Saúde Bucal coletiva odontologia- SUS PDF

Title Saúde Bucal coletiva odontologia- SUS
Author Milena Cristina
Course Odontologia
Institution Centro Universitário UNA
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Summary

Uma breve introdução do SUS na odonto. Contém a introdução sobre este assunto, dados históricos......


Description

Saúde BUCAL coletiva - 1 APRESENTAÇÃO- Dia 17/08/2021 Saúde coletiva x saúde pública:  Saúde pública é o nome dado às praticas e medidas de responsabilidade do estado para garantir que todo cidadão tenha acesso à saúde física, mental e social. Essas ações são também olhadas de perto e, muitas vezes coordenadas pela OMS. Ausência de doença e toma como objeto de trabalho problemas de saúde em termos de morte, doenças e agravos, ele é curativo. Consiste: Na epidemiologia tradicional, planejamento normativo, concepção biologista vigilância epidemiológica e vigilância sanitária. Quanto ao trabalho de agente de saúde pública: Desempenha atividades das vigilâncias tradicionais: Epidemiológica e Sanitária A Criação do SUS foi em 1986 a partir da VIII conferência de saúde “Saúde como direito de todos e dever do estado’’. Antes do SUS já tinha saúde pública mais com objetivos diferentes. Precisou passar por evolução, reformas e mudanças para se ter o SUS de 1986. Nesta data era uma época muito difícil, pois estávamos na ditadura, tínhamos um autoritarismo, vários movimentos sociais pela democratização da saúde no Brasil e até reforma sanitária (aqui surgiu a saúde coletiva). A Reforma Sanitária no Brasil foi um movimento social liderado por profissionais e militantes da saúde que se propunham a pensar o sistema brasileiro com o propósito de democratizar o acesso à saúde no país. Embora tenha se formado a partir da década de 1970, com a criação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), foi na 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986), após a redemocratização, que alcançou o reconhecimento da "saúde como direito de todos e dever do Estado", o que abriu o caminho para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), o sistema nacional brasileiro descentralizado e democrático, aprovado na Assembleia Constituinte de 1987.  Já saúde coletiva é algo multidisciplinar e interdisciplinar, que possui como objetivo a promoção e educação em saúde. A organização dos serviços de saúde se dá de acordo com os determinantes sociais. É uma

ciência biomédica + social. Evitar a doença, melhorar a qualidade de vida do indivíduo de acordo com o contexto que ele está inserido e tomar como objeto de trabalho as necessidades de saúde de um indivíduo ou uma população, ele é preventivo. Consiste: Epidemiologia social, prioriza o estudos das determinações sociais e desigualdade, o planejamento é estratégico. Quanto ao trabalho de agente de saúde coletiva: Desempenha papel abrangente e estratégico: responsabilidade pela direção do processo de trabalho, tanto em relação a epidemiologia quanto na compreensão das necessidades de saúde. O QUE É SAÚDE COLETIVA? O conceito de saúde coletiva é o efeito das interações socioeconômicas de uma sociedade com o ambiente e o quanto isso pode influir a salubridade de uma região ou comunidade. Ao contrário das demais áreas de saúde que tendem a possuir um caráter de tratamento, a saúde coletiva tem como objetivo principal prevenir o desenvolvimento ou a disseminação de patologias e demais problemas de saúde por meio da implantação de perfis sanitários condizentes com a cultura e a necessidade de uma região. Conceito antigo de saúde: Ausência de doença. Conceito ampliado de Saúde: “em seu sentido mais abrangente, a saúde é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde (...) Resultado das formas de organização social da produção, podendo gerar grandes desigualdades nos níveis de vida (...), devendo ser conquistada pela sua população em suas lutas cotidianas. SAÚDE BUCAL: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde bucal compreende um estado em que a pessoa está livre de dores, desconfortos e alterações na boca e na face, abrangendo as condições de câncer oral ou na garganta, infecções e ulcerações bucais, doenças e quaisquer distúrbios que possam afetar a qualidade de vida, impedindo que o paciente coma, sorria, fale ou se sinta socialmente confortável.

