Prótese Total Resumo PDF

Title Prótese Total Resumo
Author Gabriel Guarenghi
Course Prótese Total
Institution Universidade Federal do Paraná
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Summary

Resumo Prótese Total
Prof. Nerildo
Prof. Kalabaide
Prof. Hélio...


Description

PRÓTESE TOTAL- PT2 RELAÇÕES INTERMAXILARES EM DESDENTADOS COMPLETOS PLANO DE ORIENTAÇÃO - Base de Prova + Plano de Cera Destina-se a registrar todos os dados referentes à relação intermaxilar necessários à confecção de uma dentadura. Dispositivo intrabucal constituído de uma base de resina acrílica e um rodete de cera. Base de Prova – Base provisória da dentadura. Plano de Cera – Muralha de cera adaptada sobre a base de prova, onde o CD registra as relações intermaxilares. Será substituída depois pelos dentes. Funções do Plano de Orientação a) Forma do Arco b) Limite Vestibular do Arco c) Linhas de Referência d) Curvas de Compensação e) Dimensão Vertical e Relação Cêntrica OBS: observo e ajusto, se precisar, a DVO, DVP e EFL quando o rodete de cera superior estiver pronto. Coloco então os dois rodetes em posição na boca do paciente e ajusto, se necessário. Correções do plano de orientação superior para PT uni-maxilar: quando o paciente tem dentes na arcada antagonista. Cera na arcada desdentada e peço para o paciente ocluir. Com as pontas das cúspides eu consigo ter referência de onde deve ficar os futuros dentes da arcada desdentada. Corrigir o plano de orientação no sentido vertical considerando a DVO, e no sentido horizontal considerando: a forma do arco antagonista, a posição do lábio superior em postura e o trespasse vertical e/ou horizontal. RELAÇÃO CENTRAL (RC) Posição mais retrusiva, não forçado, do côndilo dentro da cavidade glenóide, da qual a mandíbula pode executar os movimentos de lateralidade e de abertura livremente. DIMENSÃO VERTICAL DE REPOUSO (DVR) É o espaço intermaxilar de um indivíduo. É a posição da mandíbula em que os músculos elevadores estão em equilíbrio. DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO (DVO) É o espaço intermaxilar onde os dentes estão em oclusão

DVR = DVO + EFL DVR – Dimensão Vertical de Repouso DVO – Dimensão Vertical de Oclusão EFL – Espaço Funcional Livre (+- 3mm) – É a distância intermaxilar que corresponde ao deslocamento da mandíbula à posição de dimensão vertical de oclusão. Determinação da Dimensão Vertical . Técnica de Willis (*) . Combinação de Várias Técnicas MONTAGEM DO MODELO SUPERIOR NO ARTICULADOR - Verificar adaptação dos modelos entre si e nos planos de orientação (rodetes de cera) - Verificar altura do modelo em relação à placa do articulador - Fazer bisel ou guia na base dos modelos - Isolar a base dos modelos (vaselina- Para desgrudar sem quebrar) - Regular o pino incisal do articulador em 0 e guias condilares - Fixar plano ao modelo e à mesa de Camper (cera pegajosa)-- paralelismo posterior com Plano de Camper - paralelismo bi-pupilar - Vazar o gesso DEPOIS MODELO INFERIOR Curvas de Compensação: Spee e Wilson Importância: estabilidade quando o paciente faz protrusão. Se as curvas não forem levadas em consideração, ocorre o fenômeno de Christensen: em protrusão, a parte anterior e posterior da prótese não oclui, não ocorrendo contatos, devido à cavidade glenóide ficar inclinada e acaba deslocando essa prótese. Fenômeno de Christensen: foto para ilustrar, mas isso ocorre com dentes de porcelana na prótese, se não considerar as curvas de compensação

