Prova PCP 29 PDF

Title Prova PCP 29
Author Nathaly Almeida
Course Planejamento Estratégico
Institution Universidade de Santo Amaro
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Prova anotações...


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AULA 5- MRP, MRP II e ERP Vantagens de se dispor de um sistema MRP: Instrumento de planejamento: Planejamento de compras, de contratações ou demissões de pessoal, necessidades de capital de giro, necessidades de equipamentos e demais insumos produtivos. • Simulação: Situações de diferentes cenários de demanda podem ser simuladas e ter seus efeitos analisados. É um excelente instrumento para a tomada de decisões gerenciais. • Custos: O cálculo detalhado de custo de cada produto. Muitos sistemas de MRP têm seu apelo de venda voltado justamente para o custeio dos produtos. • Reduz a influência dos sistemas informais. Com a implantação do MRP, deixam de existir os sistemas informais, muito usuais nas fábricas ainda hoje. MRP II: Inclusão de recursos • Mão-de-obra • Equipamentos • Instalações • Outros CRP: Planejamento das necessidades de capacidade, é feito a partir do MRP a fim de calcular as necessidades de capacidade instalada, basicamente mão-de-obra e equipamentos, para completar o previsto no programa mestre de produção (MPS). AULA 6 - ERP ERP: Sistemas Integrados de Gestão; Facilita o fluxo de informações dentro de uma empresa, integrando as diferentes funções- • Manufatura • Logística • Finanças • Recursos Humanos • Engenharia • outros. “Apresenta uma base de dados que opera em uma única plataforma e que consolida toda as informações em um único ambiente computacional” A visão dos negócios é estruturada por processos e não mais como funções. Elimina as repetições de atividades e a reentrada de dados de cada uma das aplicações – como ocorria nos antigos sistemas. Estão presentes ERP’s mundialmente utilizados, por exemplo: • SAP R/3 • Oracle ERP • I2 ERP’S BRASIL: Starsoft / Siscorp • Datasul • Microsiga SAP R/3: Em 1972, cinco engenheiros de sistemas decidiram abandonar seus empregos, apostando numa ideia bastante extravagante para a época: abrir uma nova empresa. sistemas, aplicações e produtos para processamento de dados R/3: negócios funcionais, construída com uma estrutura modular completamente integrada que o torna extraordinariamente flexível e expansível. - Dispõe de soluções compatíveis com o comércio eletrônico: Internet e Intranet; -À medida que a empresa cresce, pode-se incluir novos usuários e módulos, ativar funções adicionais e adaptar o sistema SAP para que esteja sempre adequado às estratégias de sua empresa. PRINCIPAIS MODULOS R/3 : • Recursos humanos • Contabilidade financeira • Controladoria • Investimentos de capital • Tesouraria • Vendas e distribuição • Manutenção • Materiais • Controle de qualidade • Projetos • Produção • Produção em ind. de processos • Controle de empresa • Workflow

