Soluções do manual - Projeto Desafios geografia PDF

Title Soluções do manual - Projeto Desafios geografia
Course História A
Institution Escola Secundária João Gonçalves Zarco
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Summary

1.Espaço não urbano que engloba todos os elementos relacionados com a atividade agrícola e com todas as atividades industriais e terciárias que aí se desenvolvem.2. Espaço agrícola: ocupado unicamente com a atividade agrícola. Espaço agrário engloba o espaço agrícola e todas as áreas envolventes (ha...


Description

1. Espaço não urbano que engloba todos os elementos relacionados com a atividade agrícola e com todas as atividades industriais e terciárias que aí se desenvolvem. 2. Espaço agrícola: ocupado unicamente com a atividade agrícola. Espaço agrário engloba o espaço agrícola e todas as áreas envolventes (habitações, caminhos, pastagens, armazéns e estábulos). 3. Linear, disperso e concentrado. 4. Pecuária e silvicultura. 5. Condições do clima; relevo e altitude dos lugares; natureza e tipo do solo. 6. Nível etário dos agricultores; nível de formação profissional. 7. O rendimento agrícola estabelece a relação entre a quantidade de produção e a área cultivada. A produtividade agrícola relaciona a quantidade de produção com o número de agricultores. 8. a) b) c) d)

Grande dimensão das explorações; cultivo de cereais de sequeiro. Predomínio de pequenas parcelas agrícolas; cultivo com recurso ao regadio. Cultivo em pequenas parcelas agrícolas nas vertentes; plantação de bananeiras. Predomínio da pecuária (gado bovino); plantação de ananás.

1. 1.1 Figura 2: NUT II Norte; figura 3: NUT II Região Autónoma dos Açores; figura 4: NUT III Algarve. 1.2 Figura 2: aldeia (habitações), área florestal, caminhos, campos agrícolas, vedações (muros). Figura 3: campo de cultivo (produção de batata). Figura 4: habitações, campos cultivados, caminhos, estufas.

1. A realizar pelo aluno. 2. A realizar pelo aluno.

1. Povoamento com tendência para o disperso. 2. A realizar pelo aluno. 3. Referir a coexistência de técnicas modernas — recurso a estufas, produção para o mercado e recurso a meios de transporte motorizados — com práticas agrícolas de agricultura mais tradicional, em pequenas parcelas, com uma produção mais destinada ao consumo próprio 4. Pequena propriedade: minifúndio.

1. Temperaturas não adequadas ao ciclo vegetativo das plantas utilizadas. Escassez ou excesso de precipitação. 2. Influência através da diminuição da temperatura e do aumento da precipitação; dificuldade de acesso de máquinas agrícolas. 3. Prática de um sistema em que as culturas se dispõem por «andares» (Açores, por exemplo); aproveitamento das vertentes para uma melhor exposição solar (região do vinho do Porto, por exemplo).

1. Numa primeira fase, a desagregação e a alteração química da rocha-mãe dá origem a sedimentos e partículas de tamanhos e formas variados. Na segunda fase, a decomposição da rocha-mãe continua a dar-se a níveis mais profundos e, à superfície, surge matéria vegetal de pequena dimensão, formando então um solo pouco evoluído (jovem). Na terceira fase, o solo sofre uma evolução mais ou menos rápida, com a incorporação crescente de material orgânico. Continua a alteração da rocha-mãe. Na quarta fase, é alcançado um solo equilibrado com o clima e a vegetação (solo maduro ou evoluído). 2. Referir a grande diferença existente ao nível da exploração florestal, bem como o uso excessivo para outros tipos.

1. 1.1 Alentejo: campo de cultivo com explorações de grandes dimensões, mais ou menos regulares, sem divisões aparentes e com poucos caminhos. Trás-os-Montes: campos de cultivo de pequena dimensão, irregulares, divididos entre si por muros e com grande densidade de caminhos. Madeira: campos de cultivo de muito pequena dimensão, irregulares, com divisões entre si e com vários caminhos. 1.2 Referir as vantagens da propriedade de grandes dimensões numa perspetiva de agricultura de mercado, uma vez que permite a utilização de técnicas agrícolas modernas, nomeadamente a mecanização, permitindo obter maiores produções. Como desvantagens, os elevados custos de operacionalização e de manutenção. 2. Grupo A: Norte, Algarve e Madeira. Grupo B: Centro, Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo. Grupo C: Açores.