DENTES ARTIFICIAIS EM PRÓTESE TOTAL – O protesista faz essa parte. Classificação

1) Segundo o material: - De resina Acrílica a) com retenção b) sem retenção - De porcelana a) para prótese total b) para prótese fixa 2) Segundo o Desenho Oclusal: . Anatômicos . Funcionais Marcações no plano de orientação Superior: 1) Linha média (entre os ICS) 2) Linha alta do sorriso (não mostrar a gengiva) 3) Linha dos caninos (comissura labial- musculatura em repouso) Características Ideais dos Dentes Artificiais: . Devem preencher duas condições mínimas: estética e função; . Suas cúspides não devem ser muito altas; . O desenho de suas faces deve permitir a trituração dos alimentos;. . Devem ser estéticos; . Os dentes posteriores devem permitir balanceio. Dentes de Porcelana Vantagens: . Estabilidade de cor; . Resistência à abrasão e eficiência mastigatória (qdo comparados aos de resina acrílica); Desvantagens: . Produzem ruídos durante a oclusão; . Não aceitam bem o desgaste durante a montagem; . Mais pesados; . São friáveis Indicação: . pacientes com esforço mastigatório grande; . rebordos alveolaresnormais. Contra-Indicação . Rebordos alveolares finos . Espaço inter-rebordo alveolar pequeno.

Dentes de Acrílico Vantagens: . Facilidade de trabalho; . Ausência de ruídos qdo em contato; . Facilidade na caracterização; . Não forçam o rebordo alveolar; . Melhor união entre dentes e base da dentadura. Desvantagens; . Fácil abrasão . Instabilidade de cor. Indicação . Rebordos alveolares finos e baixos . Necessidade de desgastar muitos dentes durante a montagem Contra-Indicação . Pacientes com esforço mastigatório grande MONTAGEM DE DENTES OBSERVAR: . Disposição: Estudo da situação de cada dente, individualmente, na arcada. . Articulação/Oclusão: Estudo da relação de contato entre os arcos superiores e inferiores nos movimentos de laterilidade, protrusão, abertura e fechamento. . Alinhamento: Estudo da forma do arco dental que se obtém após a montagem dos dentes . Posição: estudo do conjunto dos dentes fixados em relação ao rosto do paciente. DISPOSIÇÃO DOS DENTES - Várias seqüências - Montagem dos dentes – remoção de parte do plano de cera ARTICULAÇÃO/OCLUSÃO (ajustes) Os contatos pre-maturos das cúspides são detectados com o auxílio de papel carbono interposto entre os arcos superior e inferior Os aspectos das marcas de carbono revelam a intensidade dos contatos, orientandonos desse modo à conduta do ajuste oclusal. ALINHAMENTO “Lei da Estética (Nelson) – alinhamento semelhante ao do rebordo alveolar dopróprio paciente (triangular, quadrado ou ovóide).

POSIÇÃO Através da prova da dentadura, verificamos se a disposição e o alinhamento conseguidos satisfaçam os requisitos estético e funcional. ESCOLHA DOS DENTES ARTIFICIAIS PARA MONTAGEM EM PT 1) Forma dos Dentes: “A forma dos ICS acompanha a forma da face do paciente”. Técnicas básicas são oferecidas ao profissional para obtenção de harmonia dos dentes anteriores em relação ao rosto do paciente. A técnica de silhueta facial é uma delas. De acordo com a forma do rosto do paciente, podemos escolher o modelo mais apropriado na tabela de dentes artificiais. Os três formatos são: Triangular, Quadrado e Ovóide. A silhueta do dente natural do indivíduo apresenta-se geometricamente similar ao contorno de sua face, mas se recebermos apenas modelos sem descrições, podemos observar a forma dos rebordos alveolares, pois estes também apresentam-se nas três características. Insuperavelmente obtemos resultados melhores quando pedimos fotografias antigas ao paciente. Desta forma, podemos reproduzir com maior precisão não somente a forma, mas também a disposição e o alinhamento dos dentes. Mesmo com todas as informações recolhidas, devemos evitar aparências artificiais e monótonas. Os dentes artificiais requerem uma montagem com aparência viva e natural. Nas mulheres, a distância do longo eixo dos dentes incisivos centrais e laterais é sempre maior que nos homens. Devemos selecionar formas suaves para as mulheres e mais proeminentes, agressivas e angulares para os homens. É claro que, independente do sexo do paciente, se ele for mais robusto, esta regra deve mudar. 2) Tamanho dos Dentes: “A largura do dente pode ser observada pela técnica da comissura: determinar a distal dos CS na posição da comissura labial quando o músculo estiver em repouso. Com isso se tem a largura dos dentes antero-superiores em curva”. 3) Cor dos Dentes: Critério importantíssimo para resultados satisfatórios: a escolha deve ser feita no consultório e sempre durante o dia, pois permite melhor luminosidade. Itens importantes na escolha da cor dos dentes: COR DA PELE, IDADE DO PACIENTE, DENTES NATURAIS DO PACIENTE, ESCALA DE COR. 1) Cor da Pele: a tonalidade da pele do paciente é de ordem fundamental para a seleção, o escurecimento do dente é proporcional à pele. Portanto, fica muito desagradável, por exemplo, dentes escuros em pele clara. 2) Idade do Paciente: para grande aproximação doartificial ao natural, convém conferir a idade do paciente. Com o passar do tempo os dentes naturais mudam de cor. Conforme o envelhecimento, os dentes vão se tornando mais escuros. Até mesmo fatores como impregnação de resíduos e nicotina contribuem para o aumento significativo de sua tonalidade

