Estudo dirigido de Semiologia Veterinária - matéria completa PDF

Title Estudo dirigido de Semiologia Veterinária - matéria completa
Author Renata Mourão
Course Semiologia Veterinária
Institution Universidade Federal Fluminense
Pages 7
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Summary

Estudo dirigido respondido da matéria completa da disciplina de Semiologia Veterinária. Período de 2017.2....


Description

E.D de Semiologia (P2) 1- Defina semiologia. Parte da clínica que estuda os meios de exploração clínica, pesquisa os sinais e sintomas do paciente e avalia a gravidade das enfermidades, reunindo os elementos necessários para construir um diagnóstico e deduzir um prognóstico. 2- Um proprietário levou seu Poodle de 10 anos ao veterinário, relatando quadros de vômito e inapetência. O veterinário perguntou há quanto tempo o animal apresentava esse quadro, e como foi sua evolução; o proprietário respondeu que esses sintomas se iniciaram ha 5 dias e pioraram desde então, levando o veterinário a questionar a frequência, textura e coloração dos vômitos. * a) Sublinhe o histórico e circule a anamnese Histórico: Quadros de vômito e inapetência há 5 dias que pioraram desde então. Anamnese: há quanto tempo o animal apresentava o quadro, como foi a evolução, frequência, textura e coloração dos vômitos b) Ao exame clinico, como deverão estar as mucosas, os pelos, pele e TPC do cão? Quadros de vômito -> desidratação -> TPC maior que 2 segundos, mucosas hipocoradas 3- Diferencie sinal, sintoma e síndrome Sinal é toda avaliação objetiva, que é passível de ser percebida e/ou mensurada pelo examinador. Sintoma é toda informação subjetiva (sensação do paciente), não sendo passível de confirmação pelo examinador (sintomas locais, gerais, principais, patognomônicos). Sínrome é um conjunto de sinais e sintomas comuns a várias doenças, sem caracterizar nenhuma delas. 4- Quais são os MEC´S? Percussão, inspeção, palpação, auscultação e olfação. 5- Quais são os tipos de contenção clinica? Dê 1 exemplo de cada Mecânica – tronco, peia, mordação; derivativa – instrumento que transfere a atenção do animal; farmacológoca – fármacos; mista – quando se usa mais de um método. 6- Um proprietário levou sua cadela Poodle ao veterinário. Lá, foi aferida a temperatura, que estava 40,0°C. a) Qual o nome técnico para essa elevação de T°? Hipertermia b) Como saber se essa elevação de temperatura é fisiológica ou patológica? Levar o animal para lugar com sombra e o deixar sob repouso por 20min, observar se há alterações metabólicas ou tóxicas. c) Se fisiológica, quais fatores poderiam estra levando a esse aumento de temperatura? Alimentação, insolação, intermação, cio, gestação, idade, exercício físico. d) Se patológica, ‘’ ‘’ ‘’ ‘’ ‘’ Doenças infecciosas, traumatismos, intoxicações 7- Quais as mucosas de importância clinica? Conjuntival, oral, nasal, prepucial, retal, vulvo-vaginal. b) Cite quatro exemplos de alteração de mucosa Mucosa pálida (anemia, choque, hemorragia, desidratação), mucosa hiperêmica (ativa: aumento da taxa metabólica; passiva: compressão vascular), mucosa icterícia (acúmulo de pigmentos biliares, lesões hepáticas, doenças hemolíticas), mucosa cianosada (distúrbio de hematose). c) Como estão as mucosas normais na inspeção? Íntegra, úmida, brlhante e túrgida. d) Quais as diferenças de coloração entre as espécies? Bovinos: mais avermelhados; carnívoros: rosea-avermelhada, equinos: mais rosada