1. 1.1 a) Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. b) Açores. c) Alentejo. 1.2 Ações nos seguintes âmbitos: informação e sensibilização; reconversão da atividade; qualificação e especialização; cientifico-tecnológico; empresarial e dos recursos humanos; transformação e comercialização. 1.3 Referir a incidência da formação profissional na alteração do perfil dos agricultores, mais novos e mais abertos à inovação, contribuindo para a melhoria das condições económicas e sociais através do contributo para uma maior diversidade de atividades nas áreas rurais.

1. Pecuária, pastorícia, silvicultura, apicultura. 2. Melhoria do rendimento familiar; contributo para a manutenção das práticas agrícolas. 3. Falta de investimento na atividade; redução da produção agrícola. 4. Subsídios, reformas e pensões, salários nas atividades industriais e terciárias.

1. Agricultura de subsistência: 6. Latifúndio: 1. Pluriatividade: 10. Policultura: 7. Pousio: 8. Produtividade: 2. Produto Agrícola Bruto:5. Rendimento: 4. Sistema de cultura: 9. Superfície Agrícola Utilizada: 3. 2. 2.1 a) Concentrado (embora não visível na imagem); b) Latifúndio/minifúndio; c) Campos abertos/campos fechados; d) Intensivo/extensivo; e) De mercado/para autoconsumo (prioritariamente). 2.2 Alentejo, no primeiro caso. Norte interior, no segundo. Justificar as escolhas fundamentando-as na morfologia agrária que as paisagens apresentam. 3. 3.1 Precipitação irregular ao longo do ano; estação seca no período de verão (temperaturas mais elevadas). 3.2 Referir o papel desempenhado pela extensão de área de regadio proporcionada pela albufeira criada pela barragem do Alqueva. 3.3 Entre 2011 e 2013, o rendimento agrícola passou de 14,07 ton/ha para 14,17 ton/ha. 4. 4.1 Referir os aspetos relacionados com a existência de campos abertos e de grande dimensão. 4.2 Vantagem: evita o esgotamento dos solos no mesmo tipo de minerais, ao serem cultivadas plantas diferentes em cada época. Desvantagem: diminuição do rendimento agrícola quando não é utilizada toda a terra cultivável por se utilizar o sistema de pousio. 4.3 Baixa fertilidade geral dos solos; maior aptidão dos solos para outros usos. 4.4 Referir a importância do aumento da superfície cultivável, a implementação de alterações no sistema de cultura com recurso ao regadio, a possibilidade de introdução de novas culturas e de novas técnicas, motivadas pelo aumento do rendimento agrícola e da produtividade.

1. A realizar pelo aluno.

1. Referir o carácter intensivo da atividade, praticada em pequenas parcelas agrícolas e que utiliza a policultura e o regadio como técnicas fundamentais. 2. Referir o carácter extensivo da atividade, praticada em pequenas parcelas, utilizando a policultura, o regadio e o pousio como técnicas principais. 3. Melhoria da fertilidade do solo por regeneração dos elementos que o constituem; contributo para o aumento da produção após o período de pousio.

1. A realizar pelo aluno 2. Disposição das culturas por andares; prática da pecuária devido à abundância de pastagens. 3. Parcelas de pequena dimensão devido ao aproveitamento de vertentes de grande declive. 4. Madeira: policultura intensiva; culturas adaptadas ao clima e ao relevo, dispõem-se em três níveis de altitude; a banana, a cana-de-açúcar e a vinha são as culturas mais importantes. Açores: policultura nas áreas mais baixas; pastagens destinadas à produção de carne e leite; explorações de monocultura de ananás e de chá.

