Title | Resumo Contabilidade Financeira |
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Author | Beatriz Azevedo |
Course | Contabilidade |
Institution | Universidade do Minho |
Pages | 36 |
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Warning: TT: undefined function: 32Contabilidade❖ Introdução à Contabilidade FinanceiraA contabilidade é um sistema de informação cuja finalidade é reduzir a incerteza que rodeia o processo de tomada de decisão. A informação pretende proporcionar dados sobre as atividades desenvolvidas, que ajudem a...
Contabilidade ❖ Introdução à Contabilidade Financeira A contabilidade é um sistema de informação cuja finalidade é reduzir a incerteza que rodeia o processo de tomada de decisão. A informação pretende proporcionar dados sobre as atividades desenvolvidas, que ajudem a melhorar a compreensão que os decisores têm sobre o ambiente envolvente (tomada de decisão). Deste modo, são-lhes facilitadas as previsões das consequências de certos atos. Define-se então, contabilidade como a ciência que estuda o património (bens, direitos e obrigações) de uma unidade económica (família, empresa, estado). Assim, é uma área da ciência económica, que tem por objetivo, o método contabilístico, elaborar informação sobre a realidade económico-patrimonial das unidades económicas, para que os utilizadores dessa informação possam tomar decisões nas melhores condições (internos e externos). Como um sistema de informação, a contabilidade caracteriza-se por um conjunto de métodos, procedimentos e ferramentas, que combinados entre si, é possível captar, elaborar e comunicar uma informação financeira que sirva os seus utilizadores na tomada de decisão.
Contabilidade Inclui, além do registo contabilístico, o desenho dos mesmos (contudo, eficientes), a realização de previsões, análise de transações prévias ao registo e a interpretação da informação.
Escrituração Registo das transações, pelo que é só uma fase do método contabilístico.
Principal objetivo: Refletir o património da unidade económica e as suas variações, com o objetivo de fornecer informação financeira útil à tomada de decisão.
✓ Quantas contabilidades existem? Se atendermos ao tipo de unidade económica:
Contabilidade microeconómica - Centrada na problemática contabilística das unidades de produção ou unidades de consumo. Contabilidade macroeconómica - Informação do conjunto da economia, reunindo informação de todas as unidades económicas.
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Âmbito Externo
Contabilidade Externa
Âmbito Interno
Contabilidade Interna
Elabora informação sobre as transações entre a entidade em questão e outras unidades económicas. Trabalha sobre os dados do processo (consumo e aplicação dos fatores produtivos), que ocorre no seio da unidade económica.
De acordo com os utilizadores da informação:
Decisores Externos
Contabilidade Financeira
Elabora a informação para decisores alheios à unidade económica. Está vocacionada para preencher necessidades de informação externa.
Decisores Internos
Contabilidade Interna/ de Gestão
Elabora informação para decisores internos. Analisa os dados do processo produtivo de que se ocupa a contabilidade interna, mas a informação para os utilizadores internos é complementada com a informação da contabilidade externa.
De que forma se distingue a Contabilidade Analítica ou de Custos da Contabilidade Geral ou Financeira?
o Contabilidade Financeira – aborda assuntos relativos com o relato financeiro para o exterior da empresa (inclui a preparação e a apresentação das demonstrações financeiras e ainda a acumulação de dados necessários para o tal fim).
o Contabilidade Analítica - parte da contabilidade que consiste em determinar por ramos de atividade, produtos, serviços, clientes ou custos, lucro e prejuízo.
