Hal Varian - Microeconomia: Uma Abordagem Moderna (8ª edição) PDF

Title Hal Varian - Microeconomia: Uma Abordagem Moderna (8ª edição)
Author Lucas Pandolfo
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Microeconomia Uma Abordagem Moderna Esta obra é acompanhada de conteúdo complementar exclusivo para professores e disponível em nosso portal. Para acessá-lo, é necessário ser cadastrado como professor. Para solicitar seu cadastro, acesse a área do professor em www.elsevier.com.br/professores. Cadas...


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Microeconomia Uma Abordagem Moderna

Esta obra é acompanhada de conteúdo complementar exclusivo para professores e disponível em nosso portal. Para acessá-lo, é necessário ser cadastrado como professor. Para solicitar seu cadastro, acesse a área do professor em www.elsevier.com.br/professores.

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HAL R. VARIAN

MICROECONOMIA Uma abordagem moderna

TRADUÇÃO ELFIO RICARDO DONINELLI E REGINA CÉLIA SIMILLE DE MACEDO REVISÃO TÉCNICA FABIO BARBIERI

PROFESSOR DE ECONOMIA NA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Do original: Intermediate Microeconomics: a modern approach Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por W. W. Norton & Company Copyright © 2010, by Hal R. Varian © 2012, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Coordenadora de Produção: Alessandra Borges Copidesque: Letícia Vendrame Revisão: Marta Almeida de Sá Editoração Eletrônica: S4 Editorial Ltda. ME Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, 111 – 16º andar 20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil Rua Quintana, 753 – 8º andar 04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP Serviço de Atendimento ao Cliente 0800-0265340 [email protected] ISBN 978-85-352-5143-2 (recurso eletrônico) Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação.

CIP­‑Brasil. Catalogação na fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ V43m   Varian, Hal R., 1947    Microeconomia [recurso eletrônico] : uma abordagem moderna / Hal R. Varian ; tradução Elfio Ricardo Doninelli. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2012.     recurso digital       Tradução de: Intermediate microeconomics : modem approach     Formato: Flash     Requisitos do sistema: Adobe Flash Player     Modo de acesso: World Wide Web      Inclui índice     ISBN 978-85-352-5143-2 (recurso eletrôncio)       1. Microeconomia. I. Título. 11-5986.                                                     

   CDD: 338.5 CDU: 330.101.542

Para Carol

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O sucesso das primeiras sete edições de Microeconomia – Princípios Básicos (Intermediate Microeconomics) causou-me grande contentamento, pois confirmou minha crença de que o mercado receberia bem uma abordagem analítica de microeconomia em nível de graduação. Ao escrever a primeira edição, meu objetivo era conferir aos métodos microeconômicos um tipo de tratamento que permitisse aos alunos aplicarem por si mesmos as ferramentas apresentadas, em vez de apenas absorverem passivamente os casos já analisados no texto. Achei que a melhor forma de fazer isso seria enfatizar os conceitos fundamentais da microeconomia e dar exemplos concretos de sua aplicação, no lugar de tentar elaborar uma enciclopédia de terminologia e de casos. Essa abordagem, porém, apresenta um desafio: a falta de pré-requisitos matemáticos dos cursos de teoria econômica em várias faculdades e universidades. A falta de experiência em cálculo e em solução de problemas, em geral, dificulta a exposição de alguns dos métodos de análise econômica, mas não a impossibilita. Pode-se ir longe com apenas alguns fatos simples de funções lineares de demanda e de oferta, e com alguma álgebra elementar. É possível ser analítico sem ser excessivamente matemático. Vale a pena enfatizar essa distinção. O enfoque analítico da teoria econômica é aquele que utiliza um raciocínio lógico e rigoroso. Isso não implica necessariamente o uso de métodos matemáticos avançados. A linguagem matemática por certo ajuda a garantir uma análise rigorosa, e seu emprego constitui, sem dúvida, a melhor maneira de proceder, quando possível; no entanto, ela pode não ser apropriada para todos os alunos. Muitos estudantes de graduação em teoria econômica deveriam conhecer cálculo, mas isso não acontece – ao menos não tão bem quanto deveria. Por

