MAGG Desligar as emoções - Vários artigos de carácter emocional que foram publicados em revistas PDF

Title MAGG Desligar as emoções - Vários artigos de carácter emocional que foram publicados em revistas
Course Psicologia II
Institution Universidade do Porto
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Summary

Vários artigos de carácter emocional que foram publicados em revistas e que podem ajudar na compreensão das emoções e dos sentimentos....


Description

Desligar as emoções?

Quantas vezes já disse ou ouviu: era tão bom que existisse um botão on/off para as emoções? Na incapacidade de superarmos a nossa humanidade, existem outras atitudes que podem ser tomadas. Para construir relações felizes e saudáveis é necessário acima de tudo permitir-se sentir, mas de uma forma mais consciente, e é aí que está o desafio, a dificuldade e o tal mecanismo que muitos procuram, acima de tudo porque os sentimentos não são algo palpável, sente-se mas não se vê. A chave está mesmo em perceber a forma como nos sentimos e o porquê e assim compreender as nossas ações, pensamentos e emoções. Vamos lá analisar melhor isto: 1 – Prestar atenção à reação física: Conhecer as nossas respostas fisicamente a uma determinada situação despoletada por uma emoção, torna mais fácil controlar e prever essas mesmas reações, tornando-as menos relevantes ao longo do tempo. Fechar os olhos, respirar fundo e controlar a respiração, acalma o corpo e a mente, o que leva a que se sinta mais relaxado/a. 2 – Substituir pensamentos negativos: Todos somos os criadores das nossas emoções, sendo estas resultado das nossas percepções através dos sentidos e dos nossos pensamentos. Tendo isto em conta, também percebemos que quem controla a nossa mente somos nós, assim sendo, podemos transformar projeções negativas, substituindo-as por algo mais concreto e realista. Correlacionar o pensamento com a emoção que advém do mesmo, permite-nos traçar um padrão e identificar comportamentos que são muitas vezes inconscientes. 3 – Suprimir sentimentos: não expressar emoções é o pior que podemos fazer a nós próprios, pois, não estamos a ser honestos connosco. Mas muitas vezes é difícil encontrar as palavras certas no momento e até mesmo a coragem para o fazer, se sentir que ainda não é capaz, então aquilo que sempre sugiro é escrever uma carta, onde nada fique por dizer ou por sentir, seja positivo ou negativo. Depois de a escrever releia, perceba o que sente, tudo fica mais real, e aí decida se a envia ou não. 4 – A companhia contagia: de facto se estivermos perto de alguém que esteja a chorar, por empatia mesmo que inconscientemente, a tendência será sentir-se

triste, por outro lado, se estiver com alguém que se está a rir às gargalhadas o mais certo é dar por si a sorrir sem sequer ter percebido. Assim, percebemos que os sentimentos são muitas vezes reações ao que se passa à nossa volta, por isso quanto maior consciência tivermos do nosso Eu, melhor poderemos observar o meio ambiente e ter um maior insight, percebendo que cada um tem o seu modelo do mundo, ou seja, o que o outro sente muito provavelmente pode não ser o mesmo que nós sentimos. Concluindo, não existem sentimentos certos ou errados, a nossa percepção sobre os acontecimentos e as emoções adjacentes, não nos isolarmos da vida e expressarmos os sentimentos de forma mais consciente, é que nos torna mais capazes de lidar com as mesmas.

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