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✓ Conceitos:
o
Ótica Financeira: está diretamente relacionada com a remuneração dos fatores e dos bens e serviços vendidos. Os conceitos utilizados são:
- Despesa (obrigação de pagar) - Receita (direito de receber) o
Ótica Económica - está ligada à transformação e incorporação dos diversos materiais, mão-de-obra e outros gastos no processo de produção/prestação, até se atingir o produto, “bem ou serviço”, final. Os conceitos utilizados são:
- Gasto/Custo - Rendimento/Proveito o
Ótica de tesouraria ou de caixa - corresponde às entradas ou saídas monetárias (dinheiro ou equivalentes) da empresa. Os conceitos utilizados são:
- Pagamento - Recebimento
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❖ Estrutura Concetual (1) A Estrutura Concetual estabelece os fundamentos teóricos que servem de guia à elaboração e aplicação das normas de contabilidade (é um “manual” que contém os propósitos da contabilidade com o propósito de orientação; explica como se deve proceder com os registos contabilísticos).
✓ Para que serve a informação contabilística? NECESSIDADES DOS UTILIZADORES EXTERNOS
• Decidir quando comprar, deter ou vender um investimento; • Despedir/contratar/controlar a Gestão; • Concessão de um empréstimo pelas entidades de crédito; • Mudar de trabalho ou negociar condições salariais; • Estabelecimento de decisões comerciais com a empresa; • Concessão de subsídios ou incentivos fiscais; • Comprar, ou não, produtos da empresa.
NECESSIDADES DOS UTILIZADORES INTERNOS
• Expandir o negócio, procurar novos mercados, encerrar centros de trabalho; • Contratar ou despedir pessoal; • Investir em novos equipamentos de produção; • Definir políticas de cobrança e pagamento de clientes e fornecedores; • Definir políticas de financiamento.
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✓ Objetivos da Estrutura Concetual o Satisfazer as necessidades dos utilizadores é o objetivo da informação contabilística. Da síntese das necessidades anteriores serão definidos os objetivos da informação; o Proporcionar informação acerca da posição financeira, do desempenho e das alterações na posição financeira de uma entidade que seja útil aos utentes na tomada de decisões económicas.
(Características qualitativas da informação contabilística) ✓ Quais as características que a informação contabilística deve ter para ser útil aos utentes na tomada de decisão?
(Conteúdo da Informação Financeira) A Estrutura Conceptual deve definir que demonstrações financeiras devem ser preparadas e apresentadas, tendo em consideração as necessidades de informação comuns de um vasto leque de utilizadores.
✓ Contas Anuais o
Balanço: Representa a situação patrimonial e financeira da empresa num determinado momento. Consiste numa relação de bens, direitos e obrigações de uma unidade económica, resultando por diferença o valor do seu capital próprio.
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Ex: A família Silva possui um apartamento avaliado em 100.000€, financiado pelo Banco AAA em 70.000€. Possui também um automóvel, que comprou por 20.000€. Para o poder adquirir solicitou um empréstimo a um familiar no valor de 20.000€. Os demais bens que a família possui são um terreno avaliado em 60.000€ e 6.000€ depositadas numa conta bancária.
o Demonstração de Resultados por Natureza: Representa o desempenho económico do período. Reconhece os rendimentos obtidos por uma unidade económica e os gastos que foram necessários para a sua obtenção durante um período de tempo determinado, gerando-se por diferença o resultado líquido do período (lucro ou prejuízo).
Ex: Admitamos que durante o ano letivo X, o estudante– Luís Capital – recebeu dos seus pais um total de mesadas de 22.000€. Durante o mesmo ano gastou em comida e roupa 13.000€, gasolina 1.500€, eletricidade e água 1.000€, telefone e internet 500€, livros e diverso material 2.500€, propinas 1.100€ e nas “noitadas” 1.000€.
o Anexos (Notas Explicativas): Complementa as demonstrações financeiras. Contém informação sobre os princípios contabilísticos aplicados, critérios de valorimetria e é ampliada a informação apresentada no Balanço, na Demonstração dos Resultados por Naturezas e restantes demonstrações financeiras. Ex: Em relação ao exemplo da família Silva poderia ser útil, para avaliar a situação económico-financeira da família, no presente e no futuro saber, por exemplo: Quantos anos tem o carro? Qual é o prazo de devolução dos empréstimos? O valor indicado para o terreno é o seu valor de custo ou é o seu valor de mercado?