Tempos de preparação: é produzir em lotes ideais de uma unidade. Na maioria dos casos, isso é economicamente inviável, devido aos custos de manutenção dos estoques. Objetivando: • Menores estoques • Menores lotes de produção • Ciclos mais rápidos. Com tempos de preparação mais curtos e um menor número de peças no processo. O sistema torna-se muito mais flexível às mudanças na demanda do produto final. Colaborador multifuncional: Nesse esquema produtivo não há lugar para o preparador de máquinas, pois esse trabalho deverá ser feito pelo próprio operador, que deverá estar preparado para efetuar as manutenções de rotina e também pequenos reparos na máquina. Layout: O estoque é mantido no chão-de-fábrica entre as estações de trabalho e não em almoxarifados. É mantido em recinto aberto, de modo a facilitar seu uso nas estações seguintes, sendo normalmente baixo. Qualidade: Não só os defeitos constituem o desperdício como podem levar o processo a uma parada, já que não há estoques para cobrir erros. O JIT, entretanto, facilita em muito a obtenção da qualidade, pois os defeitos são descobertos no próximo passo do processo produtivo. Fornecedores: Aos fornecedores é solicitado que façam entregas frequentes (até mesmo várias vezes por dia) diretamente à linha de produção. Mudanças nos procedimentos de entrega, como maior proximidade, são muitas vezes necessárias para que o fornecedor seja perfeitamente integrado ao sistema JIT. Dos fornecedores também se requer que entreguem itens de qualidade perfeita, já que não sofrerão nenhum tipo de inspeção de recebimento. É necessária uma mudança radical na maneira como usualmente vemos os fornecedores. Eles são nossos parceiros e não adversários. JIT afeta praticamente todos os aspectos da operação de uma fábrica: • Tamanho dos lotes • Programação • Qualidade • Layout • Fornecedores • Relações trabalhistas • Muitos outros Os benefícios potenciais: • Giros de estoque de 50 a 100 vezes por ano • Qualidade superior • Substanciais vantagens de custo (15% a 30%) Esquema do envolvimento das várias áreas da empresa com o sistema JIT:

STARSOFT ERP (SISCORP): desenvolve soluções corporativas para mais de 600 empresas de diversos segmentos. SUBSISTEMAS NA ÁREA: Contábil • Comercial • Projetos • Financeira • RH • Industrial • Assistência técnica MICROSIGA: empresa nacional que apresenta um ERP com as seguintes funcionalidades: • Administrativo / financeiro • Manufatura e distribuição e logística • Gestão de projetos • Recursos humanos • Gestão de qualidade • Supply chain • e-Procurement. AULA 7 SISTEMAS DE PCP NO CHÃO-DE-FÁBRICA -ELEMENTOS DE UM SISTEMA JUST-IN-TIME Qual é o melhor sistema de programação da produção para atender a empresa em questão? Dependendo da organização de sua fábrica e das características da demanda de seus clientes, é possível ter linhas trabalhando no sistema just-in-time, outras no sistema MRP, estando coexistindo com optimized product technology - OPT. SISTEMA JUST-IN-TIME – JIT: desenvolvido na Toyota Motor Company ( Japão ) por Taiichi Ono com o objetivo de combater o desperdício. o que é um desperdício? Toda atividade que consome recursos e não agrega valor ao produto. São formas de desperdício e consequentemente devem ser eliminadas ou reduzidas ao máximo: -Estoques: que custam dinheiro e ocupam espaço; - Transporte interno, paradas intermediárias: decorrentes das esperas do processo e - Refugos e retrabalhos. O JIT leva:Estoques bem menores; • Custos mais baixos; • Melhor qualidade do que os sistemas convencionais. Filosofia JIT Procura utilizar a capacidade plena dos colaboradores Pois a ele é delegada a autoridade para produzir itens de qualidade para atender, em tempo, o próximo passo do processo produtivo. A aplicação adequada do sistema JIT: Leva a empresa a obter maiores lucros e melhor retorno sobre o capital investido. O sistema JIT apoia-se em alguns elementos básicos: • Programa Mestre • Kanban • Tempos de preparação • Colaborador multifuncional • Layout • Qualidade • Fornecedores Progama Mestre ( master plan : o programa mestre de produção ( ou programa de montagem final ) tem horizonte de 1 a 3 meses, a fim de permitir que os postos de trabalho, como também os fornecedores externos, planejem seus trabalhos. Kanban: Um sistema simples, para retirar as peças em processamento de uma estação de trabalho e puxá-las para a próxima estação do processo produtivo. As partes fabricadas ou processadas são mantidas em contêineres e somente alguns destes contêineres são fornecidos as estações subsequente. Quando todos os contêineres estão cheios, a máquina para de produzir, até que retorne outro contêiner vazio, que funciona como uma ordem de produção. Esquema do sistema “puxe”: Se o processo para em decorrência da quebra de uma máquina ou problema de qualidade -As máquinas que ainda estão funcionando irão também parar tão logo que seus contêineres estejam cheios. Nos sistemas convencionais, a necessidade de manter as máquinas em operação acaba produzindo peças e componentes ainda não solicitados. A fim de desocupar espaço, essa produção acaba sendo empurrada para o posto subsequente no processo produtivo.