3) Pacientes que possuem dentes naturais: em caso de próteses parciais removível ou próteses totais unimaxilares, utilizamos a mesma cor dos dentes naturais remanescentes, após clareamento ou profilaxia realizada em consultório 4) Escala de cores: para seleção da cor dos dentes artificiais utilizamos escalas padronizadas. Cuidado com escalas: Na ficha enviada ao laboratório, o dentista poderá solicitar a cor por meio de uma das escalas mais conhecidas no mercado. Muitas vezes, a escala solicitada poderá diferir da marca a qual se deseja obter. MONTAGEM DOS DENTES EM PT ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OCLUSÃO BILATERAL BALANCEADA Para que consigamos melhores resultados na obtenção de uma Prótese Total Removível bilateralmente equilibrada, é necessário que o Cirurgião Dentista obtenha registros fiéis das relações Maxilo-Mandibular do Paciente (através de recursos como Régua de Fox, Desgaste de Paterson, Arco-Facial entre outros). Neste raciocínio, o Técnico em Prótese Dentária usará, na montagem em articulador semi-ajustável, recursos de acordo com os registros recebidos do CD. O TPD usará a Mesa de Camper se o CD utilizar, após individualização dos planos de orientação na boca do paciente, a Régua de FOX. Se o CD utilizar o Arco-Facial, este registro será transferido para o articulador e o plano superior será montado utilizando o garfo como base de montagem. Seja qual for a técnica escolhida na parceria CD X TPD, devemos tentar atingir a “Oclusão Bilateral Balanceada”. Algumas vezes, nesta manobra, a montagem bilateral não satisfaz esteticamente o paciente, pois não podemos ocluir a bateria dos anteriores inferiores com a prótese superior no movimento de abertura e fechamento. Um exemplo corriqueiro no laboratório é quando pacientes em classe II (maxila protrusiva ou mandíbula retraída) solicitam que a prótese total toque todos os dentes harmoniosamente. É impossível, com ou sem balanceio oclusal, transformar pacientes classe II, ou III em classe I, sem grande diferença de trespasse entre os anteriores das duas arcadas em movimento de abertura e fechamento, pois, reafirmando, a oclusão bilateral balanceada consiste em 1 contado anterior e 02 contatos posteriores em todo movimento, no mínimo, para evitar o deslocamento da peça. O importante é que o TPD saiba as manobras para obtenção do balanceio oclusal quando exigido pelo CD. No caso deste balanceio não satisfazer o paciente, somente neste caso, retomamos ao velho processo de montagem em que há toque oclusal e harmônico em todos os dentes, que é o processo utilizado na charneira, somente em abertura e fechamento. Mesmo na montagem em charneira, em toque normal, ou seja, sem bilateralidade oclusal, pacientes classe II e III dão um certo trabalho na montagem, obrigando-nos a montar ponta de cúspide x ponta de cúspide (topo a topo) ou oclusão cruzada. É difícil ao aluno conseguir o balanceio oclusal na 1ª montagem. Com a prática, o profissional vai adquirindo confiança para desgastar os dentes, principalmente na