8- O que é TPC? Como é realizado o exame clinico, qual o ‘’tempo ideal’’ e o que esse exame pode informar ao veterinário? Tempo de preenchimento capilar. Pressiona o dedo numa região pouco pigmentada da mucosa e a coloração deve voltar dentro de 2s, tempo maior indica desidratação ou vasoconstrição periférica. Tempo maior que 10s indica falha circulatória potencialmente fatal. 9- Cite a localização do abomaso e onde é sua localização após o deslocamento. A distensão por acúmulo de gás pode fazer om que o abomaso se desloque para a direita ou para a esquerda. O deslocamento para a direita provoca uma assimetria no contorno abdominal que aparece um pouco para trás e mais dorsalmente. O deslocamento para esquerda geralmente é acompanhado pela protuberância da parede abdominal esquerda e arqueamento dorsal das costelas abdominais esquerdas. 10- O que é variação nictameral? Variação da temperatura corporal em 24h. Normal: exacerbação vesperal e remissão matinal. 11- Explique cruz da morte. Febre em declínio em crise com piora dos sintomas do paciente com taquicardia, taquisfigmia e hipotensão arterial. Ocorre colapso circulatório ou metabólico, as linhas de temperatura e pulso deixam de ser paralelas e passam a cruzar. 12- Cite as funções do linfonodo : Filtrar a linfa (removendo bactérias, vírus, restos celulares), produzir linfócitos e armazenar células de defesa que são lançadas na circulação sanguínea quando requisitadas. c) Quais as características de um linfonodo normal? Variam de acordo com a espécie, maiores em animais mais jovens, interpostos nos trajetos dos vasos linfáticos, Consistentes, firmes, indolores e apresentam boa mobilidade. d) Quais são os linfonodos clinicamente examináveis? Parotídeos, retrofaríngeos, axilares, madibulares, pré-escapulares, mamários, inguinais superficiais, poplíteos, ileofemurais, pré-crurais. e) Quais os linfonodos palpáveis, e em quais espécies estão presentes? 13- Explique lesão primária e secundária, dando 5 exemplos Lesões primárias: São erupções iniciais que se desenvolvem espontaneamente causadas diretamente pelo processo patológico subjacente. Ex.: Mácula, pápula, placa, pústula, vesícula, nódulo, tumor, vergão, urticária, cisto, comedão. Lesões secundárias: Evoluem das lesões primárias, causadas por autotraumatismo ou pelo ambiente através de medicações. Ex.: colarinho epidérmico, erosão, úlcera, liquenificação, eritema, fístula, escoriação, cicatriz, fissura, hiperqueratose, paraqueratose. 14- Explique a diferença entre fotossensibilização primária e secundária. Fotossensibilização primária: ingestão de agentes fotodinâmicos externos (ex.: fagopirina, hipericina). Fotossensibilização secundária ou hepatógena: causada por um agente hepatotóxico, a esporosdemina. Neste caso, o agente fotossensibilizante é a filoeritrina, produto final do metabolismo da clorofila excretado pela bile. Os agentes fotodinâmicos exógenos ou endógenos, quando presentes em quantidade considerável na circulação, causam a fotossensibilização quando os animais são expostos ao sol. 15- Quais os MEC’S e respectivos dados o veterinário deve utilizar para chegar ao diagnostico de reticulopericardite traumática?

Inspeção: observar atitutes do animal em estação e em locomoção; teste da rampa (animal prefere subir a descer uma rampa, afecções dolorosas no retículo faz com que os animais manifestem gemidos em consequência da pressão das vísceras sobre o retículo) Auscultação cardíaca (pode ter aumento da FC) Percussão dolorosa para verificar sensibilidade Palpação do órgão para verificar sensibilidade 16- Quais os dados colhidos à ausculta e à percussão pulmonar, acima e abaixo da linha de derrame(efusão) pleural? Acima: ruídos normais à auscultação e som claro à percussão; abaixo: ruídos ausentes (silencio) e/ou abafados à auscultação e som sub mate a mate à percussão. 16.2 – Cite os motivos pelo qual o equino não vomita. Tônus do cárdia, ausência de prensa abdominal, cárdia e piloro muito próximos.

