Trabalho - o que é craniotomia, quando é indicada, quais os cuidados pré intra e pós operatórios PDF

Title Trabalho - o que é craniotomia, quando é indicada, quais os cuidados pré intra e pós operatórios
Course Clínica Cirúrgica I
Institution Universidade de Santo Amaro
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Summary

o que é craniotomia, quando é indicada, quais os cuidados pré intra e pós operatórios ....


Description

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UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Curso De Enfermagem 4º semestre – manhã

NOME

RA

Angelva Santos Oliveira

3787940

Eduarda Aparecida de França Pedro

3854116

Ingrid Vittoria Andrade Silva

3838285

Keyla Daiana Rodrigues Cardoso

3822079

Vitoria Da Silva Cerqueira Santana

3816486

Atuação do Enfermeiro no período Perioperatório: Craniotomia

2 São Paulo 2019

Sumário 1 Introdução................................................................................................................. 3 1.1 Indicação Craniotomia........................................................................................4 2 Pré-operatório Mediato e Imediato............................................................................ 5 3 Intraoperatório........................................................................................................... 6 3.1 Posicionamento do Paciente Cirúrgico.............................................................. 9 3.2 Medidas de Prevenção...................................................................................... 10 4 Pós-operatório Mediato e Imediato.......................................................................... 11 5 Conclusão Final.........................................................................................................14 6 Referencias................................................................................................................ 15

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1 INTRODUÇÃO O presente trabalho é referente a Craniotomia, que é um processo cirúrgico em que ocorre a remoção de um retalho ósseo do crânio podendo ser frontal temporal, parietal e temporal. Esses são considerados procedimentos cirúrgicos complexos, que necessitam de bastante atenção, devido aos nervos cranianos, veias e artérias delicadas que fazem parte dos lobos cerebrais.

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1.1 Indicação da Craniotomia

A Craniotomia é somente solicitada em casos de aneurisma, tumores, hematomas cerebrais e fraturas no crânio. Pode ocorrer situações em que esse procedimento seja necessário para a retirada de um corpo estranho do cérebro ou em ocorrência de uma infecção ou um inchaço no órgão. Um dos principais objetivos da Craniotomia é aliviar o cérebro, quando submetido à pressão elevada.

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PRÉ-OPERATÓRIO

Pré-operatório mediato: Desde o primeiro contato do enfermeiro com o paciente é necessário que o profissional faça a Higienização das mãos; faça uma orientação ao paciente conforme suas necessidades psicológicas, esclarecendo dúvidas; colher material para exames conforme solicitação médica exemplos: exames de sangue, eletrocardiograma, radiografia de tórax, tomografia computadorizada e ressonância magnética, para avaliar não só o objeto da cirurgia, mas também o estado geral do paciente. Além disso, deve parar de fumar, mascar tabaco e ingerir bebidas alcoólicas uma semana antes e duas semanas após a cirurgia. Orientar paciente a seguir dieta conforme seu histórico de saúde, observar e anotar a aceitação da dieta; Pré-operatório imediato: Orientar higiene oral e corporal antes de encaminhar o paciente para o centro cirúrgico; mensurar sinais vitais (peso, altura), manter o paciente em jejum por pelo menos 12 horas. Aconselhar o paciente a esvaziar a bexiga 30 minutos antes da cirurgia, caso haja retirar próteses dentárias, joias. A tricotomia deve ser feita duas horas antes da cirurgia.

6 O paciente deve informar ao médico sobre seu histórico de saúde (alergias, medicamentos em uso, reações de anestesia, cirurgias anteriores, etc.) e descontinuar todas as medicações anti-inflamatórias e anticoagulantes, pelo menos uma semana antes da cirurgia.

