Protese IV - P1 PDF

Title Protese IV - P1
Course Protese IV
Institution Universidade de Marília
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Prótese IV Moldagem para Prótese Parcial Removível Moldagem de estudo em P.P.R. → alginato Na moldagem de estudo e na moldagem funcional se preconiza a utilização do alginato, mas em pacientes que possui caso de extremidades livre, sabe-se que o alginato não copia corretamente estas áreas pois são áreas de mucosa e o alginato tem grande efetividade em molde de dentes, deste modo se o paciente for classe I ou II de Kennedy após a confecção dos nichos moldar com esse material para confeccionar a armação a base da mesma onde se encontra as extremidade livre não será justa/adaptada na mucosa dessa forma no movimento mastigatório a prótese terá um efeito “alavanca”, deste modo não deve ocorrer espaço entre a gengiva e a base dificultando a moldagem. Quando a prótese for dento-suportada, ou seja classe III e IV de Kennedy não ocorre este problema, ou seja pela prótese estar suportada por dente não acontece o efeito gangorra/alavanca, por esse motivo existe quatro técnica para realizar a moldagem de Classe I e II. Finalidades da obtenção de modelos de estudo O modelo de estudo é uma forma de se planejar a prótese sem a necessidade da presença do paciente junto a essa etapa do tratamento, no qual possui a finalidade de: Permitir uma análise da oclusão existente; Permitir a visualização de contornos favoráveis ou não dos dentes e rebordos; Servir como registro permanente da situação dental existente; Como auxiliar na elaboração do plano de tratamento; Como auxiliar na apresentação do plano de tratamento ao paciente; Como guia na seleção dos dentes artificiais; Permitir a visualização de espaço disponível para a construção das próteses; Permitir o desenho da prótese a ser construída; Permitir a construção de moldeiras individuais; Permitir a confecção de próteses transitórias ou provisórias; Servir como meio de consulta. OBS: No caso de um paciente desdentado superior este não obtém a contenção centrica (parada da mordida onde dente natural superior oclui com dente natural inferior ) dessa forma o CD que ira realizar através do compasso, ou seja, no registro da mordida é realizado da mesma forma quando um paciente é desdentado total. Quando um molar se encontra abaixo do plano oclusal e se realiza um movimento de protrusão ocorre o trombamento entre dentes abalando-o periodontalmente, pois o mesmo extruiu, dessa forma deve-se planejar, realizar uma radiografia do dente para determinar se este será extraído ou permanecerá

na boca neste caso deve realizar o nivelamento deste elemento no plano oclusal através de desgaste e se caso este for acentuado deve ser realizado o tratamento endodontico anteriormente.

Quando se realiza o delineamento, na onde se traça a linha do equador protética no modelo para ver a área retentiva e a expulsiva, porem neste momento o clinicamente o CD precisa de um olhar clinico, como por exemplo ver se o dente possui a presença da bossa, ou seja o abaulamento na face vestibular , pois normalmente em dentes inferiores não se encontra uma vestibular reta deste modo o grampo não ira ficar em posição proporcionando ate o deslocamento da prótese com a língua, deste modo deve-se confeccionar o dimpol, ou seja, uma canaleta para aumentar a retenção

A confecção das moldeiras individuais é realizada em casos de classe I e II de Kennedy para realizar a moldagem com elastômeros, deste modo se realiza um alivio em cera no modelo de gesso na região dos dentes e com um lençol de resina cobre toda a região do dente e a região desdentada, após esta confecção passa adesivo manipula a mercapitana ou poliéster e realiza a moldagem dessa forma se molda dente e região desdentada, porem esta técnica de moldagem funcional não é preconizada pois deve-se mandar confeccionar a moldeira e gasta grande quantidade de mercapitana.

Seleção e individualização da moldeira Para realizar a moldagem com alginato seja ela de estudo ou funcional deve selecionar a moldeira e individualizá-la, ou seja, colocar cera periférica em volta da borda da moldeira a fim de proporcionar uma melhor moldagem sem o aparecimento de sua borda e um melhor molde do fundo de saco, pois a mesma não encosta nesta região. A cera periférica proporciona o aumento da moldeira, as vezes em uma moldagem inferior falta um pouquinho de extensão desse modo a cera permite que a moldeira seja incumpridada principalmente na área posterior ganhando assim extensão.

