Resumo - O código da Inteligência PDF

Title Resumo - O código da Inteligência
Author Camila Canário
Course Metodologia Científica
Institution Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Resumo do livro: O código da Inteligência. ...


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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

CAMILA CANÁRIO CERELLA INOCÊNCIO

PERCEPÇÕES E ANÁLISES DA INTELIGÊNCIA MULTIFOCAL: SEUS CÓDIGOS E ARMADILHAS

SÃO PAULO 2016

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

CAMILA CANÁRIO CERELLA INOCÊNCIO

PERCEPÇÕES E ANÁLISES DA INTELIGÊNCIA MULTIFOCAL: SEUS CÓDIGOS E ARMADILHAS

Resenha crítica apresentada à Unidade Temática: Fundamentos básicos da pesquisa cientifica, do curso de Pedagogia, da Faculdade de Educação, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP. Prof.ª Dr.ª Maria Celina Teixeira Vieira

SÃO PAULO 2016

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA DO AUTOR ............................................. 4 2. CONTEXTUALIZAÇÃO .......................................................................... 4 3. ESTRUTURA DA OBRA ........................................................................ 5 4. ANÁLISE CRÍTICA ................................................................................ 17 5. IMPLICAÇÕES ....................................................................................... 18 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 19

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1. Identificação da obra do autor CURY, Augusto. O código da inteligência: a formação de mentes brilhantes e a busca pela excelência emocional e profissional. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil/Ediouro, 2009. 5.1 Objetivo: Decifrar os códigos (funções da inteligência) desenvolvidos por seres humanos para conquistarmos saúde psíquica, relações saudáveis, criatividade, eficiência profissional e prazer de viver. 2. Contextualização Quem foi Augusto Cury? Augusto Jorge Cury nasceu no dia 2 de Outubro de 1958, em Colina, no interior de São Paulo. Formado em medicina pela Faculdade se São José do Rio Preto, dedicou 17 anos à pesquisa sobre as dinâmicas da emoção, além de criar a Teoria da Inteligência Multifocal ou Psicologia Multifocal, que visa explicar de que forma a mente humana funciona e método “para exercer maior domínio sobre a nossa vida por meio da inteligência e pensamento”. Dr. Augusto Cury é médico psiquiatra, psicoterapeuta, professor, escritor brasileiro, membro de honra do Instituto da Inteligência (de Portugal), diretor da Academia de Inteligência (instituto que oferece treinamento aos psicólogos e educadores) e Doutor “Honoris Causa” da UNIFIL – Centro Universitário da Filadélfia, em Londrina, no Paraná. Como escritor publicou 24 livros, distribuídos em mais de cinquenta países, suas obras são utilizadas por médicos, sociólogos, pedagogos e psicólogos, e algumas universidades chegam até mesmo a oferecer cursos de pós-graduação derivados de sua teoria. Augusto Cury foi considerado pelo jornal Folha de São Paulo como o autor brasileiro mais lido da década de 2000”, sendo seu último lançamento em 2012 com o livro: O Colecionador de Lágrimas.

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3. Estrutura da obra O livro “O Código da Inteligência” de Augusto Cury é divido entre a introdução, três partes como o corpo do texto e a conclusão. A primeira parte procura definir a inteligência multifocal, a segunda parte considera as quatro armadilhas da mente, por fim a terceira parte explica os códigos da inteligência.