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INTRAOPERATÓRIO

A definição do período Intraoperatório é dada como sendo a fase que se inicia no momento da entrada do paciente no centro cirúrgico até sua saída da Sala de Operações (SO) e encaminhamento à Sala de Recuperação Pós - Anestésica (SRPA) e neste momento, segundo CASTELLANOS & JOUCLAS (1990) faz-se necessário à realização de uma prescrição de enfermagem ao final do ato anestésico – cirúrgico. Para GALDEANO et al. (2003) a ansiedade é identificada em quase metade dos pacientes cirúrgicos. O período transoperatório trata-se da 2ª fase da implementação da assistência de enfermagem, corresponde a montagem da sala, onde cada procedimento será específico para garantir a integridade física do paciente durante o processo cirúrgico, a partir de um monitoramento constante, além dos cuidados de Enfermagem necessários em S.O. Seu início corresponde ao momento da entrada do paciente no centro cirúrgico até a saída da Sala de Operação (S.O) e encaminhamento à Sala de Recuperação Pós – Anestésica (SRPA)1.

7 O enfermeiro circulante planeja, ajuda a posicionar o cliente, prepara a pele do cliente para a cirurgia, maneja amostras cirúrgicas prevê as necessidades da equipe cirúrgica e documenta eventos intraoperatórios. Antes de chegar ao CC consultar Escala de serviço em seguida o mapa cirúrgico, cirurgias marcadas na sala de operação de sua responsabilidade horário o nome do paciente o nome do cirurgião e observação de equipamentos, observação de materiais e instrumentos específicos da cirurgia. Verificar a limpeza paredes e piso em seguida deve-se fazer a desinfecção de superfícies embebendo a compressa com álcool etílico a 70%. A limpeza é feita do fundo da sala para a porta, do ponto mais alto para o mais baixo, do local mais limpo para o mais sujo, regular a temperatura da sala de acordo com a necessidade do tipo e do momento da cirurgia, geralmente entre 21 e 23°, teste das luzes e dos aparelhos que serão usados, revisar e completar materiais que estão na sala (medicações, antissépticos e impressos), verificação de lavabos e lava as mãos. Posteriormente se prepara o instrumental e os materiais específicos que serão utilizados na operação, colocando os pacotes de campo cirúrgico devem ser colocados sobre a mesa auxiliar para serem abertos no momento adequado com técnica asséptica, se não houver um profissional o circulante equipará a unidade de anestesia, abre o pacote de material estéril, Auxilia o instrumentador e a equipe a vestir o avental cirúrgico, fornece em seguida as luvas estéreis, ajuda o instrumentador a montar a mesa de maio e a mesa auxiliar, abrindo os pacotes de roupas instrumental, cubas, fios e mantêm uma certa distância da mesa ao fornecer os materiais estéreis, checa informações que constam no prontuário, inspeção da tricotomia, verificar se o paciente usa lentes de contato próteses dentárias ou mecânicas, observar se o paciente usa alguma joia ou enfeite, esmalte, maquiagem e peças intimas. Falar suavemente tocar e carinho respeitoso contato que transmitem aconchego e segurança, deve – se demonstrar solidariedade e calor humano e jamais deixar o paciente sozinho, além de suprir suas necessidades para aliviar o medo e a insegurança. Ajudar o

8 anestesista a posicionar o paciente de acordo ao tipo de anestesia que irá ser aplicada, se for geral o paciente ficará em decúbito dorsal com o braço em suporte acolchoado num anglo inferior a 90° para evitar desconforto no pós-operatório. Após o paciente ter sido anestesiado e ficar desacordado o circulante coloca o paciente na posição adequada ao tipo de cirurgia que será realizada utilizando coxins para proteger as superfícies corporais que podem ser lesionadas, observar se todas as extremidades e o corpo do paciente está totalmente isolado da parte metálica da mesa cirúrgica para evitar queimaduras causadas pelo bisturi elétrico . O enfermeiro também auxilia no curativo da incisão cirúrgica, oferecendo as soluções anticépticas comumente usadas e fixa o adesivo, remove os campos cirúrgicos, veste o paciente ajuda a fazer a transferência para a maca e cobre o paciente afim de mantê-lo aquecido. Funções: 