Existem pacientes que possui palato profundo/ogival, principalmente aqueles que possuem respiração bucal, que tiveram hábitos de sucção como chupar dedo, chupeta, entre outros desta forma deve-se individualizar a moldeira. Ao realizar a moldagem ocorre bolha nesta região por o alginato não conseguir alcançá-la, pelo fato de que posteriormente será confeccionado um prótese removível e nesta conter um componente denominado conector maior (parte da estrutura metálica que vai de um lado ao outro do arco) no momento de sua confecção impede e atrapalha o trabalho protético correto, desse modo se utiliza cera normal vermelha e coloca-se por dentro da moldeira aumentando esta curvatura ficando mais próxima do palato consequentemente a quantidade de material de moldagem daquela região ira ser menor e as falhas obtidas cai drasticamente A seleção da moldeira de estoque deve respeitar uma espessura uniforme de 3 a 4 mm em todas as direções. Objetivos da individualização da moldeira de estoque Assegurar, na medida do possível, uniformidade de espessura do material de moldagem no interior da moldeira;

Propiciar condições para a maior abrangência possível do molde em relação a área interessada na moldagem; Proporcionar condições de confinamento ao material de moldagem, dada a sua fluidez; Servir como referencial para o posicionamento final da moldeira, no ato da moldagem. OBS: A moldeira S4 e I4 não são de tamanho diferentes da S3 e I3 o que muda é que as moldeiras superior e inferior numero quatro possui desenho diferente no qual são utilizadas para classe I de Kennedy (extremidade livre bi-lateral) dessa forma se a moldeira numero três não adapta corretamente se encontra pequena deve ser substituída para uma moldeira perfurada extra-grande. Manipulação do material e técnica de moldagem Uma moldagem eficiente necessita de proporções adequadas do material de moldagem em sua espatulação, no caso do alginato este necessita estar consistente, para que isso ocorra é necessário o uso dos proporcionadores de água e pó, está proporção é correspondente á 1/1 ou seja uma medida (colher) de pó para uma medida de água sendo que o medidor de água contem três risco dessa forma cada risco corresponde a uma medida. Para evitar falhas e bolhas no momento que está enchendo a moldeira com os dentes ligeiramente secos deve-se levar um pouco de alginato contra os dentes para que este possa penetrar na região dos nichos e logo em seguida coloca-se a moldeira em posição e realiza a compreensão aliviando a região de lábio e bochecha para uma correta moldagem do fundo de saco. Por fim lavar o molde em água corrente para retirada de secreçõese remove o excesso de água. Causas de rejeição de moldes para modelos de diagnóstico Cobertura insuficiente da área interessada, por exemplo, falta de moldagem da região vestibular das tuberosidades; Defeitos grosseiros na superfície do molde, com bolhas muito grandes, moldes distorcidos, etc; Alginato incorretamente espatulado, ou que já tenha iniciado a geleificação quando foi levado a boca. Funcional em P.P.R → Obtenção do modelo de trabalho Após a confecção dos nichos se realiza uma nova moldagem para confecção do modelo de trabalho, deste modo o vazamento de gesso deve ser realizado com um gesso especial, ou seja tipo 4 pois este é um gesso mais duro e de melhor qualidade visto que em cima desse molde será realizado a confecção da armação, dessa forma essa moldagem deve copiar bem os nichos e não apresentar defeitos tais como bolhas e falhas. A principal dificuldade da moldagem em P.P.R. é realizar reprodução simultânea dos tecidos de resiliencias diferentes, ou seja á área de extremidade livre pois a muita diferença entre dentes e fibromucosa, de modo que a mucosa sede muito mais do que os dentes.