SAÚDE BUCAL COLETIVA: Prevenção e Educação em saúde. As doenças bucais estão entre as doenças mais prevalentes em todo o mundo e representam sérios problemas de saúde e econômicos, reduzindo significativamente a qualidade de vida das pessoas afetadas. Artigos sobre saúde bucal: the Lancet. As doenças bucais mais prevalentes e consequentes em todo o mundo são cárie dentária, doença periodontal, perda dentária e câncer de lábios e cavidade oral. Neste primeiro de dois artigos de uma Série sobre saúde bucal, descrevemos o escopo da epidemia global de doenças bucais, suas origens em termos de determinantes sociais e comerciais e seus custos em termos de bem-estar populacional e impacto social. O QUE VAMOS ESTUDAR EM SAÚDE COLETIVA?  O papel da atenção básica na resolução dos principais agravos à saúde bucal  Conhecer e definir prioridade e rotinas de atendimento clínico.  A importância de se estabelecer um vínculo com o paciente e a comunidade onde ele está inserido.  Humanização do atendimento  Entender aspectos de vulnerabilidade que podem interferir no cuidado com a saúde bucal. Técnica do atendimento odontológico Risco de cárie dentária e indicadores Técnicas para o controle da cárie e biofilme Determinantes sociais de saúde e qualidade de vida  Importância do território e visitas domiciliares  Consultas eletivas e atendimento baseado em ciclos de vida.    

Introdução e principais conceitos -Dia 23/08/2021 Foi ministrado um vídeo sobre saúde publica no Brasil. https://youtu.be/7ouSg6oNMe8 Site: https://dms.ufpel.edu.br/sus/files/timeline.html

Antes de 1988 o sistema público de saúde atendia a quem contribuía para a previdência social. Quem não tinha dinheiro dependia da caridade e da filantropia. Este sistema era centralizado e de responsabilidade federal, sem a participação dos usuários. Assistência médico-hospitalar. E o conceito usado de saúde era ausência de doenças. E somente 30 milhões de pessoas tinha acesso aos serviços hospitalares. Dica para PROVA Associar esse período à: Chegada da Família Real no Brasil, em 1808. Mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro; Modelo de produção: agrário exportador; Início das ações “higienistas”, configurando um marco inicial do Modelo Sanitarista/ Campanhista Já em 2008 o sistema público de saúde passou a ser direito de todos sem discriminação. Desde a gestação e por toda a vida a atenção integral à saúde é um direito. O sistema passou a ser então descentralizado, municipalizado e participativo com 77 mil conselheiros de saúde. Seu objetivo passou a ser de proteção, recuperação, reabilitação e promover saúde. O seu conceito foi ampliado se tornando SAÚDE É QUALIDADE DE VIDA. Hoje em dia tem-se cerca de 140 milhões de pessoas que tem no SUS seu único acesso aos serviços de saúde. Introdução e principais conceitos O Sistema Único de Saúde, o SUS, é formado pelo conjunto de todas as ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público. À iniciativa privada é permitido participar desse Sistema de maneira complementar. Leis orgânicas da saúde: Regulamentam o sistema único de saúde (SUS):





8080/90, de 19 de setembro de 1990: Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências 8142/90, de 28 de dezembro de 1990: Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do sistema Único de Saúde(SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

complexidade. Ex: saúde da mulher, do trabalhador... Princípios de organizativos do SUS:  Descentralização: Transferência e redistribuição das responsabilidades de gestão. Cada esfera do governo deve ser capaz de assumir responsabilidade para melhorar a saúde da população

Lei orgânica da saúde (8080/90) Objetivos, atribuições e campo de atuação do SUS. Organização, direção e gestão do SUS. Competências das esferas de governo. Gestão financeira e planejamento de orçamento. Participação da iniciativa privada. Novo Conceito de saúde "ampliado

Os princípios do SUS são divididos em duas categorias:  Ideológicos (doutrinários): Universalidade, integralidade e equidade.  Organizacionais: descentralização, regionalização e hierarquização.

A integralidade é subdivida em:   

Integralidade do corpo humano “ ser biopsicossocial” Integralidade das ações: promoção, proteção, recuperação Integralidade do sistema: Associação integrada com diferentes níveis de

 Participação social: A sociedade deve participar do sistema, para isso devem ser criados conselhos e conferências de saúde. Formular estratégias, controlar e avaliar a execução das políticas de saúde. As formas de participação segundo a lei 8.142 seriam com conferências de saúde (50% usuários do SUS), em conselhos de saúde: municipal, estadual e nacional, e em comissões intergestores, tribunais de contas  Regionalização/Hierarquização: Os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, e com definição e conhecimento da população a ser atendida. Hoje em dia não se diz em termos de complexidade mas sim em densidade tecnológica.

(CEO), Centros de Apoio Diagnóstico (CAD), Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD), Unidades de Pronto Atendimento (UPA), farmácias e hospitais de referência. Atenção básica ordena a RAS, embora não haja ordem nem grau de importância.

Rede de assistência à saúde (RAS) São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. Organização fundamentada de acordo com os princípios do SUS:  Regionalização  Hierarquização  Descentralização Componentes de uma rede de assistência a saúde: 1- Espaço territorial e população: Devem ser segmentados, subdivididos em sub-populações por fatores de riscos e estratificados por riscos em relação às condições de saúde estabelecidas. Ex: grupo de gestantes, hipertensos, diabéticos, fumantes...