17) Um cão SRD, recolhido na rua, ficou 2 dias sem urinar. Pergunta-se? a) Que termo clinico usa-se para definir esse sintoma? Iscúria b) Qual(is) o(s) provável(is) diagnostico(s) e respectivo(s) exame(s) para comprovar a suspeita? Obstrução mecânica, influências nervosas, musculares, neoplasias. Inspeção da postura do animal, palpação da bexiga, raio-x, ultrassom c) Que consequência poderia haver na continuação desse caso? O excesso de urina pode levar a dilatacao dos ureteres e rins (pode ser visto isso na palpacao dos rins) o animal pode ir a morte por uremia ou ruptura da bexiga que gera peritonite 18) Ao examinar um cão com hidropsia visceral, foi excluída a possibilidade de cardiopatia através de exames. a) Em relação às pressões oncótica e hidrostática, como estariam? PH alta e PO baixa b) Qual o provável diagnóstico e por que? Hipotensão oncótica. Ocorre por queda da concentração de albuminas e globulinas ocasionadas por nefropatias, parasitoses, deficiência nutricional. Com a PO baixa, diminui o potencial de reabsorção, resultando em extravasamento de líquido intersticial e edemas e hidropsias viscerais. 19) Quais os MEC´s e respectivos dados um clinico deve usar para chegar à conclusão que um cão apresenta anúria excretora (iscúria)? Palpação da bexiga pra ver se ela tem urina ou não, inspeção da postura do animal (postura anti-álgica), ultrassom, ausência de miccção. 20) Uma vaca mestiça, 8 anos de idade, apresentou como sequela de mastite, uma insuficiência de válvula tricúspide. a) Quais os MEC´s e dados colhidos que o veterinário utilizou para chegar a essa conclusão? Auscultacao com sopro no foco tricúspide, inspeção de possível edema nos membros do animal, palpação do ictus cordis b) Que consequências poderia trazer essa insuficiência para o animal? Insuficiência da tricúspide (coração direito) -> congestão na circulação de retorno -> hidropsias e edemas de membros -> ascite 21) Cite os pontos de ausculta cardíaca. Explique estenose e insuficiência. Focos: pulmonar, aórtica, mitral (3,4 ou 5) e tricuspide (3 ou 4). Os sopros cardíacos podem indicar patologias das valvas atrioventriculares. Um sopro auscultado no momento da sístole pode representar insuficiência das valvas mitral e tricúspide (pelo refluxo sanguíneo) e estenose das valvas aórtica e pulmonar,

pela dificuldade no fluxo sanguíneo. Um sopro auscultado na diástole, dependendo de qual for o foco, pode representar insuficiência das valvas aórtica e pulmonar pelo refluxo sanguíneo e estenose das valvas tricúspide e mitral. As consequências do lado esquerdo são congestão pulmonar e edema pulmonar. As consequências do lado direito são congestão na circulação de retorno -> hidropsias e edema de membros -> ascite

