Tidd Bessant 2015 Gesta o da Inovac a o PDF

Title Tidd Bessant 2015 Gesta o da Inovac a o
Author Pâmela de Souza
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T558g Tidd, Joe. Gestão da inovação [recurso eletrônico] / Joe Tidd, John Bessant ; [tradução: Félix Nonnenmacher]. – 5. ed. – Porto Alegre : Bookman, 2015. Editado como livro impresso em 2015. ISBN 978-85-8260-307-9 1. Gestão de empresas - Inovação. I. Bessant, John. II. Título. CDU 658.15 Catalog...


Description

T558g

Tidd, Joe. Gestão da inovação [recurso eletrônico] / Joe Tidd, John Bessant ; [tradução: Félix Nonnenmacher]. – 5. ed. – Porto Alegre : Bookman, 2015. Editado como livro impresso em 2015. ISBN 978-85-8260-307-9 1. Gestão de empresas - Inovação. I. Bessant, John. II. Título. CDU 658.15

Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094

Versão impressa desta obra: 2015

2015

Obra originalmente publicada sob o título Managing Innovation: Integrating Technological, Market and Organizational Change, 5th Edition ISBN 9781118360637 Copyright ©2013, John Wiley & Sons Limited. All Rights Reserved. Authorised translation from the English language edition published by John Wiley & Sons Limited. Responsibility for the accuracy of the translation rests solely with Bookman Companhia Editora Ltda. and is not the responsibility of John Wiley & Sons Limited. No part of this book may be reproduced in any form without the written permission of the original copyright holder, John Wiley & Sons Limited. Gerente editorial: Arysinha Jacques Affonso

Colaboraram nesta edição: Editora: Denise Weber Nowaczyk Capa: Tatiana Sperhacke – TAT Studio Leitura final: Amanda Jansson Breitsameter Tradução da 3a edição: Patrícia Lessa Flores da Cunha Tradução da 5a edição: Félix Nonnenmacher e Gustavo Arthur Matte Editoração: Techbooks

Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à BOOKMAN EDITORA LTDA., uma empresa do GRUPO A EDUCAÇÃO S.A. Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 – Porto Alegre – RS Fone: (51) 3027-7000 Fax: (51) 3027-7070 É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora. Unidade São Paulo Av. Embaixador Macedo Soares, 10.735 – Pavilhão 5 – Cond. Espace Center Vila Anastácio – 05095-035 – São Paulo – SP Fone: (11) 3665-1100 Fax: (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 – www.grupoa.com.br IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL

Os autores

Joe Tidd é físico, com titulação em políticas tecnológicas e administração. É professor de tecnologia e gestão da inovação e diretor de pesquisa do SPRU (Science & Technology Policy Research) da Universidade de Sussex, Reino Unido, e professor visitante na Universidade College London, na Cass Business School, na Escola de Administração de Copenhague e na Escola de Administração de Roterdã. Foi coordenador do curso de Especialização em Gestão da Inovação e Diretor do Programa de MBA Executivo do Imperial College, na Universidade de Londres, e vice-diretor e diretor de estudos no SPRU (www.sussex.ac.uk/spru/jtidd). Trabalhou como consultor de ações empresariais junto à Confederação da Indústria Britânica e como pesquisador do programa International Motor Vehicle, do Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, dedicado à pesquisa sobre produção enxuta. Ele trabalhou em pesquisa e consultoria de projetos em gestão da tecnologia e inovação para os consultores Arthur D. Little, CAP Gemini e McKinsey, além de muitas outras empresas de tecnologia, incluindo American Express Technology, Applied Materials, ASML, BOC Edwards, BT, Marconi, National Power, NKT, Nortel Networks, Petrobras e Pfizer, além de agências internacionais como a UNESCO. Foi ganhador da Price Waterhouse Urwick Medal, por sua contribuição à pesquisa e ao ensino de gestão, bem como do Epton Prize da R&D Society. É diretor da MBA Authors Ltd, uma empresa de serviços acadêmicos e de licenciamento. Também é editor para assuntos de gestão do International Journal of Innovation Management (www.worldscinet.com/ijim/ijim.shtml), o periódico oficial da International Society of Professional Innovation Management (ISPIM) – www. ispim.org/index.php. Escreveu oito livros e mais de 60 artigos sobre gestão da tecnologia e inovação. Joe Bessant é formado em engenharia química e, há 25 anos, atua no campo de pesquisa e consultoria em tecnologia e gestão da inovação. É professor da disciplina de inovação e empreendedorismo na Universidade de Exeter e professor visitante nas universidades de Luxemburgo, Erlangen-Nuremburg, Universidade de Tecnologia de Queensland e Universidade Nacional da Irlanda. Em 2003, foi eleito membro da Academia Britânica de Administração e atuou como integrante dos Exercícios de Avaliação da Pesquisa no Reino Unido em 2001 e 2008. Ele também é integrante do Instituto de Pesquisas Avançadas em Gestão, no Reino Unido e na Fundação Schoeller, na Alemanha, além de ter atuado como consultor para os governos de vários países e órgãos internacionais, como as Nações Unidas, o Banco Mundial e a OECD. É autor de 15 livros e muitos artigos. Lecionou e prestou consultoria em muitas partes do mundo. Dentre seus clientes estão Toyota, Novo-Nordisk, Lego, Morgan Stanley, Coloplast, Corus, a Danfoss, GSK, Grundfos, Hewlett-Packard e Kumba Resources.

