Relatorio Entrevista PDF

Title Relatorio Entrevista
Course Estágio Curricular Supervisionado II
Institution Universidade Estadual de Londrina
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tarefa que entrevistadamos estudantes de outros cursos para sabermos dos seus estagios...


Description

Estagiárias: Bárbara K. e Yasmim R. Supervisora: Morgana Claudia da Silva O Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório, no curso de Educação Física licenciatura, tem um papel fundamental para preparação profissional na formação inicial, de forma excepcional no ano letivo de 2020, devido a pandemia, outras estratégias tiveram que ser organizadas para que os estágios continuassem no processo de formação das estudantes. Nessa perspectiva buscamos compreender o papel do mesmo em outras formações de licenciaturas, bem como a percepção de seus graduandos sobre o objeto de estágio. Desta forma, este relatório tem como objetivo entender a estrutura do estágio em outros cursos de licenciatura na rede pública e privada. Para isso, utilizamos como metodologia uma entrevista semiestruturada, que foram realizadas com duas estudantes que cursam Pedagogia, sendo uma do 4º ano da graduação em uma universidade pública, e outra do 3º ano em uma universidade particular, na qual denominados de entrevistada 1: E1 e entrevistada 2 - E2, respectivamente. Para a realização da entrevista foi desenvolvido um questionário semiestruturado com questões básicas para a conversa que versavam sobre: escolha de curso; organização da graduação; estrutura do estágio, seu desenvolvimento e importância; pontos positivos e negativos do estágio presencial e do remoto. A educação é um dos caminhos para muitas coisas na vida do indivíduo, de extrema importância para sua formação, pois possibilita capacidade de socializar, interpretar informações, tomar decisões, entre outros. Podemos apontar, que a educação é um dos pontos importantes na formação do ser humano. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) afirma o seu compromisso com a educação integral. O conceito de educação integral não se caracteriza pelo maior tempo de permanência do aluno na escola. Seu entendimento prevê o desenvolvimento humano global em múltiplas dimensões. A educação integral deve garantir o desenvolvimento dos indivíduos em todas as dimensões, física, emocional, social, cultural, formando sujeitos críticos e autônomos, que inclua a todos respeitando a singularidade de cada um, diferente da educação tradicional, que visa a desenvolver prioritariamente a capacidade intelectual do aluno, a educação integral é todo processo educativo, ou seja, integrar a educação a tudo o que ocorre no entorno daquele que é educado. Costa e Goulart (2016) ressaltam que, A educação integral parte de um pressuposto fundamental: todas as pessoas são capazes de aprender, em diferentes lugares, com diferentes pessoas e ao longo de toda a vida. Trata-se de uma concepção que compreende que educar é garantir o desenvolvimento de todas e todos, em todas suas dimensões – intelectual, física, afetiva, social e simbólica.

Quando falamos em educação, devemos trazer à tona a fala de Pestana (2014, p.34), que diz que No que tange às novas gerações, entende-se por educação integral

aquela que propicia o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes e que acontece por meio de situações de aprendizagem que oportunizam, simultaneamente, a ampliação de capacidade para a convivência e participação na vida pública; a ampliação de repertórios de competências e habilidades e o acesso e o usufruto aos serviços sociais básicos.

Partindo desse princípio, vamos apresentar alguns pontos que consideramos relevantes na fala com as entrevistadas, que serão divididos em tópicos. Em relação a escolha da profissão de acordo com Sales e Silva (2016, p.13) “[...] muitos são os fatores a considerar, como a realização pessoal, a identificação pessoal e profissional, a remuneração, a carreira, o prestígio e o reconhecimento social, entre outros”. Podemos verificar nos discursos das entrevistas, onde um dos pontos que levantados sobre o que levou a escolher o curso apareceram os seguintes discursos: “a educação não é só aprender a ler e escrever ela é tudo, a educação ela te da cidadania é desenvolvimento físico e intelectual, tudo... eu acho que a educação é aquilo, igual falam educação que move o mundo, porque realmente se a educação não é capaz de mudar o mundo, quem mudará (atora E1).