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✓ Critérios para a Elaboração da Informação Financeira
o o o
Definição dos elementos das demonstrações financeiras; Critérios de reconhecimento da informação; Medida e valorimetria da informação
Quais os elementos que fazem parte das demonstrações financeiras? Como devem ser reconhecidos?
A resposta às questões anteriores é dada pelos princípios e normas contabilísticas (concretas e interpretações).
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❖ A Representação do Património e dos Resultados (2)
✓
Componentes básicas do património: o Bens: elementos tangíveis destinados ao uso (edifícios, máquinas…), transformação ou consumo (matérias primas) ou venda (produtos acabados, mercadorias). Incluí também os meios de pagamento (dinheiro). o Direitos: situações jurídicas a favor da empresa, em virtude das quais esta se encontra em situação de usar esses elementos (direitos de uso, ex. marcas e patentes) ou receber bens, normalmente dinheiro de terceiro s (clientes, devedores, Estado…). o Obrigações: situações jurídicas inversas aos direitos, em virtude das quais a empresa deve, normalmente dinheiro, a terceiros (fornecedores, Estado…).
Elementos Patrimoniais Ativos Bens e Direitos
Passivos Obrigações
❖ Situação líquida/Capital Próprio/Património líquido = Ativo – Passivo
o
Valor do património - Quantia que seria preciso dar para o obter em troca todo o Ativo, ficando ao mesmo tempo com o encargo de pagar todo o Passivo”.
Podem existir três casos na Situação Líquida: Ativo > Passivo – Situação Líquida Ativa Passivo > Ativo – Situação Líquida Passiva Ativo = Passivo – Situação Líquida Neutra
✓
O Balanço é uma demonstração financeira e uma fotografia da situação patrimonial da unidade económica num momento concreto do tempo (data de elaboração do balanço). Proporciona informação acerca da posição financeira de uma entidade.
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ATIVO: é um recurso controlado pela empresa como resultado de acontecimentos passados e do qual se espera que fluam para a empresa benefícios económicos futuros. Ex: edifícios; equipamentos de transporte (viaturas); equipamento administrativo ; as licenças; software informático; dívidas a receber (de clientes e outros devedores); o dinheiro em caixa; os depósitos bancários, etc.
o Exemplo 1: Uma empresa paga 2 milhões de euros para adquirir o direito de explorar o troço da autoestrada A11 durante 20 anos. Este direito é um Ativo? É, pois trata-se de um elemento que decorre de um acontecimento passado; que é controlado pela empresa; e do qual se espera que fluam para a empresa benefícios futuros (com a sua exploração).
o Exemplo 2: Uma empresa paga 5 milhões de euros pela aquisição do direito exclusivo de fabricar um produto em Portugal durante 5 anos. Este direito é um ativo? Se passados 2 anos cessar a fabricação do produto em consequência do aparecimento no mercado de um produto mais competitivo (em qualidade e em preço), o valor que a empresa tinha como patente industrial perde a sua condição de Ativo. Porquê? Porque perdeu a sua capacidade de gerar benefícios económicos futuros.
o
Exemplo 3: Uma sociedade desportiva paga 25 milhões de euros pelo passe de um jogador para 5 anos. Este é também um exemplo de um Ativo intangível (direito de uso exclusivo) que “presumivelmente” contribuirá para um melhor funcionamento da sociedade desportiva. O valor desembolsado para obter “serviços futuros” dos quais se esperam obter benefícios -PASSE- é um Ativo, enquanto que o posterior pagamento do salário e prémios de jogo, no final de cada mês, não pode ser definido como Ativo uma vez que são “serviços já prestados” que não afetam o futuro.
