ao preenchimento dos poros existentes. Estes processos de diagénese (ou litificação) intensos que ocorreram no Miocénico foram importantes para a formação de rochas sedimentares consolidadas.

Explique a relação entre a construção de barragens, nos leitos dos rios, o risco de queda de pilares das pontes a jusante das barragens A construção das barragens, nos leitos dos rios, vai fazer com que haja uma acumulação de sedimentos no fundo das albufeiras, ou seja, o montante da barragem. Por sua vez, isto vai fazer com que haja uma diminuição da quantidade de sedimentos que são transportados em direção à foz. A construção das barragens faz com que a jusante aumente a ação erosiva vertical aprofundando os leitos dos rios. Assim, a construção das barragens, como faz que haja uma menor quantidade de sedimentos na foz, vai colocar em causa a estabilidade dos pilares das pontes, pois são os sedimentos que sustentam a base dos pilares das pontes. Como a erosão a jusante é maior, vai também ocorrer um aumento de erosão das bases de sustentação das pontes, podendo originar a sua queda.

A escala de Mohs – é uma escala que apresenta os minerais por ordem crescente tendo em conta a sua dureza relativa, isto é, a resistência que ummineral apresenta ao ser riscado. Como o corindo ocupa uma posição de elevada dureza (termo o num total de 10) poderá ser usado numa joalharia uma vez que as peças terão uma maior resistência ao risco e desgaste do uso permanecendo intactos/em bom estado durante um longo período de tempo.

O granito de Lamares apresenta uma densa rede de fissuras interligadas, o que permite a circulação de água com sais dissolvidos. Explique de que modo as duas condições anteriores permitem explicar o elevado grau de alteração física do granito de lamares, nas condições climáticas atuais. As duas condições anteriores permitem a precipitação de sais que se encontram dissolvidos na água (no caso de as temperaturas ambientais permitirem a evaporação da água) ou a solidificação da água, crioclastia, isto é , formação de gelo (se as condições ambientais permitirem). Devido a essas duas condições (existência de fissuras-diaclases, e a circulação de água com sais dissolvidos) e as condições climáticas atuais permitirem a evaporação da água (estamos perante o aquecimento global), o granito irá sofrer a precipitação de sais nas suas fendas, sais que se irão expandir ao precipitarem e provocar pressões nas fendas em que se encontram. Como existe uma densa rede destas últimas no granito e estas irão sofrer uma enorme pressão dos sais, as fendas não irão resistir e irão fraturar-se, haloclastia, alterando fisicamente a rocha granítica inicial.

Muitas pinturas rupestres eram efetuadas com recurso a minerais, como a hematite e a pirolusite. Explique a utilização dos minerais neste tipo de arte, referindo-se às propriedades em que se baseia. A hematite e a pirolusite são minerais coloridos, que quando utilizados ou reduzidos a pó apresentam cores que podem ser utilizados como tinta. Tal deve-se ao facto dos minerais absorverem uma determinada radiação da luz visível (irão possuir diferentes cores de mineral para mineral) assim como poderem adquirir elementos químicos que alteram a sua cor. No entanto, em ambos os casos, o mineral quando for utilizado para traçar(se for menos resistente do que a rocha/mineral que está a traçar)ou for reduzido a pó (se for mais resistente do que a rocha/mineral que está a traçar) irá deixar uma cor específica (no caso do mineral ser idiocromático) (o seu traço possuir a mesma cor que o mineral) ou deixar um risco incolor no caso do mineral ser alocromático (o seu traço é diferente das variadas cores do mineral, é incolor)…….

As galerias escavadas pelos os animais e o desenvolvimento das raízes que ocupam as fendas das rochas facilitam a meteorização física. Estas atividades incluem-se num processo denominado de atividade biológica A crioclastia promove a desagregação das rochas como resultado de infiltração da água nas fendas das rochas e consequentemente a sua solidificação, ou seja, a passagem da água do estado líquido ao estado sólido.

Explique o papel da água na meteorização física das rochas à superfície da Terra e na formação do caos de blocos A água introduz-se em fendas das rochas e, se a temperatura descer abaixo do congelação da água, forma-se gelo e o gelo ocupa maior volume que a água, o que vai contribuir para alargar as fendas. A este processo de meteorização física chama-se crioclastia. Com a repetição de episódios de crioclastia , a rocha acaba por se partir e soltam-se blocos que deslizam pelas encostas ou vão sofrendo desgaste das arestas, que são as zonas mais expostas aos agentes de meteorização, formando estruturas arredondadas. Os blocos arredondados dispersos numa determinada área tem a designação de caos de blocos.

