Relatório Renata PDF

Title Relatório Renata
Author Bruna Costa Silva
Course Informática Aplicada ao Urbanismo
Institution Universidade Estadual Paulista
Pages 19
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Summary

Neste relatório de execução do exercício SIG utilizando o software AutoCAD Map 3D será introduzida um pouco da história dos Sistemas de Informação Geográfica e depois será descrito passo a passo como utilizar a ferramenta do AutoCAD Map 3D para análises de mapas e informações inseridas na tabela. ...


Description

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Informática Aplicada ao Urbanismo Relatório de Execução do Exercício SIG Utilizando o Software AutoCAD Map 3D

Aluna: Bruna Costa Silva Profª Drª Renata Cardoso Magagnin

Bauru 22.10.2018

SUMÁRIO 1. PARTE I: APRESENTAÇÃO

3

1.1.

Introdução: o que é SIG

3

1.2.

Breve Histórico

3

1.3.

Exercício SIG

4

2. PARTE II: ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

5

3. PARTE III: CONSULTAS E ANÁLISES

9

3.1.

Mapa Temático

9

3.2.

Consultas Temáticas

9

3.3.

Consultas por Atributos

11

3.3.1.

Consultas Simples

12

3.3.2.

Consultas Complexas

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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5. REFERÊNCIAS

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APÊNDICE

17

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1. PARTE I: APRESENTAÇÃO 1.1. Introdução: o que é SIG Segundo Caeiro (2013) apud Painho e Curvelo (2008) o Sistema de Informação Geográfica (SIG) é um sistema que “permitem o armazenamento de um conjunto de informação que possibilita a representação e localização geográfica das entidades e processos do mundo real. As especificidades dos SIG residem não tanto na singularidade da informação que utilizam, mas sobretudo, no modo como essa informação é modelada num ambiente computacional adequado à gestão, armazenamento, manipulação, análise e visualização das caraterísticas espaciais dos objetos do mundo real.” Para Vettorazzi e Ferraz (1998) “um SIG é um sistema computadorizado que proporciona quatro tipos de capacidades de manipulação de dados georeferenciados: (1) entrada de dados; (2) gerenciamento de dados; (3) manipulação e análise; e (4) saída de dados (apud ARANOFF, 1989). Dessa forma, SIG é um sistema que trabalha com dados geográficos vetoriais, matriciais e alfanuméricos que permitem manipular e analisar tais dados, além disso ele permite consultar, recuperar, visualizar e plotar o conteúdo da base georreferenciada (MAGAGNIN, 2018) 1.2. Breve Histórico Durante a década de 50 houveram diversas tentativas de se criar um dito “sistema de informação” a partir de dados geográficos. O chamado Sistema de Informação Geográfica (SIG) surgiu a partir de algumas tentativas na década de 60 no Canadá, através de um programa governamental que visava criar um banco de dados de recursos naturais. Nesse período ainda não se tinha monitores e os computadores e a mão-de-obra para o manuseio do programa eram muito caros, o que, além de outros fatores, dificultava o uso do sistema (CÂMARA; DAVIS, 2001).

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Foi na década de 70 que novos e acessíveis recursos de hardware foram criados, dando origem ao termo Geographic Information System. Além disso, foi nesse período que foram desenvolvidos novos fundamentos matemáticos voltados a cartografia, que se associavam, inclusive, com questões de geometria computacional (CÂMARA; DAVIS, 2001). Nos anos 80, com o avanço das pesquisas em microinformática e a criação de novos centros de pesquisa tecnológica, os SIG passaram por um processo de desenvolvimento acelerado que perdura até os dias atuais (CÂMARA; DAVIS, 2001). No Brasil, o georreferenciamento é introduzido na década de 80 por iniciativa de divulgação e formação de pessoal pelo prof. Jorge Xavier da Silva, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com vinda do Dr. Roger Tomlinson, em 1982, criador do primeiro SIG (o Canadian Geographical Information System), promoveu-se um incentivo ao cenário dos sistemas georreferenciados no país, sendo que, a partir disso, sugiram-se vários grupos dispostos a desenvolver tecnologias referentes à área, resultando no atual conjunto de dados disponíveis no Brasil (CÂMARA; DAVIS, 2001). 1.3. Exercício SIG O exercício proposto foi desenvolvido a fim de se introduzir os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) como ferramenta para o planejamento urbano, através da análise de dados georreferenciados. Para o exercício foi utilizado o software AutoCAD MAP 3D. O local de estudo para o projeto foi o Centro da cidade de Bauru – SP, abrangendo diversos edifícios históricos. A coleta de dados faltantes foi feita por grupos de trabalho da disciplina e o restante foi disponibilizado pela professora responsável pela disciplina para que se fossem produzidos os mapas. Todo o processo de trabalho, assim como os resultados, foi registrado em texto, imagens e tabelas neste relatório, e os arquivos estão disponíveis na pasta compartilhada da disciplina.