PASSIVO: Obrigações presentes de uma entidade resultantes de acontecimentos passados, de cuja liquidação se espera que resulte uma saída de recursos que incorporam benefícios económicos; originam no futuro a entrega de ativos para a sua liquidação. Ex: empréstimos bancários, as dívidas ao Estado, as dívidas a fornecedores e a outros credores, etc.
o Exemplo 1: A empresa A adquire um terreno acordando o seu pagamento para daqui a um ano. O compromisso de paga o valor em dívida dentro de um ano é uma obrigação.
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CAPITAL PRÓPRIO: Interesse residual nos Ativos da entidade após a dedução de todos os Passivos, sendo composto pelo capital inicial e pelo capital adquirido.
✓ Classificação dos elementos do Balanço: Massa patrimonial: grupo de vários elementos patrimoniais, agrupados de acordo com um determinado critério. Tanto os elementos do Ativo como os do Passivo podem ser agregados em massas patrimoniais. o É possível dividir os Ativos e os Passivos em correntes e não correntes. Assim, é possível distinguir os elementos que estão constantemente em circulação dos que são usados nas operações de longo prazo.
Exemplo: um Ativo corrente (mercadorias, como por exemplo) será realizado dentro do ciclo operacional da empresa (normalmente 1 ano). Um Passivo corrente (empréstimo obtido a curto prazo) será liquidado dentro do mesmo período.
✓ A Valorimetria dos Elementos das Demonstrações Financeiras
A aplicação dos pressupostos de elaboração e a salvaguarda das características da informação financeira são essenciais para obter uma informação homogénea, comparável entre diferentes períodos de tempo e entre diferentes empresas.
Exemplo: A empresa A adquiriu um terreno por 50.000€. Foi registado no Balanço por essa quantia. Passado um período de tempo o valor de mercado do terreno aumentou para 60.000€. Qual o valor pelo qual o terreno deve ser registado no Balanço? Existem diferentes critérios para avaliar os Ativos. Neste exemplo temos duas opções: -Avaliação ao valor de mercado: 60.000€ -Avaliação ao custo de aquisição (Custo Histórico): o terreno vale o que custou – 50.000€
Tradicionalmente, o custo histórico foi utilizado como o critério geral de valorimetria dos Ativos – preço de aquisição ou produção;
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A tendência neste momento é a de abandonar este critério e adotar o “justo valor”, entendido como uma aproximação da informação financeira ao valor de mercado – valor ditado por um mercado ativo.
✓ Equação fundamental da Contabilidade Ativo = Passivo + Capital Próprio
✓ Demonstração dos Resultados por Naturezas A Demonstração dos Resultados por Naturezas é a demonstração financeira que proporciona informação acerca do desempenho ocorrido num determinado período de tempo, discriminando os Gastos e Rendimentos que contribuem para o resultado do período (a diferença entre ambos). Rendimentos
Gastos
São os aumentos nos benefícios económicos durante o período contabilístico, sob a forma de entradas ou aumentos do valor dos Ativos ou de diminuições de Passivos, que resultem em aumentos no Capital Próprio, e que não estejam relacionados com contribuições dos participantes no Capital Próprio. Engloba quer os réditos quer os ganhos.
São as diminuições nos benefícios económicos durante o período contabilístico, na forma de saídas ou deperecimentos de Ativos ou aumento de Passivos que resultem em diminuições no Capital Próprio, e que não estejam relacionados com distribuições aos participantes no Capital Próprio. Engloba quer os gastos quer as perdas.
Réditos: Provêm da atividade corrente (vendas, honorários, juros, rendas).
Gastos: Provêm da atividade corrente (custo das vendas, salários).
Ganhos: Têm caráter extraordinário.
Perdas: Incêndio, inundação.
o São variações positivas do Capital Próprio;
o Ativos que se consomem; diminuição do
valor do Ativo; o Em contrapartida, será um aumento do Ativo ou uma diminuição das obrigações.
o São variações negativas do Capital Próprio; o Em contrapartida, será uma diminuição do Ativo ou um aumento das obrigações.