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essa razão, mantive o cálculo afastado do corpo principal do texto. Entretanto, forneci apêndices matemáticos para vários capítulos. Isso significa que os métodos matemáticos estão à disposição dos alunos capazes de manipulá-los, mas eles não impõem barreiras à compreensão dos demais. Penso que essa abordagem exprime a ideia de que o cálculo não é apenas uma nota de rodapé ao texto, mas sim um modo mais profundo de examinar as mesmas questões que podem ser exploradas por meio de palavras e gráficos. Muitos argumentos são expressos de forma mais simples com um pouco de matemática, e todos os estudantes de economia deveriam saber disso. Em muitos casos percebi que, com um pouco de motivação e alguns bons exemplos econômicos, os alunos se entusiasmam ao observar as coisas de uma perspectiva analítica. Há várias outras inovações neste texto. A primeira delas é que os capítulos são, em geral, bem curtos. Tentei fazê-los do tamanho aproximado de uma palestra para que pudessem ser lidos de uma só vez. Segui a ordem habitual de analisar primeiro a teoria do consumidor e depois a do produtor, mas me estendi um pouco mais que de costume na teoria do consumidor. Não fiz isso por julgar a teoria do consumidor necessariamente a parte mais importante da microeconomia, mas, sim, para examinar com mais detalhes esse material considerado o mais misterioso por muitos alunos. Segunda, tentei colocar muitos exemplos de como usar a teoria aqui descrita. Na maioria dos livros, os alunos observam vários diagramas com deslocamentos de curvas, mas não veem muita álgebra ou muito cálculo de qualquer tipo relativos ao assunto. Na prática, porém, é a álgebra que utilizamos para resolver os problemas. Os gráficos podem fornecer algum insight, mas o verdadeiro poder da análise econômica vem do cálculo de respostas quantitativas para os problemas econômicos. Todo estudante de economia deve ser capaz de traduzir um relato econômico numa equação ou num exemplo numérico, mas com excessiva frequência essa habilidade é negligenciada. Por isso providenciei também um livro de exercícios que considero um complemento indispensável para este texto. O livro de exercícios foi elaborado com meu colega Theodore Bergstrom, e fizemos grande esforço para formular problemas interessantes e instrutivos. Pensamos que ele constitui um auxílio importante para o estudante de microeconomia. Terceira, acredito que o tratamento dos tópicos deste livro é mais apurado do que o normal nos outros livros de microeconomia de nível básico. É verdade que algumas vezes escolhi casos especiais para analisar quando o caso geral era difícil demais, mas tentei ser honesto quando o fiz. Normalmente, tentei descrever em detalhe cada passo do argumento. Acredito que a análise que ofereci não seja apenas mais completa e apurada do que o normal, mas que essa atenção ao detalhe também torna os argumentos mais fáceis de entender do que as discussões desconexas apresentadas em outros livros.

prefácio

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Há muitos caminhos para o esclarecimento sobre a economia Há provavelmente mais material neste livro do que pode ser ensinado com tranquilidade em um semestre, de modo que vale a pena escolher de maneira cuidadosa o material que se deseja estudar. Se você começar na primeira página e prosseguir na leitura pela ordem dos capítulos, seu tempo se esgotará antes de chegar ao final do livro. A estrutura modular do livro proporciona ao professor uma grande liberdade de apresentação do material; e espero que um número ainda maior de pessoas se beneficie dessa liberdade. O diagrama que se segue ilustra as relações de dependência entre os capítulos.

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Os capítulos que se encontram em boxes com tom de cinza mais escuro são os “principais” – talvez devam ser abordados em qualquer curso básico de microeconomia. Aqueles em tom de cinza mais claro são capítulos “opcionais”: todo semestre abordo alguns deles, mas não todos. E os demais capítulos são os que em geral não abordo em nenhum curso. A linha contínua que vai do Capítulo A ao Capítulo B significa que o Capítulo A deve ser lido antes do Capítulo B. A linha pontilhada significa que o Capítulo B requer o conhecimento de algum material do Capítulo A, mas não depende muito dele. Em geral abordo a teoria do consumidor e os mercados e em seguida vou diretamente para a teoria do produtor. Outro caminho bastante comum é ministrar a troca logo depois da teoria do consumidor; muitos instrutores preferem essa rota, mas passei por dificuldades ao verificar sua viabilidade. Algumas pessoas gostam de ensinar a teoria do produtor antes de ensinar a teoria do consumidor. É possível fazer isso com este texto, mas se você escolher esse caminho, terá de suplementar a apresentação do livro-texto. O material sobre isoquantas, por exemplo, pressupõe que os alunos já conheçam as curvas de indiferença. Grande parte do material sobre bens públicos, externalidades, legislação e informação pode ser apresentada em estágios iniciais do curso. Organizei o material de modo a permitir que seja colocado quase sempre no ponto em que se deseje. Do mesmo modo, o material sobre bens públicos pode ser apresentado como uma ilustração da análise da caixa de Edgeworth. As externalidades podem ser apresentadas logo após a discussão das curvas de custo, e tópicos do capítulo sobre a informação podem ser apresentados quase que em qualquer ponto, depois que os alunos se familiarizarem com a abordagem da análise econômica.

