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Memorial acadêmico sobre praticas pedagógicas em sala de aula, contexto da escola e suas praticas de ensino....

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA – FAEFI

JOÃO PEDRO BANDARRA MOREIRA

MEMORIAL ACADEMICO

UBERLÂNDIA 2017/2

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JOÃO PEDRO BANDARRA MOREIRA

MEMORIAL ACADEMICO

Memorial acadêmico apresentado a Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia com o objetivo de conclusão da matéria de PIPE 1… Orientador: Prof.ª Dr.ª Marina Ferreira de Souza Antunes

UBERLÂNDIA 2017/2

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Sumário 1. Introdução ............................................................................................................ 4 2. Vida Pessoal ......................................................................................................... 5 3. Vida com ex-estudante da educação básica ......................................................... 19 4. Processo vivido no primeiro período da faculdade .............................................. 22 5. Referências......................................................................................................... 24

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1. Introdução

Baseando na conceituação de memorial, segundo Gomide (2007), este é “(...) relato de memórias, em geral, escrito e subjetivo, voltado para a trajetória do sujeito que narra (...)”, torna-se perceptível que o texto a seguir retrata partes marcantes da minha vida, por exemplo, o decorrer da vida pessoal e da formação acadêmica. Minhas formações e todos os acontecimentos que tenho em minha vida, eu busquei retratar no memorial, de modo que seja transparente aos leitores todos os fatos relevantes que contribuíram para a construção do meu ser. No decorrer dessa narrativa, pretendo contextualizar minha trajetória com algumas teorias estudadas ao longo do meu primeiro período de graduação em Educação Física e também com alguns referenciais bibliográficos pertinentes aos assuntos relatados, logo, escrevê-lo, será como trazer para o presente, momentos jamais esquecidos ou até mesmo momentos que não lembrava que eu tinha passado por aquilo, enfim memórias, que segundo Izquierdo et al. (2013), são adquiridas. [...] através da ligação entre um grupo de estímulos (um livro, uma sala de aula) e outro grupo de estímulos (o material lido, aquilo que se aprende; algo que causa prazer ou penúria). O do segundo grupo, que é de maiores consequências biológicas, chama-se estímulo condicionado ou reforço. Em algumas formas de aprendizado, associa-se um grupo de estímulos com a ausência do outro ou de qualquer outro. A forma mais simples dessas formas de “aprendizado negativo” associa um estímulo repetido (um som, uma cena) com a falta de qualquer consequência; esse tipo de aprendizado se chama habituação (p.12). Este Memorial de formação, sob o título “Memorial Acadêmico”, requisito parcial à obtenção de nota na matéria de PIPE 1 de licenciatura no curso de Educação Fisica. Tem como objetivo apresentar acontecimentos marcantes ocorridos em minha trajetória infantil adolescente e a vida acadêmica. Escrevê-lo é trazer para o presente, momentos jamais esquecidos e vivenciados em diferentes situações e nas diversas etapas da vida. Este memorial, portanto, resulta de uma análise de minha trajetória educativa e de uma revisão das obras estudadas ao longo da matéria. Os autores aqui citados foram selecionados para fundamentar os conhecimentos pessoais.

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2. Vida Pessoal Sou João Pedro Bandarra Moreira, tenho 19 anos de idade, nascido em 11/05/1998 as 15:05 da tarde de uma segunda-feira, nascido com 3,210 kg na Maternidade na UNESP campus Botucatu-SP, hoje tenho 19 anos, moro na cidade de Uberlândia-MG, com meu tio Enio Pedone Bandarra Filho, docente da Universidade Federal de Uberlândia. Contarei minha história desde o começo do relacionamento dos meus pais, com base no que eles me relataram ao longo da minha vida: Meu pai, Alessandro Aparecido Moreira, nascido no dia 28/09/1976, no bairro de Belenzinho-SP, filho de Walter Moreira e Izaura Cavalheiro Moreira, tem outros dois irmãos Claudio Moreira, Walter Moreira Júnior, sendo ele o mais novo, viveu toda sua infância no bairro Tatuapé na cidade de São Paulo, com 9 anos ele, seus irmãos e seus pais se mudaram para a cidade de Botucatu-SP, onde cresceu e reside até hoje com seus 41 anos de idade.