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2. PARTE II: ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO Para o desenvolvimento do exercício foi utilizado o software AutoCAD MAP 3D, a partir de um roteiro que se repete na criação dos mapas de dados. Desse roteiro são enumeradas 10 etapas, resumidas a seguir: criar uma pasta para o armazenamento dos arquivos, renomear o mapa base .dwg, criar o mapa em arquivo .sdf, georreferenciamento do mapa, organização conceitual, criação da topologia, edição das características topológicas, edição de texto, adição de atributos à tabela e preenchimento da tabela. O processo descrito servirá para a criação dos mapas de quadras, de sistema viário e o de edifícios tombados, todos em arquivo .sdf. O primeiro passo é criar uma pasta para o armazenamento dos arquivos referentes aos mapas, o que é extremamente importante para que o computador compreenda os dados corretamente e mantenha todos os dados criados e inclusos anexados ao mapa base. Nesta pasta serão salvos o mapa base em .dwg e os mapas em .sdf. Com o software aberto, abre-se o arquivo o Mapa Base, nomeado de tal forma pois a partir dele serão criados os próximos mapas.

Em

seguida

salvasse

o

MAPA_BAURU_2018_Nomedoaluno.dwg,

mapa

base

associando

com assim

o o

nome arquivo

corresponde ao aluno responsável. O arquivo assim ficará disponível para visualização na barra lateral direita em Task Pane > Map Base . O segundo passo é criar o mapa em arquivo .sdf, dessa forma criasse o Mapa_Quadras clicando-se na aba Create na barra do menu superior e, posteriormente, habilitando a ferramenta SDF. O processo se repete para os outros

dois

mapas

.sdf,

respectivamente

Mapa_SistemaViário

e

Mapa_Edifícios_Tombados. Após o processo de nomeação do mapa, abre-se uma janela para que seja feito o georreferenciamento a partir da escolha das coordenadas do local, que no caso foi o SAD69.UTM-19S. A seguir, o programa abrirá a janela Schema Editor onde será feita a estruturação dos mapas em árvores de dados. No local intitulado Schema 1, renomeia-se como Mapa_Bauru, e na sequência selecione a opção FeatureClass1

e

renomeie

os

subconjuntos

como

Mapa_Quadras, 5

Mapa_SistemaViário e Mapa_Edifícios_Tombados, respectivamente de acordo com o mapa .sdf. O subconjunto Mapa_Quadras será criado para a produção da base de dados de área, a qual será representada por polígonos. Já o subconjunto Mapa_SistemaViário abordará uma base de dados de linhas e para a base de dados

de

pontos

usasse

o

subconjunto

Mapa_Edifícios_Tombados,

abrangendo, assim, todos os tipos de representação gráfica de dados possível em um sistema SIG. Tais subconjuntos, dessa forma são criados associados ao conjunto Mapa_Bauru, criando assim uma hierarquia que parte do mapa em .sdf e se organiza em sequência pelo Mapa_Bauru e o subconjunto respectivo ao mapa. Com o Mapa_Quadras ativado na barra lateral (Task Pane), inicia-se a criação da topologia de quadras a partir da ferramenta Create from Geometry. A seguir, seleciona-se, em ordem crescente de numeração pré-estabelecida, todas as quadras, uma a uma. Para cada numeração de quadra é gerada uma linha na tabela a ser preenchida. Ao final de cada seleção é necessário fazer Check-in na aba Feature Edit no menu superior para efetivar as modificações. De

forma

semelhante,

utilizando

a

mesma

ferramenta,

com

o

Mapa_SistemaViário ativado e em primeira posição na barra lateral (Task Pane), repete-se o processo, o qual, no entanto, ao invés de selecionar polígonos, selecionará todos os seguimentos de linha de cada via em ordem crescente. Para os dados em pontos, diferentemente dos anteriores, utiliza-se a ferramenta New Feature, que funciona através da demarcação manual, clicando-se sobre o mapa, dos edifícios tombados listados em ordem crescente. Assim como os outros, é necessário fazer o Check-in após cada operação, a diferença é a localização da ferramenta, que para pontos fica na aba Vector Layer. O próximo passo é a alteração das características topológicas, como cor de preenchimento e/ou de contorno, que é feita através da aba Style, a qual fica localizada na barra lateral (Task Pane). 6