Essa diferença de resiliência faz com que a base de extremidade livre não possa ceder muito ficando um espaço entre base e mucosa ocasionando TORQUE, dessa forma a mesma deve estar bem adaptada minimizando este grau de diferença de resiliencia. A resiliencia da fibromucosa é em torno de 0,2 a 2,0 mm, enquanto a resiliência da membrana periodontal é em torno de 0,1 mm. Em casos de classe III e IV que são dento suportada, ou seja possui dente pilar ao lado do espaço protético não ocorre este problema com apoio em mucosa, deste modo uma moldagem simples com alginatoi realizada de forma efetiva é suficiente para copiar as estruturas que interessa neste processo. Casos dento-suportados (classe III e IV) → moldagem simples com alginato

Casos dento-muco-suportados (classe I e II)

Moldagem em casos dento-muco-suportado (classe I e II) Nesses casos onde se deve obter um correto molde das extremidades livres existe 4 tecnicas que proporciona este fator sendo: Técnica Simples: moldeira individual + elastômero. Com o modelo de estudo do paciente encaminha ao protético e manda confeccionar uma moldeira individual de resina acrílica recobrindo dentes e

áreas desdentadas, após realiza a moldagem da boca do paciente do arco todo com elastômero, mercapitana ou poliéster . Desvantagens Alto custo: Pois se deve mandar confeccionar uma moldeira individual e gastar grande quantidade de elastômero que por sua vez é um material de moldagem mais caro. Técnica Mista: utilizando dois materiais. Moldeira individual + pasta zincoenólica na região desdentada e moldeira de estoque + alginato na região dentada: moldagem simultânea (na mesma sessão) A palavra mista já diz que é uma técnica na qual se utiliza dois tipos de materiais, esta técnica é extremamente trabalhosa, pois se confecciona a moldeira individual de resina acrílica na região desdentada e molda com pasta zincoenólica, depois corta o cabo da moldeira, pega uma moldeira de estoque prepara o alginato, carrega a moldeira e leva em posição sobre a moldeira individual para moldagem da parte dentada e após remove se a moldeira individual dentro do molde de alginato. Desvantagem Muito trabalhosa Necessita realizar moldeira individual Grande possibilidade de falha pois pode ficar degrau entre uma moldagem e outra. Técnica mista: técnica do modelo alterado. 1ª sessão: moldeira de estoque + alginato em todo o arco (obtém-se o modelo funcional e confecciona-se a armação metálica); 2ª sessão: prova da armação na boca, confecção de moldeira individual na região desdentada e moldagem com pasta zincoenólica. Recorte do modelo, vazamento de novo gesso e obtenção do modelo alterado. Esta moldagem é dividida em duas etapas sendo que a primeira através de uma moldeira de estoque molda com alginato confecciona o modelo de gesso funcional, encaminha este molde para o protético para fazer a armação, prova o mesmo na boca do paciente, na região desdentada de extremidade livre através da resina acrilica confecciona uma moldeirinha na região por cima da armação semelhante a uma chapa de prova por cima da sela, retorna essa armação a boca após molda a borda de “moldeirinha” com godiva periférica logo após molda com pasta zincoenólica ou elastômero, retira da boca volta a armação sobre o modelo, após corta o modelo na área desdentada fixa a armação e vaza outro gesso. Esta técnica é denominada técnica do modelo alterado pois ira vazar outro gesso nesta região desdentada. Desvantagem Grande tempo de trabalho;