Figura11: Acervo Pessoal: Familia Paterna

Figura 2: Acervo Pessoal: Eu e meu pai

Minha mãe, Patricia de Barros Bandarra, nascida em 28/05/1974, no hospital São Francisco, localizado na cidade de Belo Horizonte MG, filha de Enio Pedone Bandarra e Sandra Amando de Barros Bandarra, tem outros 4 irmãos Enio Pedone Bandarra Filho, Silvio de Barros Bandarra, Marcio de Barros Bandarra e Paula de Barros Bandarra, sendo minha mãe a filha do meio, com 7 meses meus avos se mudaram de Belo Horizonte MG para Botucatu-SP, onde viveu por 27 anos e depois se mudou para São José do Rio Preto-SP , onde reside até os dias atuais.

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Figura 3: Acervo Pessoal: Eu e minha mãe

Figura 4: Acervo Pessoal: Familia Materna

Meu pai era músico na década de 90 e 2000, tocava em barzinhos na cidade de BotucatuSP, e em uma dessas noites tocando em barzinhos conheceu minha mãe, começaram a se relacionar afetivamente e em 1997 minha mãe apresentou meu pai como seu namorado para meus avós maternos e seus irmãos. Em setembro de 1997 minha mãe fica gravida do meu pai, fazendo com que nascesse um lindo menino em 11/05/1998, era uma segunda-feira, meu pai me conta que foi um dia muito festivo para toda a família, me conta também que no dia do meu batizado foi um dia de muita festa na minha casa, meu tio Silvio na época trabalhava na empresa de bebidas chamada ´´BELCO``, ele ganhou do patrão dele 200 Litros de chopp de presente pelo meu nascimento e meu tio Claudio tinha um amigo dono de um frigorifico na cidade chamado ´´SERRANA`` e ganhou desse amigo varias carnes para a festa do meu batizado, me contam que essa festa foi um momento especial para toda a família e amigos.

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Sobre meu batizado não sei muito, mas o que sei é que foi realizado na Igreja Nossa Senhora Aparecida, onde minha mãe escolheu como madrinha Sumaia Salé e meu pai escolheu como padrinho João Miranda duas pessoas que na época eram muito próximas a meus pais. Logo quando meu pai e minha mãe, foram morar juntos na casa ao lado do meu Avô paterno, no chá de bebê ganharam muitos acessórios para utilizarem comigo, meu pai me conta que eles nunca precisaram comprar fralda pois ganharam quase um caminhão de fraldas, vivi com eles juntos por aproximadamente 3 anos da minha vida, com 1 ano comecei a frequentar a creche do meu bairro, eu era muito adorado por todos da creche pela reputação que meu pai e minha mãe tinham, na creche me lembro de ficar cantando aquela música ´´ Tchuchuca vem aqui com seu tigrão``, No texto de OLIVEIRA (1992), “ [...] A experiência da criança em um determinado ambiente é ativa e ao mesmo tempo em que ela modifica este meio, ela é modificada por ele, em especial pela interação com os outros indivíduos [...]”, para a filha de uma funcionária da creche que se chamava Tais, lembro que nos dormíamos muito durante o período na creche. Com 2 anos meus pais se separaram e com 3 fui morar com minha mãe toda a família dela em São José do Rio Preto-SP, a princípio morávamos no bairro Estoril, mas logo depois nos mudamos para o bairro Higienópolis, a princípio morávamos eu, minha mãe, minha avó, meu avô, minha tia Paula, pouco tempo depois me mudei para um apartamento onde só morávamos eu e minha mãe. Minha escolaridade em Rio Preto foi toda feita no colégio Arte e Manhã Coeso, na época o melhor colégio infantil da cidade, essa escolinha era paga pelo meu avô, que era professor universitário na época. Me lembro de brincar no condomínio onde morava com meus primos Vitor Rosan Bandarra e Vinicius Rosan Bandarra, lembro que vivamos na piscina e na quadra que havia de futebol dentro do condomínio, me lembro que eu tinha uma paixão por uma garota da minha sala chamada Luiza, com 5 anos me formei na pré-escola e decidi há partir dai que iria morar com meu pai na cidade de Botucatu-SP, junto com meu pai e sua família.