Avaliar estado físico e emocional, identificando e verificando prontuário;



Transportar para SO;



Transferir o paciente da maca para a mesa cirúrgica, atentando a presença de drenos e cateteres;



Colocar na posição para anestesia;



Colocar na posição para a cirurgia;



Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica;



Observar e zelar pela manutenção de assepsia;



Auxiliar ao anestesista no que for necessário;



Anotar e registrar o consumo de materiais e medicamentos em impressos próprios;



Identificação, registro e encaminhamento de peças cirúrgicas;



Auxiliar na confecção do curativo;

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Transferir o paciente da mesa de cirurgia para a maca, Auxiliar no encaminhamento do paciente a RPA, informando todas as intercorrências.



Prevenção de Infecção no Centro Cirúrgico



Uniforme privativo;



Adornos e adereços não são recomendáveis;



Verificar os aventais, campos cirúrgicos resistentes à penetração de líquidos;



Artigos perfuro cortantes desprezados em local adequado;



Limpeza entre uma cirurgia e outra;



Fluidos despejados no expurgo;



Os artigos de uso único devem ser desprezados ou estabelecer critérios institucionais de reprocessamento



Artigos esterilizados devem ser avaliados da validade e integridade da embalagem;



Circuitos de anestesia devem ser trocados a cada paciente;



Verificar a interferência de fatores que interferem na realização do ato anestésico-cirúrgico: Tipo de cirurgia, tipo e duração da anestesia, hospitalização pré-operatória, procedimentos invasivos;



Manter número reduzido de pessoas na SO;



Uso de máscara dentro da SO



Escovação e paramentação da equipe cirúrgica;



Recomendações:



Intraoperatório: campos operatórios e as mesas que contém material estéril devem ser manipulados devidamente paramentado.



Pós-operatório: curativos cirúrgicos.



Controles Ambientais: Limpeza da sala cirúrgica, revisão de equipamentos.



*

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Regras Básicas de Assepsia Cirúrgica Geral: Superfície e material estéril; Material aberto para um único paciente.

3.1 Posicionamento do paciente cirúrgico O posicionamento do cliente cirúrgico do adequado faz parte da assistência de enfermagem no intraoperatório, de uma avaliação bem-feita, bem elaborada de prescrição de enfermagem com planos de cuidados individualizados especifico para cada um. Posicionamento cirúrgico adequado deve: Favorecer monitorização; Área operada deve estar adequadamente exposta; Alinhamento corporal e as funções circulatórias; Acesso à administração de soluções, drogas e agentes anestésicos; Não comprometer a estruturas vasculares; Não comprometer a pele; Máximo conforto para o paciente; Na Craniotomia a posição mais utilizada no paciente é Decúbito dorsal horizontal, com o ombro da mesa na borda cirúrgica em posição neutra, e com a cabeça e o pescoço ficando suspenso, após a retirada da cabeceira de apoio, a cabeça deve ser fixada com suporte de três pontos.

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3.2 Medidas de Prevenção Pré-operatório: Avaliar integridade da pele, avaliar ressecamento e hidratação da pele, identificar indivíduos de risco (idosos, obesos, comprometimento vascular), higiene da pele de acordo com solução padronizada pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Intraoperatório: Verifique a mesa de operação quanto ao funcionamento adequado, verifique presença de rachaduras na cobertura da mesa operatória, suporte de braço da mesa e extensão se houver rachaduras necessário substituir. Registre com detalhes: Posição do paciente, tipo e localização da contenção, posição das extremidades, localização dos dispositivos de proteção (atrito e pressão) e posicionadores de mesa. Mesa de Mayo deve ser colocada a altura suficiente para prevenir pressão sobre os dedos do cliente, joelhos e pernas, membros da equipe de cirurgia deve evitar apoiar-se no cliente, está pressão somada ao peso do cliente, poderá resultar no desenvolvimento de úlcera por pressão, ao mobilizar o cliente na mesa operatória, deve-se elevar antes de deslizar ou puxa-lo para evitar fricção e laceração; Posiciona-lo de modo funcional e seguro, a fim de prevenir distensões musculares, evitar compressão de vasos, nervos e saliências ósseas e facilitar a dinâmica respiratória;

