Resumo por capítulo do livro “O Príncipe” de Maquiavel PDF

Title Resumo por capítulo do livro “O Príncipe” de Maquiavel
Author João Marcelo Xavier
Course Ciência Política
Institution Universidade do Vale do Paraíba
Pages 5
File Size 84.2 KB
File Type PDF
Total Downloads 95
Total Views 147

Summary

Download Resumo por capítulo do livro “O Príncipe” de Maquiavel PDF


Description

Resumo por capítulo do livro “O Príncipe” de Maquiavel

Capítulo I: Os vários tipos de Estado, e como são instituídos Os modelos de Estado já conhecidos são repúblicas ou principados, sendo estes hereditários ou novos.

Capítulo II: As monarquias hereditárias A conservação de principados novos é mais trabalhosa do que de reinos acostumados a uma família reinante.

Capítulo III: As monarquias mistas As monarquias novas requerem: apoio dos súditos do território, fixação de um governo permanente na região e organização de colônias.

Capítulo IV: Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra os sucessores deste, após sua morte Os reinos foram governados de dois modos: por um príncipe e seus assistentes, denominados ministros; ou por um príncipe e vários barões.

Capítulo V: O modo de governar as cidades ou Estados que antes de conquistados tinham suas próprias leis Para manter um Estado conquistado habituado a viver em liberdade, é preciso arruiná-lo, habitar-se nele ou aceitar que vive com suas próprias leis.

Capítulo VI: Os novos domínios conquistados com valor e com as próprias armas Aqueles que se tornam príncipes pela virtú conquistam domínios com dificuldade, mas os mantêm com facilidade.

Capítulo VII: Os novos domínios conquistados com as armas alheias e boa sorte Os príncipes que se valem da sorte para conquistar domínios utilizam pouco esforço, mas não possuem qualidades para consolidá-los.

Capítulo VIII: Os que com atos criminosos chegaram ao governo de um Estado Há ainda duas maneiras de se tornar príncipe que não são impostas pela sorte ou pelo merecimento: por algum meio vil ou por favor aos cidadãos.

Capítulo IX: O governo civil Forças contrárias: dominar e oprimir oprimido

versus

não querer ser dominado e

Conservação da necessidade do Estado pelos súditos

Capítulo X: Como avaliar as forças dos Estados O critério é se o príncipe possui autonomia de defesa ou se precisa de auxílio de outrem.

Capítulo XI: Os Estados Eclesiásticos Os Estados Eclesiásticos são os únicos seguros e felizes. Muito fortes, possibilitam os príncipes a se manterem no poder qualquer que seja sua conduta e modo de vida.

Capítulo XII: Os diferentes tipos de milícia e de tropas mercenárias Para governar, é necessário existir um alicerce sólido, sendo esse boas leis e boas armas.

Capítulo XIII: Forças auxiliares, mistas e nacionais Nenhum principado está seguro sem as suas próprias forças.

Capítulo XIV: Os deveres do príncipe para com suas milícias O príncipe deve manter-se fixo na guerra, no seu regulamento e na sua disciplina, pois essa é a arte de comandar um Estado.

Capítulo XV: As razões pelas quais os homens, especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados Para a manutenção do Estado, o príncipe deve saber como agir sabiamente frente as necessidades, mesmo que isso signifique valer-se de “meios de não ser bom”: “Daí se infere que o príncipe desejoso de manter-se no poder tem de aprender os meios de não ser bom e a fazer uso ou não deles, conforme as necessidades.” (MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe: Trad. de Mário e Celestino da Silva. 3 ed. Rio de Janeiro: Vecchi, 1995. 205 p.)

Capítulo XVI: A liberalidade e a parcimônia Um príncipe deve aturar acusações de avareza, para que sobre recursos para investir na arte da guerra, sem onerar o povo – o que ocorre com governos abertamente liberais.

Capítulo XVII: Da crueldade e da clemência, se é preferível ser amado ou temido. O príncipe não deve se importar com a reputação de cruel, se isso for sinônimo de manter o povo unido. É mais seguro ser temido, mas é mister não ser odiado.

Capítulo XVIII: A conduta dos príncipes e a boa-fé Leão e a raposa O príncipe não precisa possuir todas as características positivas possíveis, apenas aparentar possuí-las. As ações de um príncipe que obtém sucesso em manter o Estado nunca serão julgadas negativamente pelo povo, que só preza pelos resultados.

Capítulo XIX: Como se pode evitar o desprezo e o ódio. As ações que acarretam ódios são: usurpar os bens e as mulheres dos súditos. Portanto, as ações preferíveis são as que reflitam grandeza.

Capítulo XX: A utilidade de construir fortalezas, e de outras medidas que os príncipes adotam com frequência Para principados novos, é viável armar os súditos. Já em principados anexados, é preferível desarmar até que haja o monopólio das armas pelo exército. Além disso, as fortalezas dividem o reino e consequentemente, enfraquecem-no.

Capítulo XXI: Como deve agir um príncipe para ser estimado Convém realizar grandes empreendimentos, como conquistar outros principados, além de garantir estabilidade no trabalho dos seus súditos e distrações festivas.

Capítulo XXII: Os ministros dos príncipes Os ministros, se sabiamente escolhidos, são de auxílio extraordinário para o príncipe. Todavia, se mal escolhidos, serão gananciosos e cobiçarão o trono.

Capítulo XXIII: De que modo escapar aos aduladores Um príncipe prudente irá circundar-se de conselheiros sábios e evitará a adulação característica das cortes.

Capítulo XXIV: As razões por que os príncipes da Itália perderam seus domínios Príncipe novo mais estimado que o príncipe hereditário (povo mais apegado ao presente). Se proteger da nobreza, boas leis, boas armas e bons exemplos.

Capítulo XXV: O poder da sorte sobre o homem e como resistir-lhe Nem sempre o homem prudente escapa à sua sorte; É melhor ser impetuoso do que cauteloso.

Capítulo XXVI: Exportação à libertação da Itália, dominada pelos bárbaros Libertação da Itália; Elogia a família Médici....


Similar Free PDFs