Figura 5: Acervo Pessoal: Eu e Vitor Bandarra

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Com 6 anos meu pai foi me buscar em Rio Preto para ir morar com ele, ele quando foi me buscar levou consigo sua namorada chamada Maria de Fatima Trevizani e dois dos três filhos dela, sendo eles Pietro Trevisani Navas e Jessica Trevisani Navas o Breno Trevisani Navas ficou na casa de seu pai. Me lembro que durante a viagem noturna paramos para dormir em um motel de beira de estrada por ser mais barato que um hotel, e nesse motel ficamos todos na mesma suíte, e meu pai me conta que eu ficava perguntando coisas sobre os objetos sexuais que havia no quarto.

Figura 6: Acervo Pessoal: Eu e Fatima Trevisani

Lembro que chegando em Botucatu-SP fui bem recebido por toda a minha família, logo que cheguei eu e meu pai morávamos na casa ao lado do meu avô sendo essa casa composta por um quarto, uma sala, um banheiro e uma cozinha externa a quase que quase não a usamos, pois, as refeições fazíamos sempre na casa de meus avós. O terreno da minha casa era composto de 3 casas e um bar virado pra avenida principal da cidade, em uma das casas morava, meu tio Walter, sua mulher(Tia Arlete) e meus primos Tatiane Gonçalves Moreira, Felipe Gonçalves Moreira e Gabriel Gonçalves Moreira sendo Felipe e Gabriel Gêmeos, na outra casa morava meu avô, minha avó e meu tio Claudio e na última casa morávamos eu e meu pai.

Figura 7: Acervo Pessoal: Gabriel, Felipe e Eu

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Como meu pai era músico e quase todas as noites estava fora eu ficava muito na casa de meus avós e meu tio brincando com meus primos, me lembro que meus avós assistiam todas as noites o programa Show da Fé, que era transmitido pela emissora Bandeirantes, lembro que durante propagandas eu tinha uma bolinha e eu brincava de ser goleiro enquanto meu avô chutava a bola em mim e eu defendia fazendo a felicidade dele e minha por poder estar brincando com ele já que minha vó era de cama. Quando cheguei em Botucatu meu pai me matriculou no colégio João Maria, e com 7 anos comecei a frequentar a escola na 1ºSérie do ensino fundamental onde minha professora era Simone, ela nos dava aula sobre Português, Matemática, Ciências Historia e Geografia. Meus melhores amigos na escola quando entrei se chamaram Vitor Cercal, Bruno Spada e Gabriel França, nos quatro formávamos o quarteto fantástico, éramos os mais esforçados, mais inteligentes, disputávamos uns com os outros quem teria maior nota. Me lembro que os anos foram se passando e nos quatro continuávamos juntos até a 4º Série onde nosso amigo Bruno Spada se mudou de volta para a cidade dele chamada São Bernardo do Campo-SP. Porém na 5ºSérie ganhamos um novo amigo chamado Leonardo Masquetto que ficou conosco até o 9ºsérie onde nos separaram fazendo com que eu e o Leonardo ficássemos no 9ºB o Gabriel no 9ºA e o Vitor no 9ºC.

Figura 8: Acervo Pessoal: Eu, Vitor Cercal e Bruno Spada

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Em 2009 veio pra Botucatu um cara que se tornaria meu melhor amigo até os dias de hoje, seu nome era Bruno Claudionor da Silva, filho de Wilmar da Silva e Vanderleia Claudionor da Silva e tem uma irmã chamada Aline Claudionor da Silva, eu e o Bruno nos conhecemos na escola ele entrou na 6ºSérie junto com meus primos e ficou amigo deles, e através de meus primos nós nos conhecemos e começou uma grande amizade até hoje, já passamos por muitas coisas juntos, íamos dormir um na casa do outro todo final de semana, passávamos os sábados e domingos todos no clube, na piscina, jogávamos bola, eu, ele e meus primos viramos mais que amigos, somos praticamente irmãos até hoje em dia.

