Introdução aos mamíferos PDF

Title Introdução aos mamíferos
Course Biology
Institution Universidade de Aveiro
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1. Introdução aos mamíferos A. Mamífero e suas principais características anatómicas e fisiológicas. B. Anatomia geral, esqueleto e dentição. Aspeto externo. Musculatura e Locomoção. Tegumento. Sistema digestivo, respiratório, circulatório, excretor e nervoso. Reprodução. C. Origem e evolução nos mamíferos. D. Especiação e diversidade de mamíferos.

O que é um mamífero: Qualquer invertebrado da classe Mammalia. O maior grupo de mamíferos é placentários, ou sejam, possuem uma placenta, que permite a alimentação do feto durante a gestação. São amniotas (todos os animais cujos embriões são rodeados por uma membrana amniótica) endotérmicos que se distinguem dos répteis e pássaros devido à existência de:             



Pelos; Glândulas mamárias; Estrutura do ouvido interno especializada; Mandíbula é um só osso que se articula com o crânio e onde se insere a dentição diferenciada; Narinas separadas; Palato ósseo secundário; Crânio com dois côndilos occipitais; Ausência de costelas lombares; Fusão da clavícula; Existência de diafragma; Ossos pélvicos fundidos; Membros alinhados sob o corpo; São animais endotérmicos, ou seja, de temperatura constante, também conhecidos como "animais de sangue quente". O cérebro controla a temperatura corporal e o sistema circulatório, incluindo o coração. Tegumento – derme, epiderme, hipoderme.

Quantas espécies de mamíferos existem em Portugal? 104 espécies.

Instituições de conservação:  ICNF – instituto de conservação da natureza e das florestas.  LVVP – livro vermelho dos vertebrados de Portugal.  IUCN – international union for conservation of nature.

Reprodução:

 Sexos separados, na maioria com dimorfismo sexual pouco acentuado (dimensões e hastes);  Fertilização interna;  Ovíparos (monotrémato, ex.: equidna) ou vivíparos (marsupiais, placenta córion-vitelina e bolsa marsupial e placentários, placenta córion-alantóide);  Desenvolvimento direto;  Machos heterogaméticos;  Gónadas pares (machos e fêmeas).

Estão identificadas mais de 6 mil espécies de mamíferos, distribuídas por 21 Ordens. Existem 7 ordens em Portugal:       

Erinaceomorpha; Soricomorpha; Rodentia; Lagomorpha; Chiroptera; Cetartiodactyla; Carnivora.

Nota: espécies endémicas é aquela espécie vegetal ou animal que ocorre apenas numa determinada área ou região geográfica.

Micromamíferos: Micromamíferos – quem são?    

Quirópteros (morcegos) Roedores (ratos, esquilos) Lagomorfos (coelhos, lebres) Insectívoros (musaranhos, ouriço-cacheiro, toupeira,…)

São muitas vezes considerados como pestes e encontram-se, por vezes, associados à propagação de doenças. Os micromamíferos desempenham um papel fundamental nos ecossistemas. Face à sua diversidade e abundância nos ecossistemas, constituem um dos principais componentes da biomassa animal dentro dos mamíferos.

Importância dos micromamíferos: Apesar da sua má reputação, desempenham um papel importante:

 Controlando populações de insetos, dando um relevante contributo para a minimização das pragas de insetos.  contribuem para a saúde das florestas pela disseminação de fungos.  Embora o seu uso seja questionado, também lhes devemos avanços médicos em pesquisas em laboratórios.  Muitas espécies são responsáveis pela dispersão de pólen ou sementes, contribuindo para a regeneração da floresta.  Principais presas de mamíferos carnívoros, aves de rapina e répteis.  São vitais em alguns projetos de conservação de espécies predadoras em declínio, como o lince ibérico.  Como alguns vivem em tocas (coelhos) ou são escavadoras (toupeira), contribuem para a ventilação e fertilidade do solo, desempenhando um papel importante na oxigenação e permeabilidade dos solos.

