PP2 Propaganda EU - Os 10 valores universais PDF

Title PP2 Propaganda EU - Os 10 valores universais
Author Vinícius Evangelista
Course Empreendedorismo
Institution Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação
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Os 10 valores universais...


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ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO

ESAMC

Os 10 valores universais Vinícius de Lima Evangelista R.A. 102160037 7ºPPN

Sorocaba-SP

2019 1. Valor Absoluto

O conceito de valor absoluto pode ser aplicado em duas áreas de conhecimento: a matemática e a ética. Mas também pode ser aplicada diferente na linguagem cotidiana, a ideia de valor absoluto quer dizer algo que tem validade por si só e não por outras circunstâncias, por exemplo, o dinheiro tem um valor dado por nós, mas o respeito à vida tem um valor absoluto por si só. Na matemática: Em relação à aritmética, o valor absoluto de qualquer número se refere a sua magnitude e não ao sinal que pode ter, seja ele positivo ou negativo. Assim, o valor absoluto de -2 ou +2 é o mesmo número 2. Vale destacar que todos os números exceto o 0 (zero) são positivos ou negativos, mas o valor absoluto de um número é sempre positivo. Em termos matemáticos, o valor absoluto é uma operação que permite qualquer número se tornar positivo. Na reflexão ética se aborda o debate entre os valores absolutos e os valores relativos. Quando se fala em valores, fazemos referência ao tipo de comportamento, generosidade e sacrifício. Os valores da sociedade estão mudando com o passar do tempo, por outro lado, em cada tradição cultural há certos tipos de valores e em não outros. Com isso, estamos diante de valores relativos. Assim, os valores dependem das circunstâncias sociais ou históricas. Neste sentido, a tolerância, a cooperação e a solidariedade são valores inconstantes que dependem das circunstâncias ou das opiniões de cada indivíduo. Princípios éticos universais: Quando os filósofos se referem aos valores absolutos ou princípios éticos universais procuram destacar certos ideais comuns a todas as culturas, em todos os momentos e para a humanidade em seu conjunto. Consequentemente, estes ideais ou valores são universais. Assim, certas formas de comportamento são consideradas universais porque, apesar de alguns aspectos ou apreciações, pode-se afirmar que sempre estiveram presentes na condição humana. A justiça como valor ético vem se transformando, mas o que não mudou ainda é a ideia de justiça. O mesmo vale para o amor, para a verdade ou liberdade. Todos estes conceitos podem variar em sua manifestação, mas ao mesmo tempo são eternos, isto é, são valores absolutos. 2. Valores Humanos

Quando se diz que algo é bom normalmente nos referimos a um valor moral intrínseco. Aqueles conceitos morais que outorgamos determinado valor são conhecidos como valores humanos. As normas sociais são consideradas aceitáveis ou inaceitáveis porque se referem a determinados valores humanos. Assim, se uma norma estabelece que é obrigatório pagar um imposto para ajudar os mais necessitados, esta norma leva implícita o valor da solidariedade. Falamos de valores humanos porque há “antivalores”: O homem julga as ações que ocorrem ao seu redor. No ato de um julgamento apenas dizemos se é bom ou mau, mas no