Figura 9: Acervo Pessoal: Eu e Familia do Bruno

Logo quando vim morar com meu pai ele ficou sócio de um clube perto de casa para eu poder treinar esportes e brincar com meus amigos e primos, eu junto com o Bruno e meus primos treinávamos futsal, porém eu treinava sozinho também as modalidades do Judô e da Natação, pelo Judô eu só treinava, mas pela Natação eu cheguei a competir pelo clube ganhando inúmeras medalhas e troféus, pois sempre fui um dos melhores no meu nado que era o nado Borboleta, viajava para diversas cidades competir e nesse treinamento de equipe fiz um grande amigo que no começo eu era fã dele um menino chamado Felipe Estevam de Toledo, ele era um grande nadador eu me inspirava nele e depois de um tempo treinando junto criamos uma grande amizade que também dura até os dias atuais.

Figura 10: Acervo Pessoal: Eu, Felipe, Gabriel e Bruno

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Meu pai e outros dez amigos fundaram um bloco de carnaval na cidade chamado Bloco Timelo Rego que existe até hoje em 2000, por causa desse bloco eu conheci uma garota na qual eu fiquei muito amigo, era uma garota que na qual eu podia contar pra qualquer coisa que eu precisasse seu nome é Carolina Garbuiu Claudino Martins, hoje ela faz faculdade na UFSCAR situada na cidade de São Carlos, ela é da minha idade, me lembro dela entrar na mesma escola que eu na 9ºsérie na mesma sala e todos os meninos da sala ficarem apaixonado por ela, e todos me perguntavam porque eu não era apaixonado por ela, e como eu era amiga dela, ai expliquei a todos que eu já há conhecia e não achava ela tão linda assim.

Figura 12: Acervo Pessoal: Eu tocando no Timelo

Figura 11: Acervo Pessoal: Eu e Carolina

Na infância em com meu pai eu tinha uma grande paixão, ela se chamava Kathiely Lorena, perto dela eu ficava tímido, não sabia o que fazer, ela era minha grande paixão quando criança e ela por coincidência era minha vizinha e meu tio e meus avós eram muito amigos dos pais dela e da avó dela, e como eles sabiam que eu era apaixonado por ela e morria de vergonha dela eles ficavam me zuando por conta disso, essa paixão durou muito tempo, até hoje sinto uma pequena atração por ela, mas ela já esta com a vida encaminhada, está casada e tem um filho chamado João Vicente, e por coincidência seu marido chama João Pedro é um rapaz bom, trabalhador e que faz de tudo por ela. Na 5ºSérie eu comecei a gostar de uma menina chamada Kauana, ela era muito especial, ela era da minha sala, muitas vezes não conseguia prestar atenção na aula porque eu ficava olhando para ela, porém fizemos uma grande amizade e esse amor por ela foi acabando e nos tornamos grandes amigos no período da escola, hoje já não sei mais dela, mas ela foi importante para mim por um bom tempo. Na 9ºSérie ficamos sabendo que iria abrir um colégio novo na cidade financiado pela empresa Embraer, e que séria o melhor colégio da região sendo gratuito para os estudantes, mas só poderiam concorrer ao processo seletivo quem estudasse em escola pública, e como eu estudava em escola publica eu tinha direito de prestar esse processo seletivo, lembro que meu pai me pagou cursinho para passar nessa prova e ele fez um combinado comigo que se eu passasse no vestibulinho ele me dava o vídeo game novo da época, então eu não estava pensando no meu futuro e sim no meu vídeo game, e eu ia todas as tardes para esse cursinho e

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estudava visando o prêmio, e me lembro que no dia 2 de Dezembro de 2012 saiu o resultado que eu tinha sido aprovado no processo seletivo e na mesma hora liguei para meu pai comprar meu premio que era combinado, mas depois caiu a ficha que aquilo era importante pra minha vida. Nesse colégio foram aprovados no Vestibulinho 120 alunos sendo três pessoas que faziam cursinho comigo sendo eles a Ana Beatriz Torres e Ana Clara Torres e a Mariana Cassimiro, que na época era a minha paixão de cursinho, e da minha antiga escola passaram doze alunos e desses doze, dois deles eram meus amigos Vitor e Carol. Lembro me que no 1º dia de aula o diretor do colégio nos deu uma palestra e meus amigos me zuaram por algum motivo ai um menino que era amigo dos meus colegas também zuou eu, ai eu fiquei puto pois nem conhecia ele e ele veio brincar comigo ai dei um murro nele, seu nome era Lucas Sagrilo, mas depois de um tempo viramos grandes amigos e hoje ele mora no Espirito Santo e vez ou outra eu vou visitá-lo ou ele vem me visitar, ele faz veterinária na faculdade UVV-ES(Universidade de Vila Velha).