oclusal, na hora de se fazer os movimentos no articulador. Em Prótese Total Removível, o uso de dentes de estoque com anatomia perfeita e pontas de cúspides anatomicamente novas é prejudicial. Cúspides lisas e pontudas em contato escorregam e causam desarranjos no balanceio, por isso, devem ser desgastadas no local devido. Com o objetivo de atingir-mos a oclusão bilateral balanceada, uma boa sugestão de montagem é a que se segue: - Montamos a arcada superior, da forma tradicional, observando os limites vestibulares do arco e alinhamento oclusal, sem alterar as curvas individualizadas pelo CD; - Começamos a montagem da arcada inferior dando chave de oclusão com o 1º Molar inferior, posicionando-o entre o 2º pré-molar e o 1º molar superior. Após, fazemos movimentos de lateralidade, em que deve tocar cúspide vestibular de um lado e palatina do outro (lado de trabalho e lado de balanceio); - Na montagem dos incisivos centrais inferiores, a altura deles é determinada no movimento de protrusão. Em protrusiva, a ponta de cúspide dos centrais deve coincidir com os molares instalados, assim, passamos a ter 1 contato anterior e 02 posteriores, evitando o deslocamento da prótese em todo movimento. Em abertura e fechamento, os incisivos centrais não devem tocar os superiores, para evitar uma sobrecarga de força na região anterior da peça, e, consequentemente, na região mentoniana; - Os laterais inferiores são posicionados um pouco acima dos centrais, discretamente inclinados para a mesial, sem tocar a arcada superior em abertura e fechamento, seguindo o arco vestibular. - Os caninos são posicionados normalmente entre o lateral e o canino superior. Em protrusiva, a ponta de cúspide do canino deve coincidir com os molares. Em movimento de lateralidade, não deve haver travamento nas cúspídes dos caninos com as cúspides da arcada superior, devendo ser desgastados onde houver contato de travamento. Desta forma, conseguiremos o efeito chamado liberação do “Guia Canino”. - Os pré-molares inferiores são montados normalmente. Se o espaço protético for pequeno, desgastaremos a distal do 1º pré-molar, ou trocaremos este por um dente de uma placa de tamanho maior, se o espaço for excedente; - O 2º molar é posicionado tradicionalmente; Após a montagem completa, fazer movimentos protrusivos e de lateralidade esquerda e direita. O objetivo é 01contato anterior e 02 posteriores (um de cada lado) no mínimo. Uma boa dica é que, a cada dente montado façamos tais movimentos. No final da montagem, o uso de carbono na oclusal dos dentes nos mostram o contato pré-maturo entre as cúspides que possam estar impedindo que se atinja este balanceio. PROCEDIMENTOS DE ACRILIZAÇÃO DE PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL Com a prova final dos dentes pelo CD passemos agora ao processo de acrilização.

Todo cuidado deve ser tomado, pois qualquer procedimento inadequado poderá comprometer na eficácia da peça. Processamento das PTs: MÁQUINA: mufla+ contra-mufla+ tampa 1- Inclusão: Modelo funcional dentro da mulfa para substituir a cera pelo acrílico (ceroplastia), e a base de prova por uma resina termopolimerizável Inclusão na mufla: - Preencher com gesso pedra - Deixar a superfície expulsiva - Não deixar resíduos spbre a emenda da mufla. Muralha: Pode ser realizada com gesso tipo IV ou silicone – Mais fácil de retirar o modelo da mufla depois. Passar vaselina na cera e no gesso. - Adaptar a contra- mufla sobre a mufla Preenchimento da contra-mufla: gesso III Prensa (tampa da máquina): - Manter o conjunto sob a prensa até a cristalização final do gesso 2- Prensagem/ Polimerização - Fazer perfurações na base dos dentes quando da abertura da mufla (aumentar retenção dos dentes na base de acrílico- Broca esférica) Polimerização: 1- Convencional: agua aquecida - Elimina bolhas - 2 a 6h, subindo o calor lentamente - 12h de descanso 2- Microondas: - Mais rápido - Polimeriza resina também ACABAMENTO E POLIMENTO Fatores a serem analisados: - Proteção de bordas (Mantém-se a espessura e anatomia da borda da prótese. Feita com cera antes de vazar o gesso) - Tamanho do modelo Polimento: Fase 1: fresas grossa-média-fina Fase 2: Feltro mais pedra pomes Fase 3: Flanela dá brilho Fase 4: concluída. LIMPEZA DA PT - Escovas especiais - Evitar materiais abrasivos