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Agradecimentos

Gostaríamos de agradecer a todos os nossos colegas e aos estudantes da SPRU, da CENTRIM, da Exeter, entre outras instituições, os quais sempre nos deram feedback sobre nosso trabalho. Somos gratos a vários revisores anônimos, cujos comentários e sugestões ajudaram a desenvolver esta nova edição, além dos participantes de workshops e profissionais na área de gestão da inovação em Londres, Manchester, Roterdã e Barcelona, os quais compartilharam suas experiências conosco. Também agradecemos a Emma Taylor, Dave Francis, Stefan Kohn, Philip Cullimore, Fabian Schlage, Helle-Vibeke Carstensen, Francisco Pinhero, Melissa Clark-Reynolds, Armin Rau, Catherina van Delden, Simon Tucker, Girish Prabhu, Richard Philpott, David Simoes-Brown, Alastair Ross, Suzana Moreira, Michael Bartl, Roy Sandbach, Lynne Maher, Helen King, Patrick McLaughlin, David Overton, Michelle Lowe, Gerard Harkin, Dorothea Seebode, John Thesmer, Tim Craft, Bettina von Stamm and Kathrin Moeslein pela ajuda no desenvolvimento dos estudos de caso apresentados e pelo material incluído no website. Somos especialmente gratos a Anna Trifilova pela ajuda em pesquisas complementares e na organização de muitos dos casos descritos no website. Como de costume, nosso muito obrigado também vai para a equipe de suporte na John Wiley & Sons, Ltd, que sempre praticou o que ensinamos, com o seu trabalho concentrado na melhoria deste livro, especialmente Steve Hardman, Deb Egleton, Mark Styles, Sarah Booth, Peter Hudson, Juliet Booker, Joel Balbin e Lynette Woodward.