1. Referir que, no passado, a agricultura contribuía em grande medida para o valor do PIB. Na atualidade, esse valor é muito reduzido e a importância da atividade centra-se na manutenção do emprego das populações rurais, nos aspetos ambientais derivados da preservação da paisagem rural e na preservação do património cultural. 2. Entre as duas datas houve uma redução significativa da população ativa no setor primário, de 50 % para 10 %. 3. O aumento da população do setor terciário deveu-se à crescente perda de importância da agricultura portuguesa, em muito devido ao acentuado êxodo rural e urbanização do território com o consequente incremento das atividades terciárias. 4. Decréscimo constante desde 1950, de cerca de 34 % para cerca de 3 %, em 2011. 5. Setor primário: manutenção em valores muito baixos devido ao abandono de muitas áreas agrícolas. Setor secundário: crescimento dos valores nos diferentes ramos com exceção da construção, que se justifica no desinvestimento público que se verificou nos anos mais recentes por via das dificuldades económicas do país. Setor terciário: aumento significativo do valor produzido por todos os ramos, em especial no do comércio, alojamento e restauração, o que se relaciona com a melhoria do consumo das famílias proporcionado pelo incremento do rendimento disponível.

1. Referir o papel no aumento da produção, na garantia de preços e nas ajudas financeiras aos agricultores. 2. Acréscimo de dificuldades no escoamento dos produtos; incentivo ao abandono das terras para redução dos excedentes; benefícios para os maiores produtores em detrimento dos pequenos. 3. Referir o estabelecimento de objetivos em função das características da agricultura e da população agrícola em cada momento e das novas preocupações que vão surgindo de acordo com o desenvolvimento das sociedades: o ambiente, a qualidade dos alimentos e o controlo sanitário.

1. 1 a 5 ha. 2. A realizar pelo aluno. 3. A realizar pelo aluno. 4. Açores e Algarve. 5. Abandono da atividade agrícola por muitos agricultores em todas as regiões do País devido ao conjunto de dificuldades que caracteriza a agricultura portuguesa. 6. Referir que a diferença na evolução entre as duas variáveis foi registada no valor de SAU nas explorações de maior dimensão, a única classe que aumentou, facto que se relaciona com processos de emparcelamento que fizeram aumentar a dimensão da propriedade agrícola.

1. As culturas permanentes dizem respeito às culturas arvenses que caracterizam a paisagem das explorações agrícolas. Por sua vez, as culturas temporárias referem-se ao cultivo numa mesma parcela de terreno, que se podem fazer sucessivamente, várias vezes no mesmo ano agrícola, e no ano seguinte serem substituídas por outras. 2. A realizar pelo aluno. 3. Agricultura que não recorre a produtos químicos, de modo a evitar a poluição agrícola, procurando manter a fertilidade dos solos e aumentar o valor nutritivo dos alimentos. 4. Utilização de técnicas naturais, sem recurso a fertilizantes químicos ou a pesticidas; produtos mais saudáveis.

1. Referir os aspetos que se relacionam com o aumento do consumo de carne e de leite; com o aproveitamento de solos com menor aptidão agrícola; e os incentivos dados aos produtores durante muito tempo para o aumento da produção. 2. O aumento da produção pecuária deu origem a um aumento de pastagens e da produção de culturas forrageiras para animais. 3. Referir as consequências negativas dos incêndios com a destruição dos produtos florestais e das paisagens dos diferentes tipos de coberto arbóreo destinados a esta exploração. 4. Referir a necessidade de dar resposta ao crescimento da procura de produtos florestais como matéria-prima para várias indústrias e a maior taxa de crescimento que se verifica nesta espécie em relação a outras.

1. A realizar pelo aluno. 2. Referir que a introdução de novas culturas possibilitará a melhoria do sistema de cultura, nomeadamente a utilização das espécies mais adequadas à aptidão do solo; a melhoria no rendimento agrícola; e a possibilidade de aumentar as receitas do agricultor ao produzir alimentos com maior procura em determinados mercados. 3. A realizar pelo aluno. 4. Referir os aspetos que se relacionam com a necessidade de uma floresta mais organizada, desde o cadastro da propriedade florestal, os tipos de povoamento de espécies, a limpeza como prevenção, a construção de caminhos de acesso e de aceiros, até ao sistema de vigilância.