Mudanças na 8ª edição Nesta edição, acrescentei diversos exemplos novos envolvendo casos, incluindo a extensão de direitos autorais, as bolhas de preços de ativos, o risco de contraparte, o valor em risco (VaR) e as taxações do carbono. Continuei oferecendo exemplos selecionados de empresas do Vale do Silício tais como Apple, eBay, Google, Yahoo e outras. Discuto tópicos como a complementaridade entre o iPod e o iTunes, o feedback positivo associado a companhias tais como o Facebook e modelos de leilão de anúncios usados pelo Google, pela Microsoft e pelo Yahoo. Acredito que esses são exemplos novos e interessantes da economia em ação. Também acrescentei uma discussão pormenorizada de questões de “desenho de mecanismos”, incluindo os “mercados de dois lados” e os mecanismos de

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Vickrey-Clarke-Groves. Esse campo outrora era de natureza fundamentalmente teórica, mas agora assumiu considerável importância prática.

Agradecimentos Várias pessoas contribuíram para este projeto. Primeiro, tenho de agradecer a meus assistentes editoriais da primeira edição, John Miller e Debra Holt. John forneceu-me vários comentários, sugestões e exercícios baseados nos esboços iniciais deste texto e deu uma contribuição significativa para a coerência do produto final. Debra fez uma revisão tipográfica e uma verificação de consistência cuidadosa nos estágios finais e ajudou a preparar o índice. As seguintes pessoas me ajudaram com muitas sugestões e comentários úteis durante a preparação da primeira edição: Ken Binmore (University of Michigan), Mark Bagnoli (Indiana University), Larry Chenault (University of Miami), Jonathan Hoag (Bowling Green State University), Allen Jacobs (MIT), John McMillan (University of Califórnia, em San Diego), Hal White (University of Califórnia, em San Diego) e Gary Yohe (University Wesleyan). Gostaria de agradecer, em particular, ao doutor Reiner Buchegger, responsável pela tradução alemã, por sua leitura atenta da primeira edição e por me fornecer uma relação detalhada de correções. Outras pessoas a quem devo agradecimentos por sugestões anteriores à primeira edição são Theodore Bergstrom, Jan Gerson, Oliver Landmann, Alasdair Smith, Barry Smith e David Winch. Minhas assistentes editoriais da segunda edição foram Sharon Parrott e Angela Bills. Elas contribuíram muito no processo de redação e de editoração. Robert M. Costrell (University Massachusetts, em Amherst), Ashley Lyman (University of Idaho), Daniel Schwallie (Case-Western Reserve), A.D. Slivinskie (Western Ontário) e Charles Plourde (University of York) forneceram-me sugestões e comentários detalhados sobre como melhorar a segunda edição. Ao preparar a terceira edição, recebi comentários importantes das seguintes pessoas: Doris Cheng (San Jose), Imre Csekó (Budapeste), Gregory Hildebrandt (UCLA), Jamie Brown Kruse (Colorado), Richard Manning (Brigham Young), Janet Mitchell (Cornell), Charles Plourde (University of York), Yeung-Nan Sieh (San Jose) e John Winder (Toronto). Quero agradecer, em especial, a Roger F. Miller (University of Wisconsin) e a David Wildasin (Indiana), por seus comentários, suas sugestões e as detalhadas correções. A quinta edição se beneficiou dos comentários de Kealoah Widdows (Wabash College), William Sims (Concordia University), Jennifer R. Reinganum (Vanderbilt University) e Paul D. Thistle (Western Michigan University). Recebi comentários que contribuíram para a preparação da sexta edição de James S. Jordon (Pennsylvania State University), Brad Kamp (University of South Florida), Sten Nyberg (Stockholm University), Matthew R. Roelofs