A oitava etapa se trata da edição de texto que é feita a partir da criação de uma camada (layer) própria, tendo como em primeira posição o Mapa_Base em Draw Order. A partir disso é só editar as configurações de texto na aba Style na barra lateral. Os atributos, então, podem ser adicionados à tabela de forma a complementar a árvore conceitual de cada mapa, organizando as informações de acordo com sua natureza e associadas a cada elemento, seja quadras, vias ou edifícios. A adição de atributos se inicia em Task Pane na aba lateral Map Explorer. Nessa aba seleciona-se Schema e depois Edit Schema. Assim, abrirá a janela Schema Editor, na sequência se habita a ferramenta New Property e diante disso, na aba que se abriu, renomeou-se o atributo e foram selecionadas e preenchidas as características de cada atributo. O último passo consistiu no preenchimento dos dados em cada tabela de cada mapa com os dados coletados em campo e os disponibilizados pela professora. Tais dados foram padronizados em texto, para que palavras com formatações diferentes, expressando a mesma mensagem, não fossem interpretadas como conteúdos diferentes pelo software. A seguir estão os três mapas produzidos com indicação de parte das tabelas, sendo que o restante estará incorporado ao Apêndice deste trabalho.

Figura 1 – Mapa de Quadras

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Figura 2 - Mapa de Sistema Viário

Figura 3 - Mapa de Edifícios Tombados

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3. PARTE III: CONSULTAS E ANÁLISES 3.1. Mapa Temático O mapa temático é um tipo de mapa criado para representar graficamente, em grupos, informações baseadas em um tema específico, com informações qualitativas ou quantitativas, através da cor ou do texto. Para exemplificar essa condição foi criado o Mapa temático de Estilo Arquitetônico dos Edifícios Tombados. De acordo com esse mapa, nota-se que o estilo de maior frequência é o Eclético com 8 exemplares, seguido, em ordem decrescente, do Art Decó, com 5 e do Neoclássico e o Moderno, ambos com 1 exemplar cada. A grande presença do estilo Eclético revela a preservação de diversos edifícios que remontam os períodos iniciais da cidade de Bauru e a forte influência desse estilo na cidade.

Figura 4 - Estilo Arquitetônico

3.2. Consultas Temáticas Foram criados 3 mapas no modo de consulta temática. Nos mapas de consulta temática, diferente dos Mapas Temáticos, apenas o atributo ou atributos escolhidos são diferenciados. Na figura 5 apenas as vias com velocidades ≤ 9

30km/h e ≤ 60km/h. Segundo o código de trânsito brasileiro, vias urbanas com velocidade até 30km/h são caracterizadas por serem locais, vias urbanas de até 40km/h são coletoras, vias urbanas de até 60km/h são arteriais e vias urbanas de até 80km/h são de trânsito rápido. De acordo com a consulta temática, chegasse a conclusão da predominância de vias locais (azul claro) na

Figura 5 - Vias com velocidade menor ou igual a 30km/h e maior ou maior que 40km/h

área pesquisada. As únicas vias arteriais (azul escuro) se caracterizam pela Avenida Nações Unidas e a Avenida Rodrigues Alves. No mapa abaixo estão representadas hachuradas em laranja as quadras com 2 ou mais equipamentos urbanos. Entende-se por equipamento público todos os bens públicos ou privados, de utilidade pública, destinados à prestação de serviços necessários ao funcionamento da cidade, implantados mediante autorização do poder público, em espaços públicos e privados.

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Figura 6 - Quadras com 2 ou mais equipamentos urbanos

Figura 7 - Mapa de quadras com edifícios com mais de 3 pavimentos

O mapa acima apresenta as quadras com edifícios com mais de 3 pavimentos em hachura roxa, que se concentram na R. Batista de Carvalho e na Avenida Rodrigues Alves. 3.3. Consultas por Atributos

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As Consulta por Atributos se diferenciam das Consultas Temáticas na medida em que suas consultas mostram apenas o atributo ou atributos escolhidos, suprimindo o restante das informações desnecessárias no estudo em questão. Nas Consultas Temáticas essas informações ainda apareciam, embora não estivessem formatadas. 3.3.1. Consultas Simples As Consultas por Atributos Simples são realizadas considerando apenas um atributo por consulta. Na figura abaixo estão representadas nos mapas as quadras com uma quantidade de lotes maior ou igual a 20.

Figura 8 - Mapa quadras com uma quantidade de lotes maior ou igual a 20

No mapa abaixo estão representadas as quadras localizadas em Zona Consolidada, as quais ficam concentradas na porção Norte do Centro de Bauru.