E ao pensarmos em formação profissional, mais especificamente em identidade profissional, assegura-se que ela é construída durante um processo que a priori se inicia antes, durante e após a graduação, ela é um processo infinito ao qual o profissional sempre tem que estar buscando ressignificá-la. Pimenta (1997), aponta que esses três momentos estão ligados a identidade profissional, e começa com a nossa experiência a priori a graduação, ao sabermos o que é ser professor, nas aulas na Educação Básica, por exemplo. Quando as entrevistadas são questionadas sobre a escolha de seu curso elas evidenciam o começo dessa construção da escolha da profissão com as seguintes falas: “sempre tive apreço por essa questão da Educação, de ver o desenvolvimento, a aprendizagem, o processo que isso leva” (atora E1) e “eu sempre gostei de criança, daí eu sempre quis fazer pedagogia para trabalhar com as crianças mesmo” (atora E2), elas partem da experiência que elas tiveram antes da graduação para identificar sua vontade de cursar Pedagogia. E referente ao segundo momento da construção da identidade profissional, ela se consolida no curso superior de licenciatura, com a participação efetiva do processo de graduação. É nesta “etapa” que começará a discussão e o entendimento sobre os conhecimentos específicos e os saberes didáticos e pedagógicos. Na formação inicial é desenvolvido os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que possibilitam a construção da identidade profissional e é nela que deve-se deixar de olhar o ambiente escolar como mero espaço com alunos e passar a enxergar como o que deveria ser proposto num olhar de professores. A busca por essa identidade profissional, na qual segundo Garcia (2009, p.11), identidade profissional é “De modo abrangente, a identidade profissional do docente é delineada como a forma como os professores se definem a si mesmos e aos outros. É uma construção do seu eu profissional, que evolui ao longo de sua carreira docente”. Partindo desse pressuposto, isso também acontece na própria prática docente diante do questionamento, problematização e reflexão sobre e na ação em sala de aula, o que por vezes acontece nos estágios realizados na formação inicial. O estágio, segundo Souza Neto e Benites (2013, p.10) “O Estágio curricular supervisionado foi tomado como uma atividade essencial à prática docente na perspectiva de se ampliar as experiências para o exercício da docência.” Esta etapa da formação está presente para que o acadêmico vivencie e experimente, na prática, as ações docentes presentes na atuação profissional, portanto o estágio representa “as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho, de seu meio” (BRASIL, 2003, p. 14). Nos discursos das entrevistadas fica claro, elas expressam o quão o estágio desempenha um papel primordial para a preparação profissional, vejamos os discursos: “eu acho que estágio é isso, é uma análise, é uma observação, é uma prática que te leva a docência, que faz perceber o que dá pra você fazer o que você aprendeu ” (atora E1) e “então, o estágio eu acredito que é muito importante né porque ... quando a gente fica só na teoria dentro da sala de aula na faculdade a gente acha que é uma coisa e daí a realidade na prática é totalmente diferente assim, então é eu acho que é muito importante” (atora E2).

