Resumo dos Capítulos do livro Empreendedorismo (9ª Edição) de Robert D. Hisrich, Dean A. Shepherd e Michael P. Peters PDF

Title Resumo dos Capítulos do livro Empreendedorismo (9ª Edição) de Robert D. Hisrich, Dean A. Shepherd e Michael P. Peters
Author Renata Almeida
Course Empreendedorismo
Institution Universidade de São Paulo
Pages 17
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Textos extraídos da sessão de revisão de cada capítulo do livro. O documento não possui formatação original dos textos...


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Resumo dos Capítulos Empreendedorismo (9ª Edição) de Robert D. Hisrich, Dean A. Shepherd e Michael P. Peters

1 - O EMPREENDEDORISMO E A MENTALIDADE EMPREENDEDORA O empreendedorismo envolve ação. Antes da ação, os indivíduos utilizam seu conhecimento e motivação para superar a ignorância e formar uma crença de que existe uma oportunidade para alguém. A seguir, eles precisam determinar se essa oportunidade para alguém em geral corresponde a seus conhecimentos e motivação, ou seja, se é uma oportunidade para eles especificamente. Os indivíduos que realizam tarefas empreendedoras pensam de forma diferente daqueles envolvidos com outras tarefas, como as administrativas. O processo exige que o indivíduo e a organização possuam uma mentalidade empreendedora. Começamos nossa discussão dessa mentalidade com os conceitos de pensamento estrutural e efetuação, que questionam as ideias tradicionais sobre o modo como os empreendedores pensam sobre suas tarefas. Com o pensamento estrutural e a capacidade de não se deixar distrair por características superficiais, os empreendedores conseguem perceber conexões entre uma tecnologia e um mercado que podem não ser óbvias e, logo, identificar oportunidades. Além disso, embora os empreendedores reflitam sobre algumas tarefas de modo causal, provavelmente analisarão outras atividades de modo executivo (e alguns empreendedores mais acentuadamente do que outros). Em vez de iniciarem com o resultado almejado em mente e depois se concentrarem nos meios de alcançá-lo, às vezes os empreendedores abordam as tarefas por meio de uma avaliação do que elas têm (seus meios) e de uma seleção entre os possíveis resultados. Quem sabe dizer se é o “chef causal”, que inicia com um cardápio, ou o “chef executivo”, que inicia com o que já existe dentro do armário, que prepara a melhor refeição? Mas sabemos que os empreendedores especialistas pensam nas oportunidades ao estilo efetivo. Pensar de modo executivo ajuda os empreendedores a tomar decisões em ambientes incertos. Os empreendedores costumam estar situados em ambientes com escassez de recursos, mas conseguem se virar com (e recombinar) os recursos à disposição para criar oportunidades. O ambiente externo também impacta o desempenho. Logo, o empreendedor precisa ser capaz de se adaptar a mudanças no ambiente. Neste capítulo, apresentamos o conceito de flexibilidade cognitiva e destacamos que é possível avaliá-la e assimilá-la. Fazendo perguntas relacionadas à compreensão, associação, estratégia e reflexão, os empreendedores conseguem manter uma consciência de seu processo mental e, com isso, desenvolvem uma adaptabilidade cognitiva mais expressiva. As pessoas se tornam empreendedoras porque querem. Quanto mais forte a intenção de ser um empreendedor, maior será a probabilidade de que isso aconteça. As intenções se tornam mais fortes à medida que os indivíduos veem uma carreira empreendedora como viável e desejável. Essas percepções de viabilidade e predisposição são influenciadas pela experiência e pelas características de cada um, como educação, valores pessoais, idade e histórico profissional, modelos de conduta e sistemas de apoio e redes. O resultado da ação empreendedora pode ser ganhos econômicos para o empreendedor e sua família, mas essa talvez não seja a única motivação para a intenção de se tornar empreendedor. Alguns indivíduos exploram oportunidades que sustentam (o meio ambiente e/ou comunidades) e geram ganhos para terceiros. A esse processo chamamos de empreendedorismo sustentável.

