Resumo Livro O Fenômeno do Empreendedorismo PDF

Title Resumo Livro O Fenômeno do Empreendedorismo
Author Gustavo Cysneiros
Course Empreendedorismo
Institution Universidade de Pernambuco
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Resumo completo do livro para atividade da disciplina...


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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE PERNAMBUCO FCAP/UPE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL – GDLS SANDRA ROSA VESPASIANO BORGES RESUMO DO LIVRO O Fenômeno do Empreendedorismo

Recife, 2012 RESUMO DO LIVRO O Fenômeno do Empreendedorismo

O capítulo inicial do livro faz um panorama sobre o empreendedorismo e sua historicidade. Relata que as atividades na área de inovação e de criação de empresas de base tecnológica podem ser consideradas indicadores de desenvolvimento econômico, os quais irão auxiliar na avaliação do nível de desenvolvimento de regiões e até mesmo de países. O progresso da informática no final do século XX unificou o mundo podendo ser considerado como era dos computadores. Por conta deste fato o século XXI será considerado o berço da biotecnologia. No final do século XX, a tecnologia e seus efeitos ultrapassaram as fronteiras do tempo e espaço interligando empresas e pessoas das mais diversas regiões do planeta. Surgia a partir de então, um novo ambiente competitivo. Por conta desse fenômeno, a tecnologia, com suas especializações e inovações, vem aumentando as oportunidades de trabalho em diversas áreas, como por exemplo, na área da saúde. Os hospitais empregam mais profissionais que sejam especializados em manuseio de tecnologia do que de pessoas. O investimento em recursos humanos especializado é um fator de competitividade, dos mais importantes, no mercado. Os grandes fenômenos da segunda metade do século XX são, em sua maioria, decorrentes de avanços tecnológicos. A globalização foi impulsionada por esses avanços. O aumento da concorrência entre as empresas também. O sucesso de uma empresa no mercado global e competitivo depende da sua diferenciação em relação à concorrência. É o que se pode chamar de gestão da inovação. A teoria econômica de Adam Smith explicava que o desenvolvimento das organizações se dava a partir de três variáveis: mão de obra de baixo custo, matéria prima em abundância e capital disponível. Atualmente, sabe-se que outras duas variáveis são essenciais para o desenvolvimento organizacional: a tecnologia e o empreendedorismo. Com o progresso tecnológico e o espírito empreendedor, a economia capitalista foi impulsionada de tal maneira que a substituição da mão de obra por equipamentos e máquinas super avançadas foi brutal. Joseph Schumpeter identificou esse fenômeno e o denominou de “destruição criativa”. Mudança esta que trouxe vantagens para uns e desvantagens para outros, crescimento econômico e progresso das empresas de base tecnológica.