Entender a organização da graduação, é importante pois possibilita a compreensão de quanto desse tempo é destinado ao estágio, as condições, garantindo uma maior clareza nos detalhes, a atora E1 aponta que seu curso dura quatro anos e meio e as disciplinas são divididas por semestres, e a atora E2, afirma que seu curso “tem duração de quatro anos e são 8 semestres”. Observa-se que a mesma graduação, possui duração diferente em cada IES, porém ambas são organizadas por semestres. Os estágios das duas entrevistadas são divididos em três "módulos", a da atora E1 está dividida em: educação infantil, anos iniciais e gestão, e a atora E2 seu estágio é organizado em educação infantil, ensino fundamental e mais um que ela não se recordava. O desenvolvimento do estágio de ambas atoras é composto por parte teórica como reuniões, leituras e observação, e parte práticas referentes a ministrar aulas. Um aspecto que chamou bastante atenção é certa falta de autonomia discente que acontece no desenvolvimento do estágio, principalmente no relato da atora E1 que apontou que o estudante estagiário “não vai atrás de nada”, eles apenas expressam o dia que estão disponíveis e os supervisores escolhem quais discentes irão orientar, qual escola e qual professor regente eles irão realizar o estágio, sendo considerado pela atora como um ponto negativo do processo do estágio. Essa insatisfação aparece no discurso da atora: “praticamente todos meus estágios foram ali no aplicação, praticamente todos, eu tive, tipo assim … de três estágios, eu tive uma experiência só fora do aplicação, o resto foi tudo dentro do aplicação, então eu não consigo ver outros campos”. Nesta questão, acreditamos que o ambiente do estágio é o local propício de se exercer a liberdade e a autonomia e deve ser instigado para isso, pois eles envolvem “[...] a responsabilidade e o compromisso do aluno com as suas próprias decisões e atitudes, desenvolvem a sua autodeterminação e autoconfiança e lhe conferem segurança para agir” (ALONSO, 2003, p. 571) como um profissional da área. Outro ponto negativo do estágio presencial apontado pelas atoras, diz respeito a dificuldade das mesmas, não saberem ao certo como fazer um planejamento, como vai ser a dinâmica da sala de aula e como será esse processo de aplicar os conhecimentos aprendidos na universidade para o estágio. A parte positiva apontada pelas atoras que, ao realizar o estágio, conseguem superar as dificuldades e conseguiram entender e valorizar o estágio. Desta forma o estágio atinge uma das suas funções que é oferecer, [...] condições aos futuros educadores, em específico aos estudantes da graduação, uma relação próxima com o ambiente que envolve o cotidiano de um professor e, a partir desta experiência os acadêmicos começarão a se compreenderem como futuros professores, pela primeira vez encarando o desafio de conviver, falar e ouvir, com linguagens e saberes distintos do seu meio, mais acessível à criança. (PIMENTA, 1997 apud SCALABRIN; MOLINARI, 2013, p. 5 ).

Em relação ao estágio remoto, as atoras ainda apontam incerteza e dúvidas para relatar sobre o mesmo, a atora E2 ainda não iniciou o processo de estágio, mas aponta que: “Então agora eu vou ter que iniciar o da Educação … ensino fundamental. Tudo online. É, a gente vai fazer, eu acho que em base de biólogos né … como Vygotsky e Piaget normalmente ... e daí a gente tem

que fazer uma síntese e assim … não tem nada na prática assim a gente não pode ir na sala de aula né.”. A atora E1 já iniciou o estágio remoto, e relata: “tá difícil de falar do estágio remoto, eu não sinto gás para falar do estágio remoto, não é um estágio, não tem como eu fala, não tem com a gente falar que é um estágio, porque o estágio ele tem um viés, um intuito, que não tá dando para fazer no ensino remoto”, “[...] para que é o estágio, que é a aproximação à realidade, a docência, tudo bonitinho, mas agora não é isso, eu acho que até eles erram um pouco na questão de colocar, que a gente tá tendo um estágio, porque não tem”. As aulas remotas, realizadas no contexto do coronavírus, são atividades de ensino mediadas pela tecnologia, mas que se orientam pelos princípios da educação presencial. As aulas remotas oferecem a continuidade da escolarização por meio de recursos tecnológicos, só que a distância, para dar continuidade ao ano letivo em meio às restrições impostas pela pandemia de COVID-19. Ferreira e Souza (2020, p.15) , falam um pouco sobre esse período, “A restrição da aprendizagem é sentida por milhões de estudantes, em especial, da rede pública de ensino e a necessidade de formação em ambiente textual é um mote para a docência; portanto, se faz necessário apropriar-se de práticas pedagógicas para melhorar desenvolver o exercício da docência, visto que, neste momento, fomos confrontados com os limites do ensino presencial”

O estágio supervisionado é uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem do estudante, porque promove oportunidades de vivenciar na prática conteúdos acadêmicos, o momento em que o graduando deverá vivenciar e experimentar na prática as ações docentes. O estágio supervisionado de forma remota foi uma estratégia utilizada para esse momento de isolamento que ao qual todos foram jogados, e levou a um repensar sobre o processo de ensino aprendizagem no campo do estágio. Atualmente o maior desafio do estágio supervisionado está sendo o período remoto para dar aulas e também para o campo do estágio. Para Gonçalves e Avelino (2020, p.3) Ao refletir sobre essas consequências nas unidades educacionais, demandou-se formas alternativas de continuidade ao processo de ensino aprendizagem, como o ensino remoto por meio das plataformas digitais. Enfim, as relações humanas foram alteradas em pouco tempo, principalmente no primeiro semestre de 2020, pois novos desafios surgiram no cotidiano. Por outro lado, abriram outras possibilidades de trabalhos pedagógicos, plataformas digitais e inovações metodológicas poucos utilizadas anteriormente.