3.1 Primeira Parte O primeiro capítulo alude à definição de inteligência multifocal, ou seja, a inteligência possui múltiplas áreas que constituem a sua formação. O conceito de inteligência divide-se em três grandes áreas (duas inconscientes e uma consciente). A primeira área é a mais profunda, é responsável por registrar todas as memórias com o registro automático da memória (RAM) é também a área formada do EU. A segunda área é responsável pelos fenômenos que leem a memória e produzem os pensamentos, imagens mentais e fantasias. A terceira área é basicamente uma junção da primeira e segunda área, é na terceira área que se verificam os quocientes da inteligência, além de ser responsável pelos comportamentos que podem ser analisados. Os códigos da inteligência envolvem essas três áreas, a aplicação é um processo consciente, que atinge as partes inconscientes. São listados oito códigos da inteligência, a musculatura intelectual e emocional desenvolve-se ao decifrar os códigos da inteligência. O segundo capítulo faz um questionamento “em que escola se ensina a decifrar os códigos?”, a maioria das pessoas não sabe da existência do seu EU porque o sistema educacional não prepara para a vida e sim para o mercado de trabalho. Caso o EU não seja estimulado a ser o líder da psique, as consequências são relações falhas, a pessoa não pensa antes de agir e, portanto bloqueia, silencia e exclui seu círculo de relações sociais. O terceiro capítulo explica que não há mágica para que os códigos sejam decifrados, é necessário explorar, investir e treinar o intelecto, a saúde psíquica é

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desenvolvida quando se fazem exercícios, estágio intelectual e educação continuada. O exercício e uso de ferramentas (códigos da inteligência) é imprescindível, essas ferramentas transcendem o sexo, nação, religião e cultura, a capacidade da mente depende do treinamento, educação e equiparação. Essa tarefa é de cada individuo, não há possibilidade de outras pessoas desenvolverem os códigos por alguém. Vale lembrar que ninguém pode ser 100% lógico, a total logicidade é característica de máquinas, os sentimentos humanos (tantos os bons quanto os ruins) são frutos de pensamentos ilógicos, por exemplo, o amor e ódio. O quarto capítulo retrata que os códigos são universais, ou seja, tanto um índio na Amazônia quanto um universitário brasileiro tem a mesma facilidade para criar fantasmas, porque toda interpretação é passível de inúmeras distorções. As emoções modificam a reação a um determinado comportamento, por esse motivo a maneira de interpretar cada estímulo é diferenciada (pequenas mudanças no ambiente já podem afetar a interpretação). É preciso entender que todas as pessoas precisam de momentos de felicidade e também que possuem mazelas e doenças, e para isso é necessário identificar o que Augusto chama de “janela killer”, são zonas de conflito que bloqueiam os códigos da inteligência e onde ficam acumulados grandes volumes de

ansiedade, essas janelas são

responsáveis por todos os sentimentos de cobrança. Contudo, existem também as chamadas “janelas light” onde ficam arquivados os sentimentos de segurança, felicidade e paciência, essas janelas promovem o funcionamento dos códigos da inteligência. O último e quinto capítulo da primeira parte tratam de grandes nomes que decifraram alguns dos códigos da inteligência, mas não todos. Sabe-se que os mais importantes códigos da inteligência estão bloqueados em cada ser humano, e nem todos são decifrados ao decorrer da vida. Einstein, por exemplo, decifrou o Código da Intuição Criativa, contudo não desenvolveu o Código da Resiliência (abandou seu filho que possuía uma psicose e encontrava-se em um manicômio), preocupou-se em pesquisar o mundo exterior, mas se esqueceu de fazer o mesmo com o pequeno universo que há em sua mente. Outros exemplos citados são Freud que não decifrou o código do altruísmo e da tolerância (tanto que excluiu de seu círculo social os seus amigos psicanalistas que pensavam de forma diferente, não havia democracia de ideias para Freud), e também Jesus