fundo temos valores de referência. Estes valores são ideais que expressam uma qualidade que tem, consequentemente, seu lado oposto. Falamos de altruísmo como valor porque existe um antivalor: o egoísmo. O mesmo acontece com o restante dos valores humanos, tais como justiça, lealdade, humildade ou fidelidade. Apesar das diferenças culturais, os valores de justiça, paz, solidariedade e compaixão são universais: Se pensarmos no valor da sinceridade, uma pessoa sincera é aquela que diz o que pensa e há uma concordância entre o que se diz, o que se pensa e seu comportamento. Esta definição do valor da sinceridade é aplicada em qualquer ser humano, os valores são universais e, portanto, válidos para todos. Uma exigência moral que permite orientar nossa conduta: Quem atua motivado pelo valor da generosidade ou da justiça age desta maneira porque considera que é sua obrigação moral. Isto quer dizer que sua valorização sobre algo é consequência de seu sentido moral. A dimensão moral dos valores humanos é o que nos permite julgar o próximo e nós mesmos: Por outro lado, os valores humanos são uma referência que nos ajuda a interpretar a realidade a partir de uma perspectiva crítica. Desta maneira, nos indignamos diante da injustiça porque nos impulsiona o valor da justiça e decidimos ajudar os mais necessitados porque somos guiados pela solidariedade. Nossa conduta está motivada por vários fatores: o instinto de sobrevivência, as normas sociais aprendidas e os valores humanos. O instinto de sobrevivência está “escrito” em nosso DNA, as normas sociais são acordos elaborados pelo conjunto da sociedade e os valores humanos têm uma dimensão global e universal, mas cada indivíduo os incorpora em sua própria escala de valores. 3. Valores Éticos: Relativos e Absolutos

O valor ético é um indicador de conduta que nos permite enfrentar a vida cotidiana. Assim, quando temos que decidir sobre uma ação específica (por exemplo, ajudar ou não alguém) há uma avaliação que nos impulsiona agir de forma generosa ou de maneira egoísta. As ideias de justiça, esperança ou solidariedade são valores éticos que se tornam ideais e influenciam nosso comportamento, seja no trabalho, nas relações pessoais ou em qualquer aspecto da vida. Dois critérios para entender os valores éticos: o relativismo e a universalidade dos valores A ética é uma disciplina da filosofia com foco na reflexão da conduta moral dos indivíduos. De maneira esquemática, pode-se afirmar que há duas abordagens possíveis. Do ponto de vista do relativismo, os valores humanos são inconstantes e dependem de uma série de circunstâncias (a educação recebida, o contexto social, o momento histórico, etc.). Assim, em um cidadão de classe alta e com condições de vida favoráveis é possível haver valores distintos para uma pessoa que mora na favela e excluída socialmente. Esta abordagem é determinista, pois muitas circunstâncias vitais implicam em vários valores humanos.

Alguns filósofos acreditam que os valores não são relativos, mas sim universais e objetivos. Sua universalidade estabelece ideias comuns em todas as culturas e circunstâncias. Em outras palavras, a ideia de solidariedade ou de justiça pode variar em algum aspecto específico, mas todos os seres humanos têm uma ideia do que significa a solidariedade e a justiça. O ponto de vista dos sofistas e de Plantão: Na Grécia Antiga, sofistas e Platão levantaram um debate interessante sobre os valores éticos. Os sofistas defendiam uma visão relativista e afirmavam que as considerações morais eram uma simples convenção humana. O que era desejado moralmente para os atenienses podia ser insignificante para os espartanos. Em compensação, Platão defendia os valores éticos encontrados na alma humana como uma ideia universal e que através do conhecimento era possível conhecê-la e colocála em prática. Para Platão, quando o ser humano identifica os valores éticos em seu interior, significa que está em condições de levar uma vida justa e em harmonia. 4. Escala de Valores