Identifique a contribuição dos seres vivos para a meteorização física das rochas. A germinação das sementes e o crescimento das raízes da vegetação em fendas das rochas contribui para alargar as fendas, partindo a rocha. A circulação da água e a acumulação da matéria orgânica nas fendas vai aumentar a desagegração das rochas e formar solo.

A água que circula nas fraturas das rochas contribui para a meteorização química pelos processos de dissolução e hidrólise. Distingue estes dois processos. A dissolução consiste na alteração da rocha por passagem dos seus constituintes, na forma iónica, para uma solução. A hidrólise consiste na substituição de catiões dos minerais, nomeadamente Ca2+, Na+ou K+, por iões H+, com origem na água, principalmente na água acidificada. Tal é possível porque os iõe H+ possuem dimensões e carga elétrica semelhante à dos catiões que vão substituir, mas a composição química dos minerais e a sua estrutura atómica é alterada, o que causa a degradação da rocha.

Relacione o grau de meteorização física com a intensidade da meteorização química num afloramento rochoso. Quanto maior for o grau de meteorização física das rochas, maior será a intensidade da meteorização química, uma vez que a meteorização física parte as rochas e desse modo expõe uma maior superfície da rocha ao contacto com agentes que provocam a meteorização química. exlique de que modo a existência de barragens no rio Guadiana poderá contribuir para o aumento de abrasão marinha nas arribas algarvias

As zonas costeiras são talhadas pela ação do mar no litoral. A subida e a descida das águas das marés, o movimento das ondas nas rochas são responsáveis pela ação destrutiva do litoral (abrasão marinha). Na vida da Terra, o nosso litoral já assistiu a várias subidas e descidas do nível do mar, alternância de regressões (períodos glaciares e interglaciares o que faz com que o nível da água do mar desça) e transgressões (períodos de fusão das grandes massas de gelo, o que faz com que o nível da água do mar desça), são responsáveis por estas alterações. As alterações climáticas que levam a estes fenómenos de regressão e transgressão, foram, ao

longo da vida da Terra, responsáveis por várias extinções em massa. Atualmente assiste-se a um aumento progressivo da subida do nível do mar, causado pelo degelo das calotes polares, provocando um recuo na linha do litoral . A grande maioria das praias portuguesas tem falésias ou arribas, muitos destes relevos são formados por rochas sedimentares e marcam o nível do mar no passado, tem a plataforma de abrasão marinha, formada por uma zona mais ou menos aplanada e de declive suave, e mais junto ao mar, onde ocorre a sedimentação das areias, trazidas essencialmente pela ação das marés, a praia propriamente dita. Só no litoral abrigado, pequenas enseadas, baias, é que é possível ocorrer a sedimentação das rochas detríticas, formando as praias de areias . As investidas das marés nas arribas desgastam-na e consoante o tipo de rochas que as forma e a sua morfologia procede-se ao recuo da linha de costa.

A diminuição do teor de CO2 nas águas marinhas conduz à precipitação do mineral calcite (carbonato de cálcio). Esta diminuição pode dever-se a variações de condições físico-químicas do meio, no caso dos calcários quimiogénicos ou à atividade fotossintética de algas marinhas, no caso dos calcários biogénicos.

Justifique a afirmação com dois exemplos “a vegetação abundante contribui para a meteorização física e química das rochas# A vegetação abundante contribui para para a meteorização física das rochas, pelo crescimento de raízes em fendas. A vegetação abundante contribui para a meteorização química das rochas, uma vez que a respiração das raízes produz CO2 que ao reagir com a água do solo dá origem ao ácido carbónico.

É frequente ocorrerem fenómenos de poluição da água em zonas próximas de explorações minerais. Relacione esses fenómenos de poluição com a existência de material de granulometria muito fina nas escombreiras. Na sua resposta use os teros meteorização química e mecânica. Por ação da meteorização mecânica, os detritos ficam sucessivamente mais pequenos, aumentando a área de contacto com os fluídos circulantes. Quanto maior for a superfície de contacto dos grãos com os fluidos circulantes, nomeadamente água, mais intensa será a meteorização química. Este aumento origina a promoção de compostos que são transportados pela água, poluindo as regiões próximas da exploração.