Rendimento > Gastos – Lucro Rendimento < Gastos – Prejuízo Determinação do Resultado
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❖ É necessário proporcionar informação sobre o decorrer da atividade da empresa periodicamente, aos acionistas, gestores, fornecedores, credores, etc. ❖ Para determinar o resultado periódico é necessário dividir a vida da empresa em períodos mais curtos (períodos contabilísticos). De um modo geral, as empresas têm a obrigação de, pelo menos, determinar e apresentar os seus resultados em períodos anuais.
❖ Para fazer estimativas, temos que dispor de princípios, pressupostos que nos permitam periodizar os rendimentos e os gastos e determinar o resultado do período. ❖ Um desses pressupostos é o regime contabilístico do acréscimo (ou da periodização económica). Significa que o reconhecimento dos rendimentos e gastos é feito no exercício a que respeita, em função das saídas e entradas de bens e serviços, e não no exercício económico em que ocorrem os influxos ou exfluxos de caixa (isto é, em função do fluxo monetário). ❖ É necessário distinguir fluxos económicos (vendas e gastos – transações) de fluxos monetários (relacionado com o pagamento; há dinheiro). ❖ A Contabilidade regista as duas correntes, mas o Resultado é a diferença entre o valor dos fluxos económicos de entrada e os fluxos económicos de saída (Rendimentos - Gastos).
Pagamento e Gastos Pagamento – é a liquidação das obrigações de caráter financeiro; Gasto – é o consumo e utilização de bens e serviços, independentemente do seu pagamento. Recebimento e Rendimento Recebimento – é a realização dos direitos de caráter financeiro (ocorre quando por ex. o cliente paga a sua dívida); Rendimento – corresponde à produção de bens ou serviços, independentemente do seu recebimento.
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Exemplo 1: Pagamento é feito na hora, a Dezembro de N; referente ao período – Gasto é em Janeiro de N. Exemplo 2: Receber os juros em N (ao período a que dizem respeito – de fevereiro a dezembro) e o recebimento em N+1 (recebimento – fluxo financeiro)
Exemplo 3: Resultado do período x1 = 100 – 80 = 20 (admitindo que o que compramos foi tudo consumido/vendido) Excedente monetário em x1 = 0; não há excedente porque não houve movimento monetário, em x1 não vendi nem paguei.
É importante entender: • O excedente económico gerado durante um período de tempo (Resultado periódico) não tem que coincidir no tempo com o excedente monetário, derivado do fluxo monetário, porque: • A empresa não cobra de imediato tudo aquilo que vende; Nem paga a pronto tudo aquilo que compra; Ou seja: muitas operações da empresa, tanto de compra como de venda, são A CRÉDITO.
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➢ Método Contabilístico (3) o
Modo de captar as modificações da realidade económica com a finalidade de obter uma representação permanente da mesma;
o
Conjunto de pressupostos e convenções, de caráter conceptual têm como objetivo: - Analisar a atividade da empresa e selecionar os acontecimentos que nela se desenvolvem para identificar os que interessam à Contabilidade; - Interpretar corretamente os factos selecionados para elaborar informação relevante; - Comunicar essa informação, através dos instrumentos específicos e característicos da Contabilidade (Demonstrações Financeiras) aos interessados na mesma, com o objetivo de lhes facilitar as suas decisões económicas.
Factos Patrimoniais e Variações Patrimoniais ✓ Facto Patrimonial: Qualquer acontecimento que influencie ou possa influenciar quantitativamente ou qualitativamente o património de uma entidade e que possa ser captado e registado contabilisticamente.
Tipos de Factos Patrimoniais Permutativo Provocam uma alteração na composição do património, mas não no seu valor;
Modificativo Provocam uma alteração na composição e valor do património.
- Consistem em variações de ativos e/ou passivos que aumentam ou diminuem compensando os seus efeitos, ou - Alterações dos...