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Prefácio

As empresas inovadoras crescem a uma velocidade duas vezes maior, tanto em emprego como em vendas, em comparação com as que não inovam.* Sabemos que as organizações que têm sucesso consistentemente na gestão da inovação se saem melhor do que as outras, sobretudo em parâmetros como crescimento, desempenho financeiro e emprego. Além disso, as vantagens sociais desfrutadas por essas companhias são muito maiores.** Contudo, a gestão da inovação não é fácil, nem automática. Ela requer competências e conhecimentos muito distintos das ferramentas e experiências administrativas mais comuns, pois a maior parte dos esforços em treinamento e do aparato intelectual necessário se concentra na conservação da estabilidade. Isso explica por que o curso mais procurado por quem quer trabalhar na área de gestão da inovação é o MBA – o Master of Business Administration. O resultado é que a maioria das organizações simplesmente não segue uma rotina administrativa formal para o processo de inovação ou, quando o faz, é por meio de processos e procedimentos sem um padrão claro de organização. As pesquisas confirmam que apenas 12% das organizações têm êxito na gestão da inovação e apenas a metade o faz de forma consistente ao longo do tempo.*** Desde a primeira edição deste livro, publicada em 1997, defendemos a tese de que o sucesso na gestão da inovação é muito mais do que administrar um simples aspecto, como criatividade, pesquisa e desenvolvimento ou desenvolvimento de produtos.† Outros livros que publicamos abordam esses aspectos em detalhes;† † porém, em Gestão da Inovação, nosso enfoque é a promoção de uma abordagem integrada, que discuta as interações entre as mudanças nos mercados, nas tecnologias e nas organizações. Na quinta edição desta obra, nossos esforços se concentraram na diferenciação de nosso trabalho do de outros pesquisadores, com base em algumas características exclusivas:

* Mason, G., Bishop, K. and Robinson, C. (2009) Business Growth and Innovation. NESTA, London. ** Tidd, J. (2012) From Knowledge Management to Strategic Competence, 3rd edn. Imperial College Press. *** Jaruzelski, B., Loehr, J. and Holman, R. (2011) ‘The Global Innovation 1000: Why Culture Is Key’, Strategy + Business, issue 65. Booz and Company. †

Eagar, R., van Oene, F., Boulton, C., Roos, D. and Dekeyser, C. (2011) ‘The Future of Innovation Management: The Next 10 Years’, Prism, issue 2011/1. Arthur D. Little.

††

Bessant, J. and J. Tidd (2011) Innovation and Entrepreneurship, 2nd edn. John Wiley & Sons, Ltd; Isaksen, S. and J. Tidd (2006) Meeting the Innovation Challenge: Leadership for Transformation and Growth. John Wiley & Son, Ltd; Bessant, J. (2003) High Involvement Innovation. John Wiley & Sons, Ltd.

x

Prefácio

• Uma abordagem consistente ao entendimento e à prática da gestão da inovação, fundamentada em milhares de projetos de pesquisa e “Notas de Pesquisa” sobre as descobertas mais recentes no tema. Em junho de 2012, este livro contabilizava mais de 1.100 citações na Thomsom Web of Knowledge e ultrapassava os 3.700 resultados no Google Acadêmico. • Processos práticos e avaliados com base na experiência, além de modelos e ferramentas novos como a seção “O Ponto de Vista de Quem Esteve no Front”, que apresenta relatos na primeira pessoa de gerentes fluentes no enfrentamento dos desafios normalmente encontrados na gestão da inovação. • Descrições e exemplos de caso reais da inovação em ação, na produção e no setor de serviços, nos setores público e privado, como quadros específicos ao longo do livro e como estudos de caso. Nossa compreensão sobre a inovação não para de se desenvolver, com base em pesquisas e experimentos sistemáticos, além de avaliações sobre a prática e a experiência em gestão. A gestão da inovação cresceu e hoje é um campo importante da pesquisa acadêmica e da prática gerencial: em 2012, na Academia Europeia de Gestão (EURAM), as linhas de pesquisa no tema eram as mais populares, com quase 200 artigos. Além disso, a International Society of Professional Innovation Management (ISPIM) atraiu 500 novos membros. Por conta desse aumento, o desafio consiste em se manter à frente nesse campo multidisciplinar, que cresce com tamanha rapidez. Na área geral de pesquisa em negócios, os quase 200 centros de investigação científica espalhados pelo mundo geram perto de 5 mil artigos todo ano, muitos dos quais são relevantes na gestão da inovação.* Já nas áreas mais especializadas da gestão da tecnologia e da inovação, os 120 institutos de pesquisa presentes em diversas nações publicam centenas de artigos anualmente.** Uma das metas deste livro é ajudar a dar sentido e a navegar por essa enormidade de conhecimentos. Outra é encorajar a ação. Como declaramos na primeira edição, acreditamos muito que esta obra foi criada para encorajar e dar suporte à prática e às experiências e ao aprendizado que toda organização deve buscar. Gostaríamos de agradecer a nossos colegas e estudantes pelo feedback, pelo suporte e pelas contribuições dadas a este livro. Também agradecemos aos professores e acadêmicos que contribuíram diretamente com a quinta edição de Gestão da Inovação, sobretudo aos participantes de workshops que organizamos em Londres, Manchester, Rorterdã e Barcelona. Joe Tidd e Jonh Bessant maio de 2013