Toda pessoa tem uma escala de valores concreta e determinada, ou seja, um filtro para interpretar a realidade através de uma perspectiva moral. Os valores servem para diferenciar o bem e o mal, ou seja, são normas que nos ajudam a diferenciar o que é correto do que não é. Os valores são adquiridos durante a infância através da educação que se recebe no lar e na escola. No entanto, com o processo de maturidade, qualquer pessoa pode agregar novos valores através de sua experiência e do seu ponto de vista. Da mesma forma, uma pessoa também pode mudar de opinião em relação aos valores porque a vida também adiciona novas crenças. Como o próprio nome indica uma escalada de valores mostra a hierarquia de ideias de uma pessoa. Há valores que são mais prioritários e urgentes do que outros. Quando uma pessoa age contra um importante valor pessoal, ela se sente mal consigo mesma porque vai contra sua verdadeira essência. Este erro é bem humano porque as pessoas têm muitas contradições internas. Por exemplo, podemos pensar em uma coisa e fazer o contrário. Uma das premissas básicas para ter um alto nível de felicidade é ser fiel a essa escala de valores. Ou seja, ser honesto consigo mesmo e coerente com a forma de pensar. Há pessoas que podem ir contra o que pensam e serem influenciadas pelo poder do grupo. Uma coisa que acontece com frequência na adolescência é quando a opinião do grupo condiciona o jovem. A sociedade de hoje está marcada de certa forma pelo relativismo ético, ou seja, pelo "vale tudo". O bem pode ser interpretado a partir do ponto de vista "aquilo que é bom para mim" dentro do contexto de uma sociedade individualista. Os valores são imateriais, não são vistos e percebidos da mesma forma que os objetos materiais. No entanto, eles são uma realidade fundamental da consciência humana. Por isso, é muito importante que cada pessoa seja fiel aos seus princípios. Vale ressaltar que toda pessoa tem uma escala de valores concreta até mesmo dentro da própria família. As escalas de valores não coincidem como um quebra-cabeça em seus relacionamentos.

Entretanto, é realmente verdadeiro que nos sentimos mais próximos daqueles que têm uma ética semelhante à nossa. 5. O Pequeno Príncipe

É um romance do escritor e aviador francês Antoine de Saint-Exupery, que faleceu em um acidente de avião aos 44 anos durante a Segunda Guerra Mundial. Sua obra mais conhecida foi, sem dúvida, "O Pequeno Príncipe", que precisamente foi publicado um ano antes da sua morte. É um romance escrito em estilo simples, com diálogos diretos, características poéticas abundantes e carregada de simbolismo. Conta-se a história de um aviador que sofre um acidente em pleno deserto e que precisa consertar seu avião para prosseguir viagem: De forma inesperada o aviador encontra um menino (o pequeno príncipe) que vem de um estranho planeta e entre eles surge rapidamente uma estreita amizade. O menino está na Terra porque precisa refletir sobre algumas questões que lhe preocupam, como sua relação com uma flor e da qual não pode viver em harmonia. Elementos simbólicos: Cada elemento ou personagem de "O Pequeno Príncipe" tem um valor simbólico e uma mensagem associada. O menino representa a pureza e a ingenuidade e, ao mesmo tempo, a busca pela autêntica sabedoria no ser humano. O aviador é um adulto que gostaria de recuperar a criança que há em seu interior. Para alguns estudiosos o personagem do pequeno príncipe representa o que gostaríamos de ser e o aviador simboliza o que realmente somos. Na história existem outros protagonistas e elementos. - O Rei representa a ambição pelo poder; - O bêbado simboliza a falsa evasão do prazer; - O vaidoso é uma mostra de isolamento pessoal do ser humano; - O faroleiro é um indivíduo que se autodestrói pela rotina e expressa a luta interior entre o dever e a liberdade individual; - O geógrafo simboliza o homem sábio que se fecha em si mesmo; - A raposa é um personagem que ajuda o pequeno príncipe a conhecer a realidade; - A flor é simplesmente o amor. Outros elementos também apresentam um valor simbólico, tais como a caixa, o cordeiro e os baobás. Pode-se dizer que "O Pequeno Príncipe" é um manifesto sobre os valores humanos, onde se abordam ideais e valores universais como a solidariedade, a amizade, a bondade e a busca pelo verdadeiro conhecimento interior. É uma reflexão sobre a condição humana e a felicidade. 6. Intrínseco