2 - INTRAEMPREENDEDORISMO OU EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO As empresas estabelecidas podem criar condições ambientais para motivar as pessoas de suas organizações a agir de modo empreendedor, isto é, que permitam aos integrantes da organização perceber os resultados empreendedores como viáveis e desejáveis. Nas estruturas corporativas existentes, esse espírito e esforço empreendedores são denominados empreendedorismo corporativo. O empreendedorismo corporativo exige uma abordagem administrativa empreendedora. Para demonstrar essa mentalidade, comparamos as empresas administradas de modo empreendedor com as empresas administradas de modo tradicional em oito dimensões: (1) orientação estratégica, (2) comprometimento com a oportunidade, (3) comprometimento de recursos, (4) controle de recursos, (5) estrutura administrativa, (6) filosofia de recompensas, (7) orientação para o crescimento e (8) cultura empreendedora. Felizmente, três destacados pesquisadores suecos desenvolveram uma escala que permite avaliar as empresas, segundo seu posicionamento na escala, entre gestão empreendedora e gestão tradicional. As organizações que desejam ter uma cultura empreendedora precisam encorajar novas ideias e esforços experimentais, eliminar os parâmetros de oportunidade, disponibilizar recursos, promover uma abordagem de trabalho em equipe de empreendedorismo corporativo voluntário e arregimentar o apoio da alta administração. O empreendedor corporativo também deve ter características de liderança adequadas. Além de ser criativo, flexível e visionário, o empreendedor corporativo deve conseguir trabalhar dentro da estrutura corporativa. Os empreendedores corporativos têm de estimular o trabalho em equipe e o esforço diplomático em todas as estruturas já estabelecidas. O debate aberto e o apoio firme dos integrantes da equipe também são necessários. Por último, o empreendedor corporativo deve ser persistente para superar os obstáculos inevitáveis. Estabelecer o empreendedorismo corporativo dentro de uma organização existente requer o comprometimento da administração, principalmente da alta administração. A organização deve escolher cuidadosamente os líderes, desenvolver diretrizes gerais para os empreendimentos e delinear as expectativas antes de iniciar o programa empreendedor. As sessões de treinamento são uma parte importante do processo. Quando os modelos de conduta e os negócios empreendedores são apresentados, a organização deve criar um sistema de apoio organizacional forte, aliado a um sistema de incentivos e recompensas para estimular os integrantes das equipes. Finalmente, a organização deve estabelecer um sistema para expandir os empreendimentos bem-sucedidos e eliminar aqueles que fracassarem. É importante que os indivíduos (e as organizações) aprendam com os projetos encerrados. Mas quando se trata de aprender com os projetos fracassados, falar é fácil. Quem investiu seu tempo e energia nos projetos tende a se sentir mal quando o projeto é encerrado, e as emoções negativas podem obstruir a aprendizagem. O processo duplo de lidar com emoções negativas ajuda os indivíduos a se recuperar mais rápido e a aprender com suas experiências.