Este processo não tem fim -A empresa deve melhorá-lo sempre É a melhoria contínua- Kaizen Segue uma analogia “clássica” do JIT:

Quando o nível está alto: os estoque estão altos, ele encobre todas as pedra e, aparentemente, está tudo bem. Quando baixamos o nível: os problemas ficam à vista. Essa analogia é muito boa, porque ressalta a abordagem de solução de problemas, que está no coração do sistema JIT.

AULA 8 -SISTEMAS KANBAN / JIT X MRP / OPT Kanban: É um método de autorização da produção e movimentação do material no sistema JIT. Na língua japonesa significa um marcador ( catão, sinal, placa ou outro dispositivo ) usado para controlar a ordem dos trabalhos em um processo sequencial. É um sistema de controle físico que consiste em cartões e contêineres O Kanban é um subsistema do JIT. Os dois termos não são sinônimos. Objetivo: É assinalar a necessidade de mais material e assegurar que tais peças sejam produzidas e entregues a tempo de garantir a fabricação ou montagem subsequentes. Isso é obtido puxando-se as partes na direção da linha de montagem final. -Linha da montagem final -Recebe o programa de expedição Todos os outros operadores de máquinas e fornecedores recebem as ordens de fabricação: Que são os cartões Kanban, dos postos de trabalho subsequentes. Exemplo: 8 contêineres são usados entre A e B ( A fornece para B) Cada contêiner tem capacidade para 20 peças Qual é o estoque máximo que pode existir entre os dois postos? 160 unidades ( 8 x 20 )

Sistema OPT O sistema OPT foca os esforços da empresa num único resultado: fazer dinheiro. Dessa forma, três indicadores financeiros são mais importantes: • Lucro líquido • Retorno sobre investimento • Fluxo de caixa Outros três indicadores de desempenho operacional: • Taxa de produção de produtos • Inventário • Custos operacionais Taxa de produção dos produtos: OPT trabalha com taxa de produção da empresa. Ter uma boa taxa de produção é desnecessária se não há mercado Inventário: o inventário é definido como o dinheiro gasto pela empresa na aquisição de bens que ela pretende vender, posteriormente. Não estão inclusos no inventário custos de mão-de-obra, custos indiretos e administrativos. Custos operacionais: Esses custos resultam da atividade de converter o inventário em taxa de produção. Estão inclusos nestes mão-de-obra direta e indireta, eletricidade, entre outros. Esses indicadores operacionais irão refletir diretamente nos indicadores financeiros da empresa Se a taxa de produção aumenta = Enquanto o inventário e os custos operacionais permanecem constantes = Haverá o aumento do: • Lucro líquido • Retorno sobre o investimento • Fluxo de caixa O problema que o OPT trata são gargalos, que podem ser máquinas, níveis de demanda ou legais, por exemplo, não trabalhar em feriados nacionais. Esses gargalos afetam o desempenho global da empresa. E devem ser tratados nas seguintes etapas: 1. Identifique o gargalo; 2. Descubra com explorar o máximo do gargalo; 3. Todas as decisões devem estar subordinadas às decisões da etapa 2; 4. Maximize o gargalo para que um nível mais alto de desempenho possa ser obtido; 5. Se o gargalo é eliminado, volte para a etapa 1. O OPT é composto de dez regras que ajudam a realizar o ciclo mostrado, otimizando os três indicadores operacionais e, consequentemente, maximizando os indicadores financeiros:

Para controlar o movimento dos contêineres há dois tipos de cartões kanban: • Cartões de Produção (CP) • Cartões de movimentação ou transporte (CM) Esses cartões são usados para autorizar a produção e identificar as peças em qualquer contêiner. Os cartões Kanban podem ser feitos de: • Papel • Metal • Plástico

