Manual ufcd 6574-Cuidados na higiene, conforto e eliminação PDF

Title Manual ufcd 6574-Cuidados na higiene, conforto e eliminação
Course Biologia e Geologia
Institution Ensino Secundário (Portugal)
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UFCD6574CUIDADOS NA HIGIENE, CONFORTO EELIMINAÇÃOÍndiceIntrodução Âmbito do manual Objetivos Carga horária 1ções gerais sobre necessidades humanas básicas 1.1 humanas básicas ao longo do ciclo de vida do Indivíduo o no contínuo saúde/doença 1.2 contributo do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde, na equipa ...


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UFCD 6574

CUIDADOS NA HIGIENE, CONFOR CONFORT TO E ELIMINAÇÃO

Cuidados na higiene, conforto e eliminação

Índice

Introdução Âmbito do manual Objetivos Carga horária 1.Noções gerais sobre necessidades humanas básicas 1.1.Necessidades humanas básicas ao longo do ciclo de vida do Indivíduo o no contínuo saúde/doença 1.2.O contributo do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde, na equipa multidisciplinar, para a satisfação das necessidades humanas básicas do utente: higiene e conforto; alimentação; hidratação; eliminação 2.Cuidados de higiene e conforto a utentes que necessitam de ajuda parcial ou total 2.1.A importância da higiene e do conforto para a saúde do utente 2.2.Questões relativas à privacidade, intimidade e sexualidade do utente 2.2.1.Aspectos a ter em conta na interação 2.3.Os principais fatores ambientais propiciadores de conforto/desconforto para o utente 2.4.Os principais fatores pessoais do utente propiciadores de conforto/desconforto 2.5.A técnica do banho 2.5.1.Banho na cama 2.5.2.Banho no chuveiro/banheira 2.5.3.Banho na cadeira de banho assistido 2.6.Técnicas de substituição de Roupas de cama e macas ocupadas 2.7.Técnicas de vestir e despir o utente 2.8.Materiais e equipamentos de higiene e conforto 2.9.Produtos de higiene e conforto: características e sua aplicação 2.10.Outros cuidados básicos de higiene e apresentação

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Cuidados na higiene, conforto e eliminação

2.10.1- Cabelo 2.10.2- Unhas 2.10.3- Barba 2.10.4- Higiene oral 2.11.A colaboração em cuidados de higiene a utentes com sistemas de soros, drenagens, tubagens e/ou outros dispositivos 3.A Eliminação 3.1.Cuidados a ter no antes e após a eliminação 3.1.1- Condições ambientais e de privacidade 3.1.2.- A limpeza e higiene parcial dos genitais 3.2.Materiais e técnicas de apoio à eliminação 3.2.1.- Colocação e remoção do urinol 3.2.3- Colocação e substituição de fraldas 3.2.4- Transferência e posicionamento na cadeira sanitária 3.2.5- Esvaziamento dos sacos coletores de urina com válvula 3.2.6- Outros dispositivos de apoio à eliminação - noções básicas 4.Produtos de eliminação vesical e intestinal 4.1.Urina: características, alterações e sinais de alerta 4.2.Fezes: características, alterações e sinais de alerta 5.Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde 5.1.Tarefas que, sob orientação de um enfermeiro, tem de executar sob sua supervisão direta 5.2.Tarefas que, sob orientação e supervisão de um enfermeiro, pode executar sozinho/a Bibliografia

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Cuidados na higiene, conforto e eliminação

Introd Introdução ução

Âmbito do manual O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração nº 6574 – Cuidados na higiene, conforto e eliminação eliminação,, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.

Objetivos 

Adquirir noções sobre as necessidades humanas básicas: higiene e conforto, alimentação, hidratação, eliminação.



Adquirir noções básicas sobre os fatores de promoção e inibição de conforto e desconforto.



Identificar os aspetos referentes à privacidade, intimidade, sexualidade da pessoa nos cuidados de higiene e eliminação.



Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde terão de ser sempre executadas com orientação e supervisão de um enfermeiro.



Identificar as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão direta do enfermeiro e aquelas que podem ser executadas sozinho.



Aplicar técnicas de apoio à higiene e conforto, na cama, ao utente que necessita de ajuda parcial, segundo orientação do enfermeiro e mobilizando conhecimentos fundamentais sobre métodos, materiais e equipamentos.



Aplicar técnicas de apoio à higiene e conforto, na casa de banho, ao utente que necessita de ajuda parcial, segundo orientação do enfermeiro e mobilizando conhecimentos fundamentais sobre métodos, materiais e equipamentos.

