Micoses Superficiais - Micologia PDF

Title Micoses Superficiais - Micologia
Course Dermatologia
Institution Universidade Federal do Maranhão
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Micologia...


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Micoses Superficiais  Pedir pra leo primeiro slide.  Micoses superficiais propriamente ditos:  Comensais: Parasitos habitam normalmente a camada córnea ou cutícula da pele, e de repente causas a micose. A reação do hospedeiro é mínima. Ex.: Pitiríase versicolor, piedra branca, piedra preta e tinha negra,  Candidoses.  Malasseziose (ptiríase versicolor): Pano branco.  Agente etiológico: Gênero Malassezia. Ex.: M. fufur.  Epidemiologia:  Distribuição mundial.  Clima tropical, em climas temperados com variações climáticas superiores a 30°.  Maior incidência em primaveira e veirão.  Mais frequente na segunda e wuarta década de vida: Maior quantidade de lípides na camada córnea.  CiNFECÇÃO SUPERFICIAL crônica da camada córnea.  Zonas uminas quentes e tropicais.  Fungos leveduriformes e lipofílicas.  Pityrosporum (ovale e orbiculare.  Patogenia: Parte da flora PEDIR PRO LEO.  Fatores predisponentes:  Calor e exposição solar.  Umidade ambiental excessiva.  Aumento de sudorese, atividade desportivas e exposição a fontes calóricas.  Peles seborreicas.  Roupas com alto conteúdo de fibra sintética.  Uso de óleos e cremes: Em mulheres, comum no dorso, na face, e.g.  Imunossupressão.  Gravidez, desnutrição, predisposição genética.   Clínica:  Máculas hipocrômicas acastanhadas ou hipercrômicas ou eritematosas: Versicolor.  Couro cabeludo, face e tórax.  Podem disseminar.  Sinal de Zileri (não está presente em todos os pacientes) , Sinal da unha (descama quando passa a unha): Descamação perifolicular.  Alguns pacientes referem prurido.  Alta recorrência.  Luz de Wood: Rósea dourada.  Poupa palmas, plantas e mucosas.  #O couro cabeludo é um reservatório de Malassezia.    Forma hipocrômica: O fungo produz ácido carboxílico em especial o ác azelaico que atua sobre os melanóctiso e inibe a tiocinase.  Forma hipercrômica: Pelo efeito citotóxico, o fungo inflama tanto a região que há aumento dos melanócitos.  

 Diagnóstico laboratorial:  Exame direto das escamas: Com KOH 20% e fita durex (sinal de porto) e gram.  Cultura: Aspecto cremoso, cor esbranquiçada.  DD: Vitiligo, pitiríase alba, dermatide solar hipocromiante, eritrasma, casos indeterminados de hanseníase, pitiríase rósea, discromias pós-inflamatória.  TTO:  Tópicos:  Derivadoa azólicos: Isoconazol, tioconazol, oxiconazol, cetoconazol, bifonasol, butenafina, amorolfina, hipossulfito de sódio (2 vezes por dia por 4 sem).  Xampu de cetoconazol, sulfato de selênio.  Sistêmico: Em lesões extensas e refratárias.  Cetoconazol 200mg/dia, 10 dias.  Itraconazol 200mg/dia 5 a 7 dias.  Fluconazol 150mg/sem, 4 semanas ou 450mg DU (pode repetir após 3sem).  Forms recidivantes:  Xampu 1x/sem.  Itraconazol 400mg/mês por 6 meses.  Cetoconazol 500mg/mês por 6 meses.  Fluconazol 450mg/mês por 6 meses.  Tinha nigra:  Definição: Ceratofitose negra.  Agente etiológico: Gênero Phaennellomyces.  Hortaea werneckii (Phaeoannellomyces werneckii).  Fontes de infecção: Natureza (dejetos orgânicos).  Mais na mão e pé.  Epidemiologia:  Tropical e subtropical.  Crianças do sexo feminino 5x.  Clínica: Máculas pretas pequenas, única ou vária.  + região palmas e mais raramento plantar e borda dos dedos.  DD: Melanoma.  Diagnóstico laboratorial:  Exame direto.  Microcultivo.  TTO: Certolíticos e 16min.  Tricomicose nodosa (piedras): Piedra negra (caruncho).  Gênero: Piedraia.  Causada pel Piedraia hortai.  Fungo filamentoso solo de áreas tropicais.  Queratolítico (gosta de cabelo)>  Assintomatico.  Manifestações clínicas: 19min.  Diag labo.  TTO: antifúngicos tópicos (xampus) e cortar cabelos. Piedra branca  Gênero trichosporun. FOTOS   

Candidodes. FOTOS. TMO (transplantados de medula óssea). Candidose invasiva:  Quando tem doença de base, cateter... TTO:  Nistatina: Tem que bochechar.  Clotrimzol: Mais pra RN.  Sistemico: Fuconazol.  Banho de assento gelado e vinagre: P/prurido.  Candidose vaginal:  Prurido intenso.    Queilite angular: Candidíase no ângulo da boca.  Intertrigo:  Área flexural.  Lesão úmida, macelada, com satelitose.    Candidose interdigital: Quem lava muita louça e tal. No pé, em soldado, policial, quem usa sapato fechado e meia direto.  Onicomicoses:  Pode ser por candida (inflamação – paroníquia*) ou por? leo  *corticoide por pouco tempo e antifúngico.  DERMATOFISOSES:  Tricofitum, epidermophyton e microsporum.  Fundos louco por queratina  FOTOS.   #35min: Inflamação à distância #Quérion: Pode dar crosta, e infecção bacteriana secundária. TTO da tinha do couro caneludo: Principalmente a grisiofulvina, o fluconazol na prática n tem resultado. TTO da barba e couro cabeludo: Sistêmico + tópico sempre. Tinha inguinal = cruris. Parece candidíase, mas não tem satelitose. Tinha corporis: Impingem. Prurido eventual. + mícidis: Mais comum. É a da cara do bb. Tinha imbricada: Mais comum na Amazônia. Tinha pseudoimbricada: Pelo trycophorum imbrincadi Tinha Granulomatosa de Majocchi: Iatrogênica, quando se trata essas tinhas com corticoide, que fazem com que o fungo se aprofunde até a derma, formando granulomas.  TTO da onicomicoses:  Acometimento distal: Tópico.  Mais da metade da unha em altura: TTO tópico e sistêmico.

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