O operador em B vê um contêiner vazio e pega seu CM; • Dirige-se à expedição do posto A com o contêiner vazio e o respectivo CM; • Na expedição de A, deixa o contêiner vazio, retira o CM, pega um contêiner cheio e coloca nele o CM que está em sua mão; • O contêiner cheio que acabou de pegar contém um CP, o qual é retirado e colocado em um quadro, indicando ao operador do posto A que ele pode encher outro contêiner; • O operador do posto B leva o contêiner cheio para seu posto de trabalho, encerrando-se o ciclo.     

O aspecto significativo do sistema Kanban é a sua natureza visual. Todas as peças são colocadas em contêineres de um mesmo tamanho. O acúmulo de contêineres vazios indica problemas no posto de produção. O acúmulo de contêineres cheios é um sinal de que a linha está parada. O lote de produção deve ser igual à capacidade do contêineres.

O sistema Kanban vem sofrendo modificações. Hoje são comuns os sistemas sem cartões. O número de contêineres necessários para operar uma linha é função de sua capacidade, da demanda e de seu tempo de circulação.

OPT utiliza uma terminologia própria: Tambor: O gargalo numa produção se torna o tambor da produção, batendo o ritmo para o restante da fábrica. Corda: O trabalho na linha é puxado pela corda no ritmo do tambor, e não pela capacidade instalada Amortecedores: Devem ser colocados amortecedores de estoque antes do gargalo para evitar que ele nunca pare de trabalhar. AULA 9- REPRESENTAÇÃO DE UM PROJETO Refere-se a um conjunto de técnicas utilizado para um planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Os fatores relativos a um empreendimento são três: • Prazo; • Custo; • Qualidade. Método do caminho crítico: É utilizado para o gerenciamento dos tempos e dos custos e também para permitir a avaliação dos níveis de recursos que são necessários para desenvolver um projeto. Exemplos:  Construção de um navio;  Construção de um transformador de grande porte;  Construção de uma turbina;  E outros. Existem dois métodos distintos: PERT e CPM Modernamente, os cálculos são realizados por softwares, tais como o Microsoft Project REPRESENTAÇÃO DE UM PROJETO Um projeto é constituído por um conjunto de atividades independentes, mas logicamente ligadas, e pode ser representado por meio de uma rede.

SISTEMA JIT VERSUS MRP MRP: Adota uma filosofia de planejamento, cujo o foco está na elaboração de um plano de suprimentos de materiais, seja interna ou externamente. Utiliza Softwares cada vez mais sofisticados – alguns deles chegam a custar mais de 1 milhão de dólares. Permite um plano mestre de demanda variável. Sistema JIT :Dá ênfase na eliminação de desperdícios e consequentemente ao aumento do retorno do capital investido. Utiliza sistemas visuais de controle, basicamente cartões coloridos, eliminando praticamente a necessidade de computadores. Necessita de um programa mestre estabilizado em base diária.

• Verifica-se que não há atividades que procedem A e E que podem ser executadas em paralelo, desde que haja recursos disponíveis; • A atividade B depende do término da atividade A para ser iniciada; • Como as atividades D e F dependem do término da atividade E para que possam ser iniciadas. Assim, cada atividade do projeto é representada por um conjunto distinto de dois nós como sendo: • A é representada pelo conjunto de nós 1,2; • B é representada pelo conjunto de nós 2,4; • C é representada pelo conjunto de nós 4,5; • D é representada pelo conjunto de nós 3,4; • E é representada pelo conjunto de nós 1,3; • F é representada pelo conjunto de nós 3,5.