* Mangematin, V. and Baden Fuller, C. (2008) ‘Global contests in the production of business knowledge’, Long Range Planning, 41(1), 117–139. ** Fagerberg, J., Fosaas, M. and Sapprasert, K. (2012) ‘Innovation: Exploring the Knowledge-base’, Research Policy, 41, 1132–1153.

Sumário

Parte I

Gestão para a Inovação

1

Capítulo 1

Inovação – O Que É e Por Que Importa

3

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 1.10

Capítulo 2

A Inovação Como Processo Central dos Negócios 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.10 2.11

Parte II Capítulo 3

Introdução Por que a inovação é importante Inovação e empreendedorismo Como a inovação é importante Questão velha, contexto novo O que é inovação? Uma visão da inovação como um processo Tipos de inovação Exploração de diferentes aspectos da inovação Gerenciamento da inovação Referências

Introdução Variações sobre um tema Um modelo contingente do processo de inovação A evolução dos modelos do processo É possível gerenciar a inovação? Construção e desenvolvimento de rotinas em todo o processo central Aprendendo a gerenciar a inovação Medindo o sucesso da inovação O que sabemos sobre gestão da inovação bem-sucedida? Rotinas de sucesso na gestão da inovação Além da condição estável Referências

3 5 8 9 16 18 21 23 30 47 52

55 55 57 70 71 74 77 79 81 81 84 92 93

Contexto

99

Construção da Empresa Inovadora

101

3.1 3.2 3.3 3.4 3.5

Visão compartilhada, liderança e desejo de inovar Estrutura organizacional adequada Indivíduos-chave Inovação com alto envolvimento Trabalho de equipe eficaz

103 110 114 118 127

xii

Sumário

3.6 3.7

Capítulo 4

Clima criativo Superação de fronteiras Referências

Desenvolvimento de uma Estratégia de Inovação 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7

Estratégias para a inovação: “racionalista” ou “incrementalista”? As capacidades dinâmicas das empresas Apropriação dos benefícios da inovação Trajetórias tecnológicas Desenvolvimento de competências empresariais específicas A globalização da inovação Facilitação da criação de estratégias Referências

Parte III

A Busca

Capítulo 5

As Fontes de Inovação 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 5.10 5.11 5.12 5.13 5.14 5.15 5.16 5.17 5.18 5.19 5.20

Capítulo 6

De onde vêm as inovações? O estímulo do conhecimento A exigência da necessidade As necessidades de quem? No caminho da customização em massa Os usuários como inovadores Os usuários extremos Observar os outros A inovação recombinante A inovação dirigida pelo design A regulamentação Os futuros e as previsões Os acidentes Uma estrutura para examinar as fontes da inovação Como pesquisar A capacidade absortiva O equilíbrio entre exploitation e exploration As ferramentas e os mecanismos de busca As duas dimensões da busca pela inovação Um mapa do espaço da busca por inovações Referências

As Redes de Inovação 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5

Ninguém é uma ilha O modelo do “espaguete” As redes da inovação As redes na empresa entrante As redes por dentro

135 151 155

160 161 173 180 187 191 204 210 215

221 223 223 224 226 233 239 242 246 248 249 250 251 252 253 254 258 261 263 264 275 277 281