3 - ESTRATÉGIA EMPREENDEDORA: GERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE NOVAS ENTRADAS Uma das ações básicas do empreendedorismo é a nova entrada, ou seja, a baseada em um novo produto, novo mercado e/ou nova organização. As estratégias empreendedoras representam o conjunto de decisões, ações e reações que primeiramente geram e, depois, exploram, no decorrer do tempo, uma nova entrada, de modo a maximizar os benefícios da novidade e minimizar seus custos. A criação de pacotes de recursos é a base para novas oportunidades de entrada. Um pacote de recursos é criado a partir do conhecimento do mercado, do conhecimento tecnológico e de outros recursos que o empreendedor possui. A nova entrada pode vir a ser a fonte de um desempenho superior e sustentável da empresa se o pacote de recursos que a respalda for valioso, raro e inimitável. Portanto, quem deseja gerar uma inovação deve examinar as experiências exclusivas e o conhecimento existente de si mesmo e de suas equipes. Após criar uma nova combinação de recursos, o empreendedor precisa determinar se ela é, de fato, valiosa, rara e inimitável, avaliando se esse novo produto e/ou novo mercado é suficientemente atrativo para compensar a exploração e posterior ação com base nessa decisão. A decisão de explorar a nova oportunidade de entrada ou não depende de o empreendedor possuir informações suficientes para tomar uma decisão e depende de a janela ainda estar aberta para essa nova oportunidade de entrada. A determinação das informações suficientes por parte do empreendedor depende do estoque de informações e do nível de segurança do empreendedor ao tomar essa decisão sem informações perfeitas. O êxito da nova entrada exige que a empresa do empreendedor tenha uma vantagem em relação às concorrentes. Geralmente, os empreendedores argumentam que sua vantagem competitiva é decorrente do fato de eles serem os primeiros a entrar no mercado. O pioneirismo até resulta em algumas vantagens, como otimização do desempenho, vantagens financeiras, redução da concorrência, garantia de fontes importantes de suprimentos e distribuição, obtenção de uma posição privilegiada no mercado e aquisição de experiência com a entrada antecipada. Mas os pioneiros nem sempre prosperam, e, na realidade, há condições que podem trazer desvantagens para o desempenho, como a alta instabilidade do ambiente envolvendo a entrada, a falta de habilidade entre os membros da equipe administrativa no sentido de treinar os clientes e de criar barreiras à entrada e à imitação para prolongar o tempo necessário à consolidação da empresa. Uma nova entrada abrange um risco considerável para o empreendedor e sua empresa. Esse risco de uma perda negativa se origina parcialmente das incertezas do empreendedor em relação à demanda do mercado, ao desenvolvimento tecnológico e às ações dos concorrentes. É possível usar estratégias para reduzir algumas ou todas essas incertezas e, com isso, reduzir o risco de uma perda negativa. Duas dessas estratégias são o escopo do mercado e a imitação. O escopo é uma escolha, feita pelo empreendedor, dos grupos de clientes que serão atendidos e de como atendê-los; por exemplo, a escolha entre um escopo limitado e um escopo amplo. A imitação abrange copiar as práticas de outras empresas, quer pertençam ao setor em questão, quer a setores relacionados; por exemplo, “eu também” e a franquia são estratégias de imitação. O empreendedorismo também pode envolver a criação de uma nova organização que imponha alguns desafios para os empreendedores, não enfrentados por aqueles que administram empresas estabelecidas. Esses desafios, citados como suscetibilidades das novatas, refletem os custos mais altos de uma nova organização ao aprender novas atividades, com o aumento de conflitos relacionados às funções e responsabilidades recém-criadas e a falta de uma malha de comunicação informal bemdesenvolvida. Contudo, as novas organizações também podem ter alguns recursos diferenciadores, e o mais importante deles é o aumento da possibilidade de assimilar novos conhecimentos, o que concede uma vantagem estratégica importante em relação aos concorrentes maduros, principalmente em ambientes dinâmicos, em constante mudança.

4 - CRIATIVIDADE E A IDEIA DA EMPRESA O ponto de partida para qualquer novo empreendimento bem-sucedido é o produto ou serviço básico a ser oferecido. Essa ideia pode ser gerada interna ou externamente por meio de diversas técnicas. As possíveis fontes de novas ideias variam de comentários dos consumidores a mudanças nas regulamentações do governo. Monitorar os comentários de pessoas conhecidas, avaliar os novos produtos oferecidos por concorrentes, familiarizar-se com as ideias contidas em patentes já concedidas e participar ativamente em pesquisa e desenvolvimento são técnicas para chegar à ideia de um bom produto. Além disso, há técnicas específicas que os empreendedores podem usar para gerar ideias. Por exemplo, é possível conhecer melhor as verdadeiras opiniões do consumidor a partir de um grupo de discussão. Outra abordagem orientada para o consumidor é a análise de inventário de problemas, na qual os consumidores associam determinados problemas a produtos específicos e desenvolvem um novo produto que não apresenta as falhas identificadas. O brainstorming, uma técnica útil na geração de ideias e na solução de problemas, estimula a criatividade, permitindo que um pequeno grupo de pessoas trabalhe em conjunto em um ambiente aberto não estruturado. Outras técnicas úteis para otimizar o processo criativo são as listas de questões relacionadas, a livre associação, os cadernos de ideias e a abordagem do big-dream. Algumas técnicas são muito estruturadas, enquanto outras são planejadas de forma mais livre. Todo empreendedor deve conhecer as técnicas disponíveis. Após a geração da ideia ou do grupo de ideias, começa o processo de planejamento e desenvolvimento. Cada ideia deve ser selecionada e avaliada para determinar a sua adequação ao desenvolvimento posterior. As ideias com maior potencial passam para os estágios do conceito, do desenvolvimento do produto, do teste de mercado e, finalmente, para a comercialização. O produto ou ideia pode então servir de base para um empreendimento de sucesso.