Os dez mandamentos do JIT: 1. Jogue fora velhos e ultrapassados métodos de produção; 2. Pense em formas de fazê-lo funcionar – não por que ele não irá funcionar; 3. Trabalhe com as condições existentes – não procure desculpas; 4. Não espere a perfeição – 50% está muito bom no começo; 5. Corrija imediatamente os erros; 6. Não gaste muito dinheiro em melhorias; 7. A sabedoria nasce das dificuldades; 8. Pergunte “por quê?” pelo menos cinco vezes até que encontre a verdadeira causa; 9. É melhor a sabedoria de 10 pessoas do que o conhecimento de uma; 10. As melhorias são ilimitadas.

Fases para elaboração da rede do projeto: • Definir o que é o projeto, seu início e término; • Dividir o projeto em atividades de tal maneira que cada uma não tenha partes em superposição com outra, mas com a condição de que as atividades abranjam o projeto todo; • Identificar a lógica de sequência que existe entre as atividades e verificar quais são as que, lógica e independentemente do nível de recursos existentes, dependem de outra ou de outras, e atividades que não apresentam dependência entre si; • Montar a rede do projeto; • Determinar a duração de cada atividade; • Determinar o tipo e a quantidade de recursos necessários para desenvolver a atividade; • Determinar o custo de cada

recurso; • Determinar o caminho crítico; • Elaborar o cronograma para a programação do projeto.

PERT : No método PERT, a cada atividade atribuem-se três durações distintas: • Duração otimista: A; • Duração mais provável: M; • Duração pessimista: B. Para que o algoritmo de solução possa ser aplicado, determina-se a duração média (T) da atividade pela expressão:

C aso seja decidido utilizar o método PERT, poderão ser desenvolvidos cálculos estatísticos que mostram a probabilidade de um projeto ser terminado até uma certa data. Depois de determinada a data média T de cada atividade, aplica-se o algoritmo do método do caminho crítico para a determinação da duração do projeto. CPM: Deve-se determinar uma única duração para cada atividade e aplicar o algoritmo do caminho crítico. Algoritmo do caminho crítico: Para a apresentação do algoritmo do caminho critico, supomos que cada atividade tenha uma única data – seja a data atribuída pelo método CPM, seja a data média calculada pelo método PERT.

Determinação do caminho crítico Entende-se por caminho crítico a sequência de atividades que ligam o início ao fim do projeto – no caso o nó 1 ao nó 5. Identificando esses caminhos, temos: Caminho 1: ABC com duração 3 + 5 + 45 = 12 Caminho 2: EDC com duração 7 + 3 + 4 = 14 Caminho 3: EF com duração 7 + 2 = 9 Caso haja algum atraso na duração de qualquer uma das atividades do caminho 2 (EDC), haverá um aumento na duração do projeto Portanto, este é o caminho crítico. As atividades que formam o caminho crítico são denominadas atividades críticas. As demais atividades, não críticas, apresentam uma folga em suas durações. Uma maneira de reconhecer se uma atividade é crítica ou não consiste em verificar se atividade atende às condições que seguem: 1. Em cada nó da atividade PDI = UDI ( tanto no nó inicial quanto no nó terminal ) 2. As datas do nó seguinte devem ser iguais às datas do nó inicial mais a duração da atividade.

Efetuando a mesma análise para todas as atividades, assinalamos com um traço mais forte as atividades críticas na rede, resultando na figura abaixo:

Elaboração do cronograma do projeto e determinação da folga total das atividades A folga total (FT) de uma atividade é definida como sendo: FT = (UDT) - (duração) - (PDI) As atividades críticas têm as folgas iguais a 0 A elaboração do cronograma é feita programando-se as atividades a partir de sua PDI, colocando-se uma barra proporcional à sua duração e adicionando-se uma barra final que representa a FT, caso a atividade não seja crítica.

 As folgas do cronograma indicam que cada atividade pode, isoladamente, atrasar até aquela data terminal.  Mas, por exemplo, se a atividade A tiver seu término na data 5, utilizando toda a folga da atividade, automaticamente a folga da atividade B desaparecerá, pois que B somente poderia ser iniciada na data 5, e caso não terminasse até a data 10, o projeto atrasaria. O cronograma em gráfico de Gantt também pode ser realizado pelo MS Project....


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