Intrínseco é aquilo que é essencial para algo. O oposto de intrínseco é extrínseco, ou seja, aqueles elementos que não são essenciais e genuínos de algo. O calor é algo intrínseco

ao sol e o mesmo acontece com a brancura em relação à neve ou o desejo em relação ao amor. A ideia de intrínseco é utilizada na economia, na filosofia ou na relação com o ser humano e nos três contextos se fala do conceito de valor intrínseco. Na economia: O valor intrínseco na economia é aplicado às ações de uma entidade. Não se trata de um conceito contábil, mas sim econômico. Trata-se de um valor subjetivo, mas de grande importância para avaliar um negócio relativo ao mercado da bolsa. Para calcular o valor intrínseco de uma ação, utiliza-se prioritariamente o método Discount Cash Flow (DCF), que consiste em estimar previsíveis ganhos e descontar os juros para encontrar seu presente valor. O conceito de valor intrínseco nas ações serve para medir algo intangível e impreciso, como um modelo de negócio ou as patentes de uma entidade. Em oposição a este conceito, utiliza-se outro conceito, o valor de mercado de uma ação, que é o preço que alguém está disposto a pagar. Na filosofia: Algumas correntes filosóficas estabelecem a diferença entre o extrínseco e o intrínseco. O extrínseco não é característico de algo, já o intrínseco sim. Esta distinção é útil para compreender as propriedades de certos conceitos. Assim, o princípio intrínseco de algo é aquilo que o define, seu elemento substancial e sem o qual não poderia existir. Pelo contrário, o princípio ou valor extrínseco de um conceito tem um caráter acidental e secundário. Ao longo da história do pensamento humano, os filósofos tem refletido sobre o que é o intrínseco da natureza, da razão humana, da vontade e do amor. O motivo deste tipo de reflexão é evidente: descobrir o genuíno e o autêntico para diferenciá-lo do supérfluo ou acessório. Em outras palavras, os filósofos buscam o fundamental, aquilo que sem o qual não poderia existir. No ser humano: Aquilo que nos dá valor como ser humano não é o que podemos comprar ou desejar, mas sim os aspectos da condição humana que nos definem como indivíduos, também conhecidos como valores intrínsecos. De alguma maneira, estes valores são aqueles que nos tornam pessoas, como a liberdade, a dignidade e a honra. Vamos ilustrar esta ideia com um exemplo concreto: um homem que acompanha uma mulher para mostrá-la aos outros por sua beleza. Neste caso, a atitude do homem em relação à mulher está baseada no seu valor extrínseco e não em como ela se apresenta como indivíduo. 7. Valores Morais

Fazer o bem é uma premissa básica da felicidade porque o bem é um prêmio a si mesmo, ou seja, bondade não é um meio para atingir um fim que não o próprio. Fazer o bem traz benefícios emocionais à pessoa: satisfação pessoal, vontade de viver o presente, tranquilidade interior, felicidade, inteligência emocional, pensamento positivo, etc. Realizar o bem exige uma tomada de consciência, de um esforço e de uma retidão: Neste caso, os princípios fundamentais, ou seja, aqueles que representam os valores morais; são os princípios básicos que servem para diferenciar as ações corretas, boas e honestas

daquelas que são más. São o referencial da ação teórica e servem principalmente para orientar a ação prática fruto da experiência do próprio viver. Os valores morais não são fixos em uma pessoa: Cada ser humano constrói seus próprios valores levando em conta algumas limitações, por exemplo, a formação recebida na infância. Também mostram uma ordem de prioridades pessoais. Por exemplo, enquanto que, para algumas pessoas a fidelidade é um princípio fundamental para outras não é. Desta forma, pode haver divergências de opinião entre duas pessoas cujos valores confrontam de maneira direta. Um casal que não tem os valores morais compatíveis tem poucas chances de prosperar no momento, pois a intimidade do amor requer uma base sólida. São baseados na honestidade de ser fiel a si mesmo: As pessoas podem cair em contradições internas, por exemplo, aquelas que valorizam a fidelidade podem cair na tentação da infidelidade. Neste caso, uma pessoa que é contrária aos seus valores morais pode sofrer contradições, enquanto uma pessoa que é coerente com seus princípios internos é feliz com o nível de tranquilidade e paz que possui. São específicos e limitados: Uma pessoa deve identificar muito bem quais são os seus princípios fundamentais, mas não pode ter uma lista interminável. Podem estar ligados à religião que pratica uma pessoa, mas podem também ser independentes no que diz respeito a este assunto. Os valores morais surgem da dignidade do ser humano e sua consciência. 8. Justificativa