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Cuidados na higiene, conforto e eliminação



Aplicar técnicas de apoio à higiene e conforto na cama ao utente que necessita de ajuda total, auxiliando o Enfermeiro na prestação de cuidados de higiene e conforto.



Aplicar técnicas de apoio à eliminação, ao utente que necessita de ajuda parcial, segundo orientação do enfermeiro e utilizando e manuseando adequadamente os dispositivos indicados aos diferentes tipos de eliminação.



Aplicar técnicas de apoio à eliminação, ao utente que necessita ajuda total, auxiliando o enfermeiro na colocação dos dispositivos indicados aos diferentes tipos de eliminação.



Aplicar técnicas de substituição de roupa em camas e macas ocupadas, mobilizando

conhecimentos

fundamentais

sobre

métodos,

materiais

e

equipamentos. 

Explicar a importância de demonstrar interesse e disponibilidade na interação com utentes.



Explicar a importância de manter autocontrolo em situações críticas e de limite.



Explicar o dever de agir em função das orientações do enfermeiro.



Explicar o impacte das suas ações na interação e bem-estar emocional de terceiros.



Explicar a importância da sua atividade para o trabalho de equipa multidisciplinar.



Explicar a importância de assumir uma atitude pró-ativa na melhoria contínua da qualidade, no âmbito da sua ação profissional.



Explicar a importância de cumprir as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho assim como preservar a sua apresentação pessoal.



Explicar a importância de agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no âmbito das suas atividades.



Explicar a importância de adequar a sua ação profissional a diferentes públicos e culturas.



Explicar a importância de prever e antecipar riscos.



Explicar a importância de demonstrar segurança durante a execução das suas tarefas.

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Explicar a importância da concentração na execução das suas tarefas.



Explicar a importância de desenvolver as suas atividades promovendo a humanização do serviço.



Explicar a importância de desenvolver uma capacidade de alerta que permita sinalizar situações ou contextos que exijam intervenção.



Explicar a importância de demonstrar compreensão, paciência e sensibilidade na aplicação adequada de técnicas de higiene e conforto e mobilização do utente.



Explicar a importância de agir em função da capacidade de autonomia do utente, e de valorizar pequenos progressos.

Carga horária 

50 horas

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Cuidados na higiene, conforto e eliminação

1.Noções ger gerais ais so sobre bre necessidades hu humanas manas básicas

1.1.Necessidades humanas básicas ao longo do ciclo de vida do Indivíduo o no contínuo saúde/doença

O conforto está interligado com as necessidades básicas do ser humano que se manifestam pela necessidade de proteção diante dos perigos físicos, de ameaças psicológicas e de dor Durante a sua hospitalização, o paciente deverá receber conforto e segurança. Os utentes entendem que os cuidados de higienização necessários, bem como, todos consideraram a higiene importante para a sua saúde, reconhecendo que esta interfere na qualidade de vida.

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Pode-se observar que o significado e a importância da higiene e do banho para os utentes estão associados com a ideia de saúde e de doença. Afirmaram que o banho e uma boa higiene corporal auxiliam no alívio de dores e da própria doença ajudando a recuperar ou manter a saúde. Objetivos dos cuidados aos pacientes: 1. Assegurar limpeza do corpo 2. Assegurar o bem-estar e uma boa autoestima da pessoa cuidada 3. Prevenir a irritação da pele 4. Manter as mãos e unhas limpas e com bom comprimento 5. Favorecer o relaxamento e a comunicação

Os cuidados com a higiene são fundamentais para evitar problemas que podem surgir durante o tratamento. Manter a limpeza do ambiente, da cama e do cuidado nas trocas de roupas pois devem ser mudadas várias vezes para evitar infeções e complicações.

1.2.O contributo do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde, na equipa multidisciplinar multidisciplinar,, para a satisfação das necessidades humanas básicas do utente: higiene e conforto; ali alimentação; mentação; hidr hidratação; atação; eliminaçã eliminação o

No que respeita à satisfação das necessidades básicas dos utentes, compete aos técnicos auxiliares de saúde, entre outras funções as seguintes: 

Colaborar sob supervisão, na prestação de cuidados de higiene e conforto aos doentes.

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Cuidados na higiene, conforto e eliminação



Auxiliar nas tarefas de alimentação.



Preparar o material para a esterilização.



Ajudar nas tarefas de recolha de material para análise.



Velar pela manutenção do material utilizado nos cuidados prestados aos doentes.



Assegurar o serviço de mensageiro e proceder à limpeza específica dos respetivos sectores, assim como dos seus acessos.