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Cristo que foge aos padrões, diferentemente de Freud inclui em seu círculo quem mais o decepcionou, em um momento crítico manteve sua “janela killer” controlada. É preciso reconhecer as próprias falhas, apontar o dedo indicador para si. 3.2 Segunda Parte A segunda parte do livro retrata as quatro armadilhas da mente que aprisionam o homem exatamente no lugar deveria ser livre, contudo, vale ressaltar que nenhuma pessoa é plenamente livre. Inicia-se o sexto capítulo, abordando a primeira armadilha da mente humana: o conformismo. O conformismo é a arte de se acomodar, de não reagir e aceitar passivamente as dificuldades psíquicas. A pessoa conformista não assume a sua responsabilidade como agente transformadora do mundo, vive aprisionada no passado, transforma seus fracassos em medos, são os reis das desculpas (sempre possuem justificativas para não atuar e não exercitar o seu intelecto) e não utilizam todo o seu potencial para executar seus sonhos e superar suas falhas. O conformismo não é catalogado como uma doença, mas é considerada uma característica doentia da personalidade, vale lembrar que todos os seres humanos são elevadamente conformistas em algumas áreas de sua personalidade. O sétimo capítulo retrata a segunda armadilha da mente humana: o coitadismo. O coitadismo é a arte de ter compaixão de si mesmo, de fazer propaganda do seu sentimento de incapacidade, propaganda essa que gera ganhos secundários (migalhas de atenção e valorização que as pessoas ao redor dão ao coitadista). A autopiedade é uma masmorra psíquica e não há nada tão violento contra si mesmo, essa masmorra asfixia o prazer, bloqueia o desenvolvimento dos códigos e condena a pessoa a uma eterna mesmice. Vale lembrar que “nem todo conformista é coitadista, mas todo coitadista é um conformista” (CURY, 2009, p. 53). O coitadista não compreende que as ambições não são malditas, são muito diferentes dos desejos e são extremamente necessárias para uma sólida mudança. Ter um desejo é possuir uma intenção superficial, enquanto a ambição se encontra como um projeto de vida.

A terceira armadilha da mente humana encontra-

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se no oitavo capítulo: o medo de reconhecer os erros. É a arte de amedrontar-se diante a realidade do homem como um ser social que tem imperfeições, defeitos, fragilidades e incoerências. A humanidade é negada em prol de um desejo da sociedade de super-heróis, o próprio endeusamento é supervalorizado, mesmo sabendo que errar é humano há uma necessidade paranoica de ser perfeito. Ao defender excessivamente nossas ideias e opiniões revelamos a nossa fragilidade, ao utilizar o poder para imposição revelamos que não o merecemos. O desejo da maioria dos pais é que seus filhos admitam seus erros, mas os mesmos não o fazem. Só é possível descansar tranquilamente sem estresse quando se fala sobre as angústias. Para decifrar os códigos da inteligência é necessário coragem para enfrentar a própria realidade, para superar os medos é preciso usar o código do amor para amar o próximo, e o próximo define-se todas as raças, culturas e religiões. A única pessoa que pode escolher modificar o estilo de vida é você mesmo.

O último capítulo da segunda

parte trata da quarta armadilha da mente humana: o medo de correr riscos. Quem tem medo de correr risco até assume suas limitações, contudo não ultrapassam suas barreiras, bloqueia sua liberdade, ousadia e inventividade. Existir exige certo risco, e eliminar todos os risco geraria pessoas deprimidas e entediadas. Sem riscos não há humildade, pois são eles que nos obrigam a depender dos outros implodindo o nosso orgulho, a consciência da existência dos riscos nos humaniza. Utilizar o código dos riscos é saber que viver irresponsavelmente, colocando a própria vida e a dos outros em perigo não é um risco saudável, contudo o medo do desconhecido não pode ser paralisante, é preciso superar o medo de ousar. O caos pode ser uma fonte de oportunidades criativas e nem sempre quem corre riscos é compreendido, mas é necessário superar o medo de errar. A forma mais sutil de sentir medo é: ter medo de sentir medo caracteriza-se pela preocupação exacerbada com o futuro, contudo, sabe-se que todas as fobias são passíveis de ser superadas, basta decifrar e aplicar os códigos da inteligência. 3.3 Terceira Parte A terceira parte do livro explica os oito códigos da inteligência, como decifrá-los e o que prejudica o seu desenvolvimento. Sabe-se que as mudanças ocorrem pela educação e treinamento sistemático, não é possível mudar a