Figura 13: Acervo Pessoal: Carolina, Lucas, Eu e Renato

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Nesse colégio as salas não eram comuns os nomes iguais nos demais, como 1ºA, 1ºB, 1ºC, nossas salas os nomes eram pontos turísticos da cidade e região, sendo elas Cuesta, Gigante e Pavuna, eu era aluno da Pavuna(Cachoeira), lembro me que nessa sala tinham 40 alunos, fizemos amizades logo no começo e a turma inteira parece que se uniu, quando chegou a primeira intercalasses, eu joguei: Tênis de mesa, damas, vôlei, cabo de guerra e futsal, a minha sala foi a campeã geral com uma diferença de 12 pontos para as demais salas.

Figura 14: Acervo Pessoal: Turma Pavuna

No segundo ano eu pertenci a sala Pegasus(Constelação), tinham 40 alunos, porém não eram os mesmos da Pavuna, pois trocavam todos os alunos de sala, e na 2º edição do intercalasses eu fui campão novamente nessa sala, dessa vez jogando tênis de mesa, futsal, cabo de guerra, vôlei, queimada, damas.

Figura 15: Acervo Pessoal: Turma Pegasus

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No terceiro ano eu pertenci a sala Apolo (Deus Grego), no terceiro ano o foco é mais voltado para os vestibulares, somos preparados para os vestibulares, não tendo mais provas comuns de cada matéria, mas tendo simulados de Universidades, esse era o método de avaliação do terceiro ano, nesse ano minha sala no interclasses ficou com a 2º colocação, e pelo terceiro na consecutivo fui o campeão no Tênis de mesa e damas, mas participei ainda do futsal, cabo de guerra, handebol e vôlei. E nesse colégio fiz vários amigos, muitos deles levo comigo ainda nos dias de hoje, muitos não tenho mais um contato frequente, e muitos saíram do colégio pois ele era um colégio muito puxado comparado a todos os outros demais. No meu primeiro ano de colégio tivemos uma palestra, de um grupo de jovens do sexo masculino chamados ´´Demolay``, eles nos deram uma palestra sobre projetos sociais que eles realizavam e me interessei bastante pelos projetos, depois da palestra eles nos proporcionaram um lanche com um espaço de conversa, nessa hora eu fui conversar com alguns membros, e dessa conversa eu fui convidado a fazer parte desse grupo. A principio meu Pai não gostou que eu entrasse pois eram só filhos de pessoas ricas da cidade, e meu pai as conhecia pois como ele era um músico muito conhecido na cidade, ele tocava nas festas dessas pessoas, ai um pai de um menino da ´´Ordem Demolay`` que era tipo o presidente da ordem, ligou para o meu pai pedindo para que eu entrasse na ordem pois eu era uma pessoa muito importante pra eles e tudo mais, ai com isso meu pai deixou eu participar, e até os dias atuas eu sou ´´Demolay``. Em 14/04/2013 nasceu Francisco da Silva Moreira, meu irmão filho do meu pai com minha ex madrasta (Isabela Araújo Silva), ele nasceu com a doença da Síndrome de Down, ele é um amor de garoto, não tenho muita convivência pois ele mora em São Paulo com a mãe dele no Bairro do Butantã-SP.

Figura 16: Acervo Pessoal: Eu e meu Irmão

Lembro que em 2013 comecei a treinar tênis de campo, minha professora era muito boa, jogava diversos campeonatos pela cidade e já tinha um histórico muito bom de medalhas e troféus, o nome dela é Caroline Arruda, mas todos a chamávamos de ´´Guga``, fiz um amigo que é um dos melhores amigos até hoje, seu nome é Arthur Donato, ele era o melhor no tênis eu era fã dele, antes de ele virar meu amigo quase irmão, ele tem 18 anos hoje em dia, muito que eu sei do tênis foi ele quem me ensinou e ajudou.

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Figura 17: Acervo Pessoal: Eu e Arthur

Figura 18: Acervo Pessoal: Eu e Arthur

De 2013 a dezembro de 2016 eu jogava Handebol pela minha cidade, fiz muitos amigos, joguei muitos campeonatos, entres eles os principais foram os Jogos Regionais do Interior, ...