Ordem ERINACEOMORPHA – micromamíferos insectívoros: Os mamíferos insectívoros alimentam-se de insetos, caracóis, lesmas e vegetais. Graças à sua dieta são importantes no controlo de pragas. Famílias: Erinaceinae (ouriço-cacheiro), Soricidae (musaranhos) e Talpidae (toupeiras)

Métodos de amostragem de micromamíferos: Métodos diretos:  Armadilhas (live-trapping):  Método direto de captura (e recaptura) de micromamíferos, no qual são usados vários tipos de armadilhas, com ou sem isco, para amostrar os micromamíferos presentes na área de estudo.  Vários tipos de armadilhas, e o seu uso depende das espécies que se pretende capturar e/ou ambiente que estamos a amostrar.  Exemplos de armadilhas:  Armadilhas fechadas - as mais utilizadas são das de Sherman.  Armadilhas de queda com redes de deriva (pitfalls) – estas armadilhas são eficientes a capturar espécies que evitam armadilhas tradicionais.  Armadilhas de funil para capturar animais subterrâneos.

 Armadilhas coletivas para capturar vários indivíduos.  O número de armadilhas e a duração do período de amostragem depende dos objetivos do trabalho.  Com cerca de 10 a 20 armadilhas, é possível ter uma ideia das espécies que vivem num determinado local – estudo de inventário.  Com mais de 20 armadilhas, é possível desenvolver uma amostragem mais sistemática, e obter dados quantitativos – estudos de ecologia.  A duração da amostragem pode ir de 3 a 10 dias, e pode ser feita apenas uma vez (estudo de inventário, com maior duração de dias); ou pode ser mensal ou sazonal (estudos de padrões ecológicos: uso de habitat, tamanho e estrutura populacional).

Métodos indiretos:  Armadilhas de pelo:  Apenas são recolhidos pelos dos animais que entraram nos tubos; esses pelos terão que ser identificados em laboratório.  Plumadas/regurgitos de rapina  Recolha de regurgitos de coruja, e análise posterior em laboratório para identificação dos crânios de micromamíferos consumidos pelas rapinas.  Isco e “cama”:  Isco: Comida de hamster Sardinha em lata Óleo Papa de bebé

Ambientes temperados

 Cama:  Algodão hidrofóbico ou outro material que não absorva facilmente água, onde o animal capturado possa fazer o seu ninho, e desta forma proteger-se das baixas temperaturas.

Nota: Nas pitfalls deve-se colocar uma pedra ou pedaço de madeira para fornecer uma superfície seca, caso chova durante a amostragem, e assim prevenir mortes acidentais.

Precauções para evitar mortalidade nas armadilhas:  A armadilha não deve estar exposta nem ao sol nem ao frio, deve estar abrigada;  A cama deve estar sempre seca e deve haver sempre comida;  As armadilhas devem ser vistas logo ao amanhecer, no caso de animais noturnos, e se possível ao fim da tarde, devido a animais com hábitos diurnos.

Hábitos:  “Trap-shy” ou “timidez” – animais que não entram nas armadilhas porque estas representam objetos estranhos.  Soluções:  Usar métodos complementares para amostrar estas espécies “tímidas”;  Realizar uma pré-iscagem, que consiste em colocar a armadilha no local de amostragem já com o isco, mas manter a armadilha fechada durante uns dias antes da amostragem. Isto causa habituação ao “objeto estranho”. 

“Trap-habit” ou “habituação” – Animais ficam viciados nas armadilhas/isco e entram nas armadilhas durante todo o período de amostragem.

 Soluções:  Libertar os animais relativamente longe das armadilhas, para tentar evitar que eles voltem. No entanto, não demasiado longe (por exemplo, numa margem oposta do rio), para não influenciar a estrutura populacional da espécie.

Baixo sucesso de captura:  Densidades baixas;  Pouca atividade devido à claridade, como luz da lua, ou fatores climáticos que possam afetar a atividade;  Armadilhas com defeito: não fecham corretamente, entrada obstruída, buracos na malha da armadilha, etc;  Escolha errada do local de amostragem: locais não propícios para micromamíferos;  Armadilha sem isco (por exemplo, isco pode ser removido por formigas, sem desativar a armadilha).