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4 PÓS- OPERATÓRIO O Pós-Operatório se inicia na saída do paciente da sala de cirurgia até sua total recuperação. Se divide em: Imediato: compreende as primeiras 24hs da entrada do paciente na unidade de recuperação pós - anestésica, até às 24hs posteriores à cirurgia. Neste período: O Enfermeiro faz a admissão do paciente enquanto recebe as informações do período intraoperatório.  Inspecionar o paciente enquanto avalia o padrão respiratório e instala o sensor para verificar a saturação de oxigênio (SpO2), os eletrodos para monitorar o eletrocardiograma (ECG) e aparelho para verificar pressão arterial (PA). Afim de assegurar uma ventilação adequada;  O paciente é assistido intensivamente por um auxiliar/técnico de enfermagem e o anestesiologista, até que se encontre consciente, com suas funções motoras, sensitivas e sinais vitais (SSVV) retorne aos níveis pré-operatório;  Manter decúbito lateral; afim de evitar, bronca aspiração, sufocamento por obstrução das vias aéreas (VAS);  E caso de hipersecreção ou vômito, se indicado manter a cabeceira elevada 15/30° e aspirar VAS;  Verificar SSVV a cada 15min na primeira hora, caso se apresente estável, a cada 30 minutos na segunda hora e a partir daí de 1 em 1 hora. afim de identificar sinais e sintomas precocemente evitando complicações sistêmicas e neurológicas, (ex: alteração

13 na frequência respiratória FR e cardíaca FC, palidez, cianose, dor, infeção, embolia pulmonar, broncopneumonia, soluço, sonolência, convulsão), são alguns exemplos de complicações que podem ocorrer no pós-operatório imediato da Craniotomia;  Lembrando, que a permanência na SRPA é de 4 a 6 horas, a partir daí o paciente deve ser admitido na enfermaria se não estiver recuperado vai para UTI.  Reunir informações ( nome, idade, diagnóstico médico, estado do paciente no período pré-operatório (ex: doenças e diagnóstico de enfermagem preexistentes), alergia, anestesia e cirurgia proposta e realizada, complicações no transoperatório (ex: hemorragia, alteração de PA, queda de SpO2, broncoespasmo, laringe espasmo), reposição de líquidos e débito urinário e gástrico, medicamentos administrados. Pautado nestas informações que devem ser transmitidas por um enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem do CC e/ou pelo anestesista.  Avaliar os curativos, cateteres e drenos e iniciar a avaliação sistemática do paciente, a qual inclui estado mental, físico, respiratório, cardiovascular, termorregulador, tegumentar, sensorial, locomotor, urinário, digestório e imunológico do paciente (anamnese e exame físico), devendo iniciar pelo nível de consciência; Afim de Diagnosticar riscos reais, potenciais ou síndromes no períodos de recuperação. Ex: alteração no sistema imune indica possível retardamento na cicatrização, risco aumentado para infeção da FO.  Observar e anotar todos os dados identificados, com ou sem sinal de alarme;  Conhecer qual anestésico usado e seu mecanismo de ação; Mediato: compreende o período após as 24horas iniciais, pode ser descrito como (1ºOP, 2ºOP, etc.), dias de Pós-Operatório. Já na unidade de internação se realiza a visita pós-operatória:  Confirmar o diagnóstico inicial, qual tipo de cirurgia foi realizada, histórico médico precedente e alergias, realiza novo exame físico, avaliação da ferida cirúrgica, afim de identificar melhora, piora ou possíveis complicações no paciente. Na avaliação do quadro clínico:  Nível de saturação de oxigênio no sangue; afim de prevenir complicações e alterações neurológica (ex:

