Title | Resumo por capítulo do livro “O Príncipe” de Maquiavel |
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Author | João Marcelo Xavier |
Course | Ciência Política |
Institution | Universidade do Vale do Paraíba |
Pages | 5 |
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Resumo por capítulo do livro “O Príncipe” de Maquiavel
Capítulo I: Os vários tipos de Estado, e como são instituídos Os modelos de Estado já conhecidos são repúblicas ou principados, sendo estes hereditários ou novos.
Capítulo II: As monarquias hereditárias A conservação de principados novos é mais trabalhosa do que de reinos acostumados a uma família reinante.
Capítulo III: As monarquias mistas As monarquias novas requerem: apoio dos súditos do território, fixação de um governo permanente na região e organização de colônias.
Capítulo IV: Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra os sucessores deste, após sua morte Os reinos foram governados de dois modos: por um príncipe e seus assistentes, denominados ministros; ou por um príncipe e vários barões.
Capítulo V: O modo de governar as cidades ou Estados que antes de conquistados tinham suas próprias leis Para manter um Estado conquistado habituado a viver em liberdade, é preciso arruiná-lo, habitar-se nele ou aceitar que vive com suas próprias leis.
Capítulo VI: Os novos domínios conquistados com valor e com as próprias armas Aqueles que se tornam príncipes pela virtú conquistam domínios com dificuldade, mas os mantêm com facilidade.
Capítulo VII: Os novos domínios conquistados com as armas alheias e boa sorte Os príncipes que se valem da sorte para conquistar domínios utilizam pouco esforço, mas não possuem qualidades para consolidá-los.
Capítulo VIII: Os que com atos criminosos chegaram ao governo de um Estado Há ainda duas maneiras de se tornar príncipe que não são impostas pela sorte ou pelo merecimento: por algum meio vil ou por favor aos cidadãos.
Capítulo IX: O governo civil Forças contrárias: dominar e oprimir oprimido
versus
não querer ser dominado e
Conservação da necessidade do Estado pelos súditos
Capítulo X: Como avaliar as forças dos Estados O critério é se o príncipe possui autonomia de defesa ou se precisa de auxílio de outrem.
Capítulo XI: Os Estados Eclesiásticos Os Estados Eclesiásticos são os únicos seguros e felizes. Muito fortes, possibilitam os príncipes a se manterem no poder qualquer que seja sua conduta e modo de vida.
Capítulo XII: Os diferentes tipos de milícia e de tropas mercenárias Para governar, é necessário existir um alicerce sólido, sendo esse boas leis e boas armas.
Capítulo XIII: Forças auxiliares, mistas e nacionais Nenhum principado está seguro sem as suas próprias forças.
Capítulo XIV: Os deveres do príncipe para com suas milícias O príncipe deve manter-se fixo na guerra, no seu regulamento e na sua disciplina, pois essa é a arte de comandar um Estado.
Capítulo XV: As razões pelas quais os homens, especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados Para a manutenção do Estado, o príncipe deve saber como agir sabiamente frente as necessidades, mesmo que isso signifique valer-se de “meios de não ser bom”: “Daí se infere que o príncipe desejoso de manter-se no poder tem de aprender os meios de não ser bom e a fazer uso ou não deles, conforme as necessidades.” (MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe: Trad. de Mário e Celestino da Silva. 3 ed. Rio de Janeiro: Vecchi, 1995. 205 p.)
Capítulo XVI: A liberalidade e a parcimônia Um príncipe deve aturar acusações de avareza, para que sobre recursos para investir na arte da guerra, sem onerar o povo – o que ocorre com governos abertamente liberais.
Capítulo XVII: Da crueldade e da clemência, se é preferível ser amado ou temido. O príncipe não deve se importar com a reputação de cruel, se isso for sinônimo de manter o povo unido. É mais seguro ser temido, mas é mister não ser odiado.
Capítulo XVIII: A conduta dos príncipes e a boa-fé Leão e a raposa O príncipe não precisa possuir todas as características positivas possíveis, apenas aparentar possuí-las. As ações de um príncipe que obtém sucesso em manter o Estado nunca serão julgadas negativamente pelo povo, que só preza pelos resultados.
Capítulo XIX: Como se pode evitar o desprezo e o ódio. As ações que acarretam ódios são: usurpar os bens e as mulheres dos súditos. Portanto, as ações preferíveis são as que reflitam grandeza.
Capítulo XX: A utilidade de construir fortalezas, e de outras medidas que os príncipes adotam com frequência Para principados novos, é viável armar os súditos. Já em principados anexados, é preferível desarmar até que haja o monopólio das armas pelo exército. Além disso, as fortalezas dividem o reino e consequentemente, enfraquecem-no.
Capítulo XXI: Como deve agir um príncipe para ser estimado Convém realizar grandes empreendimentos, como conquistar outros principados, além de garantir estabilidade no trabalho dos seus súditos e distrações festivas.
Capítulo XXII: Os ministros dos príncipes Os ministros, se sabiamente escolhidos, são de auxílio extraordinário para o príncipe. Todavia, se mal escolhidos, serão gananciosos e cobiçarão o trono.
Capítulo XXIII: De que modo escapar aos aduladores Um príncipe prudente irá circundar-se de conselheiros sábios e evitará a adulação característica das cortes.
Capítulo XXIV: As razões por que os príncipes da Itália perderam seus domínios Príncipe novo mais estimado que o príncipe hereditário (povo mais apegado ao presente). Se proteger da nobreza, boas leis, boas armas e bons exemplos.
Capítulo XXV: O poder da sorte sobre o homem e como resistir-lhe Nem sempre o homem prudente escapa à sua sorte; É melhor ser impetuoso do que cauteloso.
Capítulo XXVI: Exportação à libertação da Itália, dominada pelos bárbaros Libertação da Itália; Elogia a família Médici....