Capturas: 1º - Examinar a armadilha:  Se estiver aberta, certificar que tem isco e se o algodão está seco;  Se estiver fechada, remover a captura. 2º - Remover o animal para examinar:  Colocar um saco numa das pontas da armadilha, e gentilmente passar o animal da armadilha para o saco. 3º - examinar a captura:    

Identificar a espécie ou o género; Verificar se é uma captura; Determinar o sexo e condição reprodutiva; Peso corporal.

Morcegos: Os morcegos contribuem substancialmente para a estrutura e dinâmica dos ecossistemas, pois atuam como polinizadores, dispersores de sementes, predadores de insetos (incluindo pragas agrícolas), mas também como vetores de doenças, entre outras funções. Métodos de amostragem de morcegos: Métodos diretos:  Captura com recurso a redes  Método direto de captura (e recaptura) de morcegos.  Redes japonesas, especificamente.

harp-traps,

outras

adaptações

desenvolvidas

 Inventariação de abrigos  Procura dirigida de potenciais abrigos;  Confirmar a utilização de abrigos, avistamento direto ou acumulação de excrementos.

Nota: A confirmação de espécies, estudos genéticos e de ecologia requer licença do ICNF.

Métodos indiretos:  Identificação acústica:

 São efetuadas gravações com recurso a detetor de ultra-som.  Pontos fixos, transetos, estações automáticas, diversas altitudes.  Posteriormente, as espécies são identificadas com software para visualização do sonograma e espectograma, manualmente ou automaticamente.  Radares:  Radares meteorológicos têm sido utilizados para estudar migrações de morcegos.  Mas também radares de náuticos, câmaras de infravermelhos e câmaras térmicas para estudar as movimentações destes animais em parque eólicos.

Épocas de amostragem – períodos de atividade.

Maximização da deteção:  Entre Março e Outubro;  30 minutos após o pôr-do-sol e 4 horas seguintes;  Noites sem nevoeiro, chuva, trovoada e de vento fraco. (PPT da monitorização do lobo e reintrodução do corço)

Do predador às presas: uma abordagem integrativa para a conservação de um predador de topo em Portugal Estatuto de conservação do lobo em Portugal: em perigo. Planos de monitorização:  Recolha de elementos que permitam determinar o impacte dos parques eólicos na população lupina, na área de implementação, mas também na envolvente do mesmo.  Diminuição da frequência de utilização da área do parque eólico.  Alteração do padrão de reprodução das alcateias existentes na vizinhança do parque eólico.  Efetuar a caracterização populacional do lobo-ibérico na área relativamente à sua distribuição, utilização do espaço, organização social e efetivo populacional.

Principais ameaças:

    

Escassez ou ausência de presas naturais Conflito com as populações locais devido à predação sobre o gado Destruição e degradação do habitat Hibridação (prevalência de parasitas gastrointestinais no lobo)

Reintrodução do corço: Definição dos núcleos de reintrodução: Avaliação das potencialidades de habitat para o corço. Criar mapas de adequabilidade de habitat para avaliar a aptidão do habitat para o corço cruzando várias variáveis ambientais que poderão condicionar a abundância e distribuição da espécie, tendo como finalidade avaliar a disponibilidade de potenciais locais de reintrodução de corço.

Identificação das populações dadoras:  Comparar e relacionar as populações nacionais com populações espanholas vizinhas;  Determinar a origem das populações naturais e reintroduzidas do corço em Portugal, e avaliar se já ocorreu câmbio genético entre essas populações;  Identificar as populações mais adequadas para a reintrodução de corço em Portugal. Foram genotipadas 115 amostras de corço em Portugal e do noroeste de Espanha (microssatélites e DNA mitocondrial). Identificação de três grupos genéticos distintos. Os agrupamentos genéticos identificados apresentaram concordância com a origem geográfica das amostras. Existência de agrupamentos corroborada pelas análises ao DNA mitocondrial.