1. Referir aspetos que identifiquem o espaço não só de atividades agrícolas mas como um espaço com várias funções, no âmbito de outras atividades económicas mas também no âmbito social, do lazer e do turismo. 2. Referir aspetos que mostrem o contributo das áreas rurais para o aumento de oferta de serviços e de bens a uma população urbana e, assim, para o aumento da complementaridade com as áreas urbanas. 3. A realizar pelo aluno.

1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5

d) c) b) b) d)

2. 2.1 Elevada percentagem de agricultores idosos; baixo nível de instrução; fraca formação profissional. 2.2 Um maior grau de instrução dos agricultores permite-lhes uma maior aptidão para aderirem a novas práticas e dessa forma melhorarem o sistema de cultura que praticam, permitindo-lhes um maior rendimento que tiram da terra e uma maior produtividade do seu trabalho. 3. 3.1 Maior aptidão dos solos para essas culturas. Disponibilidade de água para o sistema de regadio. 3.2 Referir que, apesar das condições climáticas, temperaturas médias mais elevadas e precipitações fracas e irregulares, a superfície ocupada é significativa atendendo à possibilidade de regadio com a construção da barragem do Alqueva. 4. Indústria de enlatados e concentrados; indústria de embalagem dos produtos para a comercialização. 5. Mecanização da atividade por meio da utilização de máquinas disponibilizadas pela cooperativa; maior facilidade de escoamento da produção para os mercados, uma vez que tal é feito em conjunto com a de outros agricultores. 6. Referir aspetos como o aumento da produção obtida, logo, do rendimento agrícola, o que permite a obtenção de mais receitas para os produtores. Com mais dinheiro, os agricultores têm mais capacidade para investir e modernizar ainda mais a agricultura, tornando-a mais produtiva e competitiva.

1. Grande concentração de população e construções. Com predomínio das atividades terciárias; constitui-se como polo de atração para o espaço rural que o circunda. Neste, predominam as baixas densidades de população e de habitações e o setor agrícola. 2. a) Área urbana definida pelos seus limites mor fológicos, que são determinados pela contiguidade dos edifícios. b) Título atribuído a um lugar urbano mediante critérios previamente definidos e de âmbito populacional e funcional. 3. Processo de desenvolvimento das áreas urbanas de um país ou região: em quantidade; em superfície construída; no n.º de habitantes; e no modo de vida. 4. Êxodo rural e crescimento económico das cidades e correspondente aumento das atividades e empregos ligados aos setores secundário e terciário. 5. Valor percentual obtido através da relação entre o valor de população urbana e a população residente no país. 6. Nas regiões do litoral: Nor te-Centro; e Sul. 7. Suburbanização. 8. Espaço ocupado por uma grande cidade e os seus subúrbios. 9. Atividades do setor terciário.

1. 1.1 a) Centros comerciais, universidades, bolsa de valores. b) Exposições, espetáculos de teatro e de ópera, congressos. c) Zonas comerciais, parques industriais, bairros residenciais. 1.2 Dimensões: material, social e simbólica. 1.3 Dimensão material: referir a cidade como sendo um centro de produção de diversas atividades e um grande mercado para as matérias-primas, bens e ser viços, transportes e comunicações. Dimensão social: referir a cidade como desempenhando um papel importante no apoio às populações, tendo em conta que é nela que se localiza uma grande diversidade de equipamentos para esse fim. Dimensão simbólica: referir a cidade como detentora de um grande simbolismo para as populações que com ela se identificam, o qual é dado tanto pelos sítios como pelos elementos que nela existam. 1.4 A realizar pelo aluno. Os diferentes componentes do esquema deverão ser articulados de acordo com as características associadas a uma cidade (densidade, morfologia, atividades e modo de vida).

1. 1.1 A realizar pelo aluno. 1.2 Referir a diversidade de critérios existentes na definição de cidade; os critérios que por vezes são utilizados não referem aspetos objetivos, como os valores dados pela demografia, mas centram-se em aspetos mais subjetivos, como sejam os relacionados com a história ou a arquitetura dos lugares, denotando por vezes a prevalência de interesses locais.