Explique em que medida o sal gema e o geso fornecem indicações quanto aos paleoambientes na Bacia Lusitaniana..

O sal gema e o gesso ocorrem em rochas sedimentares quimiogénicas evaporíticas que se formam por evaporação do solvente e consequente aumento de concentração de sias, em bacias de sedimentação com características climáticas particulares, fornecendo informações sobre os paleoambientes da bacia

Refira em que medida os fósseis de fácies permitem definir os paleoambientes de uma dada região. Os fósseis de fácies são fósseis de seres vivos que ocuparam ambientes muito específicos e ou sofreram poucas alterações evolutivas face aos grupos atuais permitindo inferir sobre as condições ambientais existentes na altura da formação das rochas que os contêm. Conhecer os climas do passado tornou-se fundamental nos tempos atuais, devido à preocupação crescente com o impacto económico e social dessa alteração num futuro próximo. Explique de que forma o estudo dos estratos rochosos permite compreender os paleoclimas. O estudo dos estratos rochosos permite caracterizar as fácies da rocha , podendo aplicar-se o princípio das causas atuais para compreender as condições do seu momento de formação No final do Mesozóico, extinguiram-se os dinossauros e formou-se a serra de Sintra. O registo fóssil que comprova a presença desses animais na região encontra-se em estratos com posição vertical. Explique a posição actual dos estratos em que se observa o registo fóssil de dinossauros, tendo em conta a posição original dos estratos onde esse registo terá ocorrido. os estratos onde se encontram as pegadas fossilizadas formaram-se na posição horizontal; a instalação da intrusão magmática é posterior à formação dos estratos que contêm as pegadas fossilizadas; as forças exercidas pela intrusão magmática levaram à deformação dos estratos, conduzindo à sua posição vertical. Há cerca de 10 milhões de anos, devido a fenómenos tectónicos, ocorreu uma elevação da crosta na zona onde viria a formar-se o Grand Canyon. Antes desse fenómeno, o rio fluía numa zona plana pouco acima do nível do mar. Após essa elevação, a acção do rio foi decisiva para a formação do vale do Grand Canyon. Explique de que forma essa elevação da crosta contribuiu tão decisivamente para a formação do Grand Canyon. a subida do leito do rio (em relação ao nível do mar) estabeleceu um maior declive, o que aumentou a força da corrente; o aumento da força do agente de transporte (da água) provocou maior erosão, escavando o vale. Explique, tendo em conta o processo de formação do gesso, de que modo a sua presença permite caracterizar o ambiente existente no momento da formação do estrato que o contém O gesso é um evaporito/uma rocha sedimentar, que se forma pela precipitação de sais/pela precipitação de sais de sulfato de cálcio. A precipitação é consequência da evaporação da água salgada/salobra, o que permite afirmar que, quando o gesso se formou, havia uma laguna/um lago de uma região com forte evaporação

Resumos

DINÂMICA FLUVIAL As catástrofes naturais fazem parte de um planeta dinâmico. O Homem, conhecendo origens dos fenómenos, medidas preventivas a fim de minimizar os estragos e evitar, em muitos casos a morte. As situações de risco geológico associados à morfologia dos terrenos, designam-se por riscos geomorfológicos e estão associados a fenómenos de erosão: bacias hidrográficas: erosão fluvial, cheias e exploração de inertes (extração de areias); zonas costeiras: erosão costeira; zonas de vertente: movimentos de massa e erosão de vertentes. Na verdade, com o crescimento das populações e a ocupação de determinados locais, naturalmente perigosos, a própria irresponsabilidade do ser humano, provoca no ambiente um desequilíbrio e coloca o Homem em risco (probabilidade de um acontecimento perigoso ocorrer num determinado local e num certo período de tempo, com prejuízo humano). É necessário que definam regras de ordenamento de território a fim de evitar o agravamento dos riscos naturais (vulcões, tsunamis, sismos, deslizamento de terras, inundações, tufões, secas, tornados, pragas, etc.), e que este, seja uma tradução de políticas económicas, social, cultural e ecológica da sociedade. Entende-se por ordenamento do território um processo de organização do espaço biofísico de acordo com as capacidades desse espaço. Há necessidade, por parte das autoridades e no âmbito do ordenamento do território e proteção civil, e tendo em conta o conhecimento dos especialistas, nomeadamente geólogos, elaborar planos de ocupação do solo de forma a assegurar o bem estar das populações. Nas cheias: Os espaços da área do leito de inundação devem estar livres de construção, com espaços verdes juntos ao rio. As zonas limítrofes do leito de inundação devem ter pouca construção e devem estar prevenidas com estruturas adaptadas às cheias, como a utilização de pilares. Bacias hidrográficas Os leitos dos rios, desde cedo na história da humanidade, foram os locais preferenciais de ocupação humana. A água que fornecem (uso doméstico, comercial e industrial), a fonte de alimento quer ao nível de peixe, quer ao nível de solos férteis por deposição de sedimentos nas margens e pelo facto de serem vias de comunicação, fez com que o Homem se fixasse nos seus leitos. Viver junto aos leitos acarreta riscos, por vezes podem ocorrer cheias e inundações que podem ser catastróficas e originar destruição de estruturas e mortes.

