Relatorio Bioquímica Perfil Lipídico PDF

Title Relatorio Bioquímica Perfil Lipídico
Course Bioquimica I
Institution Universidade de Santa Cruz do Sul
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Relatório atividades bioquímica sobre perfil lipídico...


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UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL – UNISC CURSO DE MEDICINA FUNDAMENTOS CONCEITUAIS DO CURSO DE MEDICINA DA UNISC ÁREA DE SAÚDE COLETIVA

LEONARDO SILVEIRA NASCIMENTO VICTÓRIA TELES FRANÇA

DETERMINAÇÃO DO PERFIL LIPÍDICO

Santa Cruz do Sul 2013

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL – UNISC DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E FARMÁCIA CURSO DE MEDICINA FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS DO SER HUMANO I ÁREA DE BIOQUÍMICA

LEONARDO SILVEIRA NASCIMENTO VICTÓRIA TELES FRANÇA

DETERMINAÇÃO DO PERFIL LIPÍDICO Questões do relatório referente à aula prática sobre “Determinação do Perfil Lipídico” como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Bioquímica do Curso de Medicina da Universidade de Santa Cruz do Sul.

Professora Dra. Andréia Rosane de Moura Valim Professora MSc. Luciana de Souza Nunes

]

Santa Cruz do Sul 2013

01) Calcule a concentração de colesterol total na amostra do paciente em mg/dL. Compare o resultado com os valores de referência. Colesterol=

Absorbância doTeste x 200 Absorbânciado Padrão

Colesterol=

0,277 x 200 0,451 Colesterol=122,83 mg / dL

Segundo Motta (2003), os valores de referência para o colesterol total em adultos são: ótimo se inferior a 200 mg/dL; limítrofe se entre 200 e 239 mg/dL; e alto se acima de 240 mg/dL. Assim, a concentração de colesterol total na amostra do paciente (122,83 mg/dL) é considerado como ótima dentro dos valores de referência. 02) Calcule a concentração de triglicerídeos na amostra do paciente em mg/dL. Interprete o resultado encontrado. Triglicérides=

Absorbância do Teste x 200 Absorbância do Padrão

Triglicérides=

0,202 x 200 0,181 Triglicérides =223,20 mg / dL

De acordo com Motta (2003), os valores de referência para os triglicerídeos são: ótimo se inferior a 150 mg/dL; limítrofe se entre 150 e 200 mg/dL; alto se entre 200 e 499 mg/dL; e muito alto se acima de 500 mg/dL. Dessa forma, a concentração de triglicerídeos na amostra do paciente (223,20 mg/dL) é considerada alta dentro dos valores de referência. 03) Calcule a concentração de HDL, VLDL e LDL na amostra do paciente em mg/dL. Interprete os resultados de acordo com os valores de referência. HDL=

Absorbânciado Teste x 40 Absorbância do Padrão

HDL=

0,084 x 40 0,063 HDL=53,33 mg / dL

Conforme Motta (2003), os valores de referência de HDL são: baixo se inferior a 40 mg/dL; e alto se superior a 60 mg/dL. Dentro destes parâmetros, a concentração de

HDL na amostra do paciente (53,33 mg/dL) é considerada normal, pois está compreendida no intervalo de 40 à 60 mg/dL. Triglicérides VLDL= 5 VLDL=

223,20 5 VLDL=44,64 mg / dL

É considerado como “aceitável” valores de VLDL até 40 mg/dL. Logo, a concentração de VLDL na amostra do paciente (44,64 mg/dL) é considerada elevada segundo o intervalo de referência. LDL=Colesterol Total−(VLDL+ HDL ) LDL=122,83−( 44,64+53,33 ) LDL=24,86 mg/dL Consoante Motta (2003), os valores de referência para o LDL são: ótimo se inferior a 100 mg/dL; desejável entre 100 e 129 mg/dL; limítrofe se entre 130 e 159 mg/dL; alto se entre 160 e 189; e muito alto se superior a 190 mg/dL. Assim, a concentração de LDL na amostra do paciente (24,86 mg/dL) é classificada como ótima dentro dos valores de referência. 04) Que outros lipídios devem ser avaliados nos pacientes com dislipidemia? Por que e qual a importância? De acordo com Motta (2003), no estudo das dislipidemias são empregados exames do perfil lipídico: colesterol total, triglicerídeos, colesterol HDL e colesterol LDL. Além destes, outros marcadores são solicitados, tais como:  Proteína C reativa de alta sensibilidade (PCR-as): tem uma estabilidade comparável ao colesterol total. Pode ser determinada no auxílio da estratificação de risco de aterosclerose. Os teores de PCR são melhores preditores para os eventos cardiovasculares que o LDL-C, inclusive na ausência de hiperlipidemia;  Homocisteína (HCY): elevações deste aminoácido formado durante o metabolismo da metionina têm sido associadas à disfunção endotelial, trombose e maior gravidade de aterosclerose;  Lipoproteína (A): é uma variante da LDL plasmática. Inibe competitivamente a ação do plasminogênio e possibilita assim o disparo dos efeitos aterogênicos. Assim, os valores sérios de Lp(a) constituem fatores de risco independente para doença ateroscleróstica e intensificam o risco de outros fatores, como colesterolLDL aumentado, hipertensão arterial, tabagismo, etc;  Fatores Hemostáticos: o fibrinogênio e outras variáveis hemostáticas (antígeno do PA-1 e t-PA) têm sido associados ao risco cardiovascular.