Ações de sensibilização da população local:  A dimensão social é basilar para o sucesso do projeto;  Efetuadas ações de sensibilização com a presença de proprietários locais, associações locais de exploração de recursos agrícolas, associações de desenvolvimento local, associações de caça, poder central na área da gestão florestal e da conservação da natureza e do poder local;  São apresentados os objetivos do projeto e é discutida a necessidade de todos os intervenientes estarem envolvidos, incentivando a discussão sobre estratégias de conservação para o corço e o seu habitat;

 Assinados protocolo de colaboração com os gestores de caça e associações de caça.

Monitorização: Oportunidades única para obter informação científica básica sobre a seleção de habitat e dinâmica populacional do corço, que é completamente desconhecida em Portugal. Objetivos específicos:  Estudar o comportamento espacial dos animais após a libertação;  Recolher dados sobre os padrões de atividade do corço;  Monitorizar a sobrevivência dos animais reintroduzidos.

Mamíferos Marinhos: O que são mamíferos marinhos? Grupo de mamíferos que retornaram à vida no mar, como resultado da maior disponibilidade de novas fontes alimentares, e de fuga a predadores terrestres; Não fazem parte de nenhum táxon ou grupo biológico específico; Passam a grande parte do seu ciclo de vida no mar e/ou dependem do oceano para se alimentar.

E mamíferos aquáticos? Incluem os mamíferos marinhos e outros mamíferos de água doce.

Grupos de mamíferos marinhos:  Cetáceos, ordem Cetartiodactyla (baleias, golfinhos, botos ou toninhas).  Sirénios, ordem Sirenia (dugongos e manatins).  Pinípedes, ordem Carnivora, superfamília Pinnipedia (focas, leões-marinhos e morsas).  Lontras-marinhas, ordem Carnivora, família Mustelidae (lontras-marinhas e chugungos).  Ursos-polares, ordem Carnivora, família Ursidae.

Deslocação na água: Pinípedes e lontras usam os membros anteriores como “remos”. Sirénios e cetáceos movem as suas barbatanas caudais.

Temperatura corporal:  Cetáceos, sirénios e focas – Camada de gordura.  Lontras e ursos polares – Pelo.  Lobos-marinhos – camada de gordura e pelo.

Respiração:  Pulmões flexíveis;  Bradicardia;  Alocação de O2. Comunicação:    

Ecolocação; Assobios; Cantos; Saltos ou batimentos das barbatanas à superfície da água.

Os odontocetos possuem uma estrutura chamada “melão” que direciona ondas de som. Famílias de orcas possuem diferentes dialetos passados de geração em geração.

Algumas coisas a ter em conta na sua observação e posterior identificação:  A observação depende do estado do tempo;  Levar sempre material de observação;  Levar sempre guias de campo;  Estar atento ao comportamento típico dos animais;  O observador terá de ter um comportamento exemplar (ou seja, de modo que não prejudique nenhum animal);  Paciência.

Técnicas de estudo:  Censos náuticos e aéreos  Monitorização, comportamento, identificação de indivíduos, ….;

dieta,

distribuição,

abundância,

 Arrojamentos e determinação das causas de mortalidade;  Observações a partir de Terra;  DNA fingerprinting;  Tagging  Migrações, quão profundo e rápido monitorização da frequência cardíaca, etc;

podem

mergulhar/nadar,

 Genética.

Importância ecológica:  Predadores de topo  Predação de ouriços-do-mar pela lontra marinha afeta as florestas aquáticas de kelp, e com elas, a biodiversidade local;  Espécies-chave  A baleia-cinzenta e a morsa remexem o fundo do mar em busca de alimento (organismos bentónicos), o que aumenta a reciclagem dos nutrientes no solo;  Bioindicadores  Baleia-cabeça-de-melão atua como bioindicador de mercúrio.