Partindo desse princípio, e levando em consideração os discursos das atoras, trazemos a tona o discurso da atora E1, na qual aponta a partir da situação atual (pandemia), parece a ela que o estágio não está cumprindo parte do seu papel, no qual trazemos a fala de Pimenta 1955, p.32) que enfatiza que, “[...] o estágio deve ser o espaço a possibilitar a consolidação dos fundamentos adquiridos teoricamente, com o intuito de minimizar, ou quiçá, erradicar a ideia de que ‘na prática a teoria é outra”. Em outro momento da entrevista a atora E1 diz que acredita que o processo do estágio é importante pois, “porque acho que a prática é o mais próximo que a gente chega na

docência, antes menos de entrar de se tornar, porque acho, que a cada ano, que vamos terminando a graduação a gente vai se tornando mais profissional e mais próximo de chegar naquele espaço, mais entendo o estágio aquela proximidade, de tá ali, de você aplicar, tá como docente, ali na frente, ser você, você ver como é, cuidar de uma sala de aula, planejar uma aula, compreender estratégias, metodologia, atividades e tudo né...” Ambas atoras consideram como ponto negativo poder colocar em prática o que se aprendeu na graduação, por conta do estágio supervisionado nesse momento estar acontecendo de forma teórica, com organização de leituras e discussões de textos, sendo que anteriormente no processo de aula presencial elas possuíam partes teóricas e partes práticas, como foi citado anteriormente a respeito da organização do estágio, e até o momento atual, as entrevistadas não tiveram remotamente alguma atividade que se aproximasse daquilo que consideravam ideal no campo do estágio. A atora E1 aponta que percebe certa dificuldade na sua formação, visto que está no seu último ano, veja o que ela fala: “[...]agora eu lendo um monte de texto, não faz eu pensar, nossa, isso acontece lá na escola, nossa, isso dá pra mim aplicar agora ali nos anos iniciais com uma criança e dá pra mim usar essa metodologia, essa estratégia, não dá”; “[...] às vezes as tecnologias, o que mais dificulta a dar aula, é a tecnologia, as vezes não funciona, as vezes vai apresentar algo o computador não vai, trava, aí você vai se perdendo sabe”; “[...] Eu tô vendo o estágio [remoto] como além de teórico, só para contar as horas, tá desse jeito, só pra ter que cumprir horas, para não prejudicar a gente e também não prejudicar a eles de que tá tudo atrasado, eles vão jogando texto... Texto... E discute texto, e não tem nada de prática, e realmente, eu não tô tendo assim, umas atividades mais dinâmicas”; “[...] Que não tem nada disso no chão da escola, não dá pra aplicar isso. [...] Então assim, é muito difícil, tá sendo, muito ruim, tô muito triste”. Podemos apontar que as falas discursivas das entrevistadas atenderam o objetivo da proposta do estágio curricular da educação física, ele ajudou a entender a estrutura do estágio em outros cursos de licenciatura, compreender o papel do mesmo em outras licenciaturas e a visão de seus graduandos, tanto na rede pública quanto na particular. As entrevistadas a todo momento ressaltaram a importância do estágio como preparação profissional, sendo essencial para o processo de formação, porém, de acordo com as teorias, sobre o papel do estágio na formação inicial de preparação profissional, e o relato das experiências que as entrevistadas apresentaram que estão tendo, percebemos que as atividades que estão sendo desenvolvidas, não estão sendo capazes de suprir a necessidade do estágio, que é de proporcionar momento de colocar em prática o que aprendeu, a falta de dinâmicas que proporcione isso, a aproximação com a realidade, mesmo não sendo possível ir até a escola, entendemos que seja necessário repensar essa organização, que mesmo remotamente, imaginamos que seja possível, desenvolver atividades que se aproxime disso, não ficando somente em leituras e resenhas, já que esse é um momento tão valioso para o processo de formação. Referências ALONSO, I. L. K. O exercício de liberdade e autonomia na academia - uma prática pedagógica no estágio curricular supervisionado. Rev. bras. enferm. Brasília, v. 56, n.5, set/out, 2003. DOI: 10.1590/S0034-71672003000500021

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