05) Fale sobre o princípio de cada uma das metodologias utilizadas acima: colesterol total, trigliceróis e colesterol HDL. 1. COLESTEROL TOTAL Utilizou-se o sistema enzimático para a determinação do colesterol total na amostra de soro do paciente. Neste processo, utiliza-se a enzima colesterol esterase para hidrolisar os ésteres de colesterol presentes no soro formando colesterol livre e ácidos graxos: Ésteres do colesterol Colesterol esterase Colesterol + Ácidos Graxos O colesterol livre (presente no soro e produzido por hidrólise) é oxidado em presença de colesterol oxidase formando coles-4-en-3-one e água oxigenada: Colesterol + O2 Colesterol oxidase Coles-4-en-3-one + H2O2 Na presença de peroxidase, a água oxigenada oxida o fenol e a 4-aminoantipirina formando a antipirilquinonimina. 2H2O2 + 4-aminoantipirina + fenol Peroxidase antipirilquinonimina + 4H2O O composto formado, de cor vermelha, é então medido fotometricamente. Vale mencionar que a intensidade da cor é proporcional à concentração de colesterol na amostra. 2. TRIACILGLICERÓIS Empregou-se o método enzimático para a determinação dos triglicérides na amostra de soro do paciente. Neste sistema, utiliza-se uma enzima lípase geralmente acompanhada de uma protease para promover a hidrólise dos triglicerídeos. Lipase Triglicérides Glicerol + Ácidos Graxos O glicerol liberado reage com o ATP em presença da enzima glicerolquinase para produzir glicerol 3-fosfato e ADP: +2 Glicerol + ATP Glicerolquinase, Mg Glicerol 3-fosfato + ADP O glicerol 3-fosfato é então oxidado: Glicerol 3-fosfato oxidase Glicerol 3-fosfato + O2 Dihidroxiacetona + H2O2 Á água oxigenada formada promove a formação da quinoneimina: 2H2O2 + 4 Aminoantipirina + 4-Clorofenol Peroxidase Quinoneimina + 4H2O A intensidade da cor rosa formada é diretamente proporcional à concentração dos triglicerídeos na amostra. 3. COLESTEROL HDL Na primeira etapa do método realizou-se a precipitação das VLDL e LDL. Assim, acrescentou-se a uma amostra de soro o precipitante (que continha ácido polivinil sulfônico, polietilenoglicol-metil-ester, cloreto de magnésio, etc). As VLDL, LDL e quilomícrons reagem com o precipitante e a reação, com centrifugação, resulta em precipitação química destas lipoproteínas. Assim, o colesterol HDL é determinado no sobrenadante. Após a adição de um outro reagente, o HDL sofre a ação das enzimas colesterol oxidase e colesterol esterase, produzindo ácido graxo e água oxigenada. A H 2O2, em presença da enzima peroxidase, irá produzir a quinoneimina, composto cuja coloração é proporcional à quantidade de colesterol HDL presente na amostra.