Ter espírito empreendedor significa ser capaz de iniciar atividades inovadoras, ter imaginação fértil para conceber as ideias, flexibilidade para adaptá-las, criatividade para transformá-las em oportunidade de negócio, motivação para pensar conceitualmente e capacidade para perceber a mudança como oportunidade. As empresas precisam de condições que lhes permitam inovar, o que invariavelmente só poderá ocorrer a partir do emprego adequado das tecnologias existentes através da aprendizagem organizacional. Peter Senge (1990) admite que a única vantagem competitiva duradoura da empresa é aprender mais depressa do que a sua concorrente. A sistematização da aprendizagem organizacional evoluiu nos últimos 50 anos desde o “aprender a produzir” (teoria de Taylor), depois o “aprender a produzir com qualidade” (teoria de Ford), em seguida o “aprender para inovar” (era do Toyotismo) até o “aprender para inovar sistematicamente” (convergência das tecnologias – Teoria do Emanuelismo). Atualmente, investir em novas tecnologias para a formação dos profissionais, implantar métodos sofisticados de treinamento para aproveitamento desses avanços, aperfeiçoar o controles de qualidade e criar sistemas de informações adequados às condições do mercado podem ser uma forma de responder às oportunidades proporcionadas pela globalização e elevar o nível de desenvolvimento da empresa. Essas são algumas das ações que uma empresa empreendedora utiliza para se manter no mercado. Ações baseadas no conhecimento, nas competências e em constante mutação. O processo de aprendizado e a formação de pessoas para a inovação é a melhor estratégia para o desenvolvimento da empresa de base tecnológica, que pretende se manter no mercado de forma competitiva e, reconhecidamente, empreendedora. Outro fator que impulsiona a empresa a ser considerada empreendedora é a criação do próprio posto de trabalho, local onde as pessoas poderão contribuir com novas ideias e elaborar projetos de criação de negócios que levarão ao sucesso da empresa. Os profissionais de empresas empreendedoras são inovadores, determinados e persistentes. Eles criam as oportunidades. Os empreendedores de sucesso sabem como identificar e aproveitar as oportunidades. Como características importantes, os empreendedores são: flexíveis, atualizados permanentemente, motivados e comprometidos, apresentam atitude proativa e sempre disponível à mudanças; foca seu raciocínio na resolução de problemas, é eficaz e evita situações estressantes. Dentre as competências de um empreendedor tem-se: encontra oportunidade de trabalho em várias áreas do negócio, controla eu próprio destino e gerencia eu tempo com coerência, lidando com seus clientes sem intermediários. Para ser empreendedor é fundamental acreditar na liberdade de iniciativa, evitar o conformismo dos paradigmas tradicionais e visualizar a própria capacidade de decisão como sendo um elemento vital. Perceber novas ideias como grandes oportunidades para a independência financeira. Gerenciar os negócios assumindo as responsabilidades de administrar num século onde as empresas são competitivas e buscam a excelência na gestão. Nos dias de hoje, há a necessidade de uma geração de empreendedores que tenham coragem de inovar a estrutura gerencial das empresas, e principalmente, aproveitar o capital de conhecimento que existe para produzir o saber que as levará ao desenvolvimento. A inovação é o fator principal para a longevidade da empresa do século XXI. O empreendedor tem suas habilidades desenvolvidas se apresentar como estratégias principais: o investimento no capital intelectual partilhado coletivamente, organização