285 285 287 288 295 298

Sumário

6.6 6.7 6.8

As redes por fora As redes nos ambientes desconhecidos A gestão das redes de inovação Referências

xiii 299 303 305 308

Parte IV

A Seleção

311

Capítulo 7

A Tomada de Decisão em um Cenário de Incertezas

313

7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 7.7 7.8 7.9

Capítulo 8

As Razões para Inovar 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5

Parte V Capítulo 9

O desenvolvimento de um plano de negócios A previsão da inovação A estimativa e a adoção das inovações A avaliação do risco e o reconhecimento da incerteza A previsão de recursos Referências

A Implementação A Criação de Novos Produtos e Serviços 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.6 9.7

Capítulo 10

Introdução Como enfrentar o desafio da incerteza O funil da incerteza A tomada de decisão na inovação incremental A elaboração da argumentação do negócio A construção de coalizões A divisão do risco – como preparar um portfólio A tomada de decisão em situações-limite Por que mapear o espaço da seleção Referências

Os processos do desenvolvimento de novos produtos A influência da tecnologia e dos mercados na comercialização A diferenciação de produtos A criação de produtos arquitetônicos A comercialização de produtos tecnológicos A comercialização de produtos complexos A inovação nos serviços Referências

A Exploração da Inovação Aberta e da Colaboração 10.1 10.2 10.3 10.4

As joint ventures e as alianças A colaboração com os fornecedores para inovar A inovação direcionada pelo usuário As vantagens e as limitações da inovação aberta Referências

313 314 314 318 320 320 322 323 330 336

339 339 341 348 358 365 378

381 383 383 399 403 408 416 421 426 434

437 437 463 468 471 473

xiv

Sumário

Parte VI

A Captura de Valor

Capítulo 11

Empreendedorismo e Novos Negócios

479 492 515 536

Como Colher os Benefícios da Inovação

540

12.1 12.2 12.3 12.4 12.5

Capítulo 13

479

O que é um empreendimento? O corporate venturing interno As cisões e os novos empreendimentos Referências

11.1 11.2 11.3

Capítulo 12

477

A criação de valor por meio da inovação A inovação e o desempenho da empresa A exploração do conhecimento e da propriedade intelectual As vantagens econômicas e sociais mais amplas A escolha de um modelo de negócios Referências

540 544 549 572 589 594

Aprendendo com a Inovação

597

O que temos a aprender sobre a gestão da inovação? Como podemos criar competências dinâmicas? Como aprender a administrar a inovação As ferramentas que ajudam a capturar o aprendizado A auditoria da inovação A mensuração do desempenho da inovação A mensuração e o desenvolvimento das competências da gestão da inovação 13.8 Como utilizar a estrutura 13.9 As variações sobre um tema 13.10 Uma palavra final Referências

597 599 600 602 604 605

Índice

619

13.1 13.2 13.3 13.4 13.5 13.6 13.7

606 611 611 615 615

PARTE I

GESTÃO PARA A INOVAÇÃO

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1 Inovação – O Que É e Por Que Importa “Um país do tipo lento”, disse a Rainha Vermelha. “Agora aqui, veja bem, é preciso toda a velocidade que você tiver para permanecer no mesmo lugar. Se quiser ir além, terá de correr no mínimo duas vezes mais rápido!” (Lewis Carroll, Alice Através do Espelho)

Os autores mantêm o Portal da Inovação (www.innovation-portal.info), o qual contém inúmeros recursos adicionais (vídeos, casos, atividades e ferramentas) em inglês e totalmente pesquisáveis.

1.1

Introdução “Nós sempre comemos elefantes...” é a surpreendente alegação feita por Carlos Broens, fundador e presidente de uma bem-sucedida empresa australiana de fabricação de ferramentas de precisão com um registro de crescimento invejável. A Broens Industries é uma empresa de porte médio que, empregando 130 colaboradores, sobrevive em um cenário extremamente competitivo, exportando mais de 70% de seus produtos e serviços para empresas que exigem tecnologia nos setores de aviação e médico-hospitalar e em outros mercados avançados. A citação não se refere a estranhos hábitos alimentares, mas à sua confiança no “enfrentamento de desafios nor...


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