22) Um proprietário relata que seu cão, com 7 anos de idade, vem apresentando tosse esporádica improdutiva e cansaço quando submetido a esforço. Após o exame físico do animal, o clinico solicitou uma radiografia do tórax, cuja imagem revelou edema intersticial pulmonar não inflamatório, e cardiomegalia. Com base nesses dados, pode-se atribuir como causa da cardiomegalia uma: a) Estenose da valva tricúspide, responsável pela hipertrofia do VE, resultando em aumento da pressão venosa pulmonar e edema pulmonar. b) Insuficiência de valva mitral, responsável pela hipertrofia do VE, resultando em aumento da pressão venosa pulmonar e edema pulmonar. c) Estenose da valva mitral, responsável pela dilatação do VD, resultando em redução da pressão venosa pulmonar e edema pulmonar. d) Insuficiência da valva tricúspide, responsável pela hiperplasia do VD, resultando em redução da pressão venosa pulmonar e edema pulmonar. LETRA B. 23) Enumere uma coluna de acordo com a outra: (1) Piúria (2) Anúria (3) Disúria (4) Diurese (5) Enurese (6) Estrangúria (7) Hematúria (8) Hemoglobinúria (9) Iscúria (10) Micção (11) Mioglobinúria (12) Nictúria (13) Oligúria (14) Polaquiúria (15)Poliúria (4) Eliminação diária de volumes de urina. (15) Aumento da quanidade de urina roduzida em 24hrs (2) Ausencia de produção da urina (13) Diminuição da quantidade de urina produzida em 24hrs (10) Ato reflexo, cujo estimulo depende do estado de repleção dabexiga (14) Aumento do numero de micções (9)Ausência de micção por retenção urinária (3) Micção frequente filiforme, com sensação dolorosa, ao nível de colo vesical (6) Micção dolorosa, na qual a urina flui gota a gota (5) Micção involuntária, consciente ou não. Também chamada de incontinência urinária. (12) Quantidade de micção de noite é maior que durante o dia (1)Presença de piócitos na urina devido à infecção urinária. (7) Presença de sangue na urina (8) Causada pela destruição intravascular de hemácias, com liberação de hemoglobina no plasma.

(11) Se caracteriza pela coloração vermelha-acastanhada da urina. É observada em doenças musculares generalizadas 24) Explique como é avaliado o suco ruminal levando em consideração a coleta. Avalia a atividade da microflora do rúmen (tipo de dieta influencia). A análise é feita por exames físicos: cor, odor, consistência e sedimentação/flotação; exames químicos: pH, acidez titulável e potencial oxi-redução; exames microbiológicos para protozoários e bactérias. A coleta de amostra pode ser feita pelo bolo alimentar regurgitado, diretamente do rúmen de animais recém sacrificados, através de punção do rúmen por trocáter, fístula ruminal ou sondagem (mais utilizado). 25) Um veterinário foi chamado para fazer um exame andrológico de um touro numa propriedade rural. a) Descreva a conduta clinica passo a passo adotada pelo veterinário. A inspeção e palpação devem ser feitas com o animal em pé. b) Quais as características devem ter a bolsa escrotal e os testículos de um reprodutor (mec´s e dados colhidos) A bolsa escrotal não pode ser longa nem curta, pois faz a proteção e regulação de temperatura dos testículos (deve ser 4 a 6 graus abaixo da temperatura retal para que ocorra espermatogenese normal). Os testítulos devem ser siméstricos, volumosos, móveis dentro da bolsa escrotal, consistência fibroelástica, circunferência escrotal grande, já que nos touros está relacionada favoravelmente com as características esperadas de herdabilidade. Deve-se avaliar o desenvolvimento corporal do animal quanto a idade. 26) Um touro reprodutor com historia de urinar em pequenos jatos e com dor há 10 dias, passando a urinar em gotas nos últimos 5 dias, foi internado para exames. a) Como você definiria esses sintomas? Disúria e posteriormente estrangúria. b) Quais os prováveis diagnósticos e quais os respectivos exames que comprovariam cada um deles? Palpação para verificar sensibilidade de rins, bexiga, ultrassonografia, raio x. 28) No exame ginecológico de uma vaca, quais as principais características do fluxo patológico vulvar? Fluxo patológico vulvar: normalmente acompanhado de odor fétido, secreção purulenta, secreção achocolatada, fluxo escasso, mucoso ou purulento, com ou sem sangue. 29) Quais os dados colhidos à ausculta e à percussão pulmonar acima e abaixo da linha de derrame pleural: a) Acima: ruídos normais à auscultação e som claro à percussão; abaixo: ruídos ausentes (silencio) e/ou abafados à auscultação e som sub mate a mate à percussão. b) Acima: ruídos normais á auscultação e som claro à percussão; abaixo: ruídos descontínuos, ásperos à auscultação e som sub mate a mate à percussão. c) Acima: ruídos normais à auscultação e som claro à percussão; abaixo: ruídos descontínuos finos à auscultação e som sub mate a mate à percussão. d) Acima: ruídos crepitantes à auscultação e som claro à percussão; abaixo: ruídos descontínuos ásperos à auscultação e som claro à percussão. LETRA A 30) Quais os sinais e sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB)? Sistêmicos: febre, depressão, dor na porção caudal do abdomen; urinários: disúria e estrangúria, incontinência; digestivos: fezes em fita, coprostase; locomotores: posição anti-álgica, dificuldade de deambulação e membros posteriores afastados. 31) Como é feita a delimitação do pulmão nas espécies? O que se encontra em um pulmão normal?