06) Qual a utilidade clínica da determinação do perfil lipídico? A determinação do colesterol total faz parte do perfil lipídico do sangue, ao lado das determinações de triglicérides, lipoproteínas e colesterol ligado às lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL), densidade baixa (LDL) e alta densidade (HDL). Atualmente a determinação isolada do colesterol total possui pouca utilidade clínica, uma vez que, no diagnóstico das doenças coronarianas e cardiocirculatórias, o perfil lipídico completo estabelece as condições de risco do paciente. Portanto, a determinação isolada do colesterol total pode ser de interesse no diagnóstico e controle de outras doenças que não as cardiocirculatórias, tais como as patologias ligadas à tireoide, xantomatoses e etc. Em outras palavras, o perfil lipídico é utilizado para auxiliar os clínicos a decidirem de que forma uma pessoa em risco deverá ser tratada. Os resultados do perfil lipídico são considerados em conjunto com outros fatores de risco de doença cardíaca conhecidos, para estabelecer um plano de tratamento e seguimento. 07) Os esteroides são lipídios bem diferentes dos glicerídeos e das ceras, apresentando uma estrutura composta por quatro anéis de átomos de carbonos interligados. O colesterol é um dos esteroides mais conhecidos, devido à sua associação com as doenças cardiovasculares. No entanto este composto é muito importante para o homem, uma vez que desempenha uma série de funções. Complete as informações sobre este composto: a) Principais funções do colesterol. O colesterol desempenha várias funções essenciais no organismo. Ele é o componente estrutural de todas as membranas celulares, modulando sua fluidez. Em tecidos especializados é precursor dos ácidos biliares, de hormônios esteroides e da vitamina D. Ele desempenha um papel importante na manutenção da saúde do intestino e é necessário para a função correta dos receptores de serotonina no cérebro. Além disso, o colesterol tem sido relacionado aos processos de sinalização celular. Pesquisas recentes indicam que o colesterol pode atuar como antioxidante, ou seja, protege as células contra efeitos danosos dos radicais livres. b) Duas origens do colesterol sanguíneo. O colesterol sanguíneo tem duas origens:  Exógena: proveniente da dieta alimentar de origem animal. É capturado no trato gastrointestinal, emulsificado, digerido por enzimas hidrolíticas, absorvidos por células da mucosa intestinal (enterócito), passa para a linfa, tecido muscular para obtenção de energia, tecido adiposo para armazenamento e o remanescente é levado para o fígado através dos quilomícrons.  Endógena: sintetizado pelo próprio organismo. Assim como os ácidos graxos é construído a partir do acetil-Coa, com o uso do NADPH da via das pentoses. A síntese ocorre principalmente no fígado, mas ocorre também no córtex da

adrenal e nos tecidos reprodutores. Cerca de 75% do colesterol presente no organismo é de proveniência endógena. 08) Como os lipídios, que são moléculas apolares, são transportados no sangue até os tecidos para ser armazenado? Cite os diferentes tipos de forma de transportar os lipídios. Dentro dos enterócitos, os lipídios se tornam muito hidrofóbicos e se agregam formando uma estrutura chamada de quilomícron (QM), composta internamente por triglicerídeos e colesterol estereficado e externamente por fosfolipídios e colesterol não-estereficado e proteínas. Os quilomícrons são degradados principalmente nos capilares de músculoesquelético e tecido adiposo pela ação da lípase lipoproteica. Os adipócitos depositam os triglicerídios em forma de ácidos graxos em suas células até que haja necessidade destes pelo corpo. Após a atuação da lípase proteica sob os quilomícrons, a molécula restante é chamada de quilomícron remanescente (QMr), que ainda possui colesterol, fosfolipídios, vitaminas lipossolúveis e apolipoproteínas. Esses remanescentes são captados pelo fígado, hidrolisados e utilizados no metabolismo hepático. Os lipídios não podem ser transportados pelo sangue livremente, pois são moléculas apolares. Este transporte é feito através das lipoproteínas transportadoras de lipídios. Essas lipoproteínas são hidrofílicas por fora, devido a presença de fosfolipídios em toda sua camada externa, o que permite sua dissolução no plasma e hidrofóbicas por dentro, o que permite a dissolução de lipídios em seu interior, possibilitando seu transporte através do sangue. As lipoproteínas formam uma verdadeira cápsula que “protege” seu conteúdo do plasma sanguíneo, permitindo seu transporte no sangue. Existem cinco tipos básicos de lipoproteínas no sangue- e também na linfa. São elas: LDL, VLDL, IDL, HDL e o QUILOMÍCRONS. Essas nomenclaturas referem-se à densidade dessas lipoproteínas. Quando mais densa for a lipoproteína, maior será seu conteúdo proteico e menor será sua capacidade de transportar lipídios. Em ordem crescente de densidade, vem: QUIILOMÍCRONS, VLDL, IDL, LDL e HDL. 09) Como ocorre o transporte do tecido adiposo até os tecidos capazes de usar ácidos graxos? No estado de jejum, os triglicerídeos armazenados no tecido adiposo são hidrolisados, e ácidos graxos e glicerol são liberados no sangue para uso como combustível. Esse processo é iniciado pela lípase hormônio-sensível, que está localizada em adipócitos. Esta enzima é ativada quando é fosforilada por proteína quinase A cAMP-dependente. Por outro lado, a insulina inibe a atividade desta enzima por induzir sua defosforilação. A proteína perilipina, que recobre a superfície das gotículas de gordura, também é importante nesta regulação. A lípase triglicéride do adiposo também pode desempenhar um papel de degradação regulada de triglicerídeos. A hidrólise dos triglicerídeos libera ácidos graxos e glicerol no sangue:

 Os ácidos graxos, ao deixar os adipócitos, se tornam fortemente ionizados no plasme e se combinam com a albumina. Esta proteína plasmática transportará os ácidos graxos para todos os tecidos do corpo, exceto para as hemácias e para o tecido nervoso. Nas células, enzimas presentes na membrana externa das mitocôndrias, transformam os ácidos graxos em acil-CoA. Para que este possa atravessar a membrana interna da mitocôndria, deve se ligar com a carnitina. No interior da mitocôndria, o acil-CoA, a partir da β-oxidação, pode produzir acetilCoA, e FADH2 e NADH (que serão utilizados na cadeia de elétrons para produção de ATP).  O glicerol livre é usado pelo fígado, o qual possui níveis elevados da enzima glicerol quinase, que sintetiza glicerol 3-fosfato a partir de glicerol e ATP. Outros tecidos não podem usar glicerol, porque não tem esta enzima. A glicerol 3-fosfato desidrogenase converte o glicerol 3-fosfato hepático em dihidroxiacetona fosfato. Esta, no estado alimentado entra na via glicolítica, e no estado de jejum é convertida em glicose via gliconeogênese. 10) Fale sobre a carnitina e seu papel no metabolismo de lipídios. A carnitina é uma amina quaternária (3-hidroxi-4-N-trimetilamino-butirato) e existe sob forma de dois estereoisômeros chamados L-carnicina – forma ativa encontrada em nossos tecidos- e D-carnitina – forma biologicamente inativa. Uma mistura das duas formas em partes iguais tem o nome DL-carnitina. A L-carnitina é sintetizada no corpo humano, principalmente no fígado e rins, a partir de aminoácidos essenciais, a lisina e metionina, exigindo para sua síntese a presença de ferro, acido ascórbico, niacina e vitamina B6. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão, biossíntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção - que, quando alterados em função de diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuízos relacionados ao metabolismo de lipídeos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sanguíneo aos músculos devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante, reduzindo algumas complicações de doenças isquêmicas, como a doença arterial coronariana, e as consequências da neuropatia diabética. O isômero L-carnitina tem como principal papel fisiológico garantir o transporte de ácidos graxos de cadeia longa do citoplasma para o interior da mitocôndria, onde esses são oxidados. Essa transferência ocorre através do sistema da carnitina palmitoiltransferase (CPT) que está primariamente envolvido no transporte de ácidos graxos de cadeia longa através da membrana mitocondrial. Duas enzimas localizadas nas membranas mitocondriais são envolvidas nesse transporte. A enzima carnitina palmitoiltransferase I (CPT I) catalisa a transferência de grupos acil do acil-CoA para a carnitina, sintetizando acilcarnitina e produzindo CoA livre. A proteína acilcarnitina/carnitina translocase (CACT) troca as acilcarnitinas do citoplasma por carnitina livre da mitocôndria. Finalmente, a enzima carnitina palmitoiltransferase II (CPT II) cataliza a reação que é reversa àquela da CPT I, reconvertendo acilcarnitina a acil-CoA, a qual é encaminhada para a β-oxidação, enquanto carnitina livre é produzida.

REFERÊNCIAS MOTTA, Valter T. Bioquímica Clínica para o Laboratório. 4. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. CAMPBELL, Mary K. FARRELL, Shawn O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: A vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.; Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MÜLLER, Liliana C. Perfil lipídico de crianças com sobrepeso e obesidade atendidas em um centro de saúde no município de São Leopoldo. Disponível em: . Acesso em 15 nov. 2013. SILVÉRIO, Renato; CAPERUTO, Érico Chagas; SEELAENDER, Maria Cerqueira. LCarnitina: além do metabolismo de lipídios. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 8, n. 1, 2008. LERARIO, Antonio Carlos; BETTI, Roberto T. B.; WAJCHENBERG, Bernardo Leo. O perfil lipídico e a síndrome metabólica. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 55, n. 3, 2009....


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