descentralizada, cultura interna de inovação, cooperação total dos sujeitos envolvidos nos processos organizacionais, estimulara a liderança saudável e sistema de recompensa com base no desempenho. Neste livro as reflexões são realizadas a partir da figura do empreendedor, tendo em vista, seus pontos fortes e fraco, seu envolvimento com a questão ambiental da instituição, seus valores e atitudes, ameaças e oportunidades e expectativas sociais. Como o capítulo dois aborda a perspectiva econômica do fenômeno do Empreendedorismo, ressalta-se o pensamento de Joseph Schumpeter. Um dos ativos mais importantes de qualquer economia é o montante de empreendedores que desenvolvem constantemente ideias inovadoras. Todo empreendedor oportuniza bons negócios, transformando todos eles em realidades lucrativas. Para Joseph Schumpeter, todo empreendedor está envolvido com o movimento de romper com velhos hábitos, gerando novas soluções às necessidades e exigências do mercado. É o que o autor chamou de “destruição construtiva”, que é considerado um processo de permanente mutação industrial, que revoluciona a estrutura econômica de qualquer empresa. O empreendedor faz modificações na empresa para a sua melhoria, orienta os agentes econômicos para adaptar-se às mudanças tecnológicas e preferências do cliente. O empreendedor enfrenta a árdua realidade de que a criatividade não depende da inspiração, mas sim do estudo, da vontade de evoluir cognitivamente e da emoção em buscar atingir suas metas. É a virada tecnológica para a sociedade do saber. O início do processo de desenvolvimento econômico acontece no âmbito da produção, a partir de novos métodos e na abertura de um mercado novo. É uma estrutura industrial nova e o empreendedor é o agente de mudança e de transformação. Na perspectiva econômica, a finalidade da atividade empreendedora é a obtenção do lucro. Os empreendedores percebem a importância do lucro para a sobrevivência da empresa. No entanto a importância maior recai sobre a manutenção do cliente e pouca atenção tem sido dedicada às práticas gerenciais dos empreendedores. É interessante saber que a inovação é a ferramenta de qualquer empresa para se destacar diante dos seus concorrentes. Os colaboradores que praticam a inovação como algo espontâneo e constante, podem ser considerados eficazes e bemsucedidos, levando a empresa que trabalha a ter grandes vantagens competitivas no mercado. Ações de apoio ao movimento empreendedor são de extrema importância, pois auxiliam empresas a inovar em projetos de mudança de uma realidade, ou melhoria para si e seus colaboradores, rompendo paradigmas. Por isso o espírito empreendedor transcende os campos do negócio e da economia, ele oportuniza a melhoria do padrão de vida das pessoas. E a persistência é o combustível para o processo de inovação realmente ser alcançado e mantido nas empresas. No próximo capítulo será abordada, brevemente, a perspectiva psicológica do empreendedor e do empreendedorismo sob a ótica de David McClelland. O capítulo três mostra a perspectiva psicológica do empreendedor e do empreendedorismo e explica os valores e a espiritualidade organizacionais para a inovação sob o olhar de David MacClelland. Sobre a espiritualidade do empreendedor e da empresa empreendedora – entendendo que espiritualidade aqui nada tem em relação à religiosidade – David McClelland é o estudioso que traz os conceitos mais modernos nesta temática. Para ele, a necessidade de realização, surge como um valor que impulsiona às mudanças tanto no cenário familiar, social como no laboral. A necessidade de realização leva os empreendedores a continuar trabalhando, motivado pelo desejo de fazer o que gostam.

McClelland provou a partir de experimentos que os indivíduos apresentam três necessidades básicas que são: realização, poder e afiliação. A necessidade de realização leva o sujeito a ser melhor do que antes, a executar da melhor maneira possível, suas tarefas, de forma que possa atingir seus objetivos de forma eficaz. O foco é executar os objetivos da melhor forma possível, vencendo os concorrentes com sabedoria e ética. Nesta parte do livro, ressalta-se que um empreendedor tem atitudes que são características e que a partir destas, ele é considerado como tal. São as atitudes sociais que um empresário apresenta que o levaram a ser considerado um empreendedor. As atitudes tomadas pelo empreendedor devem ter os componentes cognitivo, afetivo e comportamental. Estes componentes irão diferenciar a relação atitudecomportamento de cada empreendedor/empresário em pró das mudanças necessárias ao processo real de inovação empresarial. Outro ponto importante nesse capítulo é quando o autor caracteriza o empreendedorismo a partir de variáveis que constituem o conjunto de realização, o conjunto de planejamento e o conjunto de poder. Quanto ao conjunto de realização, o empreendedor tem que buscar a oportunidade e de iniciativas inovadoras, ser persistente, correr riscos com premeditação, exigir a qualidade, eficiência e eficácia nos seus atos e ser totalmente comprometido com o processo de inovação. Já no conjunto de planejamento, o empreendedor deve buscar por informações sólidas e confiáveis, estabelecer metas e realizar planejamento e monitoramento constantes em seu negócio. No conjunto poder, o empreendedor deve ter um poder de persuasão, vasta rede de contatos, independência para discutir e agir em favor da coletividade e, finalmente, ter autoconfiança. Essas são atitudes que um empreendedor deve ter para alcançar o sucesso no mercado. No capítulo 4 será relatada brevemente a perspectiva da gestão do empreendedorismo segundo Peter Drucker. O espírito empreendedor é uma prática pode ser aprendida segundo Peter Drucker. Aprende-se a organizar, administrar e assumir o risco da gestão do próprio empreendimento. Esta é a condição para ser um empreendedor bem-sucedido. Os empreendedores são aqueles que simultaneamente criam novos negócios e aplicam inovações nos processos administrativos. Levam o sucesso a suas empresas devido ao comportamento ágil, inovador, próximo ao cliente e com respostas rápidas. A capacidade de inovação e dinamismo são alternativas que resultaram na retomada do crescimento econômico para as micro, pequenas e médias empresas. Nos dias de hoje estas empresas podem atuar muito melhor que as grandes diante das oportunidade de negócios. A mudança de paradigma na gestão, segundo Drucker, se consolida pelas revoluções tecnológicas, sociais e de saber humano. A inovação é um método onde o risco é aspecto relevante, pois os resultados do investimento são altamente incertos. A ação e o comportamento presentes estão subordinados ao potencial de uma realidade futura, muitas vezes desconhecida e incompreendida. A inovação é a provisão de diferentes satisfações econômicas, oferecendo bens e serviços melhores e mais econômicos. É dotar os recursos humanos e insumos de uma nova e maior capacidade de produzir riqueza. Há a necessidade de traçar metas para todos os setores da empresa em que a relação e os resultados afetem a sobrevivência e a prosperidade do negócio. Não só resultados econômicos, mas também a satisfação dos membros da empresa, contribuição ao bem-estar ou cultura da comunidade, entre outros. Em se tratando de riscos na inovação, o maior deles é o êxito da inovação e o impacto