O papel do geólogo é de fundamental importância no levantamento dos riscos e na prevenção das populações. Deve intervir: nos estudos de previsão e prevenção de catástrofes geológicas; nos estudos do impacte ambiental; na prospeção e exploração de matérias primas; na construção de obras de engenharia de grande envergadura (estradas, pontes e barragens); estudo de medidas para proteção costeira e contribuir com os seus conhecimentos para o ordenamento do território. Conceitos referentes aos rios A bacia hidrográfica é um área de território drenada por uma rede hidrográfica, por sua vez a rede hidrográfica é o conjunto hierárquico de todos os cursos de água (regatos, ribeiros, ribeira e rio) que se ligam a um rio principal. Os cursos de água estão organizados hierarquicamente em que os de menor dimensão escoam a água para os de maior dimensão, por ação da gravidade, até desaguarem no mar. Leito do rio, é o espaço que ocupam as águas do rio. O leito do rio não é apenas o canal fluvial que habitualmente vemos quando observamos o rio, esse é o leito ordinário, mas em época de cheias, o rio sobe e ocupa uma determinada área, chama-se leito de cheia. Temos ainda o leito de estiagem que corresponde à zona mais profunda do canal fluvial (mais escavado), ocupada por menor quantidade de água (no verão quando o rio tem menos água, esta circula no leito de estiagem). -ação das águas em movimento contínuo provoca a erosão no substrato por onde a água passa e subsequente rebaixamento da superfície, tanto verticalmente, aprofundando o leito, como horizontalmente, alargando as margens. Esta erosão é provocada pela água e pela carga sólida (detritos ou sedimentos) que o rio transporta. A água desloca os sedimentos originados pela erosão, que são transportados pela ação da gravidade e movimento das águas, das zonas mais altas para as mais baixas, e se o transporte acaba, os sedimentos vão se depositando nas margens e até chegar ao mar. A ação de transporte, a velocidade das águas, vais diminuindo à medida que se caminha para jusante, assim, os materiais mais pesados e de maiores dimensões vão ficando para montante e os de menores dimensões e mais leves para a foz. Com a evolução do rio, este tende a ter um perfil longitudinal que tende para a regularização, diminuindo o declive e alargando as margens. Junto à nascente (montante), os vales são mais fechados e à medida que se desloca para a foz (jusante), as margens são mais largas e mais aplanadas e os vales mais abertos. Os rios mais recentes têm vales encaixados e os mais antigos os vales são mais largos. Junto à foz, nos rios mais evoluídos, formam-se planícies que resultam da acumulação dos sedimentos trazidos pelo curso do rio que se designam por planícies de inundação que correspondem às zonas que ficam inundadas em época de cheias e época em que há grande deposição de sedimentos, chamados de aluviões. Tem-se assim o leito maior (leito de cheia), que corresponde ao leito ocupado em época de cheia e leito menor ou ordinário, o leito normal do rio e ainda o leito de estiagem que corresponde à época de seca. S CHEIAS- RISCO GEOLÓGICO

Sempre que um rio transborda o seu leito normal diz-se que há um cheia. As cheias originam inundações, mas nem todas as inundações são causadas por cheias (uma maré viva, um tsunami, pode fazer com que haja inundações nas planícies de inundação e a causa não foi uma cheia). Causas naturais das cheias As cheias estão ligadas aos fatores climáticos, às épocas de chuva em que a precipitação pode ser muito intensa. Se a bacia for pequena e se a precipitação for muito intensa pode ocorrer uma cheia rápida, muito perigosa porque apanha as populações desprevenidas, se as chuv...


Similar Free PDFs