Alto custo; Alto grau de dificuldade; Confecção de moldeiras. Técnica da Remoldagem Após a confecção dos nichos com o auxilio de uma moldeira de estoque normal, manipula o alginato e carrega a moldeira e leva em posição realizando assim uma boa moldagem com alginato e encaminha ao protético para confecção da armação da P.P.R , após isso prova-se a armação faz o rolete de cera da região desdentada realiza o registro de mordida seleciona os dentes e retorna ao protético para montagens dos dentes em cera. Logo após realiza-se a prova funcional, no qual pede ao paciente morder para analisar a oclusão, analisa a cor do dente se esta do gosto do paciente, após esse procedimento quando não necessitar de nenhuma alteração encaminha novamente ao protético para acrilização, porem antes de mandar acrilizar com uma pasta zincoenólica ou uma silicona fluida colocar na porção interna da chapa de prova aonde esta montado os dentes, vaselina os dentes em caso de uso de pasta, leva a armação em posição na boca do paciente adapta e pedi para o mesmo ocluir , desta forma ira proporcinar o mesmo efeito do reembasamento, após o tempo de presa do material de moldagem retirar a armação de posição com a remoldagem da região de extremidade livre encaminha ao protético para incluir na mulfla e prensar a resina. Prova da Armação Metálica da P.P.R. Na prova da armação devemos verificar: 1. Trajetória da inserção; 2. Adaptação; 3. Qualidades biomecânicas; 4. Oclusão; 5. Estética e fonética. 1ª Analise é verificada no próprio modelo de gesso: Antes de levar na boca do paciente temos que verificar a armação metálica no modelo de estudo e verificar: - A adaptação, pois se já no modelo ela não esta adaptada, na boca provavelmente também não vai estar. - Os apoios, se foram realizados nos dentes corretos. Se o desenho esta da mesma maneira. Também devemos verificar: 1) Se existe desgaste do gesso: Às vezes a armação ficou tão apertada que o gesso já esta desgastado, então se desgastou o gesso provavelmente na boca não irá entrar; 2) Se o desenho da armação coincide com o desenho do modelo: Se coincide com o planejamento; 3) A rigidez do conector maior: Não pode estar flexível, não pode estar muito fino porque se não quebra fácil;

4) Porosidades e falhas da fundição: se tem bolhas na estrutura; 5) Conectores menores, os apoios, planos guias e retentores; 6) Nódulos e rugosidades no metal: Bolhas positivas, sendo que depois da fundição o protético vai e da um polimento e ele remove todas as bolhas positivas, pois se esta estiver internamente vai fazer com que a peça não entre corretamente, vai atrapalhar, ou então se ficar por fora na hora que a língua encostar é como se tivesse uma pedra que pode ferir a língua, então antes de levar na boca do paciente vamos analisar; Obs.: Só então se estiver tudo certo, vamos levar a estrutura metálica na boca do paciente.

2ª Analise é realizada na boca: Obs.: O que foi analisado no modelo deve ser analisado na boca. - Se a adaptação no modelo estiver correta, mas quando colocar na boca do paciente ficar alto, quer dizer que o gesso foi desgastado por excesso de força ao inserir, já o dente não desgasta tão facilmente como o gesso, então teremos que adaptar. - Vamos ver se tem alguma resistência, se não estiver adaptando corretamente, primeiro vamos descobrir qual grampo está provocando a retenção, para não fazer desgaste desnecessário. Não podemos ter duvidas, então usamos evidenciadores. - A inserção e remoção da P.P.R. não deve exigir grandes esforços. Para visualizar onde está tendo interferências podemos utilizar: • Evidenciadores que irão pintar a estrutura metálica. Estes evidenciadores podem ser: 1. Pastas indicadoras de pressão; 2. Corretivos brancos: errorex tem que ser à base de solvente. Vamos pegar o liquido de resina que é um solvente, vamos diluir um pouco para ficar um liquido fino e vamos passar internamente na peça; 3. Sprays indicadores; 4. Canetas corretivas. Técnica: - Pintamos internamente a peça, onde a estrutura esta em contato com o dente (não pode haver cor do metal, tem que ser completamente pintado), vamos pintar os grampos e os apoios e vamos levar em posição na boca. - Ele ainda não vai adaptar, e como forçamos, onde esta em contato primeiramente vai sair o corretivo e vai ficar a estrutura metálica, ali nos vamos desgastar com uma broca, na alta rotação, apertando um pouco, pois é metal e tem que forçar um pouco para desgastar. - Só vamos utilizar essa técnica se a desadaptação for pouca. Se for grande a desadaptação é porque pode ter tido distorção (não vazou com gesso

especial/vazou no outro dia), nesses casos já vamos realizar uma nova moldagem, pois não adianta perder tempo com desgaste. Com uma nova moldagem o protético irá tentar readaptar no laboratório. Obs.: Após ter desgastado se ainda não estiver adaptando corretamente, secamos e pintamos novamente a estrutura para depois voltar em posição, repetindo esse passo até ter uma adaptação correta. Obs.: Os braços de retenção e de oposição devem tocar os dentes simultaneamente em toda a sua trajetória de inserção.