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personalidade, mas decifrar os códigos da inteligência é uma forma de manter a psique saudável. 1. Código do Eu como gestor do intelecto As funções da inteligência são chamadas de códigos porque é necessário os decifrar intimamente, entram em diversas áreas educação, sociologia, filosofia, psicologia e psiquiatria, esses códigos são considerados os alicerces das inteligências múltiplas e abrangem a terceira grande área da inteligência. O conhecimento é interligado e “chamou a atenção para a existência da Inteligência linguística, lógica ou matemática, espacial, corpóreo-cinestésica, musical, interpessoal e intrapessoal” (GARDNER, 1980 apud CURY, 2009, p. 74). Todas as pessoas passam por experiências ruins, e é impossível deletar todas elas porque não é possível localizar todos os traumas. Existe a possibilidade de reeditar o filme do inconsciente e para isso é necessário criar janelas saudáveis para a psique, isto é feito quando o Eu torna-se o gestor da psique. O Eu como gestor da psique desenvolve as inteligências emocional, intrapessoal e interpessoal. A gestão é fundamental, mas deve-se saber que não é possível decifrar todos os códigos em sua plenitude. O primeiro código decifra como lidar com estímulos estressantes e filtrá-los, fazendo a higiene da mente, reeditando o filme do inconsciente. Para a Psicologia Multifocal educação serve para formar o Eu como gestor da mente, todo ser humano adoece em alguma área de sua mente, e para conseguir ser de fato um gestor inteligente do intelecto deve-se, segundo Cury (2009, p. 79): ter consciência da existência do Eu e treiná-lo para administrar pensamentos controlando a quantidade e a qualidade para não gerar a SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado) que compromete os códigos da inteligência, usar a arte da dúvida para questionar tudo o que nos controla, reciclar cada ideia pessimista com a arte da crítica e produzir janelas paralelas na memória. A SPA, segundo Cury (2009, p. 82) é causada pelo excesso de informações, de estímulos visuais e sonoros, da internet, excesso de compromissos e atividades. Os sintomas da SPA são: irritação, inquietação, intolerância, esquecimento, fadiga excessiva, sono não reparador e sintomas psicossomáticos. O excesso de informações é registrado pelo RAM (Registro Automático de Memória), que gera milhares de janelas lidas pelo fenômeno do

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Autofluxo, que deveria manter um fluxo brando de pensamentos, contudo lê essas janelas rapidamente, produzindo um fluxo de construção em uma velocidade muito alta.

A

SPA

afeta crianças e adolescentes que são agitados, ansiosos, insatisfeitos e a culpa não é dos educadores. De acordo com Cury (2009, p. 84), algumas teorias como a de Paulo Freire não funcionam na atualidade devido a SPA. São propostas para aliviar a tensão em sala de aula: ouvir música ambiente, métodos para melhorar a concentração, usar a arte da dúvida para abrir janelas da memória, humanizar o professor e o produtor de conhecimento. A SPA está mais presente entre médicos, executivos e professores.

A humanidade tenta sem sucesso proteger a

psique, são técnicas de higiene mental que segundo Cury (2009, p. 88) não funcionam: tentar parar de pensar, tentar esquecer, tentar se distrair e tentar mudar de ideia. O código do Eu como gestor da psique revela técnicas mais eficientes, existem três fontes dos estímulos estressantes, a social, a orgânica e a psíquica. A psíquica provém de duas grandes áreas: MUC (memória de uso continuo ou centro consciente) e ME (memória existencial ou centro inconsciente). Quem julga com rigidez os comportamentos de todos e os próprios não tem sensibilidade e para não fazer isso é necessário utilizar a arte da dúvida, segundo Descartes (1981) apud Cury (2009, p. 92) cogito, ergo sum (penso, logo existo) ou seja, “duvidar significa pensar”. O ser humano e a sociedade moderna precisam de dois grandes choques, um filosófico e um psicológico, o choque entre a arte da dúvida e o da arte da crítica, devemos duvidar de tudo que nos controla. Caso o filtro da arte da dúvida não seja utilizado nos primeiros segundos da construção dos pensamentos negativos eles serão arquivados e não mais deletados. É preciso construir janelas light com um autodialogo e uma mesa redonda com nossos medos e pensamentos.