1. 1.1 1. Guarda. 2. Vila Real. 3. Miranda do Douro. 4. Portalegre. 5. Pinhel. 6. Portimão. 7. Bragança. 8. Elvas. 9. Beja. 10. Tavira. 11. Faro. 12. Lagos. 13. Covilhã. 14. Figueira da Foz. 15. Tomar. 16. Viana do Castelo. 17. Setúbal. 18. Guimarães. 1.2 Critérios de carácter locativo; defesa; reconhecimento por serviços prestados; religiosos; económicos; demográficos e funcionais. 1.3 1.º locativos, 2.º defesa, 3.º religiosos, 4.º reconhecimento por serviços prestados, 5.º económicos, 6.º demográficos e funcionais. 1.4 A realizar pelo aluno. 1.5 A realizar pelo aluno.

1. A realizar pelo aluno.

1. 1.1 Torres Vedras: distrito de Lisboa, NUT II Centro, NUT III Oeste. Castelo Branco: distrito de Castelo Branco, NUT II Centro, NUT III Beira Interior Sul. 1.2 Instalação da linha férrea do Oeste; crescimento económico agrícola e industrial ligado à produção de vinho. 1.3 Referir a instalação progressiva das funções comercial e administrativa, que vão retirando a função residencial. 1.4 Crescimento do tecido industrial dos setores têxtil, metalúrgico e metalomecânico, instalação de uma universidade e melhoria das acessibilidades com a construção de várias estradas que ligam a outras regiões do País. 1.5 Com a instalação de grandes superfícies comerciais na periferia, estas funcionam como polo de atração para outras atividades que, beneficiando de uma boa acessibilidade por automóvel, detêm um grande poder de atração em relação aos consumidores. Desta forma, as áreas periféricas vão ganhando uma importância crescente em termos de centro funcional em detrimento das áreas centrais tradicionais.

1. Figura 18: rede de estradas e vias rápidas que aumentam a acessibilidade à cidade-centro; existência de um conjunto variado de empresas de serviços que potencializam a atração de clientela. Figura 19: a grande acessibilidade entre a cidade-centro e os seus subúrbios, nomeadamente por via do transpor te rodoviário. Figura 20: a existência de habitações de qualidade superior e de serviços para uma população de classe alta. Figura 21: a existência de um espaço que foi objeto de requalificação, com várias empresas do setor terciário, apartamentos de qualidade elevada, um ambiente aprazível e com boa acessibilidade por via rodoviária e ferroviária. Figura 22: valorização do espaço com a presença de um campo de golfe, o qual visa atrair populações de classes alta e média-alta. 2. A realizar pelo aluno.

1. 1.1 Domínio das atividades terciárias relativamente à residencial. De entre aquelas, destaca-se o comércio mais raro e de luxo, os escritórios e as atividades financeiras. 1.2 Maior densificação de edifícios, que também são aí de maior altura. 1.3 O termo «baixa» não tem conotação com a altitude dos lugares, mas encontra raízes na história dos lugares, situados em locais alcandorados por razões de defesa. A baixa era o local fora da muralha defensiva, por isso a um nível de altitude inferior, onde se realizavam as trocas comerciais.

1. 1.1 Atividades que envolvam a operação de sistemas informáticos e que possam ser realizadas em qualquer lugar que disponha de acesso à Internet. 1.2 A permanência das sedes no centro fica a dever-se a fatores de ordem diversa: desde a manutenção das mesmas como símbolo de prestígio no centro da cidade, transformando o edifício num museu da empresa, onde se fazem as receções oficiais, assinaturas de contratos e de projetos, até ao facto de a sede se manter porque existe procura para a sua aquisição por parte de outras empresas. 1.3 Redução do número de empresas instaladas, o que tem consequências no número de pessoas que aí trabalham e que usam os serviços prestados por outras empresas. Dificuldades económicas para as pequenas empresas prestadoras de ser viços às grandes empresas, por redução da procura. 1.4 A função residencial tende a aumentar a sua presença no centro, à medida que os edifícios vão sendo recuperados para estes fins. No entanto, a população que aí se fixa é diferente: por um lado, trata-se de estratos sociais mais elevados que adquirem habitações de maior valor e, por outro lado, trata-se de uma população mais jovem, que se identifica c...


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