Conectores maiores (mandíbula): Deve ficar afastado de 1,5 a 2mm da vertente interna do rebordo, sem interferir com o assoalho da boca e margem livre da gengiva. Conectores maiores (maxila): Estar em íntimo contato com a fibromucosa sem provocar compressão. Obs.: Se a área estiver isquêmica, branca, esta com muita pressão. Então realiza-se um leve desgaste para aliviar a área. Selas Metaloplásticas ➔ Não devem tocar na fibromucosa. Selas Metalicas ➔ Devem tocar na fibromucosa sem comprimi-la. Oclusão Os dentes devem ocluir em todas as posições funcionais igualmente, com ou sem a armação em posição. Examinar com papel articular fino em todo o arco dental em: - Lateralidade - Fechamento - Protrusão. Os nichos são realizados para não ter interferência oclusal, ou seja, sem eles, os apoios iriam ficar altos, interferindo na oclusão. O paciente deve ter a mesma oclusão com e sem a armação. Às vezes, quando colocamos a estrutura e perguntamos ao paciente se esta alto, ele acaba falando que não, então mesmo assim iremos conferir. Se batermos carbono não ira marcar nada, porque a estrutura está polida e o paciente está com saliva. A armação, por ser muito brilhosa, não irá marcar facilmente, então com um lápis riscaremos a incisal dos dentes inferiores, formando uma linha, ai iremos colocar a estrutura metálica em posição e mandamos o paciente ocluir, riscamos novamente, se der na mesma linha, significa que não tem interferência oclusal, porém, se der 1 mm ou 2 (sempre será pouca a interferência), significa que está alto. Tentaremos descobrir onde está ocorrendo essa interferência. Seca-se a estrutura metálica, analisaremos onde pode estar pegando, vamos colocar o

carbono em posição e tentaremos marcar, porque sabendo onde é a interferência ficaria mais fácil, assim, com uma broca iremos remover o brilho da estrutura (onde suspeitamos ser a interferência) e quando colocado o carbono ele irá ter maior precisão na marcação. 1mm de diferença é suficiente para preocupar. Tem que secar a superfície oclusal e a estrutura para conseguir uma correta marcação. Depois podemos pedir para que o paciente faça movimentos de lateralidade para ver se esta interferindo. Onde o carbono pintou iremos desgastar com uma broca laminada em alta rotação ou também com discos. Estética e Fonética Quando houver pequenas interferências devemos realizar desgastes com disco de carburundum e pedras montadas. Se observarmos problemas na estética e fonética vamos ver o que podemos melhorar, mas por exemplo, o paciente reclama que o grampo por vestibular esta aparecendo e o dentista na intenção de agradar, pega o disco e remove o grampo. Todo grampo deve ter o braço de ação e o de oposição para se estabilizar no dente, se deixarmos um grampo só,irá ocorrer uma força ortodôntica, movimentaremos o dente e vamos acabar prejudicando o paciente, então temos que explicar que não há outra maneira. Obs.: Os apoios devem manter um intimo contato com os preparos para apoios (nichos). Registro das Relações Intermaxilares em P.P.R. Relações Intermaxilares São as posições que a mandíbula assume em relação à maxila. Obs.: Quem pegou paciente PT superior e PPR inferior não tem contenção, não tem uma mordida. Objetivo: Reabilitação protética mais harmoniosa com o sistema estomatognático. Relações Intermaxilares Corretas 1. Harmonizam os movimentos mandibulares; 2. Mastigação eficaz; 3. Cômoda e esteticamente agradável; 4. Distribui corretamente as forças oclusais. Tem contato com todos os dentes. A P.P.R. é dividida em 2 gr...


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