Segundo

Cury

(2009,

p.

107), existem alguns exercícios para decifrar o Código do Eu como gestor do intelecto

: gastar alguns minutos do seu dia para fazer uma mesa redonda

com o seu Eu, enfrentar cada pensamento negativo com a arte da dúvida no exato momento em que ele aparecer e cuidar da psique. Quem decifra o código torna-se mais tranquilo e preserva a sua saúde psíquica, e quem não decifra pode desenvolver doenças ansiosas e irritabilidade.

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2. Código da Autocrítica O código da autocrítica é o código que nos tira da esfera do endeusamento e nos coloca na esfera da humanidade, é o código de quem faz uma auto avaliação e reflete sobre suas reações e comportamentos. O nível de ansiedade da sociedade atual prejudica o desenvolvimento da autocrítica. Para decifrar esse código é preciso levar em consideração que realizar qualquer atividade, seja estudar ou até mesmo manter um relacionamento, necessita de seriedade e comprometimento.

Tudo

que

é

feito

de

forma

espontânea é mais marcante do que o que é falado de forma diretiva. O fenômeno RAM está sempre fotografando reações espontâneas e arquivando em destaque aquilo que tem grande volume emocional. Quem decifra o código e pensa nas consequências dos seus atos sabe que as pessoas respeitam muito mais a imagem que construímos espontaneamente do que as palavras que são dirigidas propriamente a elas. Essas pessoas buscam sempre construir um futuro melhor para si.

O código do amor é uma extensão do código da autocrítica, e

para exercê-lo devemos sempre elogiar os acertos antes de apontar os erros, surpreender e ser generoso, economizar no número de argumento, contar para os outros sobre as próprias mazelas, mostrar que se preocupa com as pessoas que ama e ser mais flexível nos relacionamentos. Segundo Cury (2009, p 113), grande parte das correções que se tentam fazer com filhos, parceiros ou alunos não dá certo porque é mais uma invasão de privacidade do que um auxilio para amadurecimento.

A pessoa autocrítica sabe

que existem alguns medos saudáveis, necessários para a preservação da vida. Alguns medos são desproporcionais ao grau de ameaça que na verdade possuem, isso acontece porque os traumas ativam zonas de conflitos que não levam em consideração o objeto concreto, por exemplo, fobias simples como medo de insetos. Entretanto, alguns medos são fundamentais para evitar ser autodestrutivo, pois advém da capacidade de pensar nas consequências dos comportamentos, por exemplo, o medo de dirigir em alta velocidade que pode ocasionar um acidente. Os medos, desde que não sejam superdimensionados e que geram reflexões são extremamente saudáveis. O ato de pensar antes de agir é considerado um dos mais altos níveis do código da autocrítica, o silêncio é muito importante para não cometer erros e afastar as pessoas amadas. Quem não leva desaforos para casa, acaba por machucar as pessoas que mais

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necessitam de amor, essas pessoas não decifraram o código do autocontrole. Para conviver em sociedade é preciso praticar a tolerância, pois “é muito melhor ser lento no pensar do que rápido em machucar” (CURY, 2009, p. 117). Os exercícios para decifrar o código da autocrítica são: pensar antes de agir, praticar o silencio, não utilizar do binômio estímulo-resposta, não se importar com a opinião dos outros e conquistar o amor e admiração das pessoas próximas. Quem decifra o código se torna uma pessoa agradável, paciente e tranquila. Enquanto quem não decifra diminui os níveis de solidariedade e aumenta o descontrole. 3. Código da Psicoadaptação ou da Resiliência Resiliência é a capacidade de um material

suportar adversidades

e ...


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