Justificar algo significa dar uma razão concreta para fundamentar essa decisão pessoal. Uma pessoa que se justifica com a outra por um motivo qualquer dá explicações como um gesto de respeito ao próximo. Uma justificativa é um gesto de comunicação interpessoal. Podemos dizer que algo está justificado quando cumpre com as normas. Nesse caso, as normas que regem o critério da justiça são base para justificar as ações corretas diante das ações incorretas e que merecem uma pena corretiva. Entretanto, além das normas sociais que regem a ordem comum, cada ser humano tem sua própria ética e valor pessoal. Neste caso, os valores pessoais também são uma justificativa para quem age de determinada forma. A partir desse ponto de vista, a ordem de prioridade nos valores de uma pessoa pode ser diferente da outra. Nesse aspecto, o que está justificado para um pode não estar para o outro, uma vez que a realidade também seja interpretada a partir da subjetividade. Em outros casos, a justificativa também pode ter um significado mais superficial, por exemplo, quando uma pessoa busca uma justificativa, ela dá uma desculpa para explicar o porquê não pode comparecer a tal lugar. Dar uma justificativa por não comparecer a um evento social que foi convidado é um gesto de cortesia e boas maneiras porque conviver em sociedade significa ter respeito ao próximo. Por outro lado, uma pessoa também pode justificar-se perante a outra, ou seja, explicar melhor o erro cometido. Quando uma pessoa pede perdão à outra, ela dá explicações e justificativas para reparar seu erro. O verdadeiro valor da justificativa é ser confiável e lógico. De outra forma, embora seja um gesto de cortesia social, a justificativa

tem valor real a partir do momento que é sincera e que vem do coração de forma espontânea em um ato de honestidade. Vale deixar claro que uma justificativa tem valor dentro do contexto adequado. Existem pessoas com baixa autoestima que tendem em dar explicações excessivas sobre a vida privada e a justificar-se diante de terceiros por assuntos que não tem o porquê serem explicados. Por exemplo, há pessoas que fazem perguntas indiscretas esperando uma resposta do outro. Neste caso, é importante não dar explicações sobre um assunto pessoal com quem não tem confiança. 9. Liberdade de Expressão

O fato de poder manifestar nossas ideias e opiniões em um contexto de liberdade é conhecido como liberdade de expressão. A liberdade de expressão é um direito reconhecido pelas nações democráticas e este direito tem a finalidade de permitir a difusão das ideias, sem restrições ou limitações, com exceção daquelas previstas na lei. Em outras palavras, as leis estabelecem explicitamente que os indivíduos se manifestem da melhor maneira. Este direito é exercido através dos meios de comunicação, no campo político ou pessoal, mas, apesar deste reconhecimento existem certos limites da liberdade de expressão que não devem ser excedidos. A apologia da violência e a difamação são limites da liberdade de expressão: Um cidadão de um país democrático é livre na hora de dizer o que pensa sobre qualquer assunto. Se todos os indivíduos são iguais perante a lei, é lógico que todas as opiniões devem ser respeitadas igualmente. No entanto, se a liberdade de expressão é interpretada com o critério de que tudo é ilimitado, esta liberdade se torna um perigo potencial. Certas ideias não podem se propagadas livremente, uma vez que são avaliadas como uma ameaça à liberdade alheia. Assim, a apologia da violência é o principal limite à liberdade de expressão. Outra questão que limita a liberdade de expressão é difamação. Neste sentido, se uma pessoa desqualifica a outra a fim de prejudicá-la pode estar cometendo um crime de difamação, independentemente de a informação ser divulgada como verdadeira ou falsa. Ameaças à liberdade de expressão: A propagação de ideias afins à violência ou à difamação são duas questões que a lei prevê como limites legais da liberdade de expressão. Isto implica que o restante das opiniões seja amparado pela liberdade de expressão e não possa ser perseguido pela lei. Apesar disso, existem certas ameaças reais que col...


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