14  Tocar curativo, a primeira toca se faz 24/48hs ou sempre que necessário, o indicado é o compressivo; afim de prevenir infeções, e para avaliação do local quanto a cicatrização, cor, odor, secreção e prevenir sangramento, etc.).  Frequência e regularidade do pulso;  Padrão respiratório;  Verifica com o paciente quanto o atendimento no CC;  Ouvir o paciente e a família;  Esclarecer dúvidas;  Retirar pontos, 6/7 dias de pós-operatório, caso não tenha infecções ou complicações da FO; No mediato, o enfermeiro a partir dos cuidados realizados, evolução do paciente juntamente com a equipe multidisciplinar decidem o melhor momento para alta do paciente. Uma vez que a Craniotomia é considerada cirurgia de grande risco cardiológico e seus pós tardio pode se estender por maior tempo, podendo ser fora do hospital. Fontes acima foram baseadas em aulas ministradas CC e Raciocínio clínicoPensamento Crítico na Enfermagem.

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5 CONCLUSÃO A assistência de enfermagem ao paciente de craniotomia deve ser feita com muita atenção. A correta orientação ao paciente e a coleta de dados feita no pré operatório, será de estrema importância na prevenção de intercorrência no intraoperatório, na mensuração dos resultados da evolução do paciente e na prescrição dos cuidados, uma vez que, o pós operatório necessita comparar dados anteriores à cirurgia para assistir de forma eficaz e segura a este paciente. Desta maneira, pode aponta para a necessidade ou não de submeter o paciente, a uma nova craniotomia dependendo de qual foi a motivação do procedimento cirúrgico, (ex: descompressão) ou Pressão Intra Craniana (PIC) que pode trazer alterações neurológicas,

16 como: alteração da fala, equilíbrio, etc. Neste caso a enfermeira(o) compara os parâmetros atuais com os anteriores. Na sala de operação (SO), deve se atentar para a prevenção de contaminação e riscos físicos ao paciente, evitando possíveis complicações futuras e retardo da sua recuperação. O papel do enfermeiro é de imensa importância na Craniotomia, pois este profissional acompanha o paciente em todos os passos do pré mediato até o pós tardio, quando já está totalmente recuperado.

6 REFERENCIA:

Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CIRURGICOS: AVALIAÇÃO COMPARATIVA. Disponível em http://www.fen.ufg.br/Revista/revista7_3/original_03.htm

PRINCIPAIS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRANS OPERATÒRIO Prof.ª Lucienne Raggi. Disponível em https://www.passeidireto.com/arquivo/6530501/cuidados-no-transoperatorio-e-posicionamento-cirurgico

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Nursing. Craniotomia – Tipos, Frontal, Sintomas, como é feita e Cuidados. Disponível em https://www.nursing.com.br/craniotomia-tipos/

Fonte (Rev.Bras.Enf.; DF,29:30-35,1976) e livro: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. Autores: Rachel de Carvalho, Estela Regina Ferraz Bianchini Ex 1 ano 2007 Infecção do sítio cirúrgico Medidas de prevenção. Dr. Renato Satovschi Grinbaum Coordenador GE-CIH Hosp. Servidor Público Estadual Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/IIseminario_2008/prevencao_deinfeccao_desitiocirurg ico_renatogrinbaum.pdf Scielo - Craniotomia sem tricotomia: avaliação de 640 casos. Arq. NeuroPsiquiatr. vol.62 no.1 São Paulo Mar. 2004 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004282X2004000100018 SAÚDE DO ADULTO: ASSISTÊNCIA CIRÚRGICA / ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Brasília - DF2003 Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad5.pdf...


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