Ameaças:        

Ficam presas nas redes de pesca; Interferência com a ecolocação dos barcos (?); Petróleo; Escoamento agrícola; Doenças e biotoxinas; Alterações climáticas; Perda de habitat; Turismo.

Conservação:  Criação de AMP’s (Áreas Marinhas Protegidas), com ênfase em mamíferos marinhos;  Medidas internacionais para proteger as espécies;  Revisão dos requisitos de licenciamento de atividades potencialmente nocivas;

 Aumento da pesquisa científica;  Educação ambiental (chegar ao público em geral);  Reabilitação dos animais.

Conservação e gestão das populações de ungulados em Portugal Ungulata – mamíferos com cascos protetores nas últimas falanges dos dedos, nos quais apoiam o corpo e contactam com o solo.

Carnívoros: Características gerais:  Presença de 4 dentes carniceiros;  Mandíbulas e musculaturas potentes;  Presença de unhas e garras;  Existência de implantação diferida;  Presença de osso peniano ou báculo;  Clavícula pequena e livre nas extremidades;  Fusão do cubito e do rádio;  Tipo de especial de articulação de mandíbulas;  Fusão dos ossos das patas num único osso.

Evolução: Tipos de locomoção      

Caminhar; Trote; Sprint; Cavadores; Arborícolas; Adaptação à vida aquática.

Evolução: Fisiologia e adaptação da implantação diferida Implantação diferida – possibilidade de suspender o desenvolvimento embrionário (de dias a 10 meses).

A duração da gestação em muitas espécies de carnívoros é muito maior do que se poderia prever tendo em conta a dimensão corporal. Ocorre em várias famílias de carnívoros. Tem a vantagem de ter as crias no período do ano mais favorável para a sua sobrevivência, que nas zonas temperadas é no final do inverno e na primavera.

Evolução: Adaptações dos dentes e dieta Dentição versátil com dentes adaptados para cortar a carne, esmagar ossos, triturar insetos e frutos. Por causa da competição por alimento evoluíram distintos padrões dentários e dietas dentro da ordem. Existe uma grande diversidade de morfologias dentárias adaptados a diferentes tipos de dieta: desde os puros carnívoros com os dentes carniceiros bastante desenvolvidos para rasgar a carne até aos frugívoros com dentes com molares achatados para esmagar os frutos.

Comportamento – Sistemas sociais A maioria dos Carnívora não vivem em grupo: apenas 10-15% das espécies se agregam para além no período de acasalamento.

Diversidade de sistemas sociais:    

Solitários; Gregários mas não cooperativos; Gregários e cooperativos; Podem ser cooperativos, monogâmicos ou solitários, consoante a região.  Solitários:  Nunca cooperam com os conspecíficos exceto no momento do acasalamento;  Costumas ter presas de menores dimensões que as suas;  Os padrões espaciais das fêmeas é determinado pela abundância de recursos; a organização espacial dos machos é determinado pela distribuição das fêmeas.  Gregários:  Espécies em grupo que ajudam no crescimento das crias tendem a ter ninhadas com maior biomassa corporal;

 À medida que o tamanho corporal aumenta, há uma tendência para a caça em grupo;  A manutenção de indivíduos para além do casal parental é dependente de constrangimentos ecológicos.

Indivíduos que ficam no grupo beneficiam de uma série de vantagens:     

Evitam os riscos de dispersão; Adquirem experiências no cuidado parental; Aumentam a performance; Herdam uma parte do território natal; Eventualmente adquirem o estatuto de reprodutor.

Comportamento – Padrões de comunicação Os animais comunicam para transmitir informação sobre a sua identidade, estado emocional, idade, sexo, saúde, estatuto social e posse do seu território. A informação pode ser transmitida por via visual, tátil, vocal, olfativa. A utilização de diferentes tipos de comunicação depende da estrutura social e do tipo de habitat.

Comportamento – comunicação acústica A comunicação acústica inclui uivar, ladrar, ulular e bramir. Depende do grau de socialização: as hienas malhadas possuem um reportório maior de sons do que as hienas comuns. Depende do tipo de habitat: ...


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