Assegurar a manutenção das condições de higiene nos respetivos locais de trabalho.

As práticas que usualmente têm maior impacto na higiene e no conforto físico dos pacientes são: higiene do ambiente, banho de aspersão (banho de chuveiro), banho na cama, higiene do couro cabeludo, oral e íntima, adequação da cama e sua arrumação, troca de fraldas, massagem de conforto, mobilização no leito e readequação do vestuário.

Cabe ao profissional estabelecer um canal de comunicação com o paciente, mantendo um bom vínculo de confiança, para o estabelecimento de práticas de conforto (medidas reais e concretas). O mais importante é não conformar-se com o cuidado básico; é necessário a reavaliação diária e constante para que o conforto impere. Um paciente nunca é igual ao outro, ainda que a manifestação da doença seja igual para a maioria. Observar a singularidade de cada um é o que nos guia para o conforto do paciente. Paralelamente ao bom contacto humano, é necessária uma boa preparação técnica. Assim, o auxiliar deve oferecer boa destreza manual, leveza e precisão de movimentos, limpeza e método de trabalho, associados a uma adequada preparação teórica. Inserido numa equipa, e em contacto diário com os colegas, os enfermeiros, os médicos, ou outros técnicos, necessita de ter capacidade de relacionamento, à custa do respeito mútuo, da consideração, da boa educação e do espírito de colaboração.

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Relativamente ao utente, tem de ser compreensivo, amável, simpático, alegre, capaz de lhe incutir coragem e confiança, que são premissas essenciais para a obtenção de um elevado nível da qualidade de cuidados.

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2.Cuidados de higiene e conforto a utentes que necessitam de ajuda parc parcial ial ou total

2.1.A importância da higiene e do conf conforto orto par para a a saúde do utent utente e

A higiene é um conjunto de meios e regras que procuram garantir o bem-estar físico e mental, promovendo a saúde e prevenindo a doença. Na vida quotidiana, satisfazemos as nossas próprias necessidades, no entanto durante o envelhecimento e durante a doença, a capacidade de nos auto-cuidarmos diminui e a carência de cuidados de higiene aumenta. A higiene pessoal é decisiva no que respeita a fatores pessoais e ambientais que incidem na saúde física e mental dos clientes. Por este motivo, os cuidados de higiene exigem uma atitude integral e globalizante que valorize as condições físicas, psicológicas, sociais e funcionais de cada cliente.

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A falta de higiene não é apenas um problema que pode interferir com a saúde. Contribui também, e de forma decisiva, para uma diminuição da autoestima e dificulta a integração social. Sublinhemos que alguns residentes podem já sentir-se diminuídos nestas áreas por negligenciarem habitualmente a sua própria higiene. A equipa que assiste o paciente e sua família deverá realizar uma análise sistemática e contínua do plano de cuidados objetivando, sempre, um planeamento assistencial viável. Esta realidade faz com que os pacientes, particularmente os mais dependentes, tenham uma grande necessidade de ajuda, seja parcial ou integral, para a manutenção da sua higiene corporal, integridade da pele, asseio pessoal e estética necessária para assegurar a sua dignidade e manutenção de seus papéis sociais frente a si mesmo e à família.

2.2.Questões relativ relativas as à priv privacidade, acidade, intimidade e sexu sexualidade alidade do utente

2.2.1.Aspectos a ter em conta na in intera tera teração ção Os profissionais devem assegurar o cumprimento de boas práticas na prestação de cuidados de higiene e imagem, nomeadamente, no que respeita à disponibilização de um conjunto de ajudas técnicas institucionais - ajudas técnicas / tecnologias de apoio para cuidados de higiene e imagem pessoais -, assegurando deste modo a promoção da sua manutenção e autonomia. Na prestação dos cuidados de higiene e imagem, cada paciente tem de ser tratado com respeito pelos seus direitos e deveres, pela sua identidade, hábitos e modos de vida e serlhe assegurada privacidade, autonomia, dignidade e confidencialidade, sob pena de se

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estar a violar os direitos dos indivíduos e, consequentemente, não se garantir a qualidade dos serviços. No caso de ajudas técnicas/tecnologias de apoio para cuidados de higiene e imagem individual, como sejam pentes adaptados, entre outros, a responsabilização pela sua aquisição é do cliente, sendo os mesmos pessoais e intransmissíveis, no sentido de salvaguardar o respeito pelas regras e condições de higiene e segurança individuais e coletivas. A sexualidade integra os aspetos biológicos, físicos, psicossociais e comportamentais, expressos em necessidades e impulsos de masculinidade ou feminilidade em interação com outros. O respeito pela intimidade e sexualidade do paciente deve ser preservado durante os cuidados de higiene, as consultas, as visitas médicas, o ensino, os tratamentos pré e pós operatórios, radiografias, o transporte em maca e em todos os momentos do seu internamento.