5 - IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE OPORTUNIDADES NACIONAIS E INTERNACIONAIS Identificar oportunidades de mercado nacionais e internacionais está se tornando cada vez mais importante para um número crescente de empreendedores e para a economia de seus países. O empreendedorismo internacional, ou seja, a realização de atividades empresariais por um empreendedor além das fronteiras nacionais, está ocorrendo muito mais cedo no crescimento de novos empreendimentos à medida que as oportunidades se abrem na arena global hipercompetitiva. Vários fatores (economia, estágio de desenvolvimento econômico, balanço de pagamentos, tipo de sistema, ambiente político- -jurídico, ambiente cultural e ambiente tecnológico) tornam as decisões do empreendedorismo internacional mais complexas do que as do empreendedorismo doméstico. Quando um empreendedor decide participar de negócios internacionais, devem ser considerados três modos gerais de entrada no mercado: exportação, acordos sem participação acionária e acordos com participação acionária. Cada modo contém algumas alternativas que oferecem graus variáveis de risco, controle e propriedade. Os empreendedores nos Estados Unidos encontram suas contrapartes em diversas economias. O empreendedorismo está crescendo de Dublin a Hong Kong, oferecendo novos produtos, novos empregos e novas oportunidades de parcerias.

6 - A PROTEÇÃO DA IDEIA E OUTRAS QUESTÕES LEGAIS PARA O EMPREENDEDOR Este capítulo examina algumas das principais preocupações sobre a propriedade intelectual do empreendedor, assim como outros aspectos jurídicos importantes, como segurança do produto, seguro, contratos e a Lei Sarbanes-Oxley. Os problemas com a propriedade intelectual tornaram-se mais complexos com o crescimento da Internet. É importante que o empreendedor busque assessoria jurídica ao tomar decisões sobre propriedade intelectual, como patentes, marcas registradas, direitos autorais e segredos comerciais. Os advogados têm especialidades que proporcionam ao empreendedor um serviço mais adequado às circunstâncias. Também são identificados no capítulo os recursos que devem ser considerados antes de contratar um advogado. Algumas dessas informações poupam tempo e dinheiro para o empreendedor. A patente requer um advogado de patentes, que vai auxiliar o empreendedor a preencher uma solicitação ao Patent and Trademark Office com o histórico e a descrição da invenção, bem como com declarações de sua utilidade. Uma avaliação das patentes existentes ajudará a averiguar a probabilidade de infração e a examinar as possibilidades de modificação do produto a ser patenteado ou de licenciamento dos direitos do detentor da patente. É possível depositar uma patente provisória, que dá ao empreendedor 12 meses para finalizar a patente. Ser o primeiro a depositar, utilizando uma patente provisória, é bastante útil, pois permite a notificação imediata da propriedade dos direitos de patente e proporciona tempo para o desenvolvimento de estratégias de negócios. Uma marca registrada pode ser uma palavra, um símbolo, um design, alguma combinação desses elementos ou um slogan ou som que identifique a origem de certos produtos ou serviços. As marcas registradas concedem ao empreendedor certos benefícios, desde que as quatro exigências a seguir sejam atendidas: (1) preenchimento do formulário de solicitação, (2) envio de um desenho da marca, (3) envio de cinco espécimes mostrando o uso real da marca e (4) pagamento da taxa exigida. Os direitos autorais protegem obras originais, são registrados junto à Library of Congress e geralmente não exigem a participação de um advogado. Esses direitos se tornaram relevantes para o uso da Internet, principalmente para fazer o download de músicas, obras