que ela produzirá na estrutura social. Inovação é responsabilidade social. Os resultados são obtidos a partir da exploração das oportunidades de inovar e não apenas pela resolução dos problemas organizacionais. A liderança é transitória e é um aspecto que influencia o processo de inovação. Um líder é hoje, não é no futuro. O empreendedor sabe que seu principal capital é o humano e este tem que ser preservado e reciclado constantemente. Associado ao seu capital humano, o empreendedor poderá começar um negócio ideal e produzir resultados máximos, pode maximizar as oportunidades e os recursos que forneçam maior impacto possível. Ele deve sempre estar aberto ao futuro. A gestão eficaz é uma das grandes responsabilidades de um empreendedor, pois está em jogo a performance da sua equipe. A estratégia inovadora requer alto grau de disciplina e inteligência por parte do inovador e sua equipe. A inteligência é a nova forma de propriedade, sendo a capacidade de adquirir e aplicar conhecimento a fonte da riqueza. Se o empreendedor não tiver essa consciência acabará “matando” seu negócio. Por isso a chave para o sucesso do empreendedor e de seu negócio é utilizar valores como a persistência, determinação, criatividade, talento e muita disposição para o trabalho. São etapas a serem obedecidas pelo empreendedor para que seu negócio cresça, amadureça e alcance resultados esperados. A Visão integrada do fenômeno do empreendedor e do empreendedorismo é assunto discutido no capítulo cinco. O empreendedor possibilita a todos os colaboradores a escolha de um caminho melhor direcionado ao sucesso e permanência do empreendimento. No quinto capítulo relata-se sobre a “Visão integrada do fenômeno do empreendedor e do empreendedorismo”, sendo em seu início, substancialmente, explorado a concepção do autor da obra com base nos teóricos exposto anteriormente. A Seguir algumas concepções. Os empreendedores são indivíduos que montam seu próprio negócio e que organizam, administram e assumem o risco do resultado do empreendimento. O empreendedorismo é a capacidade voltada para a inovação, para o investimento, para o desbravamento e a expansão de novos mercados, ao contrário dos gestores, que basicamente administram um negócio, o empreendedor vai além, estando sempre em busca de novas oportunidades. Entretanto, o empreendedor não advinha, estimula a criação de um futuro, sua percepção acurada, em vez de fechar uma possibilidade, está sempre alerta para as consequências de seus atos e abrindo novas alternativas. Ressalta-se que os termos empreendedor e empreendedorismo apresentam uma série de definições elaboradas por diversos autores, mas uma definição universal aceita, ainda, não foi conseguida. O perfil do empreendedor está mudando e isso se deve as transformações do mundo, o empreendedor do século XXI tem competências distintas dos seus antepassados, tais como: simplicidade ao fazer as coisas básicas, senso de missão, visão voltada para clientes/produtos, criar uma empresa com visão, ação inovadora e o domínio de seu destino ou domínio pessoal. A principal diferença entre o empreendedor e o empresário é que o primeiro é o pioneiro ou o criador de empresa, com o objetivo de explorar novas oportunidades de negócios, o que lhe inspira é o projeto. Já o empresário, cresce e baseia sua definição de negócio plenamente nas conquistas financeiras. Embora, o empreendedor e o empresário são duas figuras que se completam, mas é raro o empreendedor ser um empresário, a não ser quando o empreendedor consegue romper suas limitações de meio fazedor de negócios. Nesse sentido, pode-se afirmar que um empresário é um