2.3.Os

principais

fatores

ambienta ambientais is

propiciadores

de

conforto conforto/desconforto /desconforto par para a o utente

Por higiene do ambiente entende-se a manutenção do espaço físico por onde o paciente circula ou se encontra instalado. O conjunto de práticas objetivando a redução do número de infeções hospitalares ou comunitárias não é um fator secundário na execução da assistência ao paciente. De facto, as precauções-padrão devem ser reforçadas pela equipe multiprofissional junto às equipas

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de saúde em atenção básica, ambulatórios e aos cuidadores familiares que realizam os cuidados diariamente. O espaço físico onde o paciente está acomodado deve ser um ambiente que favoreça o conforto, acolhimento e proteção de riscos externos à sua condição clínica atual. Numa instituição hospitalar é necessário que haja flexibilidade nos horários de visitas, permanência no quarto e quanto à entrada de crianças; ter um espaço onde as famílias possam relacionar-se umas com as outras também faz parte de uma unidade preparada para o conforto e acolhimento. Um desafio nas instituições hospitalares é adequar as normas para entrada de pertences pessoais e adaptações no quarto. A colocação de plantas no quarto, fotografias, objetos pessoais de decoração são medidas possíveis e com implicações pequenas no controle das infeções hospitalares.

2.4.Os principais fatores pessoais do utente propiciadore propiciadoress de conforto conforto/desconforto /desconforto

O conceito de conforto pode ser expresso de várias formas devido à complexidade da palavra. De acordo com a teoria holística, os seres humanos têm respostas globais aos estímulos complexos. Com base nessa compreensão, o conforto é um objetivo e um resultado desejável e pertinente a partir dos cuidados de saúde.

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Os seres humanos esforçam-se para satisfazer as suas necessidades básicas de conforto; os resultados das medidas de conforto são percebidos pelos sentidos do tato, olfato, paladar, audição, visão. O conforto é individual, representando mais que ausência de dor. O conforto pode ter influências com estímulos físicos, psicossociais, ambientais e psicológicas, além da maneira como ocorre o cuidado prestado pelos profissionais de saúde. Desta forma, o profissional deve atentar-se para os sinais de desconforto e também conhecer as intervenções que aliviam ou dificultam o aumento da intensidade por meio de uma abordagem sistemática. Os cuidados devem ser prestados por meio de multiplicidade de ações, com a comunicação verbal e não-verbal, cuidado respeito ao paciente e alívio à dor, assim como ações para manter a calma, condição que reforça a relevância do relacionamento entre o cuidador e o ser cuidado.

2.5.A técnica do ban banho ho

2.5.1.Banho na cama O banho na cama providencia-se quando o paciente é totalmente dependente ou quando há uma restrição do exercício.

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Se o paciente for semi-dependente e seja necessário o banho no leito, deve-se providenciar o material e auxilia-lo na higiene: 1.

Reunir todo o material: luvas, bacia, esponjas, toalhas, lençóis, pijama, camisa, calças, produtos de higiene (sabão, cremes, perfumes, etc.), fralda, cadeirão, material de higiene parcial, tesoura, compressas, saco para lixos e roupa suja, etc.;

2.

Dobrar a roupa limpa adequadamente e coloca-la numa cadeira na ordem pela qual vai ser utilizada;

3.

Respeitar todos os aspetos anteriormente referidos;

4.

Identificar-se e explicar o procedimento;

5.

Desimpedir a área de trabalho e adapta-la ao procedimento;

6.

Lavar as mãos, calçar luvas e avental (mudar de luvas e lavar as mãos sempre que necessário);

7.

Oferecer urinol ou aparadeira;

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8.

Posicionar o paciente em decúbito dorsal;

9.

Preparar a bacia com água morna;

10.

Despir o paciente, ocultando as áreas do corpo que não estão a ser higienizadas (se decidir lavar o cabelo, não deve despir logo o paciente); cobrir as partes do corpo limpas com roupa limpa;

11.

Utilizando uma esponja com sabão, lavar a cara, as orelhas, o pescoço, o tórax, os braços (começar pelo membro mais afastado), as mãos, as axilas, a região infra-mamária, o abdómen (especial atenção ao umbigo), as pernas, os pés;

12.

Trocar a água da bacia;

13.

Lavar a região perineal (região de eliminação uri...


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