literárias, imagens ou vídeos. Os acordos de não concorrência continuam a não ser executados em todos os casos, dependendo da jurisdição e da qualidade da redação do contrato. O mais importante é ser específico quanto aos elementos cobertos pelo documento e evitar exageros na cobertura geográfica e temporal referente às cláusulas de não concorrência. O licenciamento é um meio viável de começar um negócio utilizando produto, nome ou informações de terceiros. Também é uma estratégia importante que o empreendedor pode empregar para expandir o negócio sem grandes riscos ou investimentos. O empreendedor também deve estar sensível a possíveis exigências de responsabilidade e de segurança do produto. Um exame cuidadoso de possíveis problemas do produto, bem como o uso de contratos de seguro, reduz os riscos. Outros riscos referentes ao seguro de propriedade, de vida, de saúde, de acidente de trabalho e de garantia devem ser avaliados a fim de chegar ao programa com a melhor relação custo-benefício para o empreendedor. Os contratos representam uma parte importante das transações de um empreendedor. Em geral, os acordos verbais não são válidos para negócios de mais de um ano e acima de 500 dólares. Além disso, todas as transações imobiliárias devem ser feitas por escrito para terem validade. A Lei Sarbanes-Oxley foi aprovada em 2002 e pressiona as empresas que abrem seu capital a dinamizarem seus demonstrativos financeiros, a modificarem a função e a responsabilidade dos conselhos administrativos e a estabelecerem mais sistemas de pesos e contrapesos para evitar que se repitam os escândalos da WorldCom, da Enron e de outras empresas. A lei contém várias cláusulas, e os empreendedores devem conhecer as exigências relevantes, principalmente se houver intenção de abrir o capital da empresa. Por ora, a lei se aplica somente a empresas de capital aberto, mas existem interações possí- veis com as empresas privadas (de

capital fechado), assim como prováveis mudanças a serem efetuadas nessa lei, as quais exigirão um exame constante por parte dos empreendedores.

7 - PLANO DE NEGÓCIO: CRIANDO E DANDO INÍCIO AO EMPREENDIMENTO Este capítulo estabelece o escopo e o valor do plano de negócio e delineia as etapas de sua preparação. O plano de negócio será lido por funcionários, investidores, agentes financeiros, fornecedores, clientes e consultores. O escopo do plano dependerá de quem o lê, da dimensão do empreendimento e do setor específico para o qual o empreendimento é direcionado. O plano de negócio é fundamental ao iniciar um novo empreendimento. O resultado de horas de elaboração será um documento abrangente, bemredigido e bem-organizado, que servirá como um guia para o empreendedor e como um instrumento para obter o capital e o financiamento necessários. Antes de iniciar o plano de negócio, o empreendedor precisará de informações sobre mercado, operações de produção e estimativas financeiras. Esse processo pode ser visualizado como uma pirâmide invertida, a partir de uma análise muito abrangente até um posicionamento de mercado específico e uma determinação de metas e objetivos específicos. A Internet representa um serviço de baixo custo que oferece informações valiosas sobre o mercado, os clientes e suas necessidades e os concorrentes. Essas informações devem ser avaliadas com base nas metas e nos objetivos do novo empreendimento. Essas metas e objetivos também proporcionam uma estrutura no estabelecimento de controles para o plano de negócio. O capítulo apresenta uma discussão e um esboço abrangentes de um plano de negócio típico. Cada elemento fundamental do plano é discutido, um processo de obtenção de informações é descrito e são dados exemplos. A...


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