empreendedor em outra escala e com diferentes desafios e perspectivas, mas nem todo empreendedor é, necessariamente, um empresário. A um empreendedor é dado um maior espaço para improvisar e administrar de maneira não ortodoxa. Um empresário, por outro lado, precisa ter uma visão mais ampla de espaço e tempo, atendendo às suas obrigações para com a sociedade em geral e para com o país. É relevante destacar que o empreendedorismo pode ser visto sob duas perspectivas: uma ocidental e outra fundamentada em uma ótica oriental, mais especificamente na japonesa e, isso acontece por questões culturais. Desta forma, percebe-se que fatores temporais e culturais influenciam de alguma forma a atuação, característica do empreendedor e do empreendedorismo. O empreendedor é um colaborador na empresa que sempre busca algo novo, que investe no conhecimento e na inovação para transformar e melhorar situações adversas, transformando-as em oportunidades. As características do empreendedor de empresas de base tecnológica é assunto bem discutido no capítulo seis do livro e mostra com abordagem clara e concisa que tal empreendedor é aquele individuo que cria uma empresa para fabricar produtos ou serviços utilizando conteúdo tecnológico elevado, incorporando princípios ou processos inovadores de aplicações recentes, mesmo que não sejam inéditos. O empreendedor de base tecnológica é um inovador que desenvolve tecnologia inédita. E como não é empregado da empresa, não recebe um salário. Sua remuneração é de caráter incerto, pois depende do sucesso ou não do negócio. Em outras palavras depende do confronto final da receita com a despesa: se a primeira for maior que a segunda, ele terá lucro. Caso contrário, terá prejuízo. Conclui-se, portanto, que o risco é a principal característica do papel de empreendedor. Muito embora, o risco não significa que uma pessoa vá ingressar em determinado ramo de negócio totalmente às escuras, sendo esse até certo ponto calculado a partir de coletas de informação sobre o mercado. Um típico perfil de um indivíduo com características empreendedora, em termos de experiência e de background familiar, é claramente definido como estímulo dos adultos às crianças, ocupações dos pais e relacionamento interpessoal familiar, que criam um ambiente propício para que se desenvolva o espírito empreendedor que as pessoas carregam dentro de si, independentemente de sexo, cor e raça. Existem características pessoais e habilidades normalmente presentes em empreendedores de sucesso, porém, até aqui, nenhuma combinação de traços, experiência e habilidades adquiridas distingue um empreendedor de sucesso de um insucesso. Estudos sociológicos demonstram que o empreendedorismo tem crescido de forma acelerada na Europa, nos últimos anos. O número de indivíduos que consideram-se capazes de criar o próprio negócio está aumentando, e o empreendedorismo tem se tornado um meio de autorrealização. O fenômeno do empreendedorismo em empresas de base tecnológica envolve: introdução de um produto ou serviço no mercado; desenvolvimento de uma nova tecnologia; descoberta de uma nova fonte de suprimento de algum recursos ou expansão dos já existentes; abertura de um...


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