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(Western Washington University), Maarten-Pieter Schinkel (Maastricht University), Arthur Walker (Northumbria University) A sétima edição se beneficiou dos comentários de Irina Khindanova (Colorado School of Mines), Istvan Konya (Boston College), Shomu Banerjee (Georgia Tech), Andrew Helms (University of Georgia), Marc Melitz (Harvard), Andrew Chatterjea (Cornell) e Cheng-Zhong Qin (Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara). Finalmente, recebi comentários úteis sobre a oitava edição de Kevin Balsam (Hunter College), Clive Belfield (Queens College, CUNY), Jeffrey Miron (Universidade de Harvard), Babu Nahata (Universidade de Louisville) e Scott J. Savage (Universidade do Colorado). Berkeley, Califórnia Outubro de 2009

SUMÁRIO

Prefácio ............................................................VII 1 O MERCADO ..................................................... 1 1.1 A elaboração de um modelo ....................................................... 1 1.2 Otimização e equilíbrio ............................................................... 3 1.3 A curva de demanda .................................................................... 3 1.4 A curva de oferta .......................................................................... 5 1.5 O equilíbrio de mercado ............................................................. 7 1.6 A estática comparativa ................................................................. 9 1.7 Outras formas de alocar apartamentos ................................... 12 1.8 Qual é o melhor arranjo? .......................................................... 14 1.9 A eficiência de Pareto ................................................................ 15 1.10 Comparação entre formas de alocar apartamentos ............. 17 1.11 Equilíbrio no longo prazo ....................................................... 18

2 RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA ......................... 21 2.1 A restrição orçamentária ........................................................... 21 2.2 Dois bens geralmente bastam ................................................... 22 2.3 Propriedades do conjunto orçamentário ................................ 23 2.4 Como a reta orçamentária varia ............................................... 25 2.5 O numerário ............................................................................... 27 2.6 Impostos, subsídios e racionamento ........................................ 28 2.7 Variações na reta orçamentária ................................................ 32

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3 PREFERÊNCIAS ................................................. 35 3.1 Preferências do consumidor ..................................................... 36 3.2 Pressupostos sobre preferências ............................................... 37 3.3 Curvas de indiferença ................................................................ 38 3.4 Exemplos de preferências .......................................................... 40 3.5 Preferências bem­‑comportadas ................................................ 47 3.6 Taxa marginal de substituição .................................................. 50 3.7 Outras interpretações da TMS ................................................. 52 3.8 O comportamento da TMS ....................................................... 53

4 UTILIDADE ...................................................... 56 4.1 Utilidade cardinal ....................................................................... 59 4.2 Elaboração de uma função de utilidade .................................. 60 4.3 Alguns exemplos de funções de utilidade ............................... 61 4.4 Utilidade marginal ..................................................................... 68 4.5 Utilidade marginal e TMS ......................................................... 69 4.6 Utilidade do transporte urbano ................................................ 70

5 ESCOLHA ......................................................... 77 5.1 Escolha ótima .............................................................................. 77 5.2 Demanda do consumidor ......................................................... 82 5.3 Alguns exemplos ........................................................................ 82 5.4 Estimativa das funções de utilidade ......................................... 87 5.5 Implicações da condição da TMS ............................................ 89 5.6 Escolha de impostos ................................................................... 91

6 DEMANDA ..................................................... 101 6.1 Bens normais e inferiores ........................................................ 102 6.2 Curvas de renda­‑consumo e curvas de Engel ....................... 103 6.3 Alguns exemplos ...................................................................... 104 6.4 Bens comuns e bens de Giffen ................................................ 109 6.5 Curva de preço­‑consumo e curva de demanda .................... 111 6.6 Alguns exemplos ...................................................................... 112 6.7 Substitutos e complementares ................................................ 116 6.8 Função de demanda inversa ................................................... 118

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7 PREFERÊNCIA REVELADA ............................... 123 7.1 A ideia de preferência revelada .............................................. 123 7.2 Da preferência revelada à preferência ................................... 125 7.3 Recuperação de preferências .................................................. 127 7.4 O axioma fraco da preferência revelada ................................ 129 7.5 Verificação do AFrPR (Opcional) .......................................... 131 7.6 O Axioma Forte da Preferência Revelada ............................. 133 7.7 Como verificar o AFoPR (Opcional)...................................... 134 7.8 Números­‑índices ...................................................................... 136 7.9 Índices de preços ...................................................................... 138

8 A EQUAÇÃO DE SLUTSKY ...............


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