- Gel/ sabão neutro - Não usar agua quente - Pastilhas PRÓTESE TOTAL IMEDIATA (PTI) - Processo protético- cirúrgico (paciente ainda possui alguns dentes. CD extrai esses dentes e já instala logo em seguida a PTI) - Abrevia o tempo - É feita muitas vezes para evitar a perda óssea no local (Quando se remove o dente, o osso no local é reabsorvido, pois não há mais contatos e esforços mastigatórios no local) - Indicação de implante “ O maior problema é o fato do paciente relutar em perder seus dentes. Fator psicológico e estético.” Diferenças da PTI para a convencional: - Procedimento protético- cirúrgico - Área basal (paciente ainda possui dentes) - Fibromucosa (recém feito exodontia desses dentes) - Tecido ósseo (não há reabsorção) - PTI é provisória (6 meses-1 ano e depois substituo para uma “definitiva” - Técnicas diferentes:  PT convencional: é feita com material anelástico- moldagem com silicone por exemplo. Na PTI pode variar as técnicas para moldar. Moldagem na PTI: 1- Técnica mista: Quando o paciente possui poucos dentes- Material anelástico na área sem dentes e elástico (ex alginato) na área com dentes. - Anatômica e funcional - Maior fidelidade - Mais tempo (mais difícil) - Moldeira de estoque e individual 2- Técnica simples: Paciente possui muitos dentes. - Anatômica é a moldagem final - Menor fidelidade - Mais fácil - Um material de moldagem - Moldeira de estoque apenas. VANTAGENS DA PTI - Anatômicas: Equilíbrio do SE, DVO, OC - Funcionais: Fonação, deglutição, mastigação - Estéticas: DVO, aparência facial e estética, manter características - Psicológicas: Aceitação do paciente no convívio social

- Cirúrgicas: Auxilio na cicatrização; proteção contra a ação de fluidos, traumas alimentares e da língua; remodelação óssea; manutenção óssea para o futuro implante. DESVANTAGENS DA PTI - Dificuldade do paciente aceitar remover os dentes - Confecção mais trabalhosa - Fase cicúrgica - Custo - Dificuldade de prova estética Contraindicações:  Acidentes anatômicos: - Má oclusões - Retenção óssea - Mucosa hiperplásica. (cirurgia para remover a hiperplasia antes)  Ordem geral: (cirurgia fica muito arriscado) - Idade avançada - Saúde debilitada - Cooperação e concordância OBS: Ver REQUISITOS BÁSICOS - Integração no complexo psicossomático do paciente - Compatibilidade com o meio oral - Restauração e manutenção da eficiência mastigatória e das relações intermaxilares - Preservação das estruturas remanescentes - Função harmônica com as atividades da fala, respiração e deglutição - Estética Facial Relações Intermaxilares: correções e marcações. Depende de quais e quantos dentes o paciente possui. - Projeção vestibular - Linha média - Comprimento anterior - Linha alta do sorriso - Paralelismo bi-pupilar - Linha dos caninos - Inclinação antero-posterior Processo de confecção é o mesmo da PT convencional: articulador, seleção de dentes.. REEMBASAMENTO É o reajuste da base da dentadura por acréscimo de uma nova quantidade de material

- QUANDO? Quando a PT tiver limitações de estabilidade e/ou retenção mesmo após o ajuste oclusal - É feito logo após a instalação da PT, se necessário - Pode-se fazer nos casos da PTI (quando vai se fazer a definitiva) TIPOS 1) Total: atua em toda a base da dentadura (acréscimo de material em toda a PT) 2) Parcial: atua pontualmente (acréscimo de material em alguns lugares apenas) 3) Definitivo: adição ou substituição de material 4) Temporário: adição de material 5) Imediato: realizado na clínica  direto 6) Mediato: realizado sobre o modelo  indireto OBJETIVOS Visa readaptar a base da PT ao rebordo através da adição de material. Proporcionar maior estabilidade e conforto ao paciente. Indicações: - PTI, 3 a 6 meses após a instalação - Próteses mal adaptadas em razão de reabsorção do rebordo tecidual - Prótese antiga esteja com os padrões oclusais e estéticos aceitáveis - Corrigir eventuais problemas de distorções na polimerização e consequentemente desadaptação da resina acrílica da base da PT nova OBS: O reembasamento só deve ser feito se foi você mesmo que fez a prótese antiga, pois se ocorrer problemas após o reembasamento ou alguns problemas continuares na nova, a culpa será sua. Contraindicação: Quando a PT antiga tiver: - Com problemas de alinhamento dental - DVO incorreta - Relação central incorreta - PT em mau estado TÉCNICA DE REEMBASAMENTO Utilizar a PT antiga como uma moldeira individual, e refaço a moldagem colocando o material para moldar dentro dela. Desgastar um pouco da base da antiga, e colocar o mesmo tanto que foi desgastado de material novo. Isso evita que aumente o peso da PT e que ela venha a soltar.  Procedimen...


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