Delimitação do pulmão nas espécies é uma linha imaginária paralela ao chão que se enontra nos espaços intercostais. Equino 17 EIC -> na altura da tuberosidade ilíaca 16 EIC -> na altura da tuberosidade coxal 13 EIC -> na altura do medio torax Bov: 11 EIC -> tuberosidade coxa 9 EIC -> médio torax 5 EIC -> olécrano Cão: 12 EIC -> tuberosidade coxal 9 EIC -> médio tórax 7 EIC -> articulação escapulo-umeral 32) Como é feito o exame clinico no aparelho reprodutor de uma fêmea bovina? Explique como é feita a cateterização nessa espécie Histórico e anamnese, inspeção direta e externa da vulva, indireta e interna da vagina e cérvix (espéculo vaginal). Inspeção normal da vulva: lábios íntegros, simetria e coloração característica com a fase do ciclo estral. Observar se há anomalias estruturais e presença de secreção (fluxo vulvar). Cateterização uterina nas vacas faz com a introdução da sonda de plástico maleável pela vagina da vaca, com auxílio da mão enluvada pelo reto para passagem pelos anéis da cérvix; serve para realizar lavado uterino para eliminação de secreção inflamatória ou transferência de embrião. A cateterização é realizada com os seguintes objetivos: esvaziamento da bexiga em casos de retenção urinária; desobstrução e dissolução de plugs uretrais; formação de uma via de acesso para a introdução de contraste radiográfico ou ar (cistoscopia). O cateterismo em vacas e éguas é facilmente executado. Faz-se uso de sonda rígida (metálica) ou flexível. Com ajuda do dedo dirige-se a extremidade da sondas para o orifício uretral. Na vaca, deve-se ter o cuidado para não introduzir a sonda no orifício suburetral. Em cadelas usa-se sonda flexível variando o diâmetro da mesma de acordo com o tamanho do animal. Para visualização do orifício uretral usa-se o vaginoscópio ou espéculo vaginal. 33) O que é o teste de Jones? É um teste realizado concomitante ao teste de fluoresceína (diagnóstico de úlceras de córnea e defeitos epiteliais), que avalia a potência do ducto lacrimal. Observa-se o surgimento do corante de fluoresceína nas narinas e cavidade oral do paciente após aplicação na superfície ocular. Até 5min -> normal. 34) O que é o teste lacrimal de Schirmer? Teste que avalia a produção de lágrimas (mm/min), é colocada uma tira de papel filtro no saco conjuntival inferior por 1 min. Resultado normal: 15 a 25mm/min. 35) Enumere as colunas: (1) Geofagia (2) Pterofagia (3) Osteofagia (4) Parorexia (5) Hiporexia (6) Anorexia (7) Polidipsia (8) Coprofagia (9) Lignofagia (10) Orexia (8) Ingestão de fezes (4) Ingestão de alimentos que não fazem parte da alimentação normal ( 10) Apetite do animal

(5) Diminuição do apetite (1) Ingestão de terra (7) Aumento da sede e ingestão de água (9) Ingestão de casca de madeira (6) Ausência do apetite (3) Ingestão de osso (2) Ingestão de penas...


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