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Figura 9 - Mapa de quadras em Zonas Consolidadas

Abaixo está representado o mapa de consulta simples sobre os edifícios tombados que apresentam como elementos de preservação não só as fachadas, mas outros elementos também. Como é possível ver, apenas as estações ferroviárias da cidade possuem tombamento que vai além das fachadas, englobando por exemplo, no caso da Estação Central da Noroeste do Brasil, o saguão e o gare.

Figura 10 - Mapa de Edifícios Tombados com preservação além da fachada

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3.3.2. Consultas Complexas As consultas por atributos complexas se diferem das consultas simples por envolverem dois ou mais atributos em uma mesma consulta. No mapa abaixo, por exemplo, foram consultados os atributos de condição de pavimentação das vias e o atributo de existência ou não de transporte público. Dessa forma foram analisadas as vias que possuem pavimentação caracterizada como “ruim” e que abrigam o transporte público. Segundo Abreu (2016) apud Ferraz e Torres (2004) as vias que apresentam buracos provocam a redução da velocidade dos veículos, aumentando assim o tempo de deslocamento de viagem, provocando, assim, a diminuição da qualidade do transporte público. Nota-se que essa situação ocorre apenas na Avenida Rodrigues Alves.

Figura 11 - Mapa de vias com transporte público e pavimentação "ruim"

No mapa abaixo são analisadas as vias caracterizadas como arteriais, com velocidade de até 40km/h, e que possuem pontos de congestionamento. Vias que se enquadram nessa situação são vias que acabam não cumprindo a sua função de serem vias de trânsito rápido por conta dos congestionamentos, necessitando de intervenções na via e no seu entorno para contornar tal efeito negativo, que acaba aumentando o tempo de viagem dos condutores. Na região analisada, a Avenida Nações Unidas se enquadra nesse cenário.

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Figura 12 - Mapa de vias arteriais com pontos de congestionamento

Em análise sobre o mapa e dados sobre os edifícios tombados, a consulta abaixo foi feita considerando os atributos de propriedade, no caso privado, e de estado de preservação, aquelas em estado “ruim”. Está consulta é importante para que o poder público posso fiscalizar e cobrar a preservação de tais bens tombados em propriedade privada. Na consulta, os edifícios que se enquadram nessas características foram: a Casa dos Pioneiros, a Casa Savastano e o Hotel Estoril.

Figura 13 - Mapa de edifícios tombado de propriedade privada e em estado "ruim" de conservação

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ferramenta SIG permitiu que através de um conjunto de atributos considerados, pela variedade de dados levantados, fosse feita a análise de diversas situações que vieram a contribuir para o desenvolvimento de uma compreensão mais ampla acerca do recorte de malha urbana em estudo. Além disso, a ferramenta permite que sejam analisadas uma variedade de padrões entre as informações dadas que se inter-relacionam e se interinfluenciam. A importância desse tipo de ferramenta está na possibilidade de simulação de situações reais que requerem atenção, de forma precisa a partir de números e gráficos, facilitando, assim, a proposição de soluções. 5. REFERÊNCIAS ABREU, Victor Hugo Souza de. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS REFERENTE À LINHA 936: CAMPO GRANDE - CIDADE UNIVERSITÁRIA (ILHA DO FUNDÃO). 2016. 148 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. CÂMARA, G.; DAVIS, C. Introdução: por que geoprocessamento?. In: CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira (Ed.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. p. 5. (INPE-8562-PRE/4306). MAGAGNIN, Renata Cardoso. AUTOCAD MAP 3D - 2018 SISTEMA DE INFORMAÇÃO

GEOGRÁFICA:

APOSTILA

DE

SOFTWARE.

Bauru:

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação - Unesp, 2018. MAGAGNIN, Renata Cardoso. INFORMÁTICA APLICADA AO URBANISMO. Bauru: Unesp, 2018. 103 slides, color. VETTORAZZI, Carlos A.; FERRAZ, Silvio F. de B.. Uso de sistemas de informações geográficas aplicados à prevenção e combate a incêndios em fragmentos florestais. Série Técnica IPEF, Piracicaba, v. 12, n. 32, p.111-115, dez. 1998.

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APÊNDICE Neste apêndice estão registradas as capturas das tabelas que foram produzidas com os dados levantados e disponibilizados. Os arquivos foram disponibilizados na pasta compartilhada Arquitetura.

Tabela 2 - Tabela Sistema Viário

Tabela 1 - Tabela Sistema Viário (continuação)

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Tabela 3 - Tabela Edifícios Tombados

Tabela 4 - Tabela Edifícios Tombados (continuação)

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Tabela 5 - Tabela Quadras

Tabela 6 - Tabela Quadras (continuação)

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