Ainda na parte de Serviços e ações em saúde temos os Sistemas de apoio que são Locais institucionais das redes em que se prestam serviços comuns a todos os pontos de atenção à saúde, nos campos do apoio diagnóstico e terapêutico, da assistência farmacêutica e dos sistemas de informação em saúde. Como exemplo temos a farmácia popular. 3- Logística: Garantem organização racional dos fluxos e contra-fluxos de informações; É o sistema de referência e contra-referências. 4- Sistema de regulação: Temos um site chamado SISREG que é um sistema de informações online disponibilizado pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS) para o gerenciamento e operação das centrais de regulação.

2- Serviços e ações em saúde: Serviços com diferentes densidades tecnológicas;  Atenção primária/básica: (baixa densidade)  Atenção secundária: Especializada ambulatorial (densidade intermediária)  Atenção terciária: Especializada Hospitalar (elevada densidade) A rede pode ser composta por Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Especialidades Odontológicas

MUDANÇA DE PARADIGMA RAS: O que era hierarquia (é a ordenada distribuição dos poderes com subordinação sucessiva de uns aos

outro) passou a ser POLIARQUIA, ou seja, governo de muitos. As redes de atenção à saúde são organizações poliárquicas de conjuntos de serviços de saúde vinculados entre si por uma missão única, com objetivos comuns e por uma ação cooperativa e interdependente, que permite ofertar uma atenção contínua e integral a determinada população, coordenada pela atenção primária à saúde.

Todos os pontos de atenção à saúde são igualmente importantes para que se cumpram os objetivos das Redes de Atenção à Saúde; apenas se diferenciam pelas diferentes densidades tecnológicas que os caracterizam.

Linhas de cuidados:  Prevenção: alimentação, exercícios físicos, consultas diariamente.  Cura: medicamentos, profissionais da saúde ...  Reabilitação: por exemplo prótese

Modelo hierárquico também sofreu mudança: Antes eles priorizava as condições agudas. Sua atenção era à demanda espontânea. E tinham como foco a Solução pontual dos problemas e não a busca do problema, da causa daquele paciente. Agora com a poliárquia eles prezam ao Ciclo completo de atendimento e a ter Continuidade da atenção à saúde, notamos também que há comunicação entre os componentes da rede. Ou seja poliarquia: •Não há hierarquia entre os diferentes pontos de atenção à saúde •Rede horizontal de pontos de atenção à saúde •Sem ordem e sem grau de importância entre eles

 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (ATENÇÃO BÁSICA): conhecimento e relacionamento íntimo da equipe de saúde com a população, ex: UBS  Atenção Secundária: Precisa de acompanhamento especializado ex: cardiologista, tratamento endodôntico.  Atenção terciária necessita-se de um maior preparo para receber o paciente, ex: cirurgias gerais.

comprometidas com o bem-estar da coletividade

A ética e moral socrática: É muito comum vermos o filósofo, interpretado nas obras de seu discípulo Platão indagando de seus concidadãos o que eles consideravam ser a coragem, a justiça, a amizade, o amor, ou seja, princípios e valores de ordem moral. Ler: Modelos de sistemas assistenciais da saúde; A História da saúde pública no Brasil; Declaração de Alma Ata na íntegra; Carta de Ottawa. Aula dia 24/08/2021- introdução de ética e deontologia  Moral: Trata-se de um conjunto de valores, noções e normas sobre o que é certo e errado, proibido e permitido, dentro de uma sociedade. É algo temporal e que regem a ação humana. Vai ser uma conduta do indivíduo e da sociedade. Normativo e prescritivo. CONVIVÊNCIA SOCIAL. Ex: uso de biquínis...  Ética: é a parte da filosofia que investiga os princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano. É algo atemporal e que nos faz refletir sobre os valores, sobre a moral. É o desejável, é um parâmetro mais elevado dos valores humanos. É uma reflexão sobre o que é certo ou errado, bom ou mau. Seria algo utópico? Ou seja, qualquer descrição imaginativa de uma sociedade ideal, fundamentada em leis justas e em instituições político-econômicas verdadeiramente.

Sócrates procurava de alguma forma indagar os cidadãos atenienses a respeito das virtudes, sua essência, valor, obrigação. Como saber se uma conduta é boa ou não, virtuosa ou reprovável? Por que o bem é uma virtude e o mal um erro? É preferível ser justo ou injusto? Com estes questionamentos Sócrates forçava os indivíduos a refletirem sobre si mesmos e suas próprias ações. Além disso, a indagação ética socrática dirige-se não só ao indivíduo, mas também à sociedade. As questões socráticas podem ser consideradas como fundamento da ética ou filosofia moral porque procuram definir o campo no qual os valores morais podem ser estabelecidos além de tentar encontrar seu ponto de partida que, para Sócrates, é a própria consciência do agente moral. Assim, o sujeito ético, diria Sócrates, é aquele que sabe o que faz, conhece as causas e os fins de sua ação, a essência dos valores morais A ética de Aristóteles Ele sistematiza a ética, e esta está sempre ligada a política. Um Mundo bom e justo é feito por homens bons e justos. Indivíduos éticos enfrentam problemas sociais através da política

A ética de Maquiavel Ele separou ética de política. E estabeleceu uma relação de ética e Deus. Utilitarista( J. Mill ) x Deontologistas (I. Kant)  Os utilitaristas defendiam o cálculo utilitário, e que uma ação será considerada moralmente correta ou não, em virtude das suas consequências mesmo se causar algum dano a ação pode ser moralmente correta. É algo muito frequente.  Já os deontologistas a ação será ética ou não em função de si mesma. Então, não existirá calculo e se pensarmos eticamente pela conseqüência acabaremos sendo corrompidos, A ação tem que ser boa independente das intenções ou da situação. Você tem que fazer o correto por que é correto, e não para ser feliz. Ética profissional: Normalmente vista como normas de um comportamento profissional.Está ética é um Conjunto de normas que um bom profissional deve ter para se exercer sua profissão.  Qual visão devemos adotar? Utilitarista ou deontológica? O que vai reger a minha profissão é uma visão deodontológica, mas no nosso dia a dia é a visão utilitarista. Aula dia 30/08: determinantes sociais da saúde- DSS O que são? -OMS: os determinantes sociais da saúde estão relacionados às condições em que uma pessoa vive e trabalha. O conceito “determinantes sociais da saúde” passou, desde então, a integrar o processo de formulação das políticas públicas na implementação do Sistema Único de Saúde (SUS), fundamentando a legislação infraconstitucional, a política de promoção da saúde, as orientações para a organização da atenção primária e da vigilância em saúde. Site: DSSBR

DSS é um conceito da área de saúde pública que se refere a um conjunto de acontecimentos, fatos, situações e comportamentos da: 

vida econômica;



social;



ambiental;



política;



governamental;



cultural e subjetiva.

que afetam positiva ou negativamente a saúde de: 

indivíduos;



segmentos sociais;



coletividades;



populações e territórios.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) assim define os DSS: “As circunstâncias nas quais as pessoas nascem, crescem, trabalham, vivem, e envelhecem, e o amplo conjunto de forças e sistemas que moldam as condições da vida cotidiana. Essas forças e sistemas incluem sistemas e políticas econômicas, agendas de desenvolvimento, normas sociais, políticas sociais e sistemas políticos” . Por ocasião da apresentação da síntese do Relatório Final da Comissão Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde, realizada na 62ª Assembleia Mundial de Saúde da OMS (2009), a complexidade dessa abordagem ficara ainda mais evidente. Lá, os DSS foram assim definidos: “Os DSS são determinantes estruturais e condições da vida cotidiana responsáveis pela maior parte das iniquidades em saúde entre os países e internamente. Eles incluem distribuição de poder, renda, bens e serviços e as condições de vida das pessoas, e o seu acesso ao cuidado à saúde, escolas e educação; suas condições de trabalho e lazer; e o estado de sua moradia e ambiente” Processo saúde-doença Uma expressão usada para fazer referência a todas as variáveis que envolvem a saúde e a doença de um indivíduo ou população e considera que ambas estão interligadas e são consequências dos mesmos fatores.

Determinação do estado de saúde= Processo complexo e que envolvem diversos fatores. Ela pode ser unicausal ou multicausal: 



Unicausal: Considera como fator único para o surgimento de doenças um agente etiológico (vírus, protozoários, bactérias). Multicausal: Não exclui a presença do agente etiológico para o aparecimento da doença, mas ele considera outros fatores como psicológico, conflitos familiares, nível de instrução, e etc. Fatores não estáveis, podendo variar com o passar dos anos, ou de uma região para outra, ou de uma etnia para outra

Processo saúde- doença: Estuda os fatores biológicos, econômicos, sociais e culturais e, com eles, pretende obter possíveis motivações para o surgimento de uma enfermidade

O objetivo dos DSS é reduzir as iniquidades em saúde, melhorar o bem-estar, promover o desenvolvimento e alcançar as metas de saúde. O processo de implementação de abordagens relacionadas a esses determinantes tem decorrido